ESPOSINHA INGÊNUA III

Um conto erótico de Gezebel
Categoria: Heterossexual
Contém 5024 palavras
Data: 06/09/2021 15:05:59
Última revisão: 06/09/2021 15:07:34

Eu sou a Gezebel. Faço parte de uma igreja evangélica muito tradicional e tenho comigo que em vez de pecados, como podem pensar, verão que nesse processo eu encontrei, graças a Deus, a minha salvação e a da minha família. Reuni coragem para contar porque um dos conselheiros e mestres da igreja me disse para fazer isso, pois pode ajudar a muitas como eu. Aqui está a continuação.

Naquela tarde o irmão Marcelo metera muito seu pau enorme no meu cuzinho me fazendo gemer deliciada com aquela foda demorada e intensa. Era meu terceiro orgasmo. Com a prática eu já estava gostando de dar o cuzinho e não sofria mais com dores. O incrível é que descobri um prazer enorme que me deixava excitada por muitas horas depois. Quando me recuperei do gozo intenso, tomei um banho, e fiz a limpeza do escritório da igreja conforme a minha programação. E fui para casa onde cheguei um pouco atrasada. Já temia que o Sócrates arrumasse confusão, mas ele estava distraído no videogame e nada disse. As coisas estavam melhorando muito e eu esperava a chance de ver como seria ele na cama depois de ter assistido ao vídeo com o conselheiro e estudado a apostila.

Preparei o jantar com capricho de boa esposa e o chamei. Ele desligou o videogame e me deu um beijo, dizendo que eu era muito cuidadosa com ele e ele se sentia muito feliz. Meu coração até se enterneceu. Estava gostando muito dele já. Jantamos sentados um diante do outro à mesa da copa-cozinha. Sócrates raramente falava comigo, mas dessa vez ele disse:

- Você cozinha bem, sua comida é muito saborosa. Estou muito satisfeito de ter casado com você. E agradeço a sorte que Deus me deu.

Agradeci dizendo:

- Graças a Deus você está se tornando um marido muito bom e já não me agride e nem me ofende, e isso me torna mais feliz. Outras irmãs terão inveja do marido que eu tenho que será pai dos nossos filhos.

Notei seu olhar de contentamento.

Acabado o jantar, ele voltou para a sala e eu lavei a louça e fui tomar banho para deitar. Logo que saí do banho vestindo uma camisola bem leve, mas recatada, ele foi tomar o banho dele. Eu me deitei na cama de casal e apaguei a luz deixando somente uma luminosidade que vinha do banheiro. Pode parecer bobagem, mas pela maneira mais amorosa que o Sócrates me tratou naquela noite, e sabendo das lições que recebeu, mesmo eu tendo feito sexo com o irmão Marcelo por bastante tempo, me sentia ainda excitada e meus seios latejavam. Era gratificante perceber que ele aos poucos se rendia ao sentimento do amor. Tive a certeza de que era a mão de Deus nos ajudando. Quando ele saiu do banheiro, acendeu a luz de uma luminária que temos no cantinho perto da cabeceira, e se sentou na cama. Ele me pediu:

- Ge, (ele me trata assim quando está tranquilo) senta aqui ao meu lado que quero conversar com você.

Eu me sentei na cama e fui deslizando sobre os lençóis, e cheguei perto dele. No movimento de me arrastar sobre a cama para ficar perto dele a minha camisolinha subiu deixando minhas coxas à mostra. Ele viu, segurou na minha mão e disse:

- Estou fazendo um curso na igreja, com um conselheiro, para me preparar para ser assistente de conselheiro e de pastor, com o irmão Marcelo.

- Puxa! Que bom, é está gostando?

- Gostando muito. As primeiras lições foram ontem e aprendi muitas coisas que eu não sabia. Até como ser um marido melhor para você. Mas tudo isso será segredo, Não poderemos falar com ninguém.

Naquele momento, não sei exatamente por que, mas meus peitos latejavam, talvez porque lembrava das cenas do vídeo que ele havia visto. Eu respondi tentando dar ideia de surpresa:

- Nossa, que curso bom. Já sinto você muito diferente. Mais atencioso.

