Somos Marina e Júnior e estamos mais uma vez aqui no site para contar uma de nossas aventuras, mas desta vez vamos iniciar o conto de maneira diferente. No mundo liberal encontramos sempre pessoas com sede de sexo como não poderia deixar de ser, pessoas que buscam realizar suas fantasias de forma individualizada ou como casais, certo é que nos deparamos com os mais variados tipos de pessoas, algumas curiosas que fogem quando percebem que as coisas estão se direcionando do campo da fantasia para a realidade, outras super confiantes, sem nunca se quer terem experimentado a sensação de compartilharem uma cama com dois homens ou com duas mulheres, e as dificuldades de se manter, excitado {excitada} ou menos aflitos, no meio do turbilhão de sensações e emoções que inundam o ambiente etc.
A partir desta reflexão, contaremos como foi a nossa segunda aventura dentro do APP YSOS. Como dissemos no último conto, entramos no aplicativo novamente sem muitas esperanças e expectativas, até que um belo dia nos deparamos com um perfil de um casal que nos chamou bastante a atenção, de pronto a conversa pelo aplicativo foi amistosa e eles pareciam muito tranquilos e decididos, afinal, já colecionavam vasta experiência nos mais variados tipos de aventuras eróticas.
O assunto entre eu {Júnior} e o Carlos, fluiu tão tranquilo que logo estávamos conversando sobre vários assuntos paralelos ao mundo liberal, e também sobre um clube de swing que existe aqui em nossa cidade, Carlos foi muito pedagógico em nos ensinar todos os por menores de como ter acesso ao clube, inclusive disponibilizando o contato do proprietário para que pudéssemos fazer uma visita, esta atitude foi totalmente atípica comparada a forma como a maioria dos casais se comportam no meio, não houve desconfianças e sim uma maneira honesta e verdadeira de conversarmos sobre as coisas do mundo liberal, se existe uma expressão para definir o Carlos seria um nobre cavalheiro.
A conversa se desenrolou durante alguns dias e no meio do diálogo, perguntei se haveria a possibilidade de que a Marina conversasse com a esposa dele {Luiza}, pois temos o hábito de que eu converse com o marido e Marina converse com a esposa, na intensão de que haja afinidade e diálogo entre as mulheres, pois no meu sentir, elas, as moças, são a parte mais exposta na situação; nunca quis que fosse uma imposição minha ou uma escolha unilateral, e sim, nós como casal, tivéssemos plena participação em toda a busca, flerte e tomada de decisão.
Ele prontamente aceitou, e elas trocaram os números de telefone e começaram a conversar sobre os mais variados assuntos, sexo, educação infantil, plantas a design de interiores; enfim, assunto para as moças não faltou.
A amizade foi se fortalecendo e eu comecei a notar Marina a cada dia mais ansiosa, ela estava emanando tesão e curiosidade, marcamos o encontro em um restaurante e ficamos aguardando o dia. Por sua vez o casal Carlos e Luiza tinham planejado visitar naquela mesma data a casa de swing que comentamos a pouco, mas abriram mão deste compromisso para sair conosco, mais uma demonstração de como são pessoas super legais, afinal, para falar a verdade, nunca tivemos coragem de ir a este clube de swing, e estamos nos preparando para esta aventura, mas vocês sabem, assim que formos contaremos aqui no site, podem acreditar.
Quando chegamos ao restaurante pedimos alguma coisa para comer, Marina como sempre exalando desejo, entre uma conversa e outra, eu por debaixo da mesa passava os dedos em sua bucetinha, fazendo uma leve pressão em sua fenda, que a essa altura já estava molhando a calcinha, entre uma caricia e outra de forma discreta, roçava nos bicos dos seus seios que estavam a cada momento mais rijos, uma delícia que adoro fazer para provocar ela.
Não sei se pela ansiedade ou pelo tempo que já estávamos no local, começamos a ter aquela sensação de que os nossos novos amigos demoravam a chegar, mas tudo não passou de sensação, pois logo eles chegaram, passo a descrever aos amigos e a nossa percepção sobre eles.
Luiza era uma morena baixa, mais ou menos 1,60m, de formas apetitosas mesmo com vestes comedidas, acho que para não chamar muito atenção, pois o seu olhar não transmiti nada parecido com esse comedimento, é o olhar de uma gata fogosa e de sorriso super safadinho, uma mistura de menina meiga que se transforma por encanto e em um passe de mágica, em uma putinha no cio, eu adorei de cara.
Carlos por sua vez e um moreno claro, de fala fácil e muito decidida, mais ou menos 1,65m de altura, e uma vocação para muita putaria, por fim, uma dupla que chamava a atenção por seu carisma, energia que logo encheu o ambiente.
