Dias atrás, recebi uma mensagem em meu celular de um número não identificado e confesso que tive algum receio em lê-la; mesmo assim, abri a mensagem e descobri que seu remetente era alguém conhecido …, ou melhor, conhecida. “Oi! Tudo bem? Me desculpe, eu peguei seu número no celular de minha mãe as escondidas porque precisava te pedir ajuda. Estamos um pouco apertadas, eu e ela, precisando de dinheiro e queria saber se você poderia nos ajudar. Me desculpa mesmo! Se não tiver como, eu entendo, só não conta pra minha mãe!”, era esse o conteúdo da mensagem eletrônica.
A remetente era uma garota chamada Petra, filha de um dos meus casos antigos; há algum tempo eu perdera o contato com a mãe dela, razão pela qual as palavras delas me soavam de uma forma estranha; Petra era uma jovem de dezoito anos, bonita e vistosa que se enveredara pelo caminho das drogas, exigindo muito esforço de sua mãe para que abandonasse essa vida errática nas mãos de aproveitadores e oportunistas e retomasse o convívio familiar; mesmo ainda se tratando do vício, ela permanecera ao lado da mãe ajudando-a com os cuidados da casa, dos irmãos e conseguindo um empreguinho de ganhos parcos que lhe permitia manter-se de alguma forma.
O que eu estranhara, e muito, era o fato de que havia tempos que eu não mantinha qualquer tipo de relacionamento com a mãe dela sabendo, inclusive, que perdera o celular com todos os seus contatos tornando quase impossível que Petra tivesse conseguido meu número dessa forma. Ademais, eu também sabia que minha amiga arrumara um bom emprego com ajuda de um conhecido em comum e que seus ganhos eram suficientes para sustentar sua casa; aliás, esse amigo comum é que me mantinha informado de tudo que acontecia com ela.
Apesar de todas essas dúvidas, minha mente libidinosa não tardou em imaginar uma forma de aproveitar a oportunidade, motivo pelo qual respondi a mensagem de Petra dizendo que veria minha disponibilidade e assim que possível entraria em contato com ela. Deixei passar alguns dias e em uma sexta-feira que me vi só em casa o dia inteiro, enviei outra mensagem para ela dizendo que conseguira cem reais, mas que não tinha como entregar de outra forma que não fosse pessoalmente. Petra agradeceu, mas impôs uma série de empecilhos que dificultavam a ela vir ao meu encontro.
-Pois então, sinto muito, garota! – teclei em resposta – O único jeito é esse! Não tem outro!
Petra permaneceu ausente por alguns minutos até que, finalmente, teclou uma resposta: “Tudo bem então! Posso ir agora mesmo?”. Sorri interiormente imaginando que minha isca pescara um peixão! Respondi que sim e fiquei a sua espera. Mesmo sabendo que Petra não morava muito perto de mim, eu também sabia que ela daria um jeito e vir, pois o dinheiro sempre fala mais alto. E foi assim que, algumas horas depois a campainha tocou.
Petra estava usando uma bermuda jeans bem justa com camiseta regata branca cujas marcas dos mamilos contra o tecido denunciavam que não havia mais nada por baixo. Convidei-a para que entrasse e ela aceitou com as mãos enlaçadas na frente do corpo e o rosto cabisbaixo fingindo uma posição de inocência. Sentamo-nos no sofá e ela permaneceu com a postura de menina inocente; eu bem sabia de de inocente aquela vadia não tinha nada! Era chegada a hora de jogar pesado.
-Bom, tenho o dinheiro que lhe prometi – comecei comendo pelas bordas – Só espero que não seja para comprar drogas ou alimentar o vício daquele moleque com quem se envolveu há algum tempo atrás!
-Negativo, tio! Esse dinheiro é pra mim mesmo – respondeu ela em tom enfático – Quer dizer, pra mim e também pra minha mãe …, puxa, nem sei como agradecer o que o senhor está fazendo …
-Eu sei como você pode agradecer! – respondi interrompendo-a de maneira abrupta.
-É mesmo? E como posso fazer isso? – perguntou ela insistindo na pose de inocente.
-Pode começar, tirando a roupa! – devolvi com tom irônico e assertivo.
