Olá. Aos leitores de primeira viagem, sou Felipe, tenho 27 anos, sou moreno, de estatura mediana, e tenho uma barba que me dá certo aspecto rústico. Tenho uma namorada, Júlia, que sempre me acompanha nas aventuras sexuais que vez ou outra aparecem em minha vida.
Como já falei noutro post, faço bicos como professor particular. Adoro dar aula, mas adoro mais ainda estar em contato próximo com aquelas alunas de 16 ou 17 anos… Tenho certeza que muitas delas me procuram não apenas pelas aulas – a quantidade de alunas novinhas que já comi é uma prova disso. Sou um cara muito sortudo.
Apesar de já ter conhecido intimamente tantas dessas alunas – morenas, loiras, negras, magrinhas, boazudas – ainda me faltava comer uma ruivinha - há muito poucas ruivas aqui pelo nordeste brasileiro. Mas eis que, em plena pandemia, me aparece Larissa. Falou comigo por WhatsApp para marcar aulas de reforço de inglês. Pela foto, ela é branquinha, com cabelo ruivos escuros e um sorriso com um ar de malícia. Descobri que tem 17 anos. Encontrei-a no Instagram e vi que parecia recatada, com muitas fotos com a família, mas vez ou outra aparece de biquíni. Pude ver que é do tipo magrinha, quase mignon, com uns quadris generosos e seios medianos. Mas será que era ruiva mesmo? Precisava invadir aquela bucetinha para descobrir…
Na nossa primeira aula por videoconferência, pude ver apenas a parte de cima de sua roupa, que era algo florido e bem leve, tipo um vestidinho, e não estava usando sutiã. Algo, porém, já fez meu pênis dar súbitos sinais de vida: ela falou que veio falar comigo por indicação de sua amiga Joana, uma morena deliciosa e provocante de cabelos ondulados sobre quem já falei num outro texto… Conversamos descontraidamente, falei que já morei no Canadá, o que a deixou mais segura para aprender inglês comigo. Fiz umas breves perguntas para conhecer seu nível de inglês e foi só. Vez ou outra a alça de seu vestido caía sobre os ombros, e ela só percebia depois de algum tempo – acidente ou proposital?
A segunda aula, também por vídeo, foi mais longa e proveitosa. Estudamos alguns assuntos e reservamos alguns intervalos para desopilar. Larissa estava com a mesma roupa, e, dessa vez, ela teve que se levantar algumas vezes para buscar água ou algum material. Pude ver que ela estava num vestidinho como havia imaginado, leve, florido e curto. Já fiquei doido… Num intervalo de descanso, ela perguntou, toda faceira, se eu tinha arranjado namorada quando morei no Canadá. Falei que sim, era Sofia, uma colombiana, que trabalhava como garçonete num restaurante que eu sempre frequentava – já falei dela num outro post por aqui. Ela continuou perguntando detalhes, mais interessada:
- Vocês moravam perto?
- Não, eu morava sozinho na universidade, e ela, numa cidade vizinha.
- Como vocês faziam, então, pra namorar?
- Ué, eu morava sozinho…
- Ah… Deve ter sido boa essa liberdade. Como foi que você chamou ela pra sair pela primeira vez?
- Hum… foi bem incomum. Ela trouxe a conta e eu escrevi um recadinho chamando-a para ver um espetáculo ao ar livre. Quando ela voltou, leu o recado, deu um sorrisinho bem malicioso… acho que estou falando demais, hahaha.
- Eita!, continua, a gente tá no intervalo ainda.
- Tá… Ela acenou com a cabeça aceitando o convite, olhou pros lados, viu que o restaurante estava vazio, me pegou pelo braço e, andando rapidamente e em silêncio, me guiou pra um canto escuro da cozinha. Aí…
- Vocês se beijaram pela primeira vez? Que lindo!
- Na verdade, antes de a gente se beijar, ela me olhou com aqueles olhos de latina provocante, e falou algo do tipo: “Vamos lá?”. Percebi o que ela queria porque ela pegou minha mão e a guiou para entre suas pernas… ela virou de costas pra mim, levantou a saia e, enquanto colocava a calcinha de lado, comecei a desabotoar minha bermuda também. Então a gente fez nosso primeiro sexo ali mesmo, sem proteção nem nada, antes mesmo de a gente se beijar!
- Meu Deus! Não acredito! E você terminou lá dentro dela?, na cozinha?…
- Na verdade, não consegui terminar porque a gente parou abruptamente porque ouvimos barulhos por perto. Então tirei lá de dentro e fui terminar sozinho no banheiro, mesmo!
- Que história doida! Bem que Joana falou que tu tinha cada história…
- Ah, é? O que mais ela falou?
- Nada demais… Mas tua namorada acha o quê disso? Tem umas que são bem ciumentas, né?, mesmo com as relações do passado.
- Ah, sou muito sortudo. Júlia sabe que isso tudo é do passado, e, além disso, a gente é bem liberal com essas coisas. Ela sabe que surgem desejos carnais que a gente não controla, e ela mesma participa…
- Participa de quê?
- Acho que estou falando demais…
- Vai, fala, você já falou que transou na pele antes de beijar, a gente não tem mais barreiras! Hahaha.
- Verdade… Bem, de vez em quando, quando a aula é aqui em casa, algumas alunas se mostram interessadas em fazer sexo com alguém mais velho, né?… E Júlia às vezes participa dessas sessões, e a gente já fez alguns ménages dessa forma.
- Ué, Joana não me falou disso…
- Mas é porque a aula com ela foi na casa dela. Nosso sexo foi na casa dela, mesmo…
- Ahhhh, tá explicado… Você falou pra Júlia sobre mim? Sou curiosa, mesmo.
