Texto original "BBC: Like Son, Like Father"
De: Jasmine Walker
Link: https://www.nifty.org/nifty/gay/interracial/like-son-like-father
BBC: Like Son, Like Father
Resumo: Pai descobre que filho chupou rolão preto e fica curioso.
Todos participantes no conto são maiores de idade.
Desculpa por qualquer erro de tradução. Relaxa aí e curte esse conto...
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ROLÃO PRETO VICIA: TAL FILHO, TAL PAI
Eu tinha acabado de chegar do trabalho e tava na cozinha tomando água quando apareceu uma notificação no celular do meu filho. O celular tava carregando ali na mesa enquanto ele tomava banho. Não sou de ficar mexendo nas coisas dele, mas a mensagem apareceu na tela e deu pra ler.
Eu levei um susto.
"Vem aqui mamar meu pauzão viado"
Mas que porra é essa??
Meu filho não é viado..."viado"... que palavra tosca, odeio. Sou de boa com isso, respeito e tal.. mas ele é hétero. Pedro é zagueiro do time da escola, tira só nota boa, tá pronto pra sair direto do colégio pra faculdade E ainda namora a loirinha mais linda da turma. Todo pacote padrãozinho de macho hétero. Eu acho né!?
Devem ter mandado mensagem pro número errado.
Pra ter a certeza e ver como ele ia reagir eu avisei: "Pedro, teu celular apitou aqui!"
Ele veio do banheiro só com uma toalha na cintura. "Ah, beleza, valeu".
Ele pegou o celular, leu a mensagem e ficou bem sério. Pra minha surpresa, ele digitou alguma coisa na hora e disse "Preciso dar uma volta!"
"Tá bem", eu disse enquanto ele ia correndo se arrumar.
Que merda tá rolando?
Muito estranho.
Fiquei pensando que era pegadinha ou zoeira da internet.
Esperei até o Pedro vir do quarto, pronto pra sair.
"Vai aonde?" perguntei, agora um pouco mais preocupado.
"Só dar um rolê rápidão", ele disse e eu fingi que acreditei.
"Eu vou pedir lanche", falei tentando prender ele em casa. ''Não quer não?"
"Eu como na volta", Pedro disse. "Pede qualquer coisa"
"Beleza, vou pedir então", eu disse, mas já planejando seguir ele na rua. Ela não sabia, mas eu tava rastreando o GPS do celular dele fazia um tempo já.
Não sou de ficar vigiando assim, mas quando minha esposa faleceu ano retrasado e ele andava meio surtado, decidi cuidar onde ia. Fazia um tempo que eu não usava isso.
"Beleza, já volto" e ele saiu apressado.
"Tá", eu disse, mas no fundo eu tava chateado pensar nele mentindo pra mim. Agora a gente só tinha um ao outro. Pensava que ele me contava tudo. Mas isso só na minha cabeça, um moleque da idade dele não ia contar tudo pro velho dele aqui.
Respirei fundo.
Será que meu filho é gay? Bi?
Não fazia sentido.
Esperei um pouco e peguei meu celular pra rastrear ele. Fui pro carro e comecei a seguir onde ele ia.
Em cinco minutos eu já tava perto de onde ele tava: numa vila mais afastada perto da escola do nosso bairro.
Eu sou professor nessa escola, que é a mesma ele estuda. Eu também organizava oficinas e sessões de cinema ali até a morte da minha mulher, daí cancelei essas atividades pra lidar com tudo isso.
Verifiquei o rastreador que mostrava que o Pedro tava em uma casa velha por ali perto. Parei o carro na quadra, meio escondido na sombra de uma árvore onde dava pra ver a casa.
Ele não podia estar mesmo chupando um pau, né? Porra"
Eu tava preocupado, mas eu sabia que a resposta era óbvia: Nem fodendo!
Mas tinha aquela mensagem... o jeito que ele leu... o jeito que respondeu.
E agora veio aqui na vila.
Se ele já não tá lá dentro chupando uma rola deve tá indo a chupar.
Bizarro.
Não sabia o que fazer.
Espero ele sair e coloco ele contra a parede pra saber qual é?
Entro lá?
Se meu filho tá mesmo fazendo isso, pode ser chantagem ou ameaça. É isso! Putz..
Não faz sentido ele ser gay.
A namoradinha dele é perfeita. Esses dias ouvi eles transando lá em casa. Certeza que foi bom pros dois pq gemiam demais.
Então tinha que ter explicação pra isso tudo aqui.
Ele tá usando droga e aqui é alguma gíria será?
Saí do carro e tranquei com chave (nunca se sabe, nessa região aqui), e fui pra frente da casa velha.
Pensei em bater na porta mas pistola com tudo isso já fui abrindo com força.
A porta tava meio aberta e entrei direto na sala. Foi ali que eu vi.
Meu filho tava de joelho, punhetando o Rafael. (Rafael era o centroavante do time dele da escola, eu conhecia ele. Negro, magro e alto.. o mais marrento da escola, sempre com a turma dele de resenha.)
"MAS QUE PORRA É ISSO AQUI?" Isso tava óbvio, mas precisei gritar.
Meu filho ficou em choque e o Rafael só riu.
"Porra.. PAI??" Pedro gaguejou enquanto levantava, saindo da frente do Rafael e mostrando aquela rola pretona, que além de comprida era grossa igual um pulso.
"Sabe bater na porta não??" Rafael levantou gritando comigo sem esconder aquela rola, que ficou apontando direto pra mim.
"Bora Pedro" eu ralhei, "vai pra casa que lá a gente conversa"
Pedro fez que sim com a cabeça e foi saindo correndo pra casa.
"Outra hora termina isso aqui" Rafael falou pra ele com um sorriso debochado, olhando pra mim.
"Guarda isso aí moleque" eu falei. Nunca vi esse menino falando assim, nem no colégio.
Ele já foi levantando o tom de voz pra mim: "Primeiro que eu tô na MINHA casa e ando como quiser aqui. Segundo que todo mundo aqui é grandinho e "isso aqui" é rola."
"Rafael, escuta aqu..." eu comecei.
"ESCUTA O QUÊ? Chega invadindo. Tá maluco?" ele me interrompeu, vindo pra cima.
"Vai pra lá com essa coisa moleque!" eu falei sem conseguir ignorar aquele rola balançando enquanto ele falava. Porra o negócio era grande.
Ele viu que me assustei com o pau dele e balançou ainda mais zoando. Sou 0% gay, mas todo cara reconhece quando uma rola é monstra.
"E daí porra?", eu disse exaltado "Deixa meu filho em paz!"
"Se teu filho não vai mamar não falta gente que vai"
"Ah vai se foder" e fui em direção a porta.
"O lugar dele é de joelho aqui professor. Pode perguntar lá, ele é maior de idade e ta seguindo a natureza dele" continuou o Rafael.
Aquilo de "natureza dele" me deixou mais puto ainda. Dei meia volta e olhei na cara dele, que falou:
"Só mandei mensagem e ele já veio correndo"
"Ah é? Tá forçando ele?" Perguntei tentando fazer ele contar toda história.
"Forcei nada" ele disse dando nos ombros "ele que ama uma rola preta" e ele balançou de novo aquele pauzão só mexendo a cintura.
Não acreditei. Meu filho não ia ter fetiche assim. Não ele, jogador, menino de família... se expondo desse jeito.
"Aceita professor, branquinho igual ele adora um preto e sabe ser putinho" ele disse, pegando na rola dura antes de acrescentar, "mas a maioria é tiozão com um pretinho mais novo".
"Isso é pornô Rafael" Sei que pornô leva o pessoal a curtir tudo por aí. Andei vendo mais pornô agora que eu tava sozinho. Mas não isso de submisso e dominação, meu foco era mulher: peitos, rabo, buceta e pernas.
Tentei me acalmar e resolver essa loucura dele ali mesmo no papo, mas eu tava assustado.