- Então, o irmão Marcelo me deu umas lições, uma apostila, e me mostrou que devo melhorar muito para ser um bom marido. E teremos que aprender juntos porque não existe esse tipo de curso, e é uma preparação que terei da parte dele, em segredo.

Ele falou isso, e pousou a mão sobre minha coxa desnuda. Ficou ali acariciando e eu me arrepiei inteira. Nunca foi tão carinhoso. Ele prosseguiu:

- Inclusive, nas nossas relações amorosas, para que você seja uma mulher bem fértil e possamos ter filhos, devemos adotar algumas práticas que nos excitem mais, antes da relação.

Eu já com voz meio embargada pela excitação disse:

- Tudo que for para melhorar nosso casamento, e que nos dê filhos eu estou interessada.

Nesse momento, Sócrates se virou mais para o meu lado, e colocando uma mão sobre meu ombro, me fez virar o tronco para o lado dele. Senti que ele se aproximava e me dava um beijo na face. Depois deu outro beijo nos lábios. Recebi o beijo tentando não me oferecer, dando uma de inexperiente. Ele voltou a beijar na boca, dessa vez demorando um pouco mais com os lábios colados. Eu suspirei. Senti a mão dele acariciando meu seio sob o tecido fino da camisola. Ele foi aos poucos ganhando mais segurança e me bolinava nos seios enquanto seus beijos ficavam mais molhados. Eu disse baixinho:

- Amor, que bom isso! Gosto de você assim carinhoso.

Ele não tinha experiência em beijar e eu não ajudava, mas estava dando espaço para ele tomar a iniciativa. E com isso mostrava que eu era bem inexperiente. Mas aos poucos fomos evoluindo e quando ele me pediu para despir a camisola sem ser no escuro eu perguntei:

- Amor, não é errado fazer isso? Não estamos contrariando ensinamentos da igreja?

- Não, é o que estou aprendendo. São segredos de como podemos manter nosso casamento unido e com muito prazer. O irmão me disse que nos matrimônios abençoados por Deus é importante que a gente descubra mais prazer, mais intimidade, pois isso é uma forma de alimentar o amor e de agradecer a Deus que nos abençoou. Mas tudo fica entre nós, como segredos do matrimônio.

Deixei ele beijar me mantendo ainda sem retribuir. Despi a camisola e fiquei nua com a luz fraca revelando meu corpo. Os bicos dos meus seios ainda estavam avermelhados pelas chupadas do irmão Marcelo, mas o Sócrates não tinha experiência suficiente para deduzir aquilo e não teve reação, a não ser admirar meus peitos que ficavam com os mamilos mais empinados. Eu falei baixinho de forma tímida:

- Estou feliz, você está mesmo muito bom, e isso enche meu coração de prazer.

Ele estava excitado com a minha reação favorável. Ele disse:

- Você é muito bonita. Tem formas graciosas. Eu admiro muito.

- Você também é bonito. Posso ver você também?

Ele ficou de pé na minha frente, se despiu do pijama e se mostrou nu com a piroquinha bem dura, empinada e a cabeça exposta. Senti que ele também estava excitado de se mostrar. Eu disse:

- Amor, você é muito bonito. Eu gosto muito.

Ele me fez deitar sobre a cama, e veio se deitar ao meu lado. Me deu um beijo nos lábios. Eu disse baixinho:

- Ah, que nervoso amor, nunca ficamos assim sem roupa no claro.

Sócrates estava tão excitado de fazer aquilo que chegava a tremer. Ele disse:

- Aprendi que olhar a beleza da esposa, admirar a nudez, não é pecado, e desperta mais o desejo e isso aumenta a capacidade de ser fértil. Aprendi que você também precisa se excitar e ter prazer para ficar mais fértil.

Eu suspirava ofegante:

- Nossa, quanta coisa. Estou excitada. E tudo isso aprendeu com irmão Marcelo?

- Sim, ele me mostrou uns vídeos, me deu uma apostila para estudar, e explicou muitas coisas.

