O Amigo de Infância PARTE 3 (Botando Os Moleques Para Me Mamar)

Um conto erótico de Lipe.M
Categoria: Homossexual
Contém 1985 palavras
Data: 06/09/2021 00:22:33

Eu estava na frente de casa, conversando com o Ruan, quando vimos o pai de M.C saindo, então ele saiu junto, mas ao invés de ir com o seu pai ele ficou ali conversando com a gente. Nos falou que o pai tinha ido trabalhar, então perguntei se ele estava sozinho em casa, disse que sim.

- Bora brincar com nossas picas então? – Perguntei.

- Bora. – Ele respondeu.

Ruan ficou felizão.

Entramos na casa do M.C e ele fechou o portão, fomos então para a sala, e começamos aquelas zoações de comparar o pau um com o outro. O meu era o maior entre nós, depois vinha o do Ruan, e depois o do M.C. MC estava de camisa e calção, eu só de calção, sem camisa e sem cueca; e Ruan estava só de calção também. Logo tiramos nossas roupas, ficando peladões e esfregando nossas picas um no outro, os três ao mesmo tempo, só na brotheragem.

Depois me joguei no sofá, com as pernas abertas, vendo os dois se roçando na minha frente.

- Chupem meu pau aqui. – Ruan obedeceu na hora, M.C ficou receoso, ele ainda não curtia muito o lance de mamar pica. Mas naquela tarde as coisas mudaram.

Ele ficou vendo Ruan lamber meu pau, depois puxei o braço dele em minha direção.

- Lambe meus bagos. – Falei.

M.C acabou obedecendo e se ajoelhou na minha frente, se juntando a Ruan que devorava meu cacete como um profissional da mamada. Os dois ficaram passando a língua pela minha pica por um tempão, que delicia era aquela sensação, eu todo patrão no sofá e os putinhos me servindo.

- Senta aqui, MC. Pro Ruan chupar nós dois. – Falei, e M.C pareceu ficar feliz, pois iria finalmente ser chupado.

Ele se sentou ao meu lado, e abriu as pernas, mandei Ruan chupar a pica dele, ele riu com a sensação no começo e depois ficou gemendo baixinho, enquanto eu punhetava meu cacete. Ruan mamou nós dois por um tempo, então resolvi trocar a situação. Mandei M.C chupar nós dois, e então Ruan se sentou ao meu lado para ser mamado pelo M.C.

M.C nos chupou bastante, parecia ter tomado gosto pela coisa, enquanto ele chupava o Ruan fui para trás dele, e levantei sua bunda, fazendo ele ficar de quatro para mim, e fiquei sarrando minha pica na sua bunda. Apontei a cabeça da minha pica naquele cuzinho e comecei a empurrar, lentamente.

- Ai! Dói! – Ele se queixou, se afastando um pouco.

- Deixa eu só sarrar então.

Voltei a esfregar minha pica naquela bundinha gostosa, assistindo o M.C mamando a jeba do Ruan, e ver ele revirando os olhos e contorcendo os pés de prazer. Parecia cena de um pornozão aquilo, e quanto mais eu fazia esse tipo de coisa, mais eu queria. Estávamos lá passando rola no M.C quando de repente ouvimos o portão abrindo, fazendo um barulhão. Saímos que nem três putos doidos, pegando nossas roupas no chão e correndo para o fundo da casa, que era todo murado.

Lá vestimos nossas roupas rapidão, vi uma bola no quintal e fiquei chutando ela na parede, para fingir que estávamos jogando bola. Logo o pai do M.C apareceu no quintal, nos cumprimentando.

- Esqueci uma ferramenta, filhão.

- Ah, beleza, pai. – M.C respondeu, era massa imaginar que o pai dele nem desconfiava que a poucos segundos atrás minha pica e a do Ruan estava vagando aquela boquinha de puto dele.

O pai dele nos cumprimentou, perguntou dos meus tios, do pai de Ruan e tals, e depois foi trabalhar de novo.

Esperamos um pouco e voltamos para nossa putaria, ali mesmo no quintal.

- Ein, bora tomar banho na caixa d’água? – M.C perguntou, estávamos bem suados por ficarmos naquela putaria.

