A Puta da Fazenda 1

Um conto erótico de Julio
Categoria: Gay
Contém 1375 palavras
Data: 06/09/2021 22:53:40

Desde pequeno eu sabia que era diferente, sempre suspeitei que não era como meus irmãos, que viam uma mulher já ficavam loucos, mas eu não, não via graça, não sentia nada e sempre tentava ao máximo dizer que estava com tesão, mas nada vinha. A confirmação aconteceu a primeira vez que vi um gay, bem, ele era o amigo da minha irmã Carla, que venho visitar nós, ele era amigo de faculdade.

Meus irmão tentaram zoar ele um pouco, mas coitado já estava acostumado com isso, mais tarde falou-me que já se preparava para escutar meninos do interior zoar ele. Quando chegou na fazenda, já sabiamos que era viado como afirmou meu irmão mais velho José descrevendo o jeito afeminado que o amigo da minha irmã tinha. Minha irmã ao escutar isso, desferiu ofensas para o nosso irmão que logo se comprometeu a não ofender o amigo baitolinha dela.

Eu dividia o quarto com José, nosso quarto era maior do que os outros dois irmãos e das minhas irmãs. Por isso, foi escolhido por minha mãe, onde Pietro dormiria, segundo ela, não ia deixar um homem dormir no mesmo quarto das minhas irmãs, mesmo ele sendo gay. Mal sabia ela, que aquilo ia custar minha virgindade e também ia fazer eu descobrir que meu irmão mais velho gostava de meter num cu também.

Era noite do segundo dia da chegada do Pietro, o mesmo quase não falava com nós, passava mais o dia falando com a minha irmã, saindo com ela e a mais nova Regina, a caçula de todos nós. Eu e meus irmãos, ajudamos os peões da fazenda, então nem tempo tínhamos para falar com o visitante, para o meu pai, mais longe dele, era melhor, sempre orientando eu e José de não ficar com gracinha na hora de dormir. Mas como trabalhávamos no pesado, à noite só jantávamos, tomava banho e ia dormir, já cansado demais para qualquer interação com o Pietro.

Aquele dia não foi diferente, já estava prestes a dormir, com os olhos fechados que começo a escutar um chamado, mas não era para mim, então continuei com os olhos fechados tentando pegar no sono, porém com a frase “tu gosta de pau, não?” vinda da boca do meu irmão, me deixou mais desperto e a resposta na voz do Pietro, fez algo no meu corpo que deixou de pau duro “Eu amo, principalmente quando está dentro de mim”, então respondeu meu irmão “Então vou te dar o que quer”.

Com os olhos semi abertos, olhando na direção deles, pouco se importaram de esconder isso de mim, já que ligaram a luz do abajur ao lado da cama do meu irmão. Então vi Pietro de joelhos em frente a ele, fazia movimentos com a cabeça de cima para baixo, e meu irmão tinha os olhos fechados, aproveitando a mamada que recebia. José segurou os cabelos do amigo da minha irmã e começou a foder sua boca, e aos poucos os sons começaram a ecoar pelo quarto, os sons de algo molhado.

“Bate na minha cara” falou Pietro.

Meu irmão obedeceu e bateu com o seu pau na cara, foi quando vi o tamanho, o que me deixou um pouco espantado, já que era grande e um pouco grosso. Meu irmão então levantou e puxou o outro, quando Pietro tentou beijar ele, recebeu um tapa como negação, assim apenas abaixou as calças, se deitou na cama e meu irmão pegou a camisinha que sempre ficava dentro do bidê, encapou o pau e meteu sem nem esperar. Pietro apenas gemeu de dor no começo, mas depois que meu irmão começou a bombar, ele pediu mais e mais e meu irmão correspondia ao que ele queria.

Não sei quanto tempo passou, só sei que uma hora, meu irmão parou, tirou a camisinha, amarrou e entregou ao Pietro “para recordação”, falou baixo, e então vestiu a cueca que ele sempre dormia e já desligando o abajur, enquanto Pietro voltou para sua cama no chão, ainda nu e de pau duro. Eu esperei alguns minutos, quando escutei o ronco do meu irmão, para levantar devagar, ver com apenas a luz da lua ver ainda Pietro nu, batendo uma, me arrastei até lá, nem pensei muito, apenas botei minha boca no seu pau que era menor que do meu irmão, ele tomou um susto no começo, mas logo relaxou.

