Pra quem não me conhece, meu nome é Kaio (Fictício). Sou um garoto normal, me considero atlético, de tamanho normal e com 16 centímetros de pau.
A história que eu vou contar é verídica e aconteceu depois de me mudar do sítio, onde eu morava com minha mãe, meus irmãos e o namorado de minha mãe, que nunca chamarei de pai ou padrasto.
Eu estava vivendo um caos, a única coisa que me alegrava eram as fodas com dona Luzia (Fictício). Por esse motivo, acabei falando com meu pai e ele conseguiu minha guarda, me levando para morar com ele na sua nova cidade. Faz uns dois meses que estou morando com meu pai e as coisas estão bem, moramos numa casa confortável e ao contrário do sítio, não preciso acordar de cinco horas para encher garrafões de água.
O conto que eu vou relatar aconteceu uma semana depois que eu me mudei.
Estava terminando de arrumar minhas coisas no meu novo quarto, quando meu pai me chamou para ir a uma praça jogar vôlei. Quando morávamos juntos antes da separação dos meus pais, eu sempre ia jogar com ele nos finais de semana e era algo que eu realmente tinha saudades. Então, nem pensei duas vezes. Assim que chegamos, eu conheci o Carlos (fictício), ele é neto da senhora Lourdes (fictício), no caso, mulher que fez o relato ocorrer. Fomos para o vôlei alguns dias depois da minha chegada, descobri que meu pai é amigo de Carlos, que antes de cada um comprar sua casa, ele dividia apartamento com o mesmo.
Carlos por sua vez, me apresentou sua avó, ela era de pele branca, cabelos ruivos, era do tipo de gorda que tem seios grandes e bunda enorme. Ela sempre ia para a quadra nos ver jogar todas as noites pelo que percebi, mas um dia, Carlos acabou tendo que viajar à trabalho e pediu para meu pai ficar de olho em sua avó, é claro que meu pai concordou.
Nos primeiros dois dias, eu e meu pai passamos a tarde com dona Lourdes, onde acabei vendo o que deu início ao meu tesão por ela. Estávamos na casa dela numa tarde qualquer e meu pai teve um imprevisto de trabalho e falou que precisava ir na empresa, pediu pra que eu ficasse com a velha até ela sair do banho, e eu fiquei.
Passando algum tempo, percebi que ela estava demorando pra caralho. "O que diabos uma senhora de 64 anos faz dentro do banheiro?", Aquela pergunta ficou martelando em minha cabeça... Até que em um dado momento acabei indo ver o que ela fazia e vi ela se masturbando com o cabo de uma escova de cabelo. Não falei nada, decidi ficar quieto e esperar para ir embora, assim o fazendo. No outro dia, meu pai e eu fomos fazer compras e levamos dona Lourdes, para ela comprar o que precisava. Compramos e voltamos para casa da senhora, onde a mesma pediu ajuda para limpar as compras e organizar no armário. Como meu pai tinha que ir trabalhar, me mandou ficar para ajudar dona Lourdes e eu gelei na hora, por lembrar do dia passado, no qual vi a senhora enfiar o cabo da escova na buceta.
Nós não nos falamos e ela acabou percebendo meu nervosismo e perguntou o que eu tinha. Na hora eu não respondi, mas ela ficou insistindo e como eu já tava com tesão novamente, acabei contando a verdade, dizendo que vi ela se masturbar. No momento, ela pediu desculpas, porque eu disse que "queria usar o banheiro" e acabei vendo tudo, mas não foi bem assim!
Ela ficou envergonhada e eu com o pau duro, lembrando do que havia visto e num momento de loucura, pedi para ela ficar nua, apenas para matar minha curiosidade e ela foi contra, dizendo que tinha idade pra ser minha avó. Eu insisti, até porquê, quem não arrisca não petisca. Depois de tanto pedir, ela acabou concordando. Foi ao quarto e tirou a roupa, depois me chamou até o mesmo.
Fui todo torto, eu estava muito nervoso para andar como um humano qualquer, fui até o quarto dela, onde a mesma estava pelada na frente de seu guarda roupa. Parei em sua frente e fiquei analisando cada detalhe do corpo dela, inclusive os seios, que é a parte do corpo que eu mais amo. Fui chegando perto dela e disse a ela que tinha fetiche com mulheres mais velhas, ela apenas suspirou e eu perguntei se podia tocar nos seios caídos dela.
— Vá com cuidado... Faz tempo que não fazem isso comigo!
Eu concordei e toquei o canto inferior de seu seio, passando a mão por ele todo vendo o mesmo encher minha mão. Olhei para ela e sorri, ela parecia delirar só com meus toques em seus seios. Quando ela abriu a boca, eu a beijei, enfiando minha língua em sua boca. De início, seu susto foi inevitável, mas ela cedeu, passando a mão em meus cabelos. Ficamos nos beijando por pouco tempo, pois o que eu queria mesmo estava na metade do caminho e já estavam durinhos. Abaixei minha cabeça até seus seios e beijei os dois antes de colocar um em minha boca. Chupei eles com muita vontade, afinal de contas, já fazia um mês desde minha última transa com Luzia.
Mamei por pelo menos dez minutos naquelas tetas, me sentia um bezerrinho faminto. Mas ela queria mais, se desgrudou de mim e se jogou na cama abrindo as pernas. Naquele momento, vi sua buceta com cabelos. Por mais que eu não estivesse numa seca do sertão, eu não me fazia de recatado. Caí de boca naquele bucetão, já querendo enfiar meu pau nele.
Chupei seus lábios vagináis e seu clitóris, queria sentir o gosto dela logo, não sabia quando teria outra oportunidade. Me esbaldei naquele Maná dos céus!
Depois de gozar, ela falou que era a vez dela de se divertir e tirou minha roupa, já caindo de boca no meu pau, ela lambia a cabeça e mamava, beijava e mamava. Vez ou outra até arriscava uma espanhola, mas parecia não ter muita experiência nesse assunto.
Estávamos extasiados, ela havia parado de mamar meu pau e veio em direção a minha boca, selando nossos lábios, me fez deitar na cama e esfregou meu pau na porta de sua buceta. Confesso que dei um esparro quando a mesma vez isso. Eu queria gozar nela, o que é um sexo sem uma gozada na buceta?
Assim que ela enfiou meu pau em sua intimidade, o meu telefone tocou. Rosnei, bufei, mas atendi. Era meu pai, falou que tínhamos que sair para resolver algumas coisas do colégio que estudaria.
A contra gosto, me arrumei e sai da casa de dona Lourdes, afirmando que voltaria para terminar o serviço. E voltei. Mas isso é história para outro conto.