Dominada pelo subordinado

Um conto erótico de Grazi peituda
Categoria: Heterossexual
Contém 2932 palavras
Data: 06/09/2021 22:30:04
Última revisão: 06/12/2021 10:18:25

Olá a todos.

Dando continuidade á minha vida, antes, sugiro que leiam meus relatos anteriores para entenderem os fatos a seguir. Farei novamente uma breve descrição de mim.

Me chamo Grazi, 27 anos de idade. Tenho cabelos negros, compridos e lisos, sou morena clara (me bronzeio de sol) e olhos escuros. Possuo perto de 1,70m de altura e 57kg. Sou do tipo de mulher que chama a atenção.

Tenho o corpo que podemos definir como bastante atraente. Coxas grossas e torneadas, bumbum que não é gigante mas também não é pequeno, bem redondinho e durinho. Meus seios, amo meu seios, coloquei silicone há um tempo atrás, 390ml, e ficaram bastante empinados, redondos e duros, prótese de perfil super alto Sou casada e por mais que alguém aqui possa não entender, amo meu marido. Sou formada em educação física e atuei por algum tempo, depois resolvi mudar de área, mas o cuidado com o corpo permanece malhando sempre, amo academia...amo usar baton vermelho. Mas vamos lá...

Para minha tristeza, meu supervisor recebeu uma proposta de trabalho em outra empresa e decidiu pedir demissão. Esta noticia so não foi pior pois a vaga de supervisor ficou aberta, onde eu era a mais cotada para assumir, algo praticamento dado como certo. E graças a meu amamente, passei a ter mais contato com quem faria a escolha de quem assumiria a vaga na supervisão... ele era um senhor de mais idade, muito correto e que exigia tudo com rigor, mas que também era um amor de pessoa. O nome dele era R...

Nem preciso dizer que a vaga de supervisor levantou a cobiça de muitos, principalmente do Sérgio, nossa, como detesto aquele homem. Ele é o tipo de ser que faz de tudo para ser promovido, quer dar opnião até sobre o que não lhe diz respeito e mesmo estando numa posição abaixo de mim na empresa, usa do velho machismo por eu ser mulher e me questionar a todo momento. Todos ali não gostam dele mas como ele tem uma "amizade" com alguem que conhece outro alguem de cima na empresa, eles deixam ele ali.

Ele tem o biotipo gordo, eu que gosto de academia, de me cuidar, diria que ele é até obeso e um pouco mais alto que eu. Aproveitando que eu já não contava com a presença de meu supervisor, ele ja chegou em minha mesa questioando um ordem que havia dado a ele, disse que respeitava a opnião dele mas que o procedimento era aquele mesmo.

Ele disse que não havia pedido minha autorização, que estava apenas me comunicando que faria do jeito dele. Dai que naquele momento me subiu uma raiva muito grande e disse que levaria o caso até a gerência. Ele riu e disse:

- Grazi, Grazi, algumas coisas vão mudar bastante aqui, você não conta mais com sua proteção, mas pode deixar que irei domar esta sua índole de desfilar por aqui com esse ar de superiora, de achar que tem autoridade. Mas pode ficar tranquila, alguns serviços você continuará prestando na sala supervisão quando eu assumir lá. Nitidamente ele olhando para meu decote.

Ele disse isto com um olhar e sorriso tão cínicos que me abalou por dentro, mas tentei manter a postura e desafia-lo dizendo o que ele queria dizer com aquilo.

- Você quer mesmo falar disto aqui?

Mantendo aquele olhar intimidador. Como um relampago, veio o pensamento em minha mente, esse asqueroso sabia de alguma coisa, ao mesmo tempo em que pensei que isto seria impossivel, que era coisa da minha cabeça. Olhei para ele sustendo seu olhar mostrando que eu não iria me deixar intimidar.

- Você, quem sabe!

Ele retitou do bolso um papel, desdobrou, e colocou em cima de minha mesa dizendo:

- Você reconhece esta pessoa?