Ele tava rindo e animado (será que tava chapado?) mas falou sério: "Só tem chupador de rola da tua idade por aí. Tudo casado. Sabe como é, tudo curioso... numa rolona preta assim".
"Ah é? só negão dotadão assim?" Zoei de leve pra entrar na onda dele. Eu queria pescar tudo.
"Nem todos são né... mas é o padrão. A maioria dos pretos por aí é mais roludo que branco fudido. Claro tem branco dotado, só que daí são ponto fora da curva".
Sem querer eu ri e falei "verdade"
"Achou grande é?" ele disse rindo.
"Eu não..." tentei mudar de assunto, "Só deixa o Pedro em paz cara!!"
"Tá bem então: ele só chega perto da minha pica outra vez depois da tua vez", ele falou brincando.
"Beleza então", eu falei, ignorando a zoação.
"A gente se vê por aí" ele falou mexendo no celular dele.
"Não, não vai não", eu disse.
"Vou te ver no colégio, professor", ele lembrou.
"É, tanto faz!", e eu tava indo embora quando percebi que meu pau tava duro dentro da calça.
"Seu Irineu, pode vir", de fora da casa eu ouvi o Rafael falar.
Levei um susto e parei perto da janela pra ouvir.
O Irineu era o treinador deles, do time de futebol. No meu tempo era o melhor jogador... chegou até a ser chamado num clube famoso aí. .
"Tô indo, senhor", ouvi a voz do treinador responder em áudio. Parecia ele mesmo! PORRA!??
Chega dessa merda aí. Saí de lá e fui pro carro.
Esperei. No fundo eu queria ver isso agora. Eu precisava ver se o Irineu mesmo iria aparecer. Esse dia doido tava ficando mais maluco ainda.
Parecia a voz dele.
Mas era estranho aquele vozeirão dele falando desse jeito.
Nunca ia imaginar ele falando 'senhor'.
Antes de ir pra casa resolver isso com meu filho eu precisava de um tempo pra esfriar a cabeça e não fazer burrada.
Não processei aquele papo com o Rafael. Deixei o moleque do Rafael brincar com a minha cara. PQP!
Fora que fiquei falando de ROLA com ele.
Vou confessar que olhei pro pau dele mesmo e achei grande aquela porra de tora preta.
E fiquei duro lá mesmo.
Não curto macho.
Só sei que tem cara másculo.
Mas amo demais mulher.
Amo um mulherão, seus traços, curvas, sorriso e jeito...
Prefiro as loiras... mas tenho fraqueza pelas morenas.
E adoro um bom par de peito.
Adoro um rabo.
E as pernas? Ainda mais com meia calça. Tesão.
O pacote todo kkk
Mas e meu filho?
Ele tava chupando mesmo. Isso é fato!
Pedro é gay então?
Bi?
Porra ele curte mesmo uma rola preta?
PQP!
Rafael negou que tava forçando ele e eu aposto que meu filho ia ganhar dele no soco fácil. Pedro é alto, quase o dobro do tamanho do Rafael.
Só podia ser chantagem. Certeza Mas porquê? Dívida? Aposta?
Nisso um carro parou ali perto na rua e o Seu Irineu saiu dele meio que se escondendo indo pra casa velha.
Era ele. Tava até com a calça de moletom cinza da escola.
Eu tava vendo e não tava acreditando!
Não era só o meu filho que tava chupando uma rola ali por livre e espontânea vontade... mas o treinador também... Irineu, o cabra mais macho que já conheci!
Não fazia sentido!
Outra chantagem?
O pior era que Irineu era casado.
E com uma gostosa mais nova, baixinha... gente boa ela.
Ele anda traindo ela?
Porra.
Liguei o carro e fui pra casa pensando como ia falar com o Pedro... e como eu ia ver o Irineu na escola segunda.
Ainda bem que hoje é sexta. Vou ter dias pra tentar entender o que rolou.
Comprei uma lanche e um refrigerante na rua pra chegar em casa mais em paz.
Quando cheguei o Pedro já veio todo humilhado pedindo desculpa.
"Tá tudo bem" falei colocando o lanche na mesa da cozinha "agora só acalma e come que a gente conversa"
Até eu tava surpreso com minha calma na hora. Na verdade eu sempre fui muito calmo, quando explodo é vendo futebol e meu time ta perdendo. Ninguém grita pra TV no jogo igual eu (como se eles fossem ouvir). Mas no geral sou todo moderninho, relax, tento ouvir...
Quando o cara é pai tem que ter foco. Não era hora de sair botando medo no Pedro. Ela já tava mal.
Agora era a hora de ouvir.
Cada um comeu o lanche, só depois de um tempo que falei "Só quero saber uma coisa Pedro.. Tu é gay?"
"Não", ele disse.
"Bi?".
"Não tanto"
"Não tanto?" Eu perguntei: "Como é que pode isso?"
"Não é simples pai", ele disse olhando pra baixo, quase nem ouvi.
"Ele está chantageando. É isso?"
"Não".
"Ele tá te zoando na escola?"
"Não".
Beleza. Agora buguei. Ele negou tudo que dava razão pra ver ele de joelho chupando o Rafael. O Pedro ficou olhando pra baixo sem falar nada um tempo.
"Sério, tô confuso!" eu disse quebrando o gelo.
"É difícil falar", disse o Pedro ainda sem olhar pra mim "nem eu sei"
"Quanto tempo que tá rolando isso?" perguntei pra tentar ter uma visão mais ampla da coisa.
"Desde... Janeiro"
A gente tá em Maio. "Nem pensar",eu disse, pensando em como ele tava me escondendo isso.
"Desculpa, pai", repetiu ele, claramente preocupado com o que eu pensava dele.
"Filho..." Eu juntei toda minha calma pra parecer o mais compreensível possível, coisas que a Maria sempre foi melhor que eu (Deus a tenha). "...não tô puto nem desapontado. No início eu tava, mas agora quero entender"
Finalmente ele disse alguma coisa:
"Não consigo dizer não pai"
"Não pra quê?" perguntei sério.
"Pro Rafael", ele respondeu quase sussurrando.
"Porque não?"
"Não consigo resistir", ele disse. Parecia uma pergunta.
"Não consegue resistir o quê? É o jeito dele se achando superior?"
Outra pausa.
"Não... é... a rola", finalmente o Pedro falou.
Silêncio.
Eu não tinha a MENOR ideia do que responder pra isso.
Me pergunto o que minha esposa ia fazer.
Finalmente perguntei, lembrando do papo do Rafael "É porque é grande a coisa?"
"É", admitiu ele.
Nenhum livro sobre paternidade ia preparar pra isso. Tentei sair da minha zona de conforto. "Já chupou outro?"
"Já",ele respondeu bem baixinho.
"Quem, porra?" Perguntei perdendo um pouco a paciência. Por algum motivo aquilo passou na minha cabeça... que Rafael não era o único.
"Outros... negões" Ele botou as cartas na mesa.
"Porquê?" perguntei
"Pai.. é tenso" ele disse e já tava quase chorando. Não via ele assim desde que a Maria faleceu.
"Não to julgando Pedro. Tô tentando entender"
Depois de uma longa pausa, ele disse: "Viciei nisso".
"Viciou pelo quê? O pau? A situação?" Meus pensamentos me levaram pra rola do Rafael. Não conseguia explicar mas então entendi. Mas eu não queria entender. De jeito nenhum!
"Todos eles têm", ele disse
"Quem?" perguntei, ainda sério.
"Todos os negros"
"Então ele te fez chupar outros??"
"Não", ele abanou a cabeça, "Eu só... ele não me obriga.. não manda... Eu que não resisto. Quero qualquer negão".
"Qualquer um?"
"aham", confirmou ele.
"E isso mesmo? Tu tá me dizendo que QUER?" perguntei de novo ainda tentando ver se ele tava sendo forçado a essa porra. Bancando o CSI e ignorando a doidera disso.
