História de Amor
17° dia
Ah! a sintonia do amor, aquela sensação de sentir que alguém se importa com você, e a de se importar com alguém, planejar a vida A2, mas no meu caso deveríamos planejar a vida A3, a verdade é que planejamentos, não seguem o curso neurológico de quem o idealizou, e se em uma relação os indivíduos que compõe fazem cada um os seus planejamentos para viver com o parceiro ou parceiros, certamente um abismo se abre entre essas pessoas, será que há pontes? Será que uma ideologia tenha que ser sustentada?
Era 09:00 da noite, já havia jantando lavei as louças, deixei a cozinha organizada, até porque uma coisa é ter uma ajudante do lar, secretária do lá, empregada doméstica, ou EMPREGUETE, mas valendo do refrão: “queria ver a patroinha aqui no meu lugar”, podemos ter funcionários, mas eles jamais devem ser tratados como sub-serviçais a servi o nosso conforto, então a louça do jantar só ficava nas noites de festas, pois geral BEBIA e era aquele auê. Estava agora curtindo a TV vendo o belo índio tatuapu da novela UGA-UGA uhuumm, o Júlio era igualzinho em corpo, mas tinha 3 vezes mais bunda. Meu tio chega e diz que minha companhia estava sendo requisitada fui até a varanda estava Júlio em pé na direção do portão da varanda, a sua frente estava Ricardo e Roberto, meu tio me mandou ficar em pé ao lado de Júlio, olhei pra ele o que tá acontecendo?
Júlio: não sei!
Olhei para os outros e perguntei e nada disseram, ai olhei para o meu avô que acabava de sair pela porta da sala, coçava o queixo com uma mão, e a outra estava por dentro da calça coçando o saco
- Vô o que vocês estão aprontando, eu nada tô quietinho, mas pelo visto vão aprontar com vocês!
Meu tio: feche os olhos rapazes
meu tio ficou atrás de Júlio, e Timóteo atrás de mim, eles nos vendaram, mas enquanto Timóteo me vendava ele se esfregava – se em mim, uhuuu, tô com uma vontade de penetrar esse cuzinho, ai ele se aproximou da minha orelha e sussurrou no meu ouvido: MOLEQUE se eu soca nesse cuzinho tu aguenta, hein? Eu me arrepiei, meu cu começou a piscar, e sentia meu corpo tremer, ele desceu pelo meu pescoço soprando um ventinho quente, passou sua língua, beijou meu pescoço, e deu uma chupada, tremi que cai pra trás encostando no seu peito, então Timóteo disse: relaxa garoto isso é só um aperitivo do dia que eu te pegar, mas até lá eu vou cercar outras presas, por aqui, e no momento eu tô doido pelo seu tio.
Vô: Timóteo tô aqui disponível viu, se meus filhos lhe agradaram imagine o pai.
Timóteo: pois seu Tonhão e hoje, naquele esquema lá viu!
Ricardo: então nossas pombas estão prontas?
Tio: estão, podem leva-las
eu e Júlio fomos puxados, arrastados sem saber onde íamos, andávamos, tropeçávamos, os que nos conduziam, riam, paramos.
Tiraram nossas vendas, e aí quando vimos a nossa frente havia um caminho de rosas que descia a ladeira que aquele pasto possuía entre as inclinações da terra, logo a frente dentro de algo que parecia um circulo de tochas estava Pedro, olhei para Júlio eu e ele sorrimos, lágrimas percorreram nossos olhos, os homens que nos conduziram disseram: vão agora estão por sua conta!
Descemos, quando nos aproximamos chamamos: PEDRO AMOR NOSSO!
Ele se virou abrindo um sorriso largo, olhamos para aquilo que ao longe parecia um círculo na verdade era um coração, no centro havia um lençol cheio de pétalas de rosas.
Pedro se ajoelhou e disse:
ontem eu fui afoito, talvez tenha pressionado você, sem que decidimos tentar, e decidimos que continuaríamos nossas surubas loucas, eu gosto de transar com os rapazes, mas o PÓS-SEXO com vocês é encantador e incrível, e algo que vocês 2 tem no olhar, também sei pois os outros me confidenciaram que vocês despertam essa paz e tranquilidade, depois de terem sido uns putões no sexo, eu gostaria de pedir a mão de vocês, iremos tentar, o que der deu, mas eu quero que seja especial leve o tempo que for, vocês me aceitam como namorado?
- Aceito!