Quando olho para o papel, era a impressão de uma foto de mim dentro do carro de meu supervisor, saindo do motel. Por breve segundo eu paralizei, imagino que devo ter ficado com o rosto muito branco. Por impulso, peguei o papel e o embolei colocando dentro de minha bolsa.

Ele riu e soltou:

- Você não esta sendo ingenua de achar que esta impressão é o original não é mesmo? Você tem até amanhã para decidir se vai aceitar que estou em situação superior agora. Se reconhecer isto, amanhã o sinal será você chegar para trabalhar deixando este botão de seu uniforme aberto! (como sabem meu uniforme é uma calça tipo legging e uma camisa branca de abotoar de mangas compridas)

Ele disse isto olhando para meu decote, que estava mais comportado ultimamente.

- Até amanhã, Grazi, você tem até amanhã.

E me deu as costas com aquele corpo gordo.

Fui para casa e fiquei o tempo todo pensando numa forma de sair daquela situação, nada vinha à mente, passei a noite pensando nisto. Pela manhã, tomei meu banho, me arrumei e a ideia de achar uma alternativa tomava todos os meus pensamentos. Dirigindo até a empresa e nada me ocorria, até que cheguei na garagem da empresa e a realidade se apresentou, eu não tinha alternativa.

Ao passar por mim em minha mesa, vejo o ar de conquista dele ao ver os três primeiros botões de minha blusa abertos. Abaixo a cabeça, envergonhada. Daí que ele volta e diz:

- Vamos para o estacionamento!

Sem levantar a cabeça, digo que ele pode ir na frente, para não chamar tanta a atenção.

- Grazi, levante e venha ao estacionamento comigo, agora!

Sem pensar duas vezes, levanto e começo a seguir aquele asqueroso. Como eu o odiava, agora mais do que nunca. Ao chegarmos lá, começo a esbravejar com ele, quem ele pensava ser...

ELe numa movimento rapido, leva uma de suas mãos enormes até minha nuca e a fechando prende meus cabelos me trazendo para perto dele, trazendo meu corpo para ele.

- Sua peituda, você não entendeu até agora sua situação?

Permaneci calada, assustada com a reação dele e com o choque de realidade.

- Olha pra mim!

E do nada ele leva a boca até meu decote e da um chupão na parte de cima de meu peito. Fico desnorteada, pois ao mesmo tempo que tenho repulsa por aquele homem, o chupão me deixa extremamente dominada. Tento pedir a ele que pare, dizendo em sussurro...

- Sérgio, pare, por favor...o que é isto...Sérgio...o que você esta fazendo.

Mas não tentei em momento algum empurrá-lo.

Quando ele parou...vejo aquela marca vermelha enorme em meu peito, na região do decote, sem saber, aquele cafajeste havia atingido meu piscologico mais do que ele poderia imaginar. Minha boceta estava melada. E isto fazia eu sentir mais raiva de mim mesma, por aquele gordo ter conseguido me atingir daquela forma, me senti humilhada.

- Ah, como eu amo marcar seios e como queria fazer isto no seu! Agora escute, se não quiser que a foto vaze, você vai fazer o que eu mandar, peituda. Vai dar bem gostoso pra mim.

Ainda atordida e excitada pelo golpe do chupão, tentei pensar numa forma de me livrar dele, nada me vinha à mente. Resolvi oeferecer dinheiro.

- Sérgio, quanto você quer...não me deixou nem terminar...

Ele puxa meu cabelo novamente, aproximanando nossos corpos mais ainda, lambe minha boca com aquela lingua repleta de saliva e fala:

- Escuta aqui, eu quero seu corpo, entendeu? Vou te domar.

Então, sabendo que ele tinha tudo a seu favor, tento sair perdendo menos e ofereci uma transa apenas. Ele puxa meu cabelo com mais força.

