Sempre achei que meu próximo conto fosse comigo novamente, mas o que vou relatar aqui, aconteceu a algumas semanas atrás, quando as aulas estavam retomando e eu estava voltando para o colégio com meus amigos.
O conto aconteceu com meu amigo Cleber (Rapaz de estatura mediana, moreno de cabelos pretos, tem uma barriga chapada, mas não por treinar muito, mas sim por beber demais) e com sua avó Maria (Uma velha que tinha dois peitos médios, não eram enormes, mas davam para brincar, a raba dela era a parte mais chamativa em seu corpo) e seus cabelos, que todo homem sentia tesão em puxar.
Certo dia, minha professora passou um trabalho escolar e nesse mesmo dia, Cleber havia faltado. Eu como representante de classe, tive que assumir a responsabilidade de entregar o trabalho para o mesmo. Eu podia tirar somente foto e enviar, mas conhecendo ele do jeito que conheço, só olharia a mensagem no outro ano.
Mandei mensagem avisando que iria entregar o trabalho entre hoje ou amanhã, dependendo da hora que sair do curso. Ele disse ok, e não respondeu mais.
Fui para o curso, mas não adiantou muita coisa, pois, o professor havia contraído a covid e as aulas foram suspensas durante 15 dias, ou até arrumarem outro professor disponível.
Aproveitando isso, fui até a casa de Cleber. Ao chegar, bati diversas vezes na porta, toquei a campainha, mas a mesma devia estar quebrada. Na minha cabeça eles haviam saído, mas estava errado, pois, ao tentar abrir a porta da casa, a mesma estava apenas escostada e não trancada.
Era estranho, mas como Cleber havia dito que era só chegar e ele me atenderia, achei que pudesse ser rápido e deixar o trabalho na casa do mesmo.
Assim que entrei, comecei a ouvir gemidos, berros e sussurros. Achei que Cleber tivesse saído e sua vó aproveitou para fuder, ou se tocar, enquanto ele não estava. Engano meu!
Fui até a janela que dava no quarto em que viam os barulhos e vi ele fudendo sua avó de quatro. Na hora fiquei estático, não percebi nem quando meu pau avisou que estava vivo. Meu foco estava nos dois a minha frente, avisando que iriam gozar.
Vi a esporrada que Cleber deu na velha e sai de lá, sem ao menos deixar o trabalho... E ao chegar em casa, bati uma lembrando daquelas tetas balançando enquanto meu amigo gozava... Ah que tesão!