Ele se aproximou do meu seio e deu um beijo no mamilo, como devia ter visto as cenas no vídeo. Sua mão me acariciava o corpo e eu suspirava toda arrepiada, fingindo sentir aquilo pela primeira vez. Eu balbuciei:

- Ah, que gostoso isso amor! Jura que não é pecado?

- Não, o irmão Marcelo afirmou que entre marido e mulher isso deve acontecer em segredo, para nos despertar mais prazer e vontade de amar.

Naquela hora eu estava tão tarada que arrisquei:

- Puxa, que bom, amor, quanta coisa, estou adorando ver você aprendendo e saber isso. Será que o irmão também poderia me deixar ver o vídeo para eu aprender? Eu não sei nada, ninguém nos ensinou.

Ao ouvir aquilo meu marido deu uma suspirada forte, indicando que tivera um sobressalto nervoso, mas não reagiu mal. Ele disse:

- Nossa, não sei, ele não me disse nada disso, apenas que eu deveria aprender para ensinar você.

Eu recebia os beijos dele de forma passiva, sem reagir muito. As mãos dele me percorrendo o corpo, o seio, uma das mãos passou entre as coxas de forma tímida, mas eu me contraí apertando as coxas, como se tivesse reagido contrária, assustada. Ela falou:

- Calma, não precisa ter medo, o conselheiro disse que temos que despertar o desejo com carícias.

Eu falei:

- Desculpe, não sei nada disso, nunca aprendi. Se eu pudesse ver o vídeo que você viu, eu poderia saber como devo agir.

Sócrates parecia excitado e nervoso, e a mão me acariciava um pouco apressada, mas era um começo. Ela respondeu:

- Ele não me deixou trazer o vídeo. Disse que é material apenas usado na aula, senão ele estaria agindo errado. Tenho que assistir lá com ele.

Eu deixava Sócrates me acariciar, me beijar os seios, mas reagia como se aquilo me causasse certo receio. Para mostrar como eu era ignorante.

- E se você pedisse a ele para eu ir lá tomar aula e ver o vídeo? Ele não deixaria? Como posso aprender amor?

Sócrates ficou calado por algum tempo. Havia parado de me bolinar. E eu permanecia estática. Ele murmurou:

- Não sei. Ele disse para eu ensinar você.

- Então me diz amor, o que eu tenho que fazer? Como eu posso aprender? Me ensina?

Meu marido disse:

- Vou tentar, deixa eu acariciar você, beijar você, despertar o prazer.

Fiquei quieta enquanto ele passava a mão no meu corpo, passou sobre a xoxota, que já estava estufada e melada. Ele sentiu melada e olhou a mão. Falou:

- Está funcionando, você está molhada.

- Estou amor, sinto um prazer, mas não sei o que fazer.

Meu marido já estava mais afoito, beijava meus seios, chupava os mamilos de leve, com a respiração ofegante. De súbito ele pegou na minha mão e colocou sobre o seu pau e eu comecei a acariciar suavemente. Notei que ele estava muito excitado. Quando apertei mais o pênis sentindo pulsar na minha mão ele gemeu e retirou rápido o pau da minha mão, para evitar um orgasmo. Eu me fingi de assustada:

- Ai, amor, o que foi, machuquei você?

- Não, é que é muito bom, e tenho que evitar o orgasmo, preciso aprender a demorar mais.

- Desculpe amor, não sei nada disso. Eu queria aprender logo.

Sócrates estava tentando recriar as cenas que viu no vídeo, e sem muita preparação, ficou de joelhos sobre a cama e me mostrou o pinto dizendo:

- Você tem que aprender a chupar aqui.

Olhei para ele com a expressão mais incrédula que pude e falei:

- Quer que eu ponha a boca aí? Não é nojento?

- Não, vi no vídeo que é muito bom, dá muito prazer.

Tentei meio sem jeito, colocar o pinto dele na boca. Muito tímida. Eu disse:

- Se eu pudesse ver como se faz. Você me ensina?