- Facil assim Grazi? Você é uma cadela mesmo, eu aceito! Mas quero você disponivel por 3 horas nesta transa!

Disse que era impossivel.

O cretino virou as costas dizendo que então não tinha acordo. Corro até ele...implorando digo:

- Sérgio, Sérgio, ta bem. Ta bem seu sacana, você venceu, terá suas 3 horas. E só!

Viro e saio andando, pensando onde fui me meter e escuto a voz dele falando alto:

- Grazi! Volte aqui, agora! Quem deixou você ir embora?

Morta de vergonha por ele falar tão alto e também tão humilhada, volto junto a ele.

- Peça autorização para ir!

Olho para ele, sem acreditar.

- Posso ir embora, Sérgio?

Ele ri.

- Eu te autorizo peituda. Mas sem falar nada com ninguém, senão ja sabe. Sexta feira receberá instruções de como e onde vai se entregar a mim no sábado.

Tive que inventar uma desculpa a meu marido, que iria ao salão fazer algum procedimento em meu cabelo e que iria demorar um pouco, ele como sempre, em sua ingenuidade, nem desconfiou. Esperei ele sair para sua rotineira pedalada de bicicleta.

Me vesti conforme instruções de Sergio. Estava com um vestindinho preto, com uma alça em cada ombro, bem abertado em meu busto. Meus seios, por causa do silicone de perfil superalto, deixava meu vestido bastante estufado, decotado, quem olhasse por cima veria meus seios. No cumprimento, ele mau cobria meu bumbum. Estava sem calcinha e sem sutiã. Maquiagem muito bem feita e meu cabelo negro, liso, totalmente solto.

Ao chegar ao local, de Uber, o motorista me pergunta se realmente era ali mesmo, talvez tenha estranhado eu tão linda e sexy, ir até um local onde havia uma casa afastada, de ruas sem asfalto e sem ilumição adequada. Com mais receio do que ele, digo com a voz embargada: Sim, obrigada. Na porta daquele barracão aparece Sérgio, sem camisa, de short. Ele com toda aquela gordura, aquela barriga, fico morta de vergonha em relação ao rapaz do Uber. Ele olha pra mim, olha para o Sérgio, vejo a cara de espanto dele enquanto manobrava seu automovel e ir embora.

- Entre, cachorra.

Respiro fundo, um flash passando em minha mente...pensando que decadencia a minha, meu corpo tão bem cuidado, tão sexy, tão linda que sou, ser usado por aquele gordo.

Ao passar por ele, sua mão apalpa e aperta minha bunda, sua mão tão grande, seus dedos chegam em minha boceta. Sabendo de minha condição, nem penso em reagir, so queria que aquelas 3 horas passassem o mais rápido...

Chegamos até o quarto, uma coisa me chamou muito a atenção, seu volume sob o short. Ao perceber que olhei...ele se senta na cama colocando para fora um cacete tão grande e grosso, Tão duro! Confesso que gostei do que vi. Talvez por ja ter ouvido brincadeira de homens que diziam que gordos sempre tinha o pinto pequeno, não acreditei quando vi aquela vara enorme.

- Aqui não tem romance nem conrsinha...Vem chupar, vem mamar esse cacete! Grazi, voce assim toda elegante, vai ser cadela de gordo.

Penso alguns segundos...

- Vem Grazi, delicia da empresa, vem ser cadela do gordo. Mama esse pau.

Me ajoelho, arrumando meu cabelo, passando ele por trás de minhas orelhas, para não ele encostar naquele pau. A grossura chamava a atenção. Me posiciono ajoelhada e meio que por cima do pau dele, com uma das mãos seguro de um lado meus cabelos em minhas orelhas, com a outra, seguro na base de seu pau, mal conseguindo abraçar ele todo. A cabeça entra certinho em minha boca toda aberta. Vou abaixando e levantando minha cabeça, engolindo a cabeça.

