O Arrombadinho que Virou Meu Namorado

Um conto erótico de Seven RJ
Categoria: Gay
Contém 1991 palavras
Data: 05/09/2021 12:14:22

Meu nome é Leandro, tenho 39 anos. Sou branco, barba curta, 1,86 de altura, corpo legal e proporcional à altura (gosto de fazer exercícios). Sou um cara experiente, exclusivamente ativo e comecei a vida gay aos 16 anos e desde então já peguei e fui pego (rsrsrsrs) por muitos caras. Não tenho preferência por tipo, o que me atrai é atitude, olhar e aquela sensação que a foda vai ser boa. Só não era muito chegado a caras mais novos, até “pagar a língua”!

Eu saí do trabalho e passei em um shopping que é caminho de casa para mijar, estava muito apertado. Não gosto desse lance de pegação em lugares públicos, então, entro e saio logo. Quando entrei vi um rapaz no mictório e fui para um que ficava o mais distante dele. Percebi que ele me olhava e saquei logo a pegação. Era um garoto, uns 20 anos, negro, magrinho e bem mais baixo que eu. Quando nosso olhar se cruzou, meu pau deu um aviso, senti que a foda seria boa, mas, não seria ali. Saí do banheiro e fiquei um pouco no corredor esperando que ele saísse. Alguns caras entraram e saíram e ele, lá. Quando eu estava desistindo, ele saiu. Olhei de novo para ele e saí andando e parei mais à frente e como todo bom safado, ele veio. Começamos a conversar e pude perceber melhor: ele devia ter 1,65 de altura, magrinho mas com corpo bem definido e lindo! Logo na conversa, eu já estava de pau duro. Chamei para sentar e beber alguma coisa e fomos para a praça de alimentação. Pegamos um chopp e começamos a conversa. Perguntei se tinha sido bom no banheiro, já que ele tinha demorado um pouco para sair. Ele disse que até poderia ter rolado, mas, ele ficou pensando em mim e achava que eu ia voltar e como viu que não, resolveu dar uma volta para ver se me achava. Tenho minhas dúvidas disso rsrsrsrsrs, mas, já que ele falou... Eu expliquei que não curtia pegação em lugares públicos e o papo foi rolando. Reparei na beleza dele e mais ainda na conversa. Era inteligente e sabia conversar sobre várias coisas, mas, acabei voltando ao assunto principal que era: sexo. Ele falou que tinha 23 anos, fazia faculdade e morava com os pais que não sabiam que ele era gay. Disse que começou a sair com caras aos 18 e que tinha muito tesão, gostava muito de transar ou fazer sacanagem, tipo a do banheirão. Perguntei se ele já tinha namorado alguém e ele disse que não. Eu falei que estava solteiro há pouco tempo, mas, não estava procurando namorado. Perguntei como ele conhecia caras e a resposta é a de sempre, internet ou pegação mesmo. Disse que já tinha perdido as contas de quantos caras já tinha transado e que ele não ficava três dias sem sexo! Falei para ele que eu também já tinha fodido muito e também não fazia lista de nomes e realmente era assim, sempre gostei muito de uma foda e não perco oportunidade, principalmente se sentir que vai ser uma foda boa. Ele deu um sorrisinho com cara de sacana. Perguntei se ele tava a fim de ir para minha casa, que era ali perto e ele topou na hora.