Eu sabia que ele não sabia ensinar, pois era também muito iniciante. Sócrates disse:

- Lambe e chupa como se fosse mamar.

Meio sem jeito eu dei uma lambida, com timidez, e depois coloquei a piroquinha na boca, sem grandes mamadas, bastando umas duas chupadas de leve na cabeça para que ele retirasse novamente o pinto e ofegante tentasse controlar o orgasmo.

-O que foi? Machuquei?

- Não, estava bom, eu é que não posso gozar.

Ele vendo que não podia me deixar chupar resolveu mudar a lição e passou a me beijar o corpo, indo para o meio das minhas coxas. Instintivamente eu fechei as penas, e ele pediu:

- Abre as coxas, deixa eu ensinar outra coisa.

Eu relaxei e ele separou as minhas coxas. Eu continuava deitada de costas meio passiva e ele se ajoelhou entre minhas pernas, abaixou o rosto e me deu uma lambida na xoxota. Aquilo me provocou um arrepio enorme e me fez gemer forte:

- Ah, amor, que é isso? Você me lambeu?

- Sim, eu vi no vídeo, não é bom?

- Eu nunca senti isso amor, é sim, mas não é pecado?

Sócrates tinha o nariz melado com a minha lubrificação. Eu estava muito melada.

- Não, o conselheiro disse que não, entre casais não é pecado e eu vi isso no vídeo, deve dar prazer para você.

- Então faz, amor. Dá prazer, então me ensina.

Ele voltou a se aproximar e deu outra lambida. Era notória a sua inexperiência, mas mesmo assim eu estava com muito tesão. Gemi:

- Ah, é bom. Você viu isso no vídeo?

- Sim, vi, o casal se chupar para ficarem excitados antes de copular. Isso ajuda muito a ovulação e a fertilidade.

- Ah, querido, eu queria muito ver esse vídeo. Por favor, pede ao irmão Marcelo. Acho que íamos aprender mais depressa.

Naquele momento ele perguntou:

- Você teria a coragem de assistir lá na igreja?

- Ué, amor, você não assistiu? Como foi? Eu teria coragem, qual o problema se é para a gente aprender?

- O irmão Marcelo disse que o vídeo só pode ser visto lá. Você teria que ir lá assistir. Teria coragem?

- Eu tenho sim, quero muito aprender.

- E não tem vergonha do irmão Marcelo?

- Ué, amor, ele é um senhor, um conselheiro. Está fazendo isso exatamente para nos ajudar. É um mestre que quer você como assistente. Por que eu teria vergonha de ir aprender?

Sócrates ficou parado por alguns segundos. Percebi que ele estava nervoso e excitado. Pedi:

- Vai, faz de novo como fez, quero apender.

Meu marido voltou a me lamber a xoxota e eu reagi me contorcendo e gemendo muito. Até exagerei.

- Ah, que coisa! Que é isso! Arrepia tudo!

- Gostou disso amor?

- Nossa, eu fico assustada. Sim é uma sensação boa.

Ele me deu outra lambida e eu novamente me rebolava, mas sem me abrir e cada vez fechava as pernas, indicando que estava confusa.

Mas ele já estava num grau de excitação tão grande que queria mais e separava as minhas coxas com as mãos para poder voltar a chupar.

Eu tornei a sugerir pois sentia que ele estava aceitando mais a ideia:

- Amor, por favor, fala com o conselheiro, pede se pode deixar sua esposa assistir o vídeo para aprender melhor.

- Finalmente ele confessou:

- Mas eu tenho vergonha de deixar você assistir o vídeo lá. Você vai ficar excitada com as cenas.

- Ah, amor, desse jeito está complicado. O mestre diz que temos que aprender a fazer, mas não podemos assistir o vídeo por vergonha de ficar excitados? Mas não é para isso que tem o vídeo, para nos ensinar o que não sabemos? Você ficou excitado quando assistiu?

- Fiquei muito. Só de lembrar eu volto a ficar muito excitado.

- E você teve vergonha do irmão Marcelo?