- Bora, mano.

- Beleza, vou encher ela pra gente entrar.

M.C tinha uma caixa d’água grandona que o pai dele deixava ele usar como piscina, assim que encheu entramos nela e ficamos de zoação lá. Passando por baixo da perna um do outro, depois passando a mão na bunda e na jeba um do outro, e depois fomos para os desafios.

- Cês tem coragem de ficar peladão aqui dentro? – Ruan perguntou.

Estávamos os três de calção e sem camisa àquela hora.

- Eu tenho. – Respondi. – E tu?

- Eu tenho.

- E tu, M.C? – Perguntei.

- Só se vocês tirarem também.

- Beleza, se alguém chegar a gente vai ouvir o portão. – Falei.

Logo eu e Ruan tiramos nossos calções e deixamos ali perto, ficando peladões, depois M.C tirou seu calção e sua cueca slip preta e os colocou junto com os nossos. Cara, que massa que era ficar na água peladão, sentindo a rolona solta e flutuando na água.

- É massa né? Ficar peladão na água. – M.C falou.

- Demais, mano. A rola fica soltona. – Falei e eles riram.

Óbvio que estávamos os três de paus duros, levei minha mão até o cacete do Ruan e dei uma pegada nele, ele riu e pegou no meu, depois levei minha outra mão no cacete do M.C, e ele ficou brincando com meu saco. Ruan se sentou na beira da caixa d’água, com o pau durão.

- Chupa meu pau. – Falou para M.C.

Se fossemos rotular nós na época, M.C seria nosso passivo, por ser mais pau mandado e submisso; Ruan era o versátil, pois para ele não importava se alguém estava passando rola nele, ou se ele estava passando rola em alguém, o importante era a putaria; e eu o ativo, pois meu lance era passar rola, não curtia a ideia de mamar nem de deixar os moleques passarem rola em mim, meu lance era mandar neles e botar eles para me darem prazer.

M.C, em pé dentro da caixa, começou a chupar o Ruan, que ficou sentado na borda dela. Enquanto isso eu fui por trás do M.C e fiquei sarrando minha jeba na bunda dele, depois comecei a zoar e fazer um vai e vem adoidado na água, como se estivesse comendo o cu dele, fazendo a água balançar pra caralho. Rua ficou rindo.

- Deixa eu sarrar na tua bunda agora, Ruan. Enquanto tu mama o M.C. – Falei, e então ele desceu da borda da caixa e trocou de lugar com o M.C.

Enquanto eu sarrava naquela bunda durinha e gostosinha do Ruan, e batia punheta para ele, ele mamava o M.C que delirava de tesão, principalmente quando recebia uma linguada no saco.

- Deixa eu meter o dedo no seu cu, Ruan. – Eu também tinha visto isso no pornô.

- Mete. – Assim que ele concordou eu já forcei meu dedo no cu dele, mas ele não aguentou e queixou de dor, então parei e voltei a sarrar a pica nele.

Passamos a tarde brincando e fazendo putaria na caixa d’água, quando ouvimos o portão de novo vestimos nossos calções e continuamos lá dentro. Era um dos irmãos mais velhos de M.C, quando viu a gente lá disse que iria entrar também, então ele tirou a camisa e o short, ficando só de cueca branca, e se jogou na água, brincando com a gente.

Depois que cansamos resolvemos sair e deixar a água escorrer do nosso corpo para irmos embora, enquanto isso o irmão de M.C tirou a cueca na nossa frente, acho que por só ter moleques lá, então se secou com a toalha e vestiu um calção dele que estava pendurado no varal. Óbvio que ficamos olhando ele se vestir, com aquela curiosidade nossa de saber quando teríamos uma pica peludona e grandona igual a dele ou do pai do Ruan. Ele voltou para dentro de casa, e eu e Ruan fomos embora, tomar um banho no chuveiro e vestir roupa seca.

Todas as vezes que pensava em nossas putarias já ficava de pau duro, na maior vontade de bater uma, e quando cheguei em casa não foi diferente.