"É", sussurrou ele.
"Com que frequência isso?" perguntei meio sem saber se queria resposta.
"Ah.. umas vezes" ele disse, mas terminou com uma cara de derrotado e confessando, "quase sempre agora".
Eu queria rir. Também queria ajudar ele pq parecia confuso.
"E a Clara?"
Pedro olhou para mim assustado "ela não pode saber disso pai"
"Mas não namora ela?" perguntei.
"Eu amo ela mais que tudo" ele disse mas fez uma pausa e continou "menos... os pretos lá"
"Não vai conseguir esconder isso dela cara" falei.
"Eu sei", ele suspirou.
"Então não vai parar com isso??"
"Eu tentei!", ele desabafou desesperado "Sempre que faço "isso" fico na bad... digo que foi a última vez... mas depois de uns dias quero de novo"
"É só a rola? Porra também?" Eu queria entender e deixar ele se abrir. Conversa de amigo. Sei que gay se atrai por outro cara, isso pra mim faz sentido. Eu curto mulher, eles curtem macho. Cada um com seu gosto. Mas alguém se dizer hétero e curtir SÓ a rola de negros pra mim era mais difícil de fazer sentido.
"É tudo aquilo", ele disse, mas não saquei.
'Ãhn?? "Tudo aquilo" o quê?"
"Sabe... quando tá com a bola no pé e sente que tem que avançar, que vai dar gol?" Ele tentou explicar como se fosse no futebol.
"Sei"
"Então... é assim que eu sinto lá com uma rola" ele disse, e então se corrigiu "uma rola preta na boca".
Sim ele tava falando isso. Com vergonha, mas falando mesmo. Eu tava perdido.
Por algum motivo falei oq veio na mina mente: "E todo negro tem rolão?"
"Nem sempre" ele parecia até mais tranquilo falando de pica "mas eu acho maior e mais grossa que rola branca igual a minha"
"Só chupa as pretas?"
Tá, eu sei que é estereótipo e sexualização dos negros, mas não era só fantasia, isso TÁ rolando isso com meu filho e preciso saber o que é. Não criei ele pra ser racista ou odiar ninguém, mas também não quero ver ele sendo influenciado por qualquer coisa sem pensar.
"É, tem alguma coisa num pauzão preto... que me chama".
"Prefere então, mais que branco ou amarelo" fui seguindo o raciocínio. E a porcaria daquela pica do Rafael apareceu de novo na cabeça "É tipo se prefere ruiva, loira ou morena"
"Isso", ele riu pela primeira vez na conversa toda. "Mas é mais forte, saca? A Clara é loira, mas posso sair com ruiva e morena. Mas uma rola preta... é top. tô nem aí pros outros."
"E a porra?" perguntei vendo que ele tava se abrindo e querendo falar tudo.
"Mesmo mesmo?", perguntou ele.
"Pedro, quero saber isso tudo que tá passando. Sem medo, fala aí" salientei.
Ele fez uma pausa como se estivesse pensando bem.
"Pois é, eu adoro a porra", disse ele. "melhor que buceta, saca? Jorrando na cara..."
"Tu leva na cara? Curte?" Não era uma coisa que eu esperava ele falar assim. Ele tava falando como se eu fosse um amigo dele. Dava pra ver que tava até eufórico.
Ele fez que sim com a cabeça.
"Fica duro chupando?" perguntei.
"Fico" ele disse mas parecia com vergonha. Acho que só agora se deu conta do que tava falando.
"Se vai escolher entre transar com a Clara e chupar uma pica preta, qual prefere"? perguntei.
"No início pensei que seria a Clara", começou ele, sem olhar para mim mais uma vez, "mas o Rafael provou que era a rola mesmo".
"Como?"
"Ele mandou uma mensagem enquanto eu tava no shopping com a Clara... pedindo pra ir no banheiro chupar ele"
"E foi?".
"Fui", acenou com a cabeça, falando tudo no desespero, "e outro dia eu fui dormir na casa dela e ele pediu pra ir na rua chupar ele dentro do carro".
"Meu Deus, Pedro"...
"E ele me fez escolher, naquela festa no Quiosque: buceta branca ou rola preta" ele terminou.
"Isso foi na semana passada... essa festa, né?" eu fiz as contas.
Meu filho botou a mão no rosto pra esconder o choro enquanto falava: " Ele me comeu e me fez sair todo gozado lá na festa pai. A Clara queria ir comigo pra casa dela mas eu não fui.. ela ia ver isso e saber tudo"
"DEIXOU ELE TE COMER??"
Ele não disse nada.
Chupar rola já é tenso, agora ser fodido... e ele ainda não sabe se é gay? Isso ta muito errado.
Não tá?
"E GOZAR NO TEU RABO?" eu me levantei alterado "GOSTOU É?"
Pedro me olhava, vermelho de choro e vergonha. O moleque que eu criei, forte e seguro de si... tava ali na minha frente, frágil e indefeso.
"Filho",eu tentei me acalmar mas essa conversa tava me fazendo surtar. "tá bem. Olha..."
"Pai, não tá bem", ele ficou de pé agora. "Só quero isso, tá ligado? Rola preta"
"Eu vou te ajudar", eu disse.
"Não tem como", ele disse abanando um "não" com a cabeça. "Valeu, mesmo, mas não quero te arrastar nesse rolo também".
"Não vou"
"Pai, presta atenção, eu também não pensei que não tava mas quando vi tava chupando pica preta no vestiário lá da quadra..."
"Quando isso?" perguntei meio tonto.
"Vou contar tudo" ele respirou e percebi que tava aliviado por confessar isso com alguém "Tem uns caras que trabalham lá na escola... e o Seu Oliveira"
"o zelador?"
"Ele é o negão mais pauzudo de todos", ele falou, como se isto fosse uma desculpa.
"Ele tem o quê, sessenta anos?"
"É, ele fica um tempão lá.", Pedro riu.
"Eu lido com ele na segunda quando for na escola", eu falei sério.
"NÃO!!" Pedro implorou.
"O quê? Não posso deixar o Oliveira andando por lá fazendo aluno chupar ele!"
"Eu chupo rola", o Pedro falou sério. "Eu quero. Eu que pedi pra pra ele. Esse papo me fez ver que não vou negar, tá? No fundo eu sei e ponto. Ninguém tem nada a ver com isso. Eu amo uma rola preta".
Fiquei quieto. Queria minha mulher ali pra ajudar com isso.
"Obrigado, pai", disse ele depois de um tempo. "Tô nisso há meses. Sozinho saPedrodo que chupo rola. Não tenho ninguém pra poder falar isso."
"Pedro, isso não saudável filho. Tá aceitando isso.."
"Mas tu me aceita pai?" ele me perguntou com sinceridade."Eu te conto tudo. Não me julga por favor.."
"É claro", eu disse. Não queria ele longe de mim. Abracei ele pensando como resolver isso. Esse "vício" dele. Devia ter alguma coisa por aí pra ajudar. Ele parecia um drogado.
"Valeu, pai", disse ele. "E fica longe disso. Não tem volta... quero me curar... desse medo de esconder o que eu curto. Essa porra tem de sobra por aí"
Isso foi como um tiro em mim. Insisti na conversa não pra ele se aceitar como um boqueteiro. Era pra ele sair disso, porra!
Enquanto eu tentava achar um jeito de dizer que isso não era vida ele me abraçou mais forte. Ele nunca me abraçava assim, e parecia aliviado e feliz.
Alguém bateu na porta.
Pedro largou o abraço e limpou o rosto "Ah é a Clara. A gente vai numa festa hoje."
"Blz" e falei já pensando que ele podia se distrair disso tudo.
"Mais valeu mais uma vez pai" Pedro falou antes de sair pra festa.
Quarenta e cinco minutos depois eu tava sozinho no meu notebook pesquisando.