- No começo eu tive um pouco, mas ele me tranquilizou, dizendo que era normal e natural. Até me deixou tirar a roupa para ficar mais à vontade. Eu me acostumei.

- Nossa, amor, esse conselheiro é mesmo um mestre. E você ficou nu e excitado assistindo o vídeo junto com ele?

- Sim, fiquei, muito. Ele também ficou sem roupa, mas disse que é normal. Ele deu o exemplo, também é casado e tem as mesmas reações. Disse que age dessa forma com a esposa na sua casa. Mas é um segredo nosso. Está só me ajudando.

- Nossa, ele é mesmo uma santa criatura. Acho que já nos ajudou muito. Nunca tivemos tanta intimidade entre nós. Graças a isso e a ele. Acho que o conselheiro só quer o nosso bem. Imagine ficar sem roupa e excitado junto com você, na aula, para dar o exemplo e mostrar que é normal. Acho que ele está sendo milagroso. Eu não tenho vergonha de aprender se for para nosso bem. Você viu ele pelado então? E não teve vergonha?

Sócrates parecia mais tranquilo de falar naquilo. Percebeu que eu entendia a importância do gesto dele. E não me ofendia.

- Não, perdi a vergonha. Irmão Marcelo é muito sábio mesmo, me disse muita coisa, e sei que devo demais a ele.

- Então, você não acha que esse conselheiro, tão sábio, não vai querer nos ajudar e me deixar assistir ao vídeo? Aposto que ele teria até muitos ensinamentos para nós que eu poderia tirar dúvidas e aprender.

Notei que a excitação do meu marido estava aumentando conforme eu sugeria aquilo. A ideia talvez o deixasse mais interessado. Ele confessou:

- Sim, ele é sábio. E quer ajudar. Mas você jura que não teria vergonha de ir lá assistir ao vídeo e receber explicações sobre isso?

- Amor, eu não sabia de nada. Sempre fui ignorante. Ele chamou você lá e deu aula, ensinou coisas. Só isso já ajudou muito. Eu vi como foi bom. Estamos aqui, marido e mulher, juntos, falando da nossa vida, e de como podemos ter mais amor. E sei que ele é o mestre dessa mudança. Vejo você se tornar um homem mais maduro e experiente. Não sei por que ter vergonha. Tenho é gratidão. Ele está sendo um anjo.

Sócrates ainda me acariciava, acenando positivamente com a cabeça. Mas estava pensando e vi que começava a admitir a minha ideia. Então eu disse:

- Se a sua dúvida é como eu reagirei que se tiver que ficar nua também, para assistir a aula, e tirar dívidas, eu posso afirmar, não tenho vergonha. Não fico nua para provocar um homem. Se posso ficar nua para um médico, que me examina e toca meu corpo, em partes íntimas, e até pode ter pensamentos impuros e pecaminosos sobre mim, por qual razão eu teria vergonha de me despir para um mestre, um senhor conselheiro da nossa igreja, de total confiança e que nos quer ajudar? Você é o meu marido, e será você que vai me deixar assistir essa aula. Para o nosso bem.

Por instantes reparei que minhas frases faziam efeito na cabeça do Sócrates, ele permanecia excitado e ponderava o que dizer. Depois de uns dez segundos ele falou:

- Está bem, eu prometo que perguntarei a ele.

Eu pela primeira vez tomei a iniciativa e dei um beijo nele dizendo:

- Eu amo você meu marido. E agora estou gostando ainda mais. Você me deseja?

- Muito, eu desejo muito. Sempre desejei.

Eu dei outro beijo e ele correspondeu mais intensamente.

- Eu estou aprendendo a desejar cada dia mais. Vem meu amor, me abraça e me possui, eu sou sua com a graça de Deus.

Sócrates se ajoelhou entre as minhas pernas, abri as coxas e me ofereci. Era a primeira vez que nós fazíamos sexo sem ser no escuro e de forma tão explícita.

Vi que ele ia ter o impulso de meter de uma vez, mas a tempo se conteve e pegando na piroquinha pincelou algumas vezes na minha xoxota melada. Eu suspirei com prazer e disse:

- Ah, isso é gostoso demais!