_ Júlio: aceito
Fomos até Pedro pegamos cada um uma mão, a beijamos, Pedro nos puxou pela cintura com aquele impulso forte, que ele tinha, sem nos machucar, mas firme ao conduzir nosso corpo ao seu, beijou-me, beijou Júlio, juntamos nossos rostos e nos beijamos. Fui ate o pescoço de Pedro passei a chupar seu pescoço ele tremia, Júlio chupava o outro lado, a minha mão instintivamente foi conduzida para dentro da calça de Pedro, minha mão direita tateava a bunda dele, meus dedos acariciava seu rego, enquanto a outra adentrava sua camisa tateando seu peito, que utilizando o dedo polegar e o indicador eu apertava o bico do seu mamilo, fazia tudo ao mesmo tempo meu cérebro pirava nesses comandos, mas consegui sincronizar, eu ouvia Pedro dizer: uauuuu, nossa! Isso meus amores! Aí que delícia, eu ouvia e continuava, parei de chupar seu pescoço, olhei e vi que Júlio já estava de Joelhos, mamando a rola de Pedro que estava por fora da passagem do zíper, tasquei um beijo na boca de Pedro, e cutuquei seu cú subindo e descendo, parei e disse é vamos arrancar essas roupas.
Júlio parou de mamar, todos tiramos a roupa e fizemos uma pilha para acomodar nossas cabeças
Pedro deitou, me posicionei a direita de Pedro, e a esquerda Júlio passamos a chupar seus mamilos, e então eu desci por aquele corpo, passei a chupar sua rola eu estava mamando, com bastante força, bem rápido, mamava fazendo sucção naquela teta, tirei ela da boca, passei a lamber até chegar ao saco, lambia toda a extensão e então levantei suas pernas e fui abrindo-as para exibir seu rego, passei a chupar seu cu, olhei por cima vi que Pedro e Júlio conduziam um 69, e então pedi para rolarem pro lado, mas queria o Rabo de Pedro exposto pra cima, eles rolaram sem se desgrudarem, abria as suas nádegas, e minha língua invadiu aquele cú, que sempre quando eu me aproximava o pensamento de que era MEU, me invadia, eu me sentia dono, apenas eu havia penetrado PEDRO, isso me deixava louco por ele, chupei, descia a minha língua naquele rego, e então, falei bora de ladinho, me posicionei atrás de Pedro encaixei, Pedro encaixou sua rola em Júlio
começamos a bombar um no cu do outro, metia no cu do Pedro, e mordia seu ombro
ele gemia: Aaahhh! Ooohhh! Uuuhhh! Isso aiii delícia garoto, uhhuum nunca pensei que eu ria gostar tanto assim de rola, uauu mete, o corpo de Júlio chacoalhava ele ia empurrando seu corpo para frente e para trás, de maneira que ele conduzia as metidas, eu metia quando sentia seu corpo vi, o puxava pela cintura quando sentia seu corpo ir, Júlio ia empurrando seu quadril para trás, resolvemos mudar, Pedro por Baixo, Júlio quicando em cima dele, eu eu em cima de Júlio estávamos sentados, Júlio havia sentado e costas para Pedro, eu sentei de frente para Pedro, nos galopávamos, galopávamos, galopávamos, nossos corpos se chocavam, a luz do luar brilhava em nossa pele, passei a quicar e rebolar em cima de Júlio, comecei beija-lo quanto mais eu sentia seu beijo mais forte eu quicava esfregando meu quadril sobre a sua pélvis, senti jatos fluírem dentro de mim, Júlio estava gozando, ouvi Pedro dizer: puta merda, vou gozar, levantei do colo de Júlio, ofereci minha rola para Pedro ele mamou, mamou, aumentou a pressão sobre meu Pênis, então gozei, tasquei um beijo em Pedro na tentativa de recuperar o que havia saído de mim, paramos nosso beijo Júlio me beijou, beijou Pedro, a minha porra estava entre nós 3, e então disse: pelo poder da porra sagrado somos MARIDOS, eu amo-lhes demais meu amores
Júlio: eu amo-lhes meus Amores
Pedro: Júlio: eu amo-lhes meus Amores
levantamos apagamos as tochas, eu iria puxar uma delas,
Pedro disse: Não, Ricardo e Roberto vão usar amanhã, fomos para a casa do centro da fazenda, aqui tem cama de casal, iríamos passar a noite ali, após um bom banho, onde nos beijamos, deitamos na cama pelados, dormimos, acordamos de madrugada e trepamos novamente, voltamos a dormir.