- Engole ele todo cachorra, põe a lingua pra fora, pra ela não impedir meu pau de invadir sua boca e garganta.

Sinto sua mão forçando minha cabeça a baixar. Aquele pau passa por minha boca, entrando forte, passa por minhas amigdalas...ele me prende ali por instantes que parecem uma eternidade...tento bater em suas coxas com meus punhos fechados...até que ele me solta. Tiro minha boca...meus olhos saem lagrimas, respiração ofegante. E ele se satisfazendo.

- Calma, por favor.

Volto a por na boca o pau dele, fazendo vai e vem, sugando forte. Pensando que se ele gozasse talvez me deixasse ir logo.

- Olhando pra mim peituda enquanto me chupa, olhando pra mim Grazi! Quero ver bem seu rostinho delicado sendo feita de puta.

Ele manda eu parar de chupar e bate o pau na minha cara, meu deus, que cassete duro. Meu rosto e bochecha sentem o impacto de tão forte que ele bate.

Depois de um tempo, hora batendo em meu rosto hora passando a cabeça em meus lábios, nos levantamos...ele me empurra ate uma comóda com um espelho em frente.

- Agora vou comer você, e lhe digo uma coisa, vai ser muito bom para mim este momento, vou desfrutar bastante, mas pra você não será tão prazeroso.

Enquanto apoio na comôda, ele coloca o preservativo, viro para ver e vejo que a camisinha era menor do que precisava, ela cobre apenas uma pequena parte do pau dele. Me vem à mente que grande parte do pau dele ficará em contato com minha vagina, mas não tenho nem tempo de quiestionar.

- Nem acredito que vou foder você, peituda esnobe.

Ele levanta meu vestido com brutalidade e se posiciona atrás de mim. SInto ele me encoxando e já vai logo penetrando. A cabeça entra com um pouco de dificuldade, pois a camisinha não era das mais lubrificadas. Fecho os olhos e solto um gemido. Como é grosso...eu apoiada na comôda, com as pernas abertas não tenho muito o que fazer.

Ele entra forte, duro, até o fundo de minha vagina e ja todo dentro de mim, ele comemora num misto de prazer e poder.

- Cadela, sabia que este momento chegaria um dia. Minha pistola entrou em você Grazi. Sinta ela pulsando ai dentro. Eu te invadi, puta!

- Eu sei Sérgio, só te imploro pra ir devagar.

Aí que aquele cavalo da umas estocadas mais forte ainda.

Me senti perdida, estava ali de cabeça baixa, como eu poderia estar dando para aquele gordo. O pior é que eu sentia um misto de impotência com tesão. Ele me tira de minhas reflexões puxando forte meu cabelo com uma das mãos e com a outra coloca um peito meu para fora.

- Olha no espelho vagabunda! Acha que não sei que me chama de gordo asqueroso para alguns da empresa? Achava que mandava em mim la na empresa! Agora me diz, quem esta fodendo você gostosa?

Meu corpo balançando forte com cada socada, sou forçada a me ver no espelho e dizer a verdade.

- É você Sergio, é você!

- Seu subordinado dominou você. Seu subordinado esta fazendo o que com você?

- Me comendo, Sérgio.

- Olha para você, Grazi. Um subalterno esta te usando, qual sua moral na empresa agora? Olha para você!

Como aquele gordo me penetrava forte...eu olhava para o espelho, vendo o contraste de nossos corpos, o dominio dele sobre mim.

- Sérgio, calma...por favor Sérgio.

Eu sussurrava. Aqueles metidas levavam a cabeça do pau dele ao fundo de meu corpo. Meu corpo suava, minha maquiagem borrava.

Enquanto digo isto, ele aumenta o ritmo das penetradas, meu corpo balança forte, ele coloca meu outro seio pra fora. Me olhando no espelho, olhando aquele homem com biotipo de gordo em contraste com meu corpo tão bem cuidado...confesso que aquele pau estava me dando tesão.

