Se você não leu o capítulo 3: https://www.casadoscontos.com.br/texto/Bem meus amigos, depois daquela mamada, chupeta, boquete, chamem do que quiser, eu estava nas alturas, em êxtase. Eu lembro de ter ficado no escritório imaginando em quantas outras oportunidades eu tinha gozado daquela forma. Sendo justo: gozado daquela forma com sexo oral: nunca!!!! E cabe aqui uma confissão: ninguém nunca me chupou como Josix. E a tal diferença entre quem faz e quem gosta de fazer. E Josix gosta de mamar um caralho, porque, eu descobri depois, Josix adora a porra quente. O prazer dela não está apenas em chupar, mas em ganhar a recompensa, que ela chama de leitinho quente.
Os dias seguintes transcorriam normalmente no trabalho, mas eu estava louco com Josix. Ela dificilmente deixava transparecer algo, mas de vez em quando, me dava um olhar de desejo, ou então, o que me deixava ainda mais alucinado, me olhava com certo desdém e mordia o canto da boca. Eu procurava de todas as formas ficar a sós com ela, mas a rotina do escritório não permitia. E, essa ansiedade estava me consumindo de tal forma que eu passei a tentar arriscar algumas coisas.
De início eu não tinha coragem para assediar diretamente aquela delícia de morena, então eu tentava um toque a mais aqui, uma brincadeira a mais ali… Josix entrou na brincadeira, e de vez em quando esbarrava de propósito em mim, relava a bunda, encostava… E eu só ficando mais e mais doido com aquilo tudo, o pau duro, latejando... eu não sei quantas punhetas eu bati para Josix naquele tempo. Minhas idas ao banheiro eram frequentes (rsrsrsrsrs).
E então, a rotina do trabalho me favoreceu novamente. Era um dia chuvoso, e seria necessário realizar uma coleta rápida numa cidade vizinha. Eu mais do que depressa acertei tudo para que Josix fosse comigo. Dentro do carro, no caminho de ida, não perdi tempo e falei:
- Josix… Eu não estou aguentando mais…
Ela só deu um sorriso sacana para mim, me olhou com aquela cara de menina inocente:
-Não está aguentando o quê?
- De vontade Josix, tô com muito tesão em você...
Chegamos na cidade vizinha, fiz o trabalho que tinha de ser feito, e na volta, Josix perguntou, com toda safadeza que era possível:
- E então?
- Então… Eu olhei para ela. Ela estava com o sorriso safado no rosto, mordendo o canto do lábio.
Levei minhas mãos às coxas grossas de Josix, alisei, por sobre o tecido da calça. Ahh, aquela moça pequena, com coxas grossas e firmes dos quase 20 anos. Alisei suavemente, calmamente. Eu estava tímido… Dirigindo, sem muito o que fazer. Josix escorregou um pouco no banco… Eu subi minha mão e alisei o meio das pernas, ainda por sobre a calça. Eu estava me sentindo um adolescente, fazendo a descoberta das coisas boas da vida!!!!
Resolvi ficar mais ousado, subi a mão, e enfiei por dentro da calça da Josix, a sensação do toque com a calcinha dela me deu arrepios e eu comecei a tremer… E essa tremedeira virou uma marca nos meus encontros com Josix. Continuei ali alisando a buceta dela por cima da clacinha. Ela mexia levemente os quadris enquanto eu passava os dedos pela buceta de Josix. Mas, dirigindo era um desafio!!!!
Chegamos ao escritório e eu estava paranóico. Eu tinha de terminar o que tinha começado. Contava os minutos, os segundos para o passar do tempo. Não me interessava se haveria atividades para depois do horário, que desculpa eu ia inventar em casa. Eu queria Josix, e tinha de ser naquele dia. No final do expediente ficamos no escritório eu, uma auxiliar de escritório que trabalhava comigo e eu inventei um monte de desculpas para que a Josix ficasse também. Quando já estava escuro, com a chegada da noite, chamei a auxiliar que trabalhava comigo e entreguei a ela várias notas fiscais para emissão. Naquele tempo, notas fiscais eram um tormento, pois eram feitas em máquina de datilografia, sem chance de erros, um processo demorado e cansativo que ninguém gostava de fazer e que naquele dia era responsabilidade dela, apesar de eu estar também no escritório. Mas era a situação perfeita. Eu poderia ir para a sala da Josix, de onde seria possível ouvir o barulho das teclas da máquina e ter um pouco de segurança de que não seríamos pegos de surpresa.