A conversa rolou livre, contamos algumas de nossas experiências e eles contaram um pouco a deles, os risos e sussurros estavam altos de forma que as pessoas da mesa próxima aparentemente perceberam, momento que tentamos diminuir o tom da conversa porque os assuntos estavam ficando picantes demais para aquele ambiente.
Senti que Marina, minha doce raposinha, já não via a hora de transar loucamente, mesmo com os nossos convidados na mesa, eu continuava estimulando sua bucetinha que já babava de forma fluida, não perguntei para eles depois, mas acho que eles perceberam que tanto eu quanto Marina estávamos nos tocando enquanto conversávamos.
Carlos então tomou a iniciativa e falou, se nós vamos então vamos logo, isso foi o gatilho que eu aguardava, olhei para Marina e ela me deu aquele sorriso de satisfação, kkkkkkkk, essa minha putinha adora ser chupada e levar umas pirocadas em um sexo entre casais, estava tão afoita que quando tomamos a decisão ela apertou a minha perna com a mão, como se dissesse vai ser hoje, e dava para ver a alegria na cara da minha amada promiscua.
Combinamos de ir no carro deles, mas antes passaríamos no apartamento da Marina que fica próximo de onde estávamos para deixar a moto, ao voltarmos eles estavam nos esperando na entrada do condomínio, entramos no veículo e fomos conversando no maior clima de descontração com se fossemos acostumados a realizar sexos entre os casais a muito tempo.
No trajeto conversamos sobre qual motel iriamos, mas para falar a verdade, tanto eu quanto Marina estávamos desejosos de chegar ao motel mais próximo, Marina estava pegando fogo e eu já estava a todo vapor, nossos amigos queriam ir em um motel no qual foram e apreciaram muito, com hidro e outros apetrechos para uma foda relaxante, mas como fomos no mais próximo, ficou combinado que em uma próxima vez iriamos no que eles indicaram.
Ao chegar no quarto eu fui tomar um banho, enquanto eles permaneceram no quarto sabe lá fazendo o que... Ao sair do banheiro, Luiza foi tomar um banho e nós três ficamos no quarto, Carlos ficou tomando uma Cerveja e eu comecei a tirar a roupa da Marina, pois desde o restaurante estava pensando muito em colocar ela para mamar minha pica e ela queria rola na bucetinha, não poderia deixar minha amada esperando muito tempo por pau. kkkkkkk
Abri a toalha e ela se abaixou de forma que a bunda dela, que é uma delícia, ficasse na direção de Carlos, eu sussurrei para ela abrir as pernas para mostrar a bucetinha para Carlos, ela safada se exibia deliciosamente e passou a chupar minha pica com mais força, as luzes do quarto estavam na penumbra, mas pude ver Carlos olhando para a buceta e o cuzinho de Marina de forma fogosa e passando a mão no pau.
Fui pertinho do ouvido dela e disse para ela, "hoje meu amor vai foder com dois paus", ela riu e continuou a mamar, Luiza saiu do banheiro e depois de todos recompostos, a moças iniciaram a festa para valer, tinha dito para Carlos que a coisa mais bonita do mundo era ver duas mulheres se lambendo e que era o momento que mais me agradava em nossas aventuras.
Ele me falou que seria a primeira vez deles de forma que ele visse sua esposa com outra mulher, e acho que ele gostou, ambos ficamos ao redor da cama olhando elas se lambendo, o cheiro de sexo e vaginas inundava o ambiente, os barulhos de bocas molhadas em uma bucetinha e algo indescritível, elas gemiam alto e anunciavam o gozo, Luzia para uma iniciante fez Marina gozar como uma vadia, gritando em um gemido baixo mais forte, enquanto aquela pequena formidável metia a linguinha sem piedade em sua buceta.
Marina também chupava Luiza de forma deliciosa, metendo os dedos que entravam com bastante facilidade na xoxota de Luiza; enquanto isso, olhei para o lado e vi Carlos olhando com um sorriso de satisfação para sua amada, enquanto batia uma gostosa punheta vendo o maior espetáculo da terra.
Nesse momento eu e Carlos nos aproximamos da cama, Marina ao perceber Carlos se arreganhou toda enquanto chupava a buceta de Luiza, me aproximei de Marina e dei um beijo na boca dela para sentir o gostinho da buceta de Luiza na boca de Marina, trocamos um primeiro beijo que é nossa marca registrada para iniciar os trabalhos, e passamos a chupar Luiza, subíamos e descíamos com as bocas meladas pela xoxota de Luiza que gemia baixo, enquanto que Marina anunciava outra gozada produzida pela avida boca de Carlos, a gozada de Marina é um esguicho forte, que deixa qualquer homem maravilhado com a quantidade de gozo.