Meus pedidos para ele parar, ja começavam e terminam dizendo apenas o nome dele, misturado com gemidos.

Sérgio...aaahhh...hummmm, Sérgio...

Instintivamente eu empinava pra ele. Enquanto me penetrava cada vez mais forte. Eu, no meu intimo, estava passando a gostar. Aquele pau abria minha boceta, entrava fundo em mim. A verdade é que meu corpo traía minha razão, daí o tesão me dominava de dentro pra fora.

Ele fazia com tanto vigor, seu pau se encaixava dominando minha vagina tão perfeito que quando ele disse que estava prestes a gozar, minha boceta pulsou e tive um orgasmo intenso. Minhas pernas tremiam, meu corpo era inundado por uma descarga de prazer...

- Sérgio....Sérgio...mordo meus labios...hummmmm....hummmmm...ahhhhhh.....ahhhhhhh.

Ele percebendo meu orgasmo, passou a enfiar num ritimo de socadas pauzadas e fortes.

- Mas veja só, a cadela gozou, você se entregou agora!

E ele tinha razão, senti um prazer maior do que en sentia com meu antigo supervisor...gordo cretino.

Então ele tira bruscamente seu pau de dentro de mim, me força a me ajoelhar de frente a ele, com os seios de fora, e solta aqueles jatos de semen violentamente em seus seios. Varios jatos fartos e violentos. Meus seios terminam totalmente lambuzados.

- Limpa meu pau, Grazi.

Colo aquele pau na boca, sugando toda a porra que restava nele...enquanto ele recebe uma ligação. Ao termina-la, ele me impurra e diz que ouve uma mudança de planos e que ele precisaria ir.

- Se vista cadela e vá embora, depois vou lhe dizer quando vou comer você novamente.

Protestei.

- Sérgio, temos um acordo!

- Você achou mesmo que eu abriria mão de uma gostosa como você? Quero mais, muito mais. Além de ter muitos planos para você. Agora suma.

Ao chegar em casa, meu cabelo todo atrapalhado, maquiagem borrada, vou rapida para o banho, meu marido sentado no sofá nem tem tempo de perceber meu estado. Minha boceta dolorida, meu deus, como aquele pau era terrivelmente grosso...

Enquanto tomo banho, sinto um misto de despero, humilhação...pensando em que situação fui me colocar, esfregando meu corpo, como se quisesse limpar o suor que havia daquele gordo em mim. Começo a me lembrar do que fiz...a lembrança das cenas, do sexo...a agua quente escorria em meu corpo e inexplicavelemente comecei a sentir algo que se parecia tesão.

Até que dou graças a deus por ser arrancada de tais pensamentos com meu marido batendo à porta, perguntando se podia tomar banho comigo. Disse que não, pois estava com dor de cabeça...

E assim terminou esta primeira experiencia com Sérgio. Assim que possivel, continuo meu relato contando a sequencia, pois ele realmente tinha e tem planos terriveis.

Obrigada.

grazi.oficial30@gmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 24 estrelas.
Incentive Grazi Peituda a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Cavaleiro do Oeste (SP)

Isso é uma bela safadeza! A moça escreve bem demais da conta.

Continue contando suas aventuras, sei vai fazer muito sucesso.

Um beijo daqueles e uns carinhos em seus melÕÕes...

😘🔥🌹

1 0
Foto de perfil genérica

Legal,,, gostei,,,o negócio é que você gosta de fuder de verdade.

Três estrelas

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Uma delícia lê seus contos 🤤👏

Baianorj1996@gmail.com

1 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Interessante a história. Tem horas q o jogo vira contra, mas nada impede q depois torne a virar a favor... curioso para ver onde isso vai parar. Tendo oportunidade veja tb os meus relatos... aventureirocarioca2010@hotmail.com

1 0
Foto de perfil genérica

És maravilhosa demais, o tipo de gata que adoro. Leia as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com.

0 0