Li muita coisa na internet que me deixou pirado.
Eram coisas como: Homens heterossexuais são muito mais bissexuais do que se pensa;Psicologia explica a curiosidade de homem em chupar pau e Chupar pau uma vez me faz Gay?
Lendo tudo eu aprendi que: 1. Muito cara tem fantasia em chupar rola, mais do que eu imaginava. 2. Para muitos caras, é onde revelam um lado submisso secreto. A necessidade ou vergonha em servir que faz com com que chupem rola ou só a vergonha disso faz eles submissos. Muitas vezes não tá mesmo ligado com orientação sexual. Muitos homens pensam que se só chupar rola não faz deles gays. Aquilo de que "Só é viado quem dá o cu". Mas são bissexuais então. Um cara que chupa a rola que tá sendo oferecida. Muito bem, obrigado.
Li umas coisas básicas de psicologia e sexualidade mas que me deixaram mais tranquilo. Mesmo depois da conversa com o Pedro e da confissão dele, talvez ele não fosse totalmente gay... quem precisa de definição assim? Não é por isso que não exista tudo isso, as coisas só não são tão exatas.
O meu filho era um bom rapaz, e isso dele ser submisso pq queria, mesmo sexualmente, fazia até sentido.
Li depois um texto "7 motivos de héteros praticarem na brotheragem" que mostrava que era comum isso. O autor falava que nada deu mais tesão nele que chupar um pau pela primeira vez.
As razões eram tudo bobagem, mas isso me chamou atenção: Héteros são naturalmente curiosos, mesmo com uma sociedade machista eles se perguntam como é sentir uma rola na mão, na boca, como é endurecer. Somos criados pra sermos competivivos, e isso inclui saber tudo de sexo. Outra coisa é que homens amam uma boa chupada as vezes mais que penetração. A maioria não vê oral ou sexo a 3 como coisa de gay.
Tudo isso não era sobre raça, mas no geral. Mas eu vi que pro Pedro era bem específico: rola preta.
Por isso, pesquisei no Google "pq homens brancos chupam homens negros" e encontrei um website chamado iloveinterracial, e um fórum chamado "brancos querem BBC". BBC é Big Black Cock, Rola Grande e Preta.
Rolei por quarente e sete páginas de comentários, tanto de brancos como negros. A pergunta mais antiga era: Quero saber o que faz um branco querer uma rola preta? Não to falando de corno manso ou gay, mas machos que querem engolir porra de negão e ser feito de putinha deles.
Os comentários eram bizarros: - Eu acho que eles se sentem inferiores a algo tão superior mesmo.
(Foi isso que o Rafael falou mesmo.)
- A primeira vez que fui humilhado por um negão eu nem pensava em fazer sexo com outro cara, mas dentro de mim eu queria aquela rola preta e brilante... veiuda. Não sei explicar mas queria até a porra dele dentro de mim e fiquei dura pra caralho. Me senti humilhado de chupar uma coisa tão grande que tapava toda minha cara. Ele ficou batendo com o pau babado na minha cara falando que agora eu sabia meu lugar e que era pra tratar preto como deuses que são. Tô nem aí pro que falam, agora eu quero isso mesmo, agradar um negão e ser arrombado por ele.
(Porra, era um branco falando aqui. Parecia meu filho falando que amou isso tudo e falando sem vergonha). Continuei lendo.
- Eu chupo pica preta pq amo e isso que me dá tesão. É tabu, ou era... mas agora é normal. Vai contra todo racismo hoje em dia e isso vicia. Vivo entre pessoas racistas e fazer algo que vai contra isso me dá muito tesão. Uma coisa é só chupar rola, mas ser branco e servir pica preta é muito além. Não me importo que vejam como humilhante.
(Me perguntei se isso era verdade. Pensando bem, seria mais um reflexo da sociedade racista que vivemos, e tava ficando cada vez mais normal. Honestamente, se os negros estavam gostando de ser venerados, beleza. Não fazia ideia que existia isso.) Continuei.
-Tenho 54 anos de idade. sou um pai de família casado há 26 anos e adoro chupar um negão.
(PQP um casado chupador. Meu filho tá nesse tipo aí.)
- Chupar um preto e ficar de joelho é nosso lugar. Adoro ver um negão foder minha eposa ou ser zoando por ele. Adoro que ela me veja servindo ele e chupando tudo.
- tenho 50 anos. não sou viado, adoro uma bucetinha quente... mas quero dizer que chupar uma pica preta é bom demais. quando vejo uma rola preta eu tento mas não consigo parar de olhar e querer o leitinho dele. esconder isso me da um tesão mandem zap.
(Outro possuído que não consegue se afastar, igual o Pedro).
- Sou branco e hetero mas adoro pretos. homem de verdade, da rola grossa pulsante. uma vez descobri que minha ex assistia porno de branquinhas em gangbang de negões. no início achei zoado mas comecei a ver os vídeos e vi que era muito bom ver o rabinho levar rolada preta. achei um pauzão preto de borracha nas coisas dela e tentei engolir todo kkkkkk depois chupei um negão que achei na internet. incrível. adorei.
(Eu tava chocado com esses heteros que se transformavam e queria ler mais).
Li todas 47 páginas focado. Aquilo era pra ter me deixado enjoado, mas eu precisar ler mais relatos desses boqueteiros de pica preta.
Tem muita história assim na internet.
Li um monte. Todas me deixaram mais curioso.
Meu pau tava duro.
Quando vi... tinha passado duas horas... e eu tava lendo os relatos e fazendo carinho na minha pica que tava babando na cueca.
Chupar uma rola parecia ser bom mesmo
Gozei muito quando, do nada, pensei em ficar de joelho lá pro Rafael.
Quando passou e veio a culpa.
QUE MERDA É ESSA?
Só pq li essas merdas?
Do nada isso me deu tesão?
Fui tomar um banho com vergonha desse tesão todo e da minha própria gozadaAcordei de manhã mais suave.
Que sonho!
Acordei pq meu celular notificou. Fiquei em alerta rápido sem precisar do meu café, por causa do que me mandaram.
Um número desconhecido mandou no whats: "e aí chupa pica. olha só teu filho aqui"
Merda, tudo aquilo ontem foi real. Não foi um sonho, por mais que eu quisesse.
Tive que baixar o vídeo. Não podia apagar sem ver.
Sentei na cama e dei play.
"Tá com fome de pica?" disse uma voz masculina, que era sem dúvida a voz do Rafael. Ele apontou pro meio das pernas.
"Tô sim", o meu filho respondeu com um olhar de pidão, de joelhos e pela voz parecia faminto mesmo...
"Cadê a tua mina?" Rafael perguntou enquanto ele arrumava o celular para me mostrar a sua pica. Dura e grande. Sem dúvida que era do Rafael, a imagem daquela pica agora tava grudada na minha mente.
"Ela tá lá em baixo, na festa", o Pedro respondeu sério.
"E ela ia gostar de um pauzão assim?"
"Ia sim" disse o Pedro, pra minha surpresa.
"E tu quer esse pau preto ou a buceta rosa da Clarinha" perguntou o Rafael "Qual tu quer?"
"O teu pauzão grosso e preto," respondeu o Pedro com a câmera na cara dele.
"Prefere meu pauzão preto no teu cuzinho branco ou comer tua namorada? Fala"
"Prefiro levar esse pau no meu rabo" respondeu o Pedro, e eu sabia que ele tava com tesão em ficar nesse estado triste.
"Adoro tua boca cara, mas falei pro teu pai que tu só ia chupar depois dele" Rafael falou.
"Não," Pedro implorou.
Eu não tinha certeza se ele reclamou de ficar sem chupar aquela pica ou se era por me envolver nisso.
"Fica de boa" Rafael falou, focando a própria pica de novo bem perto "teu pai é chupador de rola. Eu vi no olho dele."