Ouvi ele ofegar forte, tentando conter o orgasmo. Meu marido estava tentando se controlar. Era já um grande avanço. Esperei que ele dominasse o impulso, e ele logo voltou a provocar com a cabeça no grelinho, como aprendera no vídeo. Eu suspirava baixinho e murmurava:

- Vem meu homem, me faz feliz como sua mulher. Com a graça do amor divino, por favor, eu o quero demais.

Meu marido não aguentou mais esperar e meteu a piroquinha na xoxota que deslizou para dentro com facilidade. Eu contraía os músculos internos como aprendera com o irmão Marcelo, para apertar as paredes da vagina contra o pênis. Senti que ele tentava reter o orgasmo, evitando socar mais forte. Eu pedi:

- Calma amor, isso, segura, está gostoso. Estou tendo muito prazer.

Sócrates se esforçava, resfolegava, retirava o pau, esperava o espasmo passar, depois metia de novo. Eu sabia que ele não ia aguentar muito tempo, então eu disse:

- Meu amor, você vai deixar eu assistir o vídeo e tomar aula com o irmão Marcelo? Vai me ajudar nisso?

Percebi que aquilo o excitava ainda mais. Ele retirou a piroquinha da xoxota e ficou apertando com a respiração ofegante. Eu insisti:

- Vai deixar amor?

- Ah, que loucura. Você quer mesmo?

- Eu quero sim minha vida. Quero aprender logo e ser uma boa esposa para você. Com a graça de Deus. Não quero mais ser tão despreparada.

- Tá bom, falo com o conselheiro e se ele concordar eu deixo.

Ele estava mais controlado. Comentou:

- Mas eu até que acho bom você assistir o vídeo e tirar as dúvidas de uma vez, pois será mais rápido e eu também não sei tanto como o conselheiro sabe.

- Tá bom amor, eu espero a resposta, mas acho que ele vai deixar sim, só quer o nosso bem. E você pedindo ele considera. É o meu marido e será assistente dele.

- Vamos ver. Estou até nervoso com isso.

Sócrates já estava novamente com vontade de meter, e enfiou a piroquinha na xoxota melada. Eu ofeguei e gemi:

- Ah, que gostoso que ficou agora amor. Perdi o medo e relaxei. Prometo que vou tirar todas as dúvidas que eu tiver com o irmão Marcelo, para aprender rápido. Vou me abrir com ele.

Eu notava que sempre que tocava naquele ponto ele ficava muito excitado. Eu perguntei:

- Quando você se lembra da aula com o conselheiro fica mais excitado amor?

- Sim, me recordo das cenas do vídeo e da gente assistindo.

- Você sentiu muita excitação nessa aula? O vídeo é bonito?

- Sim, muito, é um casal, jovem como nós, e bem bonito. E naquela noite tudo era muita novidade para mim, eu estava muito nervoso e tenso. Mas o irmão foi muito atencioso. Até ficou nu junto comigo, para me mostrar que ele também reagia da mesma forma que eu, excitado, explicou que é normal isso.

- Ele também ficou excitado amor? É? Não diga. Ficou como você?

- Sim, mais ou menos, ele é gigante.

- Como é? O que quer dizer isso?

- O irmão Marcelo é todo grande Ge, mão grande, corpo grande, e tem um membro também muito grande. Enorme.

- Nossa! Que isso amor? Maior ainda do que o seu?

- Xi, muito maior. O dobro. Eu mesmo não acreditaria se eu não visse.

- Nossa! Então não deve ser fácil para a mulher dele. Com você eu já sofri muito até me acostumar!

Estranhamente, Sócrates estava muito tarado e metia mais forte, eu até senti um certo prazer, fiquei animada suspirando, e disse:

- Amor, está gostoso, estou muito excitada! Estou adorando aprender assim. Mas quero aprender mais com as aulas do irmão Marcelo. Será que ele vai ficar pelado também na minha aula?