-Como é que é? Tirar a roupa? – questionou ela encarando-me nos olhos – Que história é essa? Você é um depravado, abusando de mim e …
-Cale-se vadiazinha! Se quer tanto o dinheiro, trata de ficar pelada bem rápido! – interrompi aos gritos enérgicos – Ou então, pode dar meia volta e saltar fora!
Ficamos em silêncio por alguns minutos enquanto Petra me fitava com um olhar agressivo que não se sustentou fazendo a máscara cair fazendo com que assumisse uma expressão derrotista; ela então se levantou e tirou a roupa ficando nua para mim; olhei para aquele corpo jovem e viçoso e senti meu pau pular dentro da bermuda; mandei que ela se sentasse enquanto eu me levantava deixando a bermuda cair.
-Vem aqui dar uma mamada boa no meu pau, sua cadelinha! – ordenei balançando a rola com uma das mãos – Se fizer direitinho, veremos se merece o dinheiro!
Sem cerimonialidade, Petra se pôs de joelhos na minha frente segurando a pica com uma das mãos e começando a lamber a glande fazendo movimentos circulares com a língua antes de fazê-la desaparecer dentro de sua boquinha quente e apertada. Ela mamou a rola com sofreguidão, cuspindo e engolindo sempre com avidez; a safada conhecia do dobrado, pois tratou logo de bolinar meu saco ora puxando, ora apertando de um jeito bem gostoso.
Após algum tempo e com certa impaciência, segurei seus cabelos com uma das mãos quase imobilizando sua cabeça e passei a socar a rola em sua boca com movimentos bastante enérgicos; e eu golpeava com tanta força que a vadia quase engasgou algumas vezes, muito embora não demonstrasse insatisfação com isso. Apreciei a sensação até que a fiz deitar-se no sofá com as pernas abertas; permaneci de pé e continuei socando pica na sua boca ao mesmo tempo em que dedilhava sua vagina que estava quente e muito caudalosa.
Finalmente, atingi meu ápice enchendo a boca de Petra com minha carga de porra que ela foi capaz de reter em seu interior, exibindo-a para mim com um ar depravado antes de engolir tudo; fiz com que se vestisse, dei o dinheiro e mandei-a embora; ela tencionou reclamar quando percebeu que não era o valor que eu prometera, mas não o fez, preferindo sorrir e sair.
Alguns dias se passaram até que Petra voltasse a carga, enviando mensagens para mim e dizendo que precisava de mais dinheiro. “Não te dou mais nada, cadela! A fonte secou!”, teclei em resposta supondo que ela desistiria de pedir mais alguma coisa para mim. Por algum tempo ela silenciou sem enviar novas mensagens, até o dia em que me ligou!
-Oi, tio! Pode falar? – perguntou ela com tom hesitante – Não quero atrapalhar …
-Tudo bem vadia! – respondi com tom ríspido e seco – Se é dinheiro que você quer, vou repetir que a fonte secou …
-Não! Não é nada disso! – interrompeu ela um tanto ansiosa – É o seguinte …, posso ir até a sua casa …, hoje?
-Depende …, me diz o que você quer? – respondi ainda com irritação na voz.
-Não! …, não dá por telefone …, precisa ser cara a cara! – ela respondeu insistindo no pedido.
-Tá bom, putinha! – respondi com desdém – Pode vir que te espero.
Petra desligou o telefone sem dizer mais nada; como ainda estava trabalhando em casa, me pus a esperar por ela, imaginando que truques ela tinha em mente para conseguir mais dinheiro para gastar sabe-se lá com o quê. Pouco mais de uma hora depois, a campainha soou anunciando a chegada de Petra. Ela usava uma bermuda bem justa e um top, ambos pretos e calçava sandálias sem salto; tinha os cabelos soltos e uma expressão enigmática em seu rosto.
-Diga logo o que você quer, pois estou sem tempo! – disse eu com tom impaciente.
-Quero uma foda! – ela respondeu com tom ansioso – Quero uma foda gostosa como o senhor faz com minha mãe …
-E como é que você sabe o que faço com sua mãe? – perguntei um tanto aturdido com a situação.
-Porque ela me contou! E disse que você é um macho que vale a pena! – Petra respondeu já tirando sua roupa – E, afinal, eu sou bem mais nova que ela, não sou?