"Deixa meu pai cara",Pedro pediu
"Ele que entrou lá em casa, agora já era"
"Eu faço qualquer coisa".
"Eu sei que faz", Rafael zoou. "Mas agora volta pra tua namorada e cama o João Pedro aqui pra ele fazer o que tu não pode"
"Por favor cara, me da a tua pica", meu filho implorou.
"Foi mal. É culpa do teu pai", ainda focando aquela pica preta gostosa.
Eu falei gostosa?
Foda-se.
"Mas não falou pra ele que não podia me foder né?" Pedro tentou no desespero por aquela rola, igual muitos que li ontem a noite.
Rafa riu: "Verdade".
Meu filho, igual uma cadela no, implorou "Leita meu cu, vai"
Rafa riu de novo "Até quero, mas tá sendo punido pelo o que teu pai fez. Agora vaza."
"Sim, senhor" Pedro falou como se ele fosse o pai dele.
"E fica tranquilo", Rafael falou, acariciando a pica, "que teu paizinho vai implorar por isso aqui"
O vídeo terminou.
Fiquei ali paralisado.
Meu pau doeu de duro.
Porra, pq tá duro?
Eu tinha acabado de ver o meu filho ser humilhado.
Mas o que tava na minha cabeça era aquela rola imensa do Rafael.
Foda-se!
Abri o meu note e procurei pornhub por vídeos de pica preta.
Abri uma e vi puta branca a ser enrolada numa rola enorme e preta. Pauzão... a tal da BBC.
Sempre foquei nas minas, mas dessa vez não consegui tirar o olho do pauzão.
Era foda mesmo.
Comprida e grossa.
Tão preta.
Ele fodia a cabeça dela.
Olhei o brilho da saliva naquela rola grossa. Tão grossa que ela nem fechava a mão em volta dela.
Olhei bem enquanto ele explodia o gozo na cara linda dela, mas nem vi o rosto da safada, eu só tinha olhos para aquele canhão preto largando jatada depois de jatada de leite.
Cliquei em outro vídeo... depois outro... escolhendo entre milhares de vídeos de branquinhas sendo arrombadas por negões.
Cada vídeo eu ficava mais vidrado na pica preta.
Não pros caras.
Pra pica preta.
E as vezes pelo jeito dominador deles. A voz.
Quando um negro botou uma branca de joelhos,meu pau pulsou.
Quando um negro fodeu uma boca branca, meu pau babou.
Quando um negro gozou litros na cara dela, eu tava de boca aberta.
Descobri os vídeos da Blacked, onde cada vídeo era uma branca com um negão, a história era ridícula, mas eu só prestava atenção nas picas.
Passei mais de uma hora e meia vendo vídeo assim até não aguentar e voltar pro vídeo do meu filho sendo humilhado.
Entendi a fome dele.
Ouvi a confiança do Rafael.
Vi o meu filho implorar por pica.
Olhei fixamente pra grande rola preta de Rafael.
Gozei... com força... e na minha cabeça o meu esperma tinha se tornado o gozo do Rafael. Porra. Era eu que tava de joelho na frente daquela rola. Eu que devia ta tomando aquele leite pela garante ou pela cara toda, onde ele quisesse..
Então percebi... enquanto gozava igual um viadinho... percebi que eu também era submisso... igual meu filho... igual todos aqueles outros héteros brancos.
Eu sabia que se me colocassem de novo naquela situação com o Rafael, eu não ia resistir.
Mas isso é fraqueza. Preciso controlar.
Ser forte por mim e pelo Pedro.
Ser viciado em rola preta não era vida.
Não era vida ser humilhado assim.
Não era vida ser capacho de um negão.
Limpei a minha bagunça e fui tomar banho.
Pra minha supresa a Clara tava ali em casa, ela e o Pedro tavam tomando café.
"Bom dia falei.
"Boa tarde né, pai", Pedro riu.
Eram 12:10.
Porra, quanto tempo fiquei vendo víde de rola de negão?
"Perdi toda manha" falei rindo.
"Que bom né? Sextou" ele sorriu, não mostrando nenhuma pista do vídeo qde ontem à noite. Daí entendi que ele não tina ideia de que tava seria enviado pra mim.
"É... mais ou menos", ri.
"Passei café, Seu Júlio", a Clara disse com a vozinha dele enquanto pegava mais um prato limpo.
"Beleza, Clara", eu falei, sem ser capaz de pensar num mundo onde o Pedro ia escolher um pau preto do que ela. Eu achava uma delícia as pernas dela num short curtinho. Esses shorts que envolvem a bunda e deixam ela bem empinada. Elas fazem de propósito isso? Ela é namorada do filho, eu sei, mas é gostosa. "Mas relaxa Clara, daqui a pouco tomo café".
"Que isso... já terminei, te sirvo" ela visou.
"Ela não vai parar" o Pedro falou
"Igual tua mãe" ri com ele. Minha falecida esposa sempre ficava servindo tudo assim.
"Então, como foi ontem à noite?" perguntei querendo ver o que o Pedro ia falar.
"Ótimo", Clara falou. "Foi uma festa bem louca".
"Vocês dois comportaram né?" perguntei.
"Só um monte de droga e uma suruba", Pedro falou rindo.
"Só?" Eu caí no papo dele, mas a Clara deu um tapinha nele quando servia o café.
"Pedro! Para de mentir seu bobo!"
"Verdade, não tinha droga", Pedro sorriu, no jeitão zoeiro dele habitual, sem dar nenhuma pista do que tinha acontecido (ou quase acontecido).
"Igual as surubas que eu ia", eu disse, zoando junto com ele.
"Vocês dois não prestam", Clara abanou a cabeça, colocando os talheres pra mim.
"Então.. foi bom?" perguntei.
"Foi pica" a Clara falou animada, mas na minha cabeça veio uma rola preta lustrosa babando porra.
Sacudi um pouco a cabeça pra desver aquilo.
"Tá bem, pai?" Pedro perguntou.
"Tô", acenei com a cabeça, "ainda tô pouco cansado, eu acho".
"Devia dormir até as duas", Pedro falou.
"Vamo lá amor?", Clara pediu. "Tá na hora".
"Pra onde vocês vão?" perguntei.
Pedro respondeu, com cara de tédio, que iam comprar biquini e coisas pra acampar num lago semana que vem.
"Até parece que não gosta de me ver provando biquini" Clara falou provocando, apertando ele no ombro.
"Os primeiros cinquenta, sim", ele disse brincando.
"Eu não experimento cinquenta!", disse ela.
"Não, setenta", corrigiu o Pedro.
"Se reclamar mais eu compro só a parte de baixo"
Pedro olhou sério pra ela.
Eu ri deles, dois adolescentes curtindo o namoro. Tudo normal. Nenhum sinal que meu moleque prefere chupar uma pica pretona ou levar no cu do que ver ela provando biquínis... o que eu ia adorar, só pra constar.
Merda, tô na seca.
Eles foram embora e terminei meu café.
Fui cuidar da casa: lavei os pratos, botei roupa na máquina e fui cuidar do meu carro.
Quando parei já era de tardinha. Porra do dia passa rápido quando a gente acorda tarde.
Mandei um whats pro Pedro e ele disse que ia jantar fora, comi qualquer coisa abri uma cerveja. Sentei na frente de casa pra aproveitar o vento e ver a rua.
Fiquei vendo notícia no celular mas, quando vi, tava no navegador procurando mais relato sexual.
Eu sabia que tinha que tirar isso da cabeça mas quando vi tava lendo conto erótico de branco chupando negro.
Eu tava lendo "O CARRO NEGÃO ME PÓS PRA CHUPAR" no Casa dos Contos, historinha simples de cara sendo colocado no lugar dele por um negão coroa.
No calor do momento, eu queria exatamente aquilo.
Ser forçado a chupar pica.
Não queria fazer por minha vontade.
Eu queria ser dominado.