Naquele ponto o controle do meu marido foi literalmente para o saco, e ele entrou em orgasmo intenso, me socando profundamente e eu tive que simular estar também gozando junto.

Gemia e ofegava e ele ejaculou bastante. Depois a piroquinha amoleceu e foi querendo sair de dentro, escorregando. Esperei que ele rolasse para o lado. Eu disse:

- Amor, eu o amo muito agora. Por tudo que está fazendo por mim.

Ele me fez um afago no rosto e ficou quieto. Em menos de cinco minutos ele apagou.

Eu também fiquei deitada e me masturbava de leve, para não fazer movimentos que acordassem o meu marido. Mas passado um tempo, talvez meia hora ele acordou e eu notei. Eu disse:

- Amor, estou aqui sem poder dormir, perdi o sono, essas aulas estão me excitando muito. Foi muito bom. Você jura que não é pecado mesmo?

- O irmão Marcelo disse que é o contrário. É um ato de louvor a Deus e os casais legítimos devemos agradecer ter essa benção.

- Está bem, eu acredito. Outra coisa que me tirou o sono. O quanto o membro do conselheiro é grande? Pode mostrar? Fiquei admirada com isso. Com pena da esposa dele.

Sócrates ficou me observando atentamente, pensando algo, e eu notei que seu pintinho crescia de novo. Ele pegou no meu braço e disse:

- Deve ser do tamanho do seu antebraço, do cotovelo até no pulso e da grossura do seu pulso.

Eu ergui o antebraço e fiquei olhando. Exclamei:

- Nossa! Que isso amor! Não acredito. Você viu mesmo?

- Sim, eu vi bem de perto. E cheguei a pegar nele.

O piruzinho do Sócrates dava uns solavancos ereto. Eu respondi:

- Que história. Chegou a pegar amor? Não era falso?

- Não, é verdadeiro, e duro. Enorme.

- E você pegou para ver se era verdade ou para sentir como era?

- Os dois, o irmão Marcelo pegou no meu membro, e disse que eu podia segurar no dele. Fazia parte do aprendizado, para perder o preconceito.

- Ele pegou no seu e você no dele? Na aula?

- Exato, assistíamos o vídeo, e eu estava aprendendo muita coisa. Foi bom pegar, perder o medo e o preconceito. Ele pegou no meu primeiro, e me mostrou que não era homossexual por fazer aquilo, e me disse que eu podia pegar no membro gigante dele. Ele assumiu que é um caso de muito dotado, diferenciado da maioria.

Nesse ponto da conversa eu estava de novo com os mamilos latejando e a xoxota molhada. E a piroquinha do meu marido dava pulos. Eu estendi a mão, peguei no pinto, e disse:

- Amor, se o seu já é grande, não consigo imaginar o do irmão Marcelo. E o que você sentiu quando pegou?

- Eu estava muito excitado e ele também por conta do vídeo. Fiquei sentindo o pênis dar solavancos, como o meu agora na sua mão. Foi só isso. O irmão disse que era apenas para a gente perder preconceitos e a timidez.

- Ah, entendo. E você acha que na aula eu vou ter que pegar no membro dele também? Para perder timidez e preconceitos?

Meu marido chegou a gemer com o pinto dele duro pulsando na minha mão. Ele ficou calado por um tempo, depois me olhou nos olhos e disse:

- Sei lá, irmão Marcelo é muito imprevisível. Mas pode acontecer sim, para você conhecer. Você tem curiosidade de ver e pegar?

Ele falava com dificuldade. A respiração entrecortada. Eu continuava olhando nos olhos dele e respondi:

- Amor, depois que você contou sobre isso eu fiquei curiosa. Nunca vi outro pênis na minha vida. Se for numa aula, com a orientação dele, para aprender mais, eu fico com vontade sim. Quero aprender de tudo. Mas só se você achar que eu posso e que devo. Você é o meu marido e estou aprendendo tudo isso para nós.

Eu acariciava a piroquinha do meu marido com suavidade, às vezes dava um apertão, sentindo ela vibrar. Ele estava muito ofegante e tentava controlar a respiração. Eu insisti:

- E você acha que eu devo? O que me diz?