No caminho de casa, meu pau continuava muito duro de tanto tesão, aquele rapaz tinha alguma coisa que me deixava louco. Mostrei para ele que estava de pau duro e ele disse que estava doido para cair de boca e chupar muito. Chegamos na minha casa agarrei ele e comecei a beijá-lo e esfregar meu pau nele, eu estava com muito tesão. Ele retribuiu e foi logo abrindo minha calça. Tirei a camisa dele e vi um corpo todo gostoso, liso e uma pele gostosa. Ele já estava com meu pau na mão e disse que não tinha se enganado, que sabia que eu era dotado! Falei para ele irmos tomar um banho juntos, já que eu tinha trabalhado o dia inteiro no sol (sou engenheiro e faço vistorias em obras) e estava muito suado. Ele disse que preferia assim, que não gostava de pau sujo, mas, curtia muito um pau suado como o meu devia estar. Ele foi se abaixando e começou a olhar meu pau. Modéstia à parte, sou bem dotado, tenho 21 cm de rola e é bem grossa, até imaginei como ele tão magrinho e pequeno ia aguentar, realmente fiquei preocupado. Ele começou a cheirar minha cueca, meu pau e meus pentelhos e disse que estava uma delícia, que era pau de macho e que o cheiro era como ele gostava, ainda mais com um cheirinho longe de mijo e caiu de boca. Tirei a roupa toda e fui para o sofá e ele continuou me mamando. O cara sabia chupar um caralho. Quando ele falou que tinha perdido as contas de quantos caras ele teve, acreditei na hora! Lambia meu saco, minha virilha, tentava engolir todo meu pau e eu sentia a cabeça do pau na garganta dele. Chupava sem babar, apertava com os lábios, passava a língua de cima a baixo, com os olhos fechados de quem tava realmente curtindo aquilo. E eu olhando aquele rapazinho lindo com meu pau suado todo na boca dele, já tava quase gozando. Acho que ele percebeu e parou. Foi subindo pela minha barriga, me lambendo, me cheirando e me alisando, chupou meus mamilos e veio até o pescoço. Tava quase deitado em cima de mim. Eu sentia o tesão que ele estava, pela maneira que ele respirava! Abracei ele e deitei por cima dele no sofá, num beijo cheio de desejo. Tomava cuidado para não deixar o peso do meu corpo sobre ele e ele se esfregava embaixo de mim, se abria, gemia e me apertava. Eu beijava e lambia seu pescoço, sentia o calor dele, a pele quente e ele se entregando todo. Levantei e pedi para ele mamar de novo, dessa vez ele ficou sentado e eu pé. Segurei a cabeça dele e ia e vinha com meu pau, ele se engasgava, mas, não largava. Eu já estava pensando em meter naquele cuzinho, a bunda dele era redondinha, pequena e muito gostosa. Puxei ele, virei ele de costas e comecei a passar a língua nas costas e fui descendo até chegar na bunda. Apertei e abri aquela bunda linda e foi direto no cu. Lambi o cu e o rego dele, delicioso e ele gemia e empinava a bunda chamando meu pau. Meti um dedo e percebi que ele não era nada apertado, mais uma evidência de que teve vários caras rsrsrsrs e fiquei mais tranquilo, pois, talvez ele aguentasse a minha vara. Com meu dedo e língua em seu cu, ele pediu rola, pediu que eu o penetrasse que ele não aguentava mais de vontade. Peguei a camisinha para mim e dei o lubrificante para ele passar um pouco no cu, que já estava cheio de saliva minha. Meu pau pulsava. Depois daquele beijo, daquele amasso e daquela mamada, não dava para esperar mais. Mirei o cacete no cu dele e fui. Encostei e comecei a meter. Todos os caras que comi reclamavam até relaxar, tinha que ir devagar, até que se acostumavam e pronto! Ele foi diferente. Meu pau deslizou naquele cuzinho e foi uma delícia. Sentia o cu dele envolta do meu pau, ele gemia, falava coisas que me deixavam com mais tesão ainda e facilitava mais ainda empinando e rebolando devagar. Eu olhava para ele de quatro, os ombros, as costas, a bunda linda e meu pau quase todo dentro. O menino era arrombado e delicioso, eu metia e tirava e ele gemia de prazer, sentir meu pau deslizando naquele cuzinho quente e guloso era demais! Fui enfiando tudo e senti que não dava mais, sentia o fundo do rabo dele, caralho, que tesão. Cu apertado, nada! Aquele cu largo me deu mais prazer do que qualquer outro rabo! Comecei a socar e ele mordia os lábios, olhava para trás, com os olhos entreabertos, cheio de tesão também e pediu para eu meter com velocidade que ele tava quase gozando! Fui metendo e vi que eu também não ia segurar por mais tempo até que gozei. Forma vários jatos e ele dizendo que tava sentindo cada pulsação do meu pau e gozou sem se tocar. Fiquei dentro dele um pouco para me recompor, estava muito ofegante e ele também. Tirei o pau, a camisinha cheia! Ele me abraçou e nos beijamos. Limpamos o sofá e fomos tomar banho. Deitamos para dar uma descansada. Geralmente não faço isso, ou vai embora depois do gozo ou no máximo depois do banho, mas, com ele foi gostoso, queria conversar mais, ficar mais tempo. Ele deitou no meu peito e relaxou. Fiquei imaginado em trepar de novo, dessa vez queria que ele sentasse no meu pau e gozasse sobre a minha barriga e mais um monte de coisas. Fiquei de pau duro de novo! Coloquei a mão dele no meu pau e vi que ele também estava pronto para outra. Comecei a beijá-lo e fui pelo pescoço, peito e barriga e virei ele. Alisei a bunda linda dele e fui ver como estava o cuzinho e preparei ele com saliva para minha rola. Lambia e enfiava a língua, ele gemia e se empinou todo de novo. Como gostava de levar rola! Meu pau pulsando de novo. Deitei de costas e coloquei uma camisinha. Pedi para que ele sentasse. Só com o lubrificante da camisinha e com minha saliva, ele veio deslizando, sentando na minha rola, eu ainda não acreditava que ele tão pequeno, aguentava! Ele se apoiou no peito e começou a cavalgar e depois levantou o corpo e assim, entrava tudo. Eu sentia meu pau dentro dele, entrando e saindo, era maravilhoso e quando batia no fundo, então! Segurei ele pela cintura e comecei a meter com força, ele gemia e rebolava, sentado no cacete. Vi que o pau dele tava todo melado e logo ele ia gozar e me deu tesão em dobro. Senti o cu dele se contraindo mais ainda e quando ele deu o primeiro jato eu parei de meter e ele rebolava devagar enquanto gozava e gozava, até que não aguentei e gozei também! Que tesão, o cara sabia dar o cu como ninguém, nunca tinha comido cu tão gostoso! Ele se levantou, meu pau saiu de dentro dele, a camisinha cheia de novo e eu todo cheio de porra dele na barriga e até no peito. Fomos para o banho.