Eu estava no banho, quando meu irmão entrou no banheiro dizendo que iria tomar junto comigo, era algo comum entre nós. Ele tirou toda a sua roupa e entrou no chuveiro, assim que entrou notou minha pica dura.

- Tá de cacete duro ai é, safado?

- Tô. – Dei risada. – Vou bater uma.

- Espera eu sair então.

- Bate também, ué. – Falei.

- Mas eu não estou com pau duro.

- Pensa em algo que te deixa de pau duro.

- Tu tá pensando no que? – Perguntou a mim.

- No pornô que vi com o Lucas.

- Tá vendo pornô com seus amigos é, seu tarado. – Disse, jogando água em mim.

- Tô. Você assiste pornô também?

- Claro né.

- E tu goza muito?

- Claro né, eu sou homem – Respondeu.

- Então bora bater ué. – Falei, levando minha mão até a pica dele e dando uma pegada, mas só na zoação, sem intenção de putaria ou algo assim.

- Sai, Lipe, arrombado.

- Bora, mano.

- Bora, mas só dessa vez. E se tu contar para alguém, até para seus amigos lá, eu vou quebrar tua cara.

- Ta bom...- Respondi, revirando os olhos.

- Tranca a porta lá. – Meu irmão falou.

Tranquei.

Ele começou a punhetar e logo a pica dele foi aumentando de tamanho e ficando meia-bomba. Obviamente o pau do meu irmão era maior que o meu, ele é três anos mais velho que eu, logo, sempre se desenvolveu primeiro. Foi o primeiro a ter o pau maior, o primeiro a ganhar pelos no saco, o primeiro a bater punheta, o primeiro a ver pornô, e assim sucessivamente.

Eu ficava olhando para o cacete dele crescendo em sua mão e ficando grandão, não que eu tivesse interesse em meu irmão, já batemos várias punhetas juntas, mesmo quando ficamos mais velhos, e nunca rolou nada além de zoação; mas eu gostava de ficar olhando e imaginando que o meu era daquele jeito.

- Para de ficar olhando meu cacete, Lipe. – Falou.

- Então enfia no seu cu.

- Eita, tá bravinho é?

Não respondi.

- Teu vai ficar assim também, relaxa.

- Bora medir? Um com o outro?

- Que conversa que é essa? Tu mede pica com os moleques da rua?

- Não. – Menti, obviamente.

- E por que tu tá com essa conversa agora?

- Só queria ver a diferença de tamanho entre o seu e o meu. – Eu continuava olhando a jeba dele.

- Aff, tá bom... Mas já falei, se tu contar para alguém eu vou bater em você e contar pra mãe que tu tá medindo pau com os moleques da rua.

- Ta bom... Já falei que não vou contar. – Fiz cara de bravo.

- Então tá, bravinho, vem cá com o mano. – Nos aproximamos um do outro, ele teve que se abaixar um pouco, por ser maior que eu, e deixamos nossas picas um ao lado da outra, para ver a diferença de tamanho.

Na zoação resolvi bater com minha pica na pica dele.

- Arrombado. – Ele disse rindo, o pau durão balançando, igual o meu.

- Bora bater?

- Tu nem goza, moleque. Com essa pituquinha de pica que tu tem ai. – Ele falou me zoando, jogando água em mim.

- Eu gozo um montão, vou gozar em tu. – Comecei a bater punheta e mostrar para ele. Ele ficou dando gargalhada.

- Bora tomar banho logo, mano. Se eu gozar aqui vou inundar esse banheiro até te afogar na minha porra.

- Seu cu. – Respondi rindo, logo terminamos o banho e fomos para o quarto nos vestir.

Meu irmão com a pica meia-bomba e eu com ela durona ainda. Quando meu irmão via ficava rindo de mim.

Colocamos apenas calções, sem cueca e sem camisa. E depois ficamos na cama assistindo.

Na hora de dormir fiquei esfregando meu pau duro na minha cama, sem ninguém no quarto notar. Na época eu dividia o quarto com um tio meu e meu irmão. E só ficava pensando nas putarias com M.C e Ruan, e nas possibilidades de futuramente outros moleques na rua entrarem no lance.

Continua...

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