- Na verdade, falei, sim. É que eu nunca… fiz sexo com uma ruiva antes. Confesso que pensei nisso quando você falou comigo pela primeira vez.
- Ué, mas você nem sabe se sou ruiva, mesmo! O que garante que eu não pinto o cabelo?
- Tá, então você vai ter que se levantar, levantar o vestido e mostrar a buceta pra eu ver direitinho…
- Oxe, e se minha buceta for toda depilada? E agora?
- Acho que não é! Uma ruiva não faria isso!
Então ela se levanta, levanta o vestido, mostra a pequena calcinha azul, tira-a completamente e pude ver seus ralos pêlos pubianos da cor do fogo por uns 2 segundos! Fiquei radiante…
- Pronto! Está satisfeito?
- É, deu pra ver que é ruiva, mesmo. Mas pra ficar satisfeito mesmo, a gente vai ter que marcar nossa próxima aula aqui em casa.
- Tá marcado, então!
Essa conversa surreal resultou, então, no nosso primeiro encontro presencial. Relatei tudo para Júlia, que se mostrou muito interessada em participar. Fui dormir pensando na bucetinha daquela novinha se enchendo do meu gozo…
Chegou o dia da nossa aula. Toca a campainha. Pergunto “quem é”, e ouço “é Larissa!”. Abro a porta e ela se mostra com uma saia verde-limão e uma camisa curta de alça, mostrando a barriguinha. Olho seu corpo inteiro, mas de forma respeitosa, e ela já esboça um sorriso. Cumprimento-a com um abraço amistoso e bem comportado. Ainda durante esse abraço, ela cochicha em meu ouvido: “Vamos?”, pega na minha mão e a coloca dentro da sua calcinha! Aquela bucetinha já estava encharcada... Mal fecho a porta e sou surpreendido: ela se apoia na porta, vira-se de costas pra mim e levanta a saia! A safada queria repetir o que ocorreu entre mim e Sofia! Então já abaixo minha bermuda, exibo meu pênis completamente ereto, empino sua bundinha, coloco sua calcinha de lado e encaixo a cabeça do pênis na sua buceta, que já está lambuzada do seu tesão. Falo ao seu pé de ouvido:
- Agora você me surpreendeu! Vai sentir meu pau invadir tua bucetinha na pele, bem gostoso! E a gente não vai nem se beijar!
Então começo a penetrar todo o meu membro naquela buceta da novinha de 17 anos… É sempre algo revigorante. É uma buceta que ao mesmo tempo aperta e conforta meu pau. Consigo sentir toda a intensidade do momento porque estamos na pele, sem proteção. Cada centímetro de penetração é comemorado com um pequeno gemido, até que todo o meu pênis está dentro daquela buceta. Meus testículos já estão tocando seu corpo. Permaneço parado dentro da minha aluna, apenas sentindo aquela profundidade. Levanto sua bundinha, e abro um pouco seu cuzinho - será virgem?
Começo a fazer um lento movimento de vai-e-vem, estocando fundo naquela buceta. Ao mesmo tempo, abro seu cuzinho com as mãos e meu polegar começa a penetrá-lo. Larissa está em êxtase. Finalmente está sendo comida por alguém mais velho, como sua amiga Joana prometeu que aconteceria. Acelero o movimento, ela continua espremida contra a porta, gemendo suavemente, com sua bundinha empinada sendo penetrada pelo meu polegar. Está tudo tão gostoso que sinto que não vou aguentar:
- Lari, não vou aguentar muito tempo. Vou terminar aqui dentro...
- Vai, vai…
E eu termino naquela bucetinha deliciosa. Explodo em gozo, com meu pênis completamente enfiado, latejante… O tesão é tanto que, mesmo após essa explosão, meu pau continua duro. Vejo aquele cuzinho e começo a cortejá-lo com a cabeça lambuzada do meu pênis. Larissa percebe mas resiste um pouco:
- Nunca fiz isso… Mas vai… coloca tudo. Sou tua…
Lubrificado pelo nosso gozo, meu pau começa a jornada inédita naquele cuzinho apertado e virgem. O próprio cu é meio ruivo, o que me enche mais ainda de tesão. Começo a enfiar a cabeça, e percebo que o cuzinho começa a se adaptar, facilitando o caminho. Então mais rapidamente coloco todo o meu membro novamente dentro daquela minha aluna novinha de 17 anos. Após poucos movimentos de vai-e-vem, já estou prestes a explodir novamente – e o faço lá dentro…
Então assim estamos: Larissa de costas para mim, com sua saia levantada, calcinha de lado, sua buceta pingando de meu gozo, meu pênis completamente preenchendo seu cuzinho, que também transborda com meu gozo. Ela fala suspirando:
- Puta que pariu, professor… A gente tem que repetir isso…
- Sim. Júlia vai amar participar disso conosco…
Mesmo após esse sexo cinematográfico – e um rápido banho -, tivemos, de fato, nossa aula de inglês durante a tarde inteira, mas em trajes nada convencionais: ela apenas de calcinha e eu completamente nu. De vez em quando ela esticava as pernas e acariciava meu pênis, que rapidamente dava sinais de vida. Nas duas vezes em que isso aconteceu, ela aproveitou para ter a lição sentada sobre mim – novamente sua calcinha colocada de lado e meu pau invadindo aquela bucetinha indescritível, que já estava vermelha de tanto atrito. Foram mais duas gozadas lá dentro, mas confesso que na última praticamente já não saía mais nada de mim…
Após essa última gozada, Júlia chega e me flagra ainda com o pênis dentro de Larissa e o (pouco) gozo escorrendo pela buceta da ruivinha… São cenas para um próximo conto.