Pietro pegou minha cabeça, segurou um pouco para foder ela, depois de alguns segundos, me puxou para cima, me beijou, eu diferente do meu irmão correspondi, foi o meu primeiro beijo, na verdade foi primeiro em tudo naquela noite. Ele me despiu, começou a beijar meu pescoço, meu peito, minha barriga, até meu pau, na qual começou a me chupar. Eu sabia que seria passivo, principalmente quando Pietro me virou e ali começou a me chupar, eu tentava não gemer alto para não acordar meu irmão, mas estava cada vez mais gostoso.

“Pera, que irei pegar o preservativo na minha mochila.”

Ele então saiu um minuto, senti o ar gelado no meu cu, mas não demorou muito, para sentir algo duro ali, e aos poucos Pietro começou a enfiar, estava doendo muito, eu mordi o travesseiro, como me orientou, antes de terminar de colocar o lubrificante no meu cu. Quando enfiou tudo, senti seu corpo em cima de mim, beijou minha bochecha e falou que só ia se mexer quando eu estivesse pronto.

Me senti preparado quando rebolei na sua rola, para confortar, no meu ouvido perguntou se podia começar a me fuder e eu respondi que sim. Então sem demorar muito, começou o movimento de vai e vem em um ritmo devagar e constante, eu gemia baixo e ele beijava minha nuca. Eu estava sentindo estrelas e sentia cada centímetro dentro de mim de forma que fazia eu revirar os olhos.

Pietro tirou o pau de dentro de mim, me virou, quando ia reclamar, meteu o pau dentro de mim, agora de frango assado, eu gemi um pouco alto, fiquei com medo, mas Pietro não parou de me fuder e também começou a me beijar, seu beijo era muito bom, depois descobri que ele beijava bem quando beijei outras pessoas. Ele então anunciou que ia gozar, começou a meter mais rápido, e o choque do seu corpo começou a ser alto, mas já não se importava, ele gozou na camisinha dentro de mim, quando gozou caiu em cima de mim e beijou meu pescoço.

Quando achei que ia terminar, ele pegou meu pau e começou a me chupar enquanto metia o dedo no meu cu, não demorou para eu gozar na sua boca, na qual ele engoliu sem reclamar. “É assim que dá prazer a alguém, você recebe e dá o prazer, diferente do grosso do seu irmão”, falou enquanto tirava a camisinha.

Eu não sabia o que pensar, então sem falar nada, beijei sua boca, e ele retribuiu, ficamos alguns minutos se beijando, até decidirmos dormir, fui para a minha cama e ele ficou ali. E ali deitado sentindo meu cu dolorido, soube que gostava de dar e mal imaginei que Pietro abriu uma porta, a porta que não se fechava, era a de ser a puta da fazenda.

No outro dia, meu irmão já não estava mais na cama, José sempre foi o primeiro a se levantar, gostava de andar de cavalo antes de começar os trabalhos. Ali deitado, sentia a dor no cu, mas estava realizado, Pietro estava acordado, estava no celular. Sentei na cama, dei uma gemida pela dor, isso chamou sua atenção, perguntou se eu tinha machucado muito, neguei, apenas disse que foi a minha primeira vez. Ele sorriu e beijou meus lábios e disse que era normal e que logo passava a dor.

Durante a sua estadia, meu irmão comia ele e mais tarde, eu era comido por ele. Pietro passou um mês na nossa casa e eu acabei me apaixonado, mas sabia que não poderia ser correspondido, mas aceitava as surras de piroca que me dava toda a noite. Quando Pietro foi embora, eu precisava de alguém para substituir seu cargo de meu comedor. O que não foi difícil de achar, Francisco, o filho do Peão Gilberto, me fez de seu viadinho, mas isso eu deixo para a continuação.

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Comentários

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Que delícia, estou cheio de tesão, com o cuzinho piscando.

Leia as minhas aventuras.

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