Não aguentando mais esperar fui para a sala da Josix. Olhei para ela, que estava sentada à sua mesa, com a carinha mais alegre de todas. Olhou para mim, com os olhinhos brilhando. e eu, disse a frase que virou quase que como uma senha para nós:
- Josix… Vamos?
Ela somente sorriu. Me olhou safada como sempre, se levantou e veio em minha direção. Colocou a mão no pau, por cima da calça. Notou o quanto já estava duro, sentiu a pulsação, deu um sorriso e disse:
- Ui!!!…
Me levou para o banheiro da sala dela, a porta aberta, eu estava com a adrenalina a mil, comecei a tremer (de novo!!!). Josix me olhou e falou ríspida:
Anda logo! Antes que a enxerida venha ver o que estamos fazendo!
Eu não sei bem o que ela esperava que eu fizesse, mas eu queria continuar o que estávamos fazendo no carro. EU queria sentir a buceta de Josix na minha mão. Virei ela de costas, ela ficou esfregando aquela deliciosa bunda redonda no meu pau. Eu enfiei a mão por dentro da calça, da calcinha, e senti pela primeira vez aqueles pelinhos suaves que ela tinha acima da buceta. Alisei suavemente, sentindo cada um deles. Que delícia!!! Escorreguei mais os dedos e então, descobri a buceta encharcada de Josix em meus dedos. Ah meus amigos...Como descrever aquela sensação? Eu não sei como não gozei na mesma hora. Como era deliciosa aquela bucetinha molhada. Molhada por minha causa. Molhada porque queria o mesmo que eu!!!
A sensação de saber que ela me queria tanto, me deixou em êxtase. Eu fiquei ali, sentindo cada pedacinho daquela buceta maravilhosa. Sim, a buceta da Josix é maravilhosa. Vamos lá, gosto não se discute não é? Mas buceta da Josix…. Ahhh, meus amigos… Eu deliro com aquela xaninha. Que coisa mais linda, delicada. Os grandes lábios carnudos e firmes, que escondem pequenos lábios suaves e discretos e um grelinho delicioso, saliente mas discreto e que parece responder a cada toque, a cada carícia. E aquele melzinho gostoso, denso. Ahhhh. Eu fiquei louco com aquelas sensações, enxergando com os dedos!!! Acho que minha respiração ofegante, os suaves gemidos de Josix, o silêncio na sala… Isso tudo chamou a atenção da moça na outra sala. Eu nem estava mais prestando atenção no barulho da máquina de escrever, só lembro de ouvir o barulho da porta da sala ao lado abrindo rapidamente. Foi a conta exata de sair do banheiro e sentar na primeira cadeira que vi na frente. A moça entrou na sala me olhando fixamente com o olhar desconfiado, enquanto eu observava atrás dela Josix fechando a porta do banheiro com o maior cuidado possível. Provavelmente, com cara mais culpada do mundo, perguntei:
- Algum problema com as notas?
- Não… Ela respondeu e emendou a pergunta: Cadê a Josix?
- No banheiro… Eu respondi quase tendo um ataque , tentando me arrumar na cadeira e disfarçar o cacete duro e os dedos melados do melzinho da Josix…
- Ah tá, eu só vim ver se você precisava de alguma coisa… Ela respondeu sem graça e já foi saindo da sala.
Depois que ela saiu, Josix saiu do banheiro, com o sorriso mais safado de todos. Segurando as gargalhadas ao ver meu estado catatônico, assustado, sentado na cadeira, branco de susto e medo. Ela saiu, foi até sua mesa, rindo, pegou suas coisas, me deu tchau e foi embora, com a mesma alegria de sempre. Não sei quanto tempo fiquei ali sentado, esfregando meus dedos melados pela buceta de Josix, meu pau latejava por dentro da calça, minhas bolas doloridas…Fui embora naquela noite, perplexo, hipnotizado pela buceta de Josix. Imaginando as formas, o tamanho, o gosto… Bati deliciosas punhetas só lembrando daquelas sensações, da buceta enxarcada, do grelinho delicado e suave na ponta dos meus dedos...Daquele dia em diante, eu era escravo daquela bucetinha deliciosa, que ainda me daria muito prazer… (Continua...).