Quando eu era adolescente me amarrava em ver casal de namorados se pegando e minha namorada também se amarrava numa sacanagem. Quando tinha algum casal de amigos com a gente eu sempre esticava o olho para ver o cara passando a mão na garota e ela segurando o pau dele. Minha namorada era muito liberal, fazíamos muitas coisas e brincávamos de provocar os outros. Com o tempo, casamos e continuamos a nossa vida sempre com muita liberdade um com o outro e experimentamos várias coisas na cama, nosso sexo era bem quente, sempre só entre nós, até que começou a pintar uma vontade diferente.
Uma vez estávamos saindo do cinema e fomos pegar o carro no estacionamento do shopping e reparei que um segurança estava espiando um carro. Notei que ele estava com tesão, pois apertava o pau e estava meio inquieto. Era perto do nosso carro. Fiz barulho, ele olhou e se afastou e eu notei que em um carro havia um casal semi nu, que, com certeza, estavam em um amasso. Na hora falei com minha mulher que a gente podia fazer o mesmo e deixar o segurança olhar a gente também. Eu gostava de ver agora me deu vontade de ser visto. Durante a semana voltamos lá e era o mesmo cara. Passamos por ele falando sacanagens entre nós de propósito, para ele ouvir, dando a entender que iríamos transar dentro do carro. Entramos no carro, já era tarde da noite e tinham poucos carros no estacionamento e pouco movimento. Dito e feito. Olhei pelo retrovisor e vi que ele se aproximava. Começamos a nos beijar. Eu tirei a blusa dela, chupei os peitos e coloquei ela para mamar meu pau. Vi que o segurança estava bem perto, atrás da pilastra e que estava vendo tudo. Depois que ela mamou, coloquei a mão dentro da calcinha dela e comecei a tocar uma siririca nela, que gemia e falava sacanagens. O cara tava doido! E a gente gostando de ser visto na sacanagem dentro do carro! Até que ela gozou. A gente se vestiu e foi embora. Fiz questão de deixar a calcinha dela cair pela janela. Vi que ele correu para pegar. Perguntei o que ela tinha achado e ela disse que gostou e que poderíamos ir mais longe. Gostei da ideia.
Passei outro dia no shopping e fui atrás dele. Era um cara bem moreno, devia ter 1,75 de altura, cabelo curto e pela farda dava para ver que era meio sarado. Puxei papo e disse que tinha visto ele olhando a gente no carro. Ele ficou sem graça, mas disse que gostava de assistir e aí vi que mesmo meio tímido ele poderia aceitar o convite. Perguntei se ele não queria assistir mais de perto, na minha casa. Ele arregalou os olhos e disse que ia ser muito bom e apertou o pau na hora. Percebi que ele já tava imaginando minha mulher já pelada. Marquei o dia para aparecer e lembrei que minha mulher falou para levar o uniforme, ela queria ser vista pelo vigilante e não um cara com roupa comum. Ele topou.
No dia marcado ele chegou já vestido. Estranhei e ele disse que tinha dado uma sacada no prédio e que não seria problema ele entrar assim, já que era prédio pequeno e sem porteiro e ninguém iria estranhar. Deixei ele na sala e fui para o quarto, combinei com minha mulher que iríamos deixar correr bem espontâneo. Ela estava sentada na cama e a puxei para mim, agarrando e beijando. Comecei a tirar a blusa dela e vi que ele já estava no corredor, perto da porta, espiando a gente. Viramos de lado para que ele pudesse nos olhar melhor. Tirei a saia dela e deixei ela só de calcinha. Ainda de pé, eu passava a mão por ela, beijava, segurava pela nuca, sempre beijando e alisando. Ela olhava de lado para ele, com o olho entreaberto e a presença dele a estava deixando com mais tesão. Enfiei o dedo na buceta dela e comecei a alisar o grelinho, ela gemia e se contorcia e acabamos por tirar toda a roupa. Ela sentou na cama e começou a mamar meu pau. Carlos já estava com a blusa do uniforme aberta e ainda do lado da porta. Vi o peitoral dele bem malhado e meio peludo. Apertava o pau e dava para perceber que estava muito duro. Vivi me chupava e olhava para ele até que me puxou e deitamos na cama. Lambi ela toda e caí de boca na xotinha depilada dela. Depois deitei por cima e comecei a meter. Vivi pediu para ficar de 4 e eu metia na xota dela segurando pela cintura. Ela olhava para Carlos, que a essa altura estava se punhetando com o pau já do lado de fora da calça. Dei uma sacada e vi que o cara era bem pentelhudo e tinha a rola de tamanho normal, só que era muito grossa e com o saco grande. Não consegui parar de pensar na grossura daquela pica. Imaginei como seria dois paus na minha mulher. Ela se virou e me puxou com as pernas e deitei de novo sobre ela. Enquanto metia perguntei baixinho se ela queria mais uma rola. Para minha surpresa, ou não rsrsrsrs, ela disse que queria sim, ia adorar. Ela me jogou na cama de costas e começou a cavalgar no meu pau. Olhou para Carlos e chamou ele. Ainda de roupa, com a blusa e a calça abertas, chegou com o pau perto dela. Ela segurou e levou até a boca. Ela cavalgando em mim e eu vendo de baixo pra cima outro macho sendo mamado pela minha mulher. Olhava o cacete dele, os pentelhos e o saco indo e voltando balançando, e a puta tentando meter aquele pau grosso todo na boca. Me levantei para chupar os peitos dela e ela fez que ia arriar a calça dele. Segurei a mão dela e fiz que não, estava achando um tesão ver aquele cara de farda de segurança, de calça meio arriada e coturno metendo a pica na boca dela. Continuamos a foda até que ele disse que ia gozar e encheu a boca dela de porra. Eu não aguentei ver aquele pau bombando muita porra e ela deixando escorrer pela boca, ela estava cheia de porra no queixo e escorrendo pelo peito. Por impulso eu comecei a beijar ela, sentindo o gosto do leite do Carlos na minha boca e espalhando porra pelos seios dela até que gozei muito na buceta dela, e sem tirar os olhos do pau dele ainda duro e todo melado. Vivi começou a gozar loucamente junto comigo. Ficamos os 3 com a respiração forte, se recuperando do gozo até que ela se levantou foi para o banheiro tomar banho. Eu continuei deitado e ele começou a se vestir e eu ainda vi a cabeça do pau dele pela cueca. Já era quase duas da manhã. Ele disse que ia embora e foi em direção da porta. Fui abrir e nos despedimos e Carlos disse que ia esperar o próximo convite. Fiquei cheio de tesão e já imaginando a próxima vez e falei que sim. Olhei pra baixo e vi ele com a mão cheia, no pau. Parecia que estava duro de novo. Carlos foi embora, quase pedi para ele dormir com a gente, mas, não sabia se minha mulher ia gostar.
Fui tomar um banho e perguntei para minha mulher se ela tinha gostado. Ela disse que sim e que esperava que na próxima pudéssemos fazer mais coisas, porque o pau dele era uma delícia e que eu ia gostar. Fiquei na dúvida se eu ia gostar da próxima foda ou do pau dele. Vou tirar a dúvida quando ele vier de novo. Acho que vou gostar de tudo!