- Não sei Ge, tem hora que eu acho bom, para você saber como é, e também o que sente. Mas tem hora que eu fico inseguro. Eu gosto tanto de você.

- Mas eu também gosto demais de você, amor. Não vou deixar de gostar. Mas quero matar minha curiosidade. O que você acha? Pode?

Sócrates tomou fôlego enorme, estava muito excitado. Ele balbuciou:

- Eu deixo. Pode sim. Não acho que terá problema. É para nos ajudar que ele nos está ensinando.

Eu sentia a excitação que ele apresentava com aquela situação e então me virei de bruços na cama e ficando bem pertinho do pênis duro comecei a acariciar, masturbando de leve, e disse:

- Eu mal conheço o seu pênis, amor. Agora que estamos mais íntimos. Estou muito feliz de ter esse aprendizado. Tenho muita gratidão. Você vai me ajudar muito a ser uma mulher completa e perfeita para você.

Dei uma pausa na fala, masturbei mais um pouco, e disse:

- Quando eu pegar no membro do irmão Marcelo já saberei como fazer, e como segurar e apertar. Igual faço com o seu.

Nessa hora meu marido gemeu forte e exclamou:

- Ah, é loucura, você me mata de prazer desse jeito!

E as golfadas de esperma voaram em jatos do pintinho duro e caíram sobre o meu rosto, na testa, na boca. Eu fiquei com a boca aberta e deixei o sêmen entrar de propósito. Então eu disse:

- Ah, que gostoso amor, senti a sua gala esguichando. E é doce.

Para quaisquer análises isentas, aquilo aos olhos da nossa doutrina era um pecado grave. Mas naquele momento foi apenas um ponto a mais de intimidade e de cumplicidade do nosso aprendizado.

Sócrates estava sem ar, se contorcendo ainda com as contrações do orgasmo. Esperei segurando ainda na piroquinha que amoleceu na minha mão e ainda pingava um pouco de esperma. Eu lambi e soltei, ficamos ali calados, só respirando ofegantes. Eu jamais tinha tido com meu marido tanta intimidade e aquilo me deixava muito feliz. E sabia que as coisas caminhariam para o plano que eu desejava realizar.

Acabamos adormecendo e só acordamos no dia seguinte. Mas a intimidade que ganhamos foi essencial. Me levantei e me banhei antes do Sócrates para poder preparar seu café da manhã. Em casa eu sempre me vestia mais à vontade, menos formal, mas naquele dia eu coloquei apenas uma camisolinha leve sobre o corpo e fui para a cozinha. Depois do banho, meu marido veio para a copa tomar o desjejum já vestido socialmente para ir trabalhar na loja do pai. Ele me viu naqueles trajes íntimos e me abraçando por trás, me deu bom dia. Eu me virei e o abracei. Pela primeira vez ele tomava iniciativa de ser carinhoso, afetuoso e me acariciar. As lições estavam dando resultado. E eu me sentia muito feliz. Agradeci a Deus e ao irmão Marcelo. Os próximos dias nos reservavam muito mais emoções. Mas isso fica para uma nova parte. Prometo que conto depois.

Meu e-mail: leomed60@zipmail.com.br

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Comentários

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Espetacular o conto. Série sensacional.

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Que boa notícia! Fico muito feliz. E grato. Espero que goste. A maior glória para um escritor é um leitor dizer que adorou o livro dele que comprou e gostou. Não tem nada melhor.

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O que mais me excita é a sensação do que estar por vir. Imaginar o que poderá ser o maravilhoso futuro desse casal em sua nova vida de sexo liberal. Nota 1000.

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Porra véi , fantástica à forma como tu esta conduzindo está série....rs...é uma putaria só eo que é legal É que é fictícia....rs...daí tu pode abusar geral...kkkkkkkk

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Muito bom!!! eletrizante... já estou ansioso pela sequencia

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Leon como sempre demais amigo nota mil como sempre

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Muitíssimo excitante, de verdade. Ansioso pela continuação, e me imaginando no conto...

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