Pedimos uma pizza e conversamos e ele foi embora. Ficamos nos encontrando direto, a conversa era muito boa e a foda era fantástica. Resolvemos fazer uma experiência de “namoro”. Fizemos exames e vimos que estava tudo bem! Passamos a transar sem preservativo, pois, tínhamos confiança e estávamos bem e as fodas passaram a ser mais intensas ainda! Enchia o cu dele de porra, ele pedia muito leite dentro e adorava engolir todos os jatos que eu dava na sua garganta. Era tesão o tempo todo. Tudo era motivo, até depois da foda, quando eu adorava ver meu leite escorrendo do cu larguinho dele.

Isso durou quase três anos. Eu fui o primeiro namorado dele, depois dele ter tido uma infinidade de caras, mas, assim como eu, ele também achava nossa foda a melhor do mundo e a conversa, também. Foi bom enquanto durou. Acabamos virando amigos de foda, sem exclusividade, já que a relação à dois não estava mais legal, era uma maneira de manter a amizade e o sexo intenso. Fizemos um trato de fazer com os outros sempre de camisinha e entre a gente continuar sendo na pele, pois, gosto de sentir meu pau deslizando no cuzinho de veludo dele e enchendo de porra, para depois ver tudo escorrendo e ele disse que adora sentir meus jatos de porra dentro do cu e na boca.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 30 estrelas.
Incentive Seven RJ a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Seven RJSeven RJContos: 96Seguidores: 95Seguindo: 0Mensagem Escrevo histórias reais. Escrevo relatos meus, de amigos e de pessoas que gostam da minha narrativa e me procuram para que eu possa contar as suas histórias e experiências. Escrevo pensando no leitor, que vai se identificar, seja pela realidade ou fantasia que tem. Alguns relatos viraram livros, por terem se tornado relações que envolveram pessoas e sentimentos depois do tesão inicial. Conheça meus livros na Loja Kindle da Amazon. Procure por mim lá: CM Sèven. Instagram engatinhando: @cmseven__ Quer contar sua história? seven2002@bol.com.br

Comentários

Foto de perfil genérica

Muito bom este conto continue a contar mais aventuras suas

1 0

Listas em que este conto está presente

Melhores
Os melhores textos que eu já li.
Putaria e incesto gay
Capacho da Família - Parte 1: Dominado pelo caçula mandão