Quando dei por mim, tinha jogado Petra sobre o sofá e aberto suas pernas pincelando a rola dura em sua gruta molhada ouvindo seus gemidos ao mesmo tempo em que também mamava suas tetinhas suculentas. Meti pica de uma só vez, fazendo a cadelinha gritar de tesão ao sentir sua buceta atulhada de macho e passei a golpear com movimentos contundentes que logo provocaram os primeiros orgasmos na vadiazinha.
-Ahhh! Que rola grossa! Uhhh …, isso! Mete! Mete! – balbuciava ela recebendo socadas com força e experimentando mais orgasmos que vazavam de suas entranhas.
Confesso que mesmo um pouco confuso com tudo aquilo, eu estava apreciando a sensação de foder uma novinha muito descarada que parecia gostar mais de rola que sua própria mãe!
Em dado momento, viramos o jogo; eu me sentei sobre o sofá e ela veio sobre mim, sentando-se de frente enquanto descia sobre a rola agasalhando-a dentro de si e quicando freneticamente, chegando a esfregar seus peitos em meu rosto numa franca provocação estampada em seu sorriso cheio de safadeza; agarrei aqueles peitos roliços e abocanhei os mamilos alternando-os em minha boca aplicando vigorosas sugadas que faziam Petra enlouquecer ainda mais.
A garota parecia insaciável e seu sobe e desce sobre meu pau crescia de modo exponencial ao mesmo tempo em que eu ainda me deliciava com seus mamilos e também sua boca úmida sugando minha língua. Petra já perdera a conta de quantas vezes havia gozado e sua respiração um pouco ofegante denunciava que todo aquele esforço a levara ao seu limite. “Ahhh! Sim, tio! Quero sim! Por favor! Uhhh!”, ela respondeu quando perguntei se queria um intervalo.
Sentada ao meu lado a garota respirava com alguma dificuldade, mas também exibia um sorrisinho sapeca de quem estava muito feliz. “Bem que minha mãe disse que o senhor era uma foda e tanto! Olha, acho que nunca gozei tanto na vida!”, elogiou ela ainda um pouco arfante. Agradeci o elogio e perguntei se ela pretendia parar naquele momento.
-Só vou parar quando o senhor fuder meu cu! – respondeu ela em tom enfático já ficando de quatro sobre o sofá e lambuzando os dedos na buceta e metendo no rabo.
Fiquei de pé e sugeri que ela mamasse um pouco para deixar bem azeitado; Petra não apenas aceitou a sugestão, como também caiu de boca na rola, sugando e lambendo até deixá-la bem babada de saliva. Tirei a rola de sua boca e tomei posição, separando as pequenas nádegas e pincelando o buraquinho com a cabeça da rola. Petra mostrou-se tão impaciente que meteu a mão entre as pernas e pegou na pica puxando-a na direção de seu selo.
Dei uma estocada vigorosa e a cabeça rompeu as pregas avançando para dentro da fêmea que soltou um gritinho histérico ao sentir-se invadida pelo meu intruso; prossegui enfiando aos poucos, mas sem recuar até sentir meu pau inteiro dentro dela; dei início a uma sequência de golpes contundentes, ora enfiando, ora sacando o pau sempre aumentando a velocidade.
Petra não perdeu a oportunidade de meter dois dedos em sua buceta usufruindo de um prazer ampliado por gozos caudalosos; não dei trégua na foda anal, socando rola com força e ouvindo a cadela gritar de prazer arrebatada por tantos orgasmos que chegavam a sufocá-la privando-lhe de uma respiração regular, mas ainda assim, não se intimidando e pedindo por mais. E tudo chegou ao fim quando me vi derrotado por um gozo inesperado e volumoso que acabou por abarrotar o traseiro da fêmea de sêmen quente e viscoso.
Permanecemos engatados por algum tempo e eu esperei minha rola murchar até escorregar para fora do buraco anal laceado que eu fiz questão de alargar um pouco mais com as mãos apreciando o delicioso espetáculo proporcionado por aquela visão imperdível. Logo depois, enquanto nos recompunha-nos, Petra confessou que desde o início sua intenção era mesmo foder comigo; contou que as confissões de sua mãe e deixaram muito excitada e que o dinheiro foi apenas uma cortina de fumaça inicial. “Mas, por favor, tio …, não conta nada pra ela, tá? Se ela souber arranca meu couro!”, pediu Petra em tom de súplica …, eu preferi não responder.