História de Amor
15° dia
11:00 da noite
era hora da farra dos homens, e hoje mais um iria entra para as nossas aventuras noturnas, será que corria o risco da minha avó acorda e se dá conta que o marido não estava na cama?
Meu avô havia decidido que iríamos utilizar a casa que estava desocupada aquela que tem 2 quartos com cama de casal em ambas, até porque no outro dia Tiana não estaria lá então, eu iria me encarrega da limpeza da bagunça que pudéssemos fazer, então éramos 8 homens no dividimos em 2 grupos, em um quarto iria ficar: Júlio, meu tio, meu avô e eu, e no outro quarto iria ficar: Ricardo, Roberto, Pedro e Timóteo, foi dividido assim pois meu avô escolheu, naquele dia ele disse que entre 4 era mais fácil os 8 juntos iria ser muito entra e saí e pouco divertimento, e nas camas cabia 4 certinho, aborreceu uns, agradou outros, Ricardo e Roberto havia gostado pois eles já estavam de olho em Pedro e Timóteo, já Pedro e Timóteo havia ficado um pouco contrariados, pois Pedro gosta de ficar comigo e com Júlio, ele gostava de possui os novinhos, já Timóteo vivia aquela neura de na hora do sexo o seu parceiro arregar, mas por fim foram para o seu cômodo, e nos para o nosso.
Meu avô foi o primeiro a entrar tirou a camisa e a bermuda e ficou apenas de cueca, sentou se na cama, meu tio se despiu ficando nú, e sentou ao lado do seu pai, os 2 começaram a se beijar, Júlio e eu nos despimos, os 2 coroas nos chamou acenando: vem seu putos, disseram e depois bateram em seus colos, chegamos perto, Júlio foi na direção do meu avô que abriu um sorriso como se tivesse ganhado o presente certo do Papai Noel senti uma ponta de ciúmes, e então percebi que eu tinha o mesmo sentimento de posse pelo meu avô assim como pelo meu pai, então suspirei fundo, e afastei o pensamento, estávamos ali para nos divertir, os coroas sentados na cama e os novinhos em pé na frente deles, parecia que era uma peça teatral, ou um espetáculo de opera, devido a sincronia dos movimentos.
Meu avô começou lambendo a barriga de Júlio, ao lado dele meu tio fazia o mesmo comigo e seguiam o mesmo ritmo, meu avô passou a dar um chupões no cantinho da barriga de Júlio meu tio fazia o mesmo comigo, então desceram até chegarem no nosso pênis meu tio mamava o meu com, e meu avô chupava o do Júlio, eles nos chupavam enquanto suas mãos apertava nossas nádegas, as vezes dava umas palmadas, era bom ver aquela fome, éramos os PUMAS e eles os LEÕES, então eles nos puxaram em direção ao colo deles, fique cara a cara com o Júlio, víamos a reações um do outro, meu tio chupava meus mamilos eu gemia: Aaahhhh! Mordia meus lábios, olhava para Júlio e via meu avô chupando seus mamilos e Júlio, fazia umas caretas, de vez em quando passava sua língua ente os lábios, e assim transmitíamos um para o outro o prazer que sentíamos, ele lambendo seus lábios, eu mordendo os meus lábios, inclinamos nossos corpos para frente, para nos beijamos, envolvi uma mão e sua nuca, e ele envolveu uma mão na minha nuca, nossos beijos abafava o gemidos que queríamos liberar devido ao tesão que nos dava a chupada que recebíamos em nossos mamilos, estávamos perdidos, aéreos havíamos alcançado o NIRVANA. Senti meu tio enfiar um dedo no meu cu, ele girava seu dedo no meu rego, enquanto mantinha sua boca nos meus peitos,
então aqueles homens maduros pararam, e ordenaram:
AJOELHAM-SE !
CAIA DE BOCA NESSA ROLA, ANDA!
Obedecemos!
Cada um olhava para a sua presa, e dizia com voz firme
ISSO SEU PUTO, MAMA A TETA DO TEU MACHO
meu tio
Plaft! Mama teu macho enquanto leva tapa da bunda vai, engole seu puto
Plaft! Delícia huummm
meu avô
Plaft! Ohhh! o rabão desse puto, vou arregaçar ele
Plaft! Ohhh! Isso engole, vai, isso
vem cá filho, mama os peitos do pai
chomp! Nhac! Nhoc! Hum filhão delícia
meu avó disse:
Agora as putinhas fiquei de 4 na cama, e hora de serem curradas!!!