Ser forçado.
Ser transformado num chupadorzinho de rola preta e sebosa.
Mas eu sabia que não podia... que não devia.. eu vi o estado do meu filho.
Eu não podia viciar em rola preta assim.
Não podia ficar na mão de um moleque.
Mas voltei a procurar conto erótico, quando recebi um whats.
Olhei.
- aqui entre nós, a gente sabe que quer. vai no xvideos e pesquisa por "bbc brainwash" e começa a tua formação pra ser o branquinho chupador que nasceu pra ser.
QUE EU NASCI PRA SER?
VAI SE FODER
Aquilo só me fez ficar com mais nojo.
Fechei o whatsapp e fui ver algum jogo na TV.
Eu tava vendo o jogo de boa quando focaram num atacante negão e fiquei me perguntando o tamanho da rola dele.
Vai se foder.
Vai se foder.
Vai se foder.
Que porra ta rolando comigo?
Meu pau tava duro vendo futebol.
Fui pegar outra cerveja e tentei concentrar no jogo.
Quando o jogo terminou eu tava meio bêbado, peguei meu note e fui pesquisar aquilo que o Rafael falou.
Porquê?
Não faço a menor ideia.
Eu podia ter evitado?
Acho que não.
Vi vários vídeos de compilados de rolas pretas em gostosas brancas e letras no meio.
Cliquei num.
Pelo meu inglês eu sabia que eram mensagens de obediência. Descobri o que sissy (termo inglês pra putinha, homens fracos humilhados e submissos)
Nisso meu pau já tava duro feito pedra.
Na verdade, já ficou duro quando vi a primeira rola preta.
Procurei por BBC Sissy e vi mais coisa louca assim.
Só rola pretona boa pulando na tela.
Sendo chupadas.
Sendo punhetadas.
Gozando.
Era hipnótico e eu tava sendo atraído mesmo. Seguindo o movimento das rolas.
Brilhando com saliva.
Duras, de pé com orgulho.
Apontando diretamente para mim como se dissessem: Ajoelha, viadinho e chupa.
O vídeo tinha uma voz sensual falando como se me fizesse uma lavagem cerebral de que isso era normal... e cada palavra me deixava mais em transe... cada gemido... enquanto aparecia uma rola preta melhor que outra.
Venera.
Se curva.
Aceita o chupador de rola que nasceu pra ser.
Tá no teu DNA.
Tu é assim.
Um chupador de rola.
Um depósito de porra de negros.
Um viado.
Um boqueteiro.
Um buraco pra rola preta.
Um chupador de pica.
Leva no cu... na tua cuceta... na buceta que chama de cu.
Engole rola.
Leva porra na cara..
Toma leitada de vários negões.
Adora rola preta.
Adora porra de preto.
Obedece macho negro.
Adora a rola negra.
Vive para servir rola negra..
Repete: Eu sou um chupador de rolas negras superiores.
Repeti as palavras igual um robô, olhando para uma pica negra balançando como a tromba de um elefante: "Eu sou um chupador de rolas negras superiores".
Eu nasci para estar de joelhos a adorar uma grande preta gigante.
Repeti as palavras sem pensar enquanto via uma loira rebolar numa pica preta gorda como se a vida dela dependesse disso, e eu perguntava se talvez dependesse: "Eu sou um chupador de rolas negras superiores.".
Sou uma bonequina branca que adora porra de negro na minha cara ou na minha boca.
A ideia de ser uma bonequinha me deixou com tesão. Queria sentir porra acertando mina cara e escorrendo deliciosamente pra mina boca. Isso tudo, claro, inspirado nas várias pistolas pretas jorrando leite na cara e boca das putinas do vídeo. Aquele creme gostoso (eu pensei isso mesmo? kkk)
"Eu sou um chupador de rolas negras superiores.".
Pausei o vídeo.
Fui no quarto onde tinha roupas velhas da minha mulher. Não mexia nisso faz tempo. Achei uma meia calça no pacote fechado. Fiquei pelado e vesti a meia calça. Deu trabalho, arregacei um pouco mas depois coloquei certinho nos dedos, fui pondo ela devagar. Ajustei nas pernas. Lentamente cobri a bunda.
Tava tudo apertado ali. Talvez não fosse meu número, mas coube. Minha rola ficou pressionando o tecido transparente. Passei a mão nas minhas pernas, curtindo o tecido e sentindo o nylon, uma coisa que eu fazia com minha esposa..
Porra, era bom fazer isso com ela.
Mas também tava bom sentir minhas pernas pelo nylon, mina rola pulsou.
Voltei pro vídeo e dei play.
Repeti, olhando fixamente pra cinco rolas pretas enormes, todas sendo punhetas.
"Eu sou um chupador de rolas negras superiores.".
Eu repeti enquanto todos esporreavam nela de olhos fechados e boca aberta. “Quero porra de preto”.
“Quero ficar submisso no meu lugar natural, de joelhos.”
Repeti as palavras querendo ficar no lugar delas. Me ajoelhei no chão vendo o vídeo.
“Quero ficar submisso no meu lugar natural, de joelhos.”
Sou um chupador de cada rola preta que eu vejo.
Vi, uma a uma, dezenas de rolas pretas brilhando na minha frente. Cada uma delas me seduzia enquanto eu repetia as palavras de ordem. "Eu sou um chupador de rolas negras superiores.".
Porque sou inferior a uma ROLA.. PRETA… RANDE.
Nesse momento foi isso que eu senti. Parecia que cada rola preta era muito maior que a mina rola de 13cm, muito mais grossas e 100% a melhor visão do mundo. Sei que soa gay, mas era isso que eu tava sentindo porra! Cada palavra com uma pausa pra eu mesmo entender.
Eu tava esfregando minha pica através da meia-calça quando o telefone tocou e me tirou do transe submisso.
Pausei o vídeo e atendi o celular.
Era o Davi, um dos meus melhores amigos.
"Opa!" eu disse, voltando pra realidade.
"Ele! Onde tá?" ele perguntou, mas já saPedrodo que eu devia tá em casa.
"Merda, perdi a noção do tempo"
"Chega aqui", disse ele. "E traz um fardo de cerveja por ser tão burro".
"Tá, tá", eu concordei vestindo as minhas calças por cima das meias-calças sem perceber. "Tô indo".
"Vem porra", Davi mandou, desligando o telefone.
Deixei a meia-calça vestida, pus meia normal para as esconder e fui pra casa dele.
Perdi a hora vendo rola preta.
O pensamento vinha e eu tinha que fazer isso parar.
Comprei cerveja e cheguei na casa do Davi. Bebi umas cevas e, por um momento, esqueci do meu fim de semana estranho,
Bebi, joguei carta, zoei. Uma noite tranquila de macho.
Fui pegar uma cerveja na cozinha quando o Davi me falou:
"Tá usando meias-calça?"
"Hum, tô",falei envergonhado.
"Porquê?", perguntou ele.
Inventei uma boa mentira, impressionante pq tava bastante bêbado, "Isto é estranho, mas é uma forma de ainda me sentir próximo de Maria".
"Ah beleza, tá bem", ele disse. Não tenho certeza se ele acreditou ou não em mim, mas não era algo pra discutir sem parecer doido. "Como é que tá?"
"Subidas e descidas", falei, e era a verdade.
"A gente devia sair por aí, ir numa boate ou acampar", sugeriu ele.
"Sim, seria legal mesmo", concordei, algo que fazíamos antes... só os caras, mas a gente não tinha feito desde a morte de Maria.
"Fala um dia que a gente acerta", ele disse.
"Vou ver", acenei, e depois acrescentei, "agora chega de zoeira que nessa eu te ganho”.
"Isso não vai acontecer", ele disse e me deu um soco leve no braço.
"Vai ver então fdp", zoei.
Ele riu e voltamos pra sala.