Olhei para Marina e ela entendeu o que eu queria, ela perguntou para Luiza se eu já podia penetrar aquela bucetinha que estava me deixando cheio de tesão, fazendo um adendo, desde o momento que olhei ela já queria sentir o calor daquela cocota, confesso que fiquei com um pouco de medo de machucar ela, mais a gostosa engoliu minha pica com maestria, comecei a meter nela de frente com toda calma, queria sentir aquela bucetinha abrindo na minha pica, ela realmente é um espetáculo.
Enquanto isso, Marina e Carlos se chupavam mutuamente revezando entre si, Marina fazia garganta profunda, ela adora sentir um pau indo até sua garganta, kkkkkkk, Carlos colocou Marina de frente para um espelho e meteu nela com força, ela gemia alto me dando a sensação de que estava adorando, mudamos de parceiras e Luiza e Carlos estavam se beijando, Marina por sua vez começou a lamber a bucetinha de Luiza ficando de quatro e exibindo a xereca muito inchada e faminta, ela já sabe que se fizer isso eu vou correndo, meti na buceta dela e bombei com força, Carlos também tocava o clitóris de Marina enquanto eu penetrava, foi um momento único.
Mas a menina é faminta, Marina tem uma fantasia de que eu possa meter na bundinha dela enquanto uma pessoa chupa a bucetinha dela até ela gozar, nós quase conseguimos, pois Marina se colocou de quatro e eu pedi para nossos amigos nos ajudarem com esse desejo, nada planejado com antecedência sabem, rolou no momento realizar essa aventura dentro da aventura, então eu meti nela de quatro, e creio pela tensão do momento, sua bundinha estava muito apertada, me fazendo ter que controlar para não jorrar com poucos movimentos, enquanto eu estava nessa posição, Carlos e Luiza lambiam e masturbavam ela que conseguiu gozar, mas não ficou plenamente satisfeita, porque ela queria levar vara nessa posição por bastante tempo. Mas na próxima vamos caprichar e planejar com nossos amigos com antecedência.
Carlos voltou a meter em Marina, agora na beirada da cama, a cachorrinha já estava adestrada na pica dele e se arreganhava com prazer, eu coloquei Luiza de quatro e meti gostoso nela, Marina se esticou e logo as duas estavam se beijando, foi lindo.
Por fim, Carlos e Luiza começaram uma sessão de caricias só praticadas por casais muito apaixonados, Marina retorna para os meus braços ofegante, querendo colo, mas eu tinha que meter com força naquela buceta para fechar a noite com chave de ouro, coloquei ela de quatro e ela olhou pra mim com aquela carinha suplicante, fui metendo em sua bucetinha e esfregando seu grelo, de forma firme em cadenciada, cada penetração ia fundo e ela gemia e pediu para eu acelerar, aumentei o ritmo de forma que meu corpo se chocava com o dela, ela soltou um gemido grave e liberou seu gozo que escorreu pelas suas nádegas e coxas, e continuei socando, o liquido espirrava com os impactos e o desejo do gozo só me estimulava a ir mais rápido, mas minha raposinha já estava bem cansada,(tem vezes que quando goza ela tem pequenos espasmos de prazer), prontamente eu a segurei e nos deitamos os quatro na cama com caras de meninos que fizeram alguma traquinagem.
Eu mais uma vezes feliz e apaixonado por aquela que motiva os meus gozos, estava tranquilo e grato pela aventura, mas Marina percebeu que eu não tinha gozado, ela não aceitou a situação e me levou para o banheiro, onde ela começou a mamar bem gostoso e depois de toda essa odisseia de delicias sem fim, gozei gostoso na boquinha de Marina, com a gala escorrendo entre seus lábios misturada a agua que sacramentava nosso amor mais erótico.
Saímos de lá meio extasiados, mas nossa noite ainda demorou a acabar, porque o gostinho do rabo quente de Marina não me saia da cabeça, assim que chegamos no apartamento de Marina, voltamos com toda força, e ela me atou um beijo fogoso, e logo estávamos deitados nos amando, na posição papai e mamãe ela ficou esperando com a buceta aberta, a coisa mais linda, meus planos porém eram outros, meti naquela bunda que já estava bem arrombadinha e bombei estimulando seu grelinho, ela começou a gemer forte, e com suas pernas me abraçou, me impedindo de sair como se eu quisesse, preso não tive outra saída que não fosse socar mais rápida e intensamente na bundinha de Marina, que gozou me mordendo e gemendo forte como é típico da putinha do meu coração.
Agradecemos aqui ao Casal Carlos e Luiza, que nos brindaram com uma noite de prazer liberal, repleto de sacanagem e putaria na sintonia do bem; vocês são formidáveis amigos, não deixando esquecer que ainda temos que ir nos deliciarmos todos naquela hidromassagem que vocês nos convidaram. Até a próxima leitores.