Júlio e eu nós posicionamos na cama, de 4 com nossa bunda empinada
e recebemos palmadas daqueles coroas
Plaft! Plaft! Plaft! Plaft!
Então começaram a língua nosso cuzinho
Júlio e eu gemíamos: Ahhh!, Aahhh!, Aaahhh!, Ohhh! Oohh!, Ooohhh!
Huuummm
e então senti, meu tio posiciona seu pênis no meu botãozinho, o pênis do meu avô e do meu tio tinham 23 cm, a diferença era que o do meu avô era curvado a esquerda, cabeça fina e base grossa, o do meu tio era reto, a cabeça era do tamanho de um cogumelo, era gostoso chupar aquela cabeça, após a cabeça, o corpo fálico ia ficando mais fino, eu ainda não havia dado o cú para o meu tio, daqueles homens apenas meu tio e o Timóteo não haviam me comido ainda, arquei meu corpo quando senti a dor: Ai, ai ai
meu tio me puxou de uma vez, para traz fazendo seu dote de 23 entrar, ele ficou parado, Júlio que estava de 4 do meu lado, me tascou um beijo que foi me fazendo relaxar, meu cú começo a piscar de excitação, mastigando a rola do titio, que disse: huum que maravilha, eita cuzinho! Não tá dando esse cú não, né sobrinho, parecia que ainda espreme a vara, uauu eita Porra! O Roberto e o Ricardo estão mais largos, kkk aqueles putos devem está metendo um no outro a todo momento, kkk, meu tio falava comigo sem para de meter, eu só ouvia, não dizia nada, estava sendo muito bom, senti sua rola, ele metia e eu rebolava
ao meu lado e ouvia o sons do corpo do meu avô se chocando com o de Júlio.
Então eles decidiram mudar de posição mandaram. Meu tio disse agora vocês deitam na cama de lado na posição 69 cada uma vai mamar o outro enquanto são penetrados.
Deitamos, começamos a nos chupar, meu tio deitou atrás de mim, meu avô deitou atrás de Júlio, pincelava suas rolas no nossos regos, levantaram nossas pernas, socaram suas vara
e dizia:
toma!
leva vara nesse cú, toma!
Ahhh toma putão!
Toma!
Eles iam metendo, nos íamos nos chupando, aumentei a pressão da minha mamada, Júlio começou a sugar minha teta, ele sugava com força, ele buscava, leite, as mãos de Júlio acariciava meu saco, ele me mamava e acariciava meu saco, ai suas mãos iam deslizando ai senti seu dedo tentando invadi meu cú, o dedo de Júlio estava em um campo de batalha gladiando com meu cu e o pênis do tio To-nhô, eu delirava, passei a fazer o mesmo nele, meu dedo deslizou até o seu cú, íamos no chupando e pondo força nos dedos para adentrarem o rego um do outro,.
Meu avô e meu tio continuavam a socar
a cama rangia,se debatia na cama
ouvia nossos gemidos, ouvia gemidos vindo do outro quarto, ouvia os gemidos de Ricardo e Roberto, que diziam mete Pedro! Mete Timóteo
fiquei atordoado, meu cérebro sentia mil reações!
Audição, paladar, olfato, tato, visão
eu sentia o cheiro do suores se misturando
então gozei, segundos depois meu tio gozou, fartando meu cú de leite!
Passou um tempo senti o gozo de Júlio, e por fim ouvi meu avó dizer: vou gozar, Aaahhhh!
Saímos atordoados daquela casa, cambaleando vestimos apenas nossas cuecas e carregando nossas roupas nas mãos, adentramos na varanda do casarão fechamos o portão, trancamos e deitamos cada um numa rede, e nossas roupas, estava jogadas no sofá da varanda, a noite estava quente, se a dona Cida perguntasse o motivo de nossos trajes a desculpa já estava armada, o problema era ela identificar o cheiro de gozo em nossos corpos. A ultima cena que vi foi os outros 5 homens também estavam na varanda da casa que viviam, que fica de frente para o casarão, deitados também em redes, olhei para a casa que fica no centro, ali seria o nosso bordel privê, quem mais poderia fazer parte dele, meus irmãos, meus primos, uma coisa era certa eu já queria conhecer intimamente meu tio Geraldo e meu tio Gilberto, será que eles comeria seus filhos, como meu pai me comia?, será que meu pai e meus irmãos poderia se aproximar através do sexo?.