Uma cerveja mais tarde, ganhei dele e me vinguei. Eu tava cansado e resolvi chamar um Uber pra chegar em casa pq eu tava bem bêbado. Aí que reparei que o telefone tinha notificação no whats. Preocupado em ser mensagem do Rafael, fui ao banheiro já que precisava mijar mesmo.
A primeira coisa que vi era simplesmente uma foto de uma rola pretona.
Depois vinha “tem fome? Se quer eu to em casa as 1h da madruga. No pátio. Fica suave que é nosso segredo. Vem descobrir teu propósito.”
Suspirei.
Foda-se!
Quando acabei de mijar, comecei a ficar de pau duro.
Foda-se!
Vi de novo aquela pica.
Foda-se, parece gostosa.
Ficar bêbado só enfraqueceu a minha resistência.
Foi me dando um tesão da porra.
Puxei a minha meia-calça e a calça e lavei as minhas mãos enquanto o meu telefone vibrava de novo.
Olhei para a mensagem: CHUPADOR! Vai arregar? Simples: Vem aqui em casa a 1h ou nunca vai ter outra chance de prestar serviço pra esse pauzão.
Foda-se!
A minha pica pulsou.
Cliquei no uber e pedi um carro pra rua do Rafael sem lembrar direito qual casa era.
Confirmei a ida e não tive muito tempo de pensar, o carro tava vindo.
Cheguei no Davi e falei: "Desculpa cara, tenho que ir pra casa".
“Conseguiu uma buceta?” o André, o mais burrão do grupo perguntou.
"Porra André!" Davi e João riram.
"O quê?" André riu também bêbado, doido pra fuder pelo visto.
"Na próxima semana tu que vai organizar o rolê", o Davi falou todo malandro.
"Com certeza", eu acenei enquanto verificava o meu telefone. O uber tava chegando na rua. "Passo amanhã com meu filho pra pegar o carro".
"Beleza", Daví acenou com a cabeça, e eu saí.
Eram 12: 40. Eu ia chegar lá a tempo.
Mas ainda dava pra mudar de ideia.
Será que eu queria chupar pica? Sim.
Devo chupar uma pica? Não.
Sim.
Não.
Sim.
Não.
Sim.
Não.
Meu código moral interno discutia. Cada lado argumentando, mas eu nem sabia o que.
Chupar rola só uma vez ia dar pro Rafael poder sobre mim.
Chupar aquela rola ia responder minha curiosidade.
Chupar rola só uma vez ia fazer de mim um chupador de pica.
Chupar aquela rola ia fazer eu esquecer disso.
Chupar aquela rola ia fazer meu filho voltar a fazer isso.
Chupar aquela rola ia mudar tudo.
O uber chegou e eu entrei.
Às 12:50 cheguei na rua do Rafael.
Com fome.
Excitado.
Confuso.
Tinha uns carros na rua perto da casa.
As luzes da casa velha tavam ligadas.
Ele não tava sozinho.
Pelo barulho, tinha uma festa rolando ali.
Foda-se!
Meu Deus, eu queria chupar a pica do Rafael.
Eu precisava de chupar a pica dele.
Mas eu sabia que não devia.
Sabia que devia chamar o uber de volta.
Ir pra casa.
Ir pra cama.
Tudo direitinho.
Cheio de moral;
Recebi outro texto: tô de pau duro e carregado aqui no pátio. Tá de pé ou tenho que chamar outra pessoa?
Agora ou nunca.
Curioso.
Bêbado.
Excitado.
Submisso.
Tentado.
Eva mordeu a maçã suculenta do pecado, e eu estava prestes a tomar uma
chupar uma grande coisa gostosa.
Meu corpo se mexia sozinho (as minhas pernas e o meu pau me guiavam) enquanto eu ia caminhando em direção a casa sem sentir ; A festa bombando ali dentro. Será que meu filho tá ali? Mesmo assim, dessa vez eu não ia entrar pela porta.
Fui pelo lado da casa pro pátio com a pica dura.
Cabeça girando.
Fechei o portão pequeno.
"Massa, bem na hora", disse o Rafael, sentado numa cadeira de abrir no pátio pequeno.
Eu não disse nada.
O que tinha pra dizer?
"Tá com fome?" perguntou ele.
"Sim", sussurrei baixo.
"Do que?", perguntou ele com cara de zueiro.
"Não sei", menti.
"Vem aqui", ordenou ele.
Obedeci, caminhando até ele.
"Ajoelha."
Eu obedeci.
"Então porque veio aqui?", perguntou..
"Não me obriga a falar cara ", eu disse, humilhação me corroendo... mas, tudo o que eu queria, era ir na direção do pau dele e encher a mão.
"Beleza, me mostra o que tu quer então", ele disse com gentileza.
Fiquei grato por ele não me humilhar. Fui firme desabotoando a bermuda tactel dele.
Ele levantou a bunda enquanto eu abria o velcro e eu puxava o calção para baixo.
Ela nem usava cueca.
"Tira tua calça", ele mandou enquanto eu olhava a rola preta dele com atenção.
"Preferia não", eu disse, com vergonha de ainda usar meia-calça.
"Tu tá aqui porque eu mandei. Vai se permitir. Começa deixando que eu mande”
"Deixa só eu chupar?" perguntei, patético.
"Um branquinho chupador faz o que mandam, não tem outro jeito, ta ligado?", explicou ele. "Então tira as calças. Quero ver esse pauzinho branco e duro".
Ela parecia um terapeuta, mais do que um mestre dominador.
"É", admiti.
"Mostra", ele mandou.
Eu suspirei.
Levantei, desapertei o cinto, desabotoei os meus jeans e puxei para baixo.
Ele riu. "Bonito".
"Uso pra me lembrar da minha mulher", justifiquei.
"Claro que sim", Rafael disse, antes de acrescentar, dando uma espécie de elogio,
"pica de tamanho decente até pra um branco, boa".
"Obrigado", eu falei, sem saber o que mais dizer.
"Então Júlio Almeida, tá pronto pra se tornar um chupador de pica?"
"Sim", acenei com a cabeça para baixo na frente dele, as minhas calças nos meus tornozelos.
"Sim, o quê?" Rafael perguntou, exercendo o seu poder sobre mim e, no entanto, de alguma forma parecendo me apoiar. como se fosse um jovem e negro coach para homens heterossexuais descobrirem quem realmente são.
Olhei fixamente para o seu pau.
Queria ver aquele mastro duro.
Queria sentir endurecer na minha boca.
Precisava chupar.
Eu já tava de joelhos.
Já tava ajoelhado diante dele com meu pau duro contra a minha meia-calça.
Eu tinha atravessado aquela linha. Qualquer pretensão de que eu não faria aquilo já tinha desaparecido há muito tempo..
.
Eu respondi: "Sim, tô pronto pra chupar tua rola".
"Minha o que?"
"Tua rola preta", respondi, olhando para ela como se fosse um predador.
"E quer chupar a minha pica preta grandona cara?"
"Sim".
"Sim, o quê?" ele continuou a exercer o seu poder sobre mim... a minha humilhação.
"Sim, eu quero chupar a tua pica preta grandona até gozar na minha boca” respondi.
"Igual teu filho?"
"Sim, igual meu filho chupador de pica",falei sem saber o motivo de ficar falando do meu filho também.
"Chupa vai professor Júlio" ele ordenou como se estivesse me fazendo assinar um contrato.
"Obrigado", respondi ridiculamente pegando no pau dele mole.
"De nada Chupador de Pénis" ele riu do meu estado.
Eu perdi toda vergonha e o tesão tomou conta de mim, fiquei tarado de verdade fazendo carinho naquele pau grosso cheio de veia. Me inclinei pra colocar ele na boca.
Me senti tão esquisito.
Mas aquilo parecia tão natural.
Nunca chupei um pau na vida mas parecia que tava no meu DNA.
Devagar.
Pra sentir endurecer na minha boca.
Por minha causa.
Eu tava até com medo daquela rola.
Com admiração.
Eu comecei a rebolar e balançar meu pau na minha meia-calça.
Não lembro de já ter sentido tanto tesão assim.
"É isso aí Marmita de Preto", disse o Rafael naquela firma masculina voz negra estereotipada que me fez pensar no Samuel L. Jackson. Aposto que esse tem um pauzão grande, pensei para mim mesmo, e depois não consegui acreditar nisso que me veio à cabeça.
Continuei a chupar até a rola ficar completamente dura dentro da minha boca. Ou pelo menos a parte que cabia na minha boca. Tirei da boca aquela tora preta babada e admirei "Porra teu pau é tão grande".
"Gosta da minha pica preta?"
"Eu adoro", respondi segurando a rola pela base.
"Vais ser o meu chupador sempre que eu precisar?” Ele me dizia baixinho e rindo, mas com autoridade. Nunca pensei que ouviria isso e que fosse tão gostoso estar ali assim naquele pátio.
Não pensei nas consequências disso. Não pensei na escola ou no meu filho, só conseguia pensar no ali e agora, naquela rola. Eu respondi “Sim”.
"Sim, o quê?", perguntou ele, levantando.
"Sim, eu serei o seu chupador pessoal em quando quiser, em qualquer lugar", concordei.
"Também quero foder esse teu cu", revelou ele, enquanto deslizava o pau de volta pra minha boca.
Isso.
Queria demais chupar aquele pauzão.
Comecei a agarrar mais depressa... preenchendo toda boca.
"Você é bom nisso ein Professor", disse ele "É difícil acreditar que nunca chupou uma rola antes".
Continuava a chupar, querendo fazer direito..
Querendo receber porra quentinha.
Ele era muito verbal e continuou. “Vou te foder na escola, gozar em ti na frente do teu filho.”
Piorei a situação gemendo um pouco.
Peguei meu pau que tava enfurecido.
"Deixei tu pegar essa rolinha?", repreendeu ele, puxando minhas mãos pra rola dele.
“Desculpa.” Chupando aquele pauzão gordo e cabeçudo tão pateticamente excitado.
"É meu chupador então?", perguntou ele.
"Sim sou teu depósito de porra", concordei, acrescentando mais na minha humilhação pessoal.
Com cada humilhação, eu paradoxalmente me sentia mais confortável na minha própria pele.
"A partir de agora,professor, vai usar lycra ou meia calça toda hora: na escola, com os teus amigos, dormindo ou transando", ordenou ele. "Pro teu bem da esposa, claro", acrescentou ele ironicamente.
"Sim, senhor", concordei, ia ser algo que faria.
"E calcinha fio dental rosinha", acrescentou ele.
"Sim, senhor", repeti, a ideia realmente pareceu um tesão.
Ele deslizou a sua rola de volta para a minha boca e, lentamente, fodeu ela, dizendo: "Tu só vai gozar depois de todos os pretos superiores que tiverem afim soltarem a porra deles em ti, tá claro?”
Ele tirou a rola quando eu engasguei e repetia o meu novo mantra, "Sim, senhor".
"Mas tem que vir dar esse cuzinho sempre que puder" acrescentou, deslizando a sua rola de volta à minha boca.
Comecei furiosamente a chupar... querendo cada centímetro dentro da minha boca, apesar de eu não ter a certeza de que fosse possível caber tudo aquilo.
Um pouco mais de metade, eu engasguei um pouco.
"Relaxa, Chupador de Preto", Rafael disse, "com prática cabe tudo".
Continuei chupando.
"Já ouviu o ditado...", acrescentou, "um pauzão preto por dia, e branquinho vira vadia”
Eu sorri com a rima.
À medida que me agarrava, mais uma vez a minha mente ficava em branco... o meu único objetivo era servir... pra esvaziar o leite daquelas grandes bolas pretas.
Eu não era professor agora.
Eu não era um pai agora.
Nem sequer um adulto.
Eu era um chupador de rola.
Isso tudo fazia um sentido enorme. Parecia terapia.
Ei tava com quase 18 centímetros na boca antes de ele puxar ela para fora e falar, "A primeira leitada é sempre na cara".
Como uma puta faminta de porra, eu implorei: "Sim, por favor, goza tudo na minha cara”
"Porra, é uma putinha mesmo" ele riu enquanto masturbava de leve sua tora.
"Putinha de rola preta", falei, abrindo bem a boca, na esperança de apanhar algum jato.
na minha boca... curioso sobre o gosto da porra dele.
"Isso", disse ele, depois gemendo, falou, "fecha a boca", antes da primeira explosão daquela bazuca, que foi direto no meu olho direito.
Fechei os olhos, mas era tarde, a porra quente salpicou na minha cara toda.hesitar
Um banho quente de porra.
Quando acabou, ele mandou eu ficar parado. Eu obedeci.
Depois ele perguntou: "Quer mais rola preta?".
"Sim", falei sem hesitar. No fundo uma rola preta não era suficiente para satisfazer a minha fome.
"Tenho uns manos lá dentro", disse ele, enquanto eu abria lentamente o meu olho esquerdo.
"Será que conheço algum deles?" perguntei, enquanto o meu olho direito pingava um pouco do
leite dele.
"Um casal", concordou "mas eles também sabem do outros sete funcionários do colégio que são putinhas de pretos".
Me assustei e me perguntei quem seriam.
"Um deles deve tá fazendo a festa com rola preta agora mesmo", falou ele.
"Não sei..", falei, desesperado por mais esperma, mas inseguro de ser exposto por gente conhecida do colégio.
"Tanto faz", encolheu os ombros. "Mas se liga que tu nem desconfiava deles antes. O bagulho é secreto mesmo”
"Tipo sociedade secreta?" perguntei pensando qual dos meus colegas era assim como eu.
“Isso. Tem uma grupo secreto de roludos pretos aqui na cidade e deve ter milhares por todo país, todos querendo dar a rola preta pra vadia branca e viadinho. Outras raças também” falou ele.
Eu não conseguia assimilar aquilo tudo.
"Tem até sigla", ele disse.
"Porra, sério?", falei..
"Se entrar, vai ter toda rola preta que quiser", falou. E continou: "Se entrar aqui hoje pra ser pretado a noite toda.”
"Pretado?" Eu disse, mas minha curiosidade já tava afetada com o tesão da palavra.
"Sim. Entra lá se quiser...", disse ele como se convidasse um amigo para beber.
Eu levantei
"...e se precisa disso".
É claro que ele tinha razão. Eu queria e precisava.
Comecei a levantar as minhas calças, mas ele disse: "Não, tira. Deixa isso aí".
"Sim, senhor", disse eu, saPedrodo que não podia desobedecer.
Só tirei a minha camisa, tênis e meias e segui até a casa. De fora já dava pra ouvir gemidos.
"Ai, fode cu com esse pauzão", gemeu uma voz feminina.
Uma voz que eu reconheci.
Era da Dona Vânia.
A diretora da escola.
Falando igual uma puta.
Rafael disse: "Ela é a maior cadela de rola preta que já vi. Um preto fode ela lá na escola todos os dias".
"Não", eu disse…
"É, ela até tatuou no rabo uma espada negra".
"Porra", disse eu entrando na sala. Achei que eu tinha chegado num filme porno da vida real, de tanta confusão de chupação e transa ali.
A Dona Vânia tava de quatro sendo comida pelo Gustavo, um negão gordo e nerd.
Raquel, uma colega minha, tava de frango assado com dois pretos estilo pai de família. Ela era balançada pra trás e pra frente como um brinquedo, levando uma rola no rabo, e depois garganta profunda numa rola na frente.
Jaqueline, uma aluna negra do ensino médio, tava usando um cintaralho e fodia o Matheus, o maior jogador de futebol da cidade. Ali ele tava igual uma menina chorando sendo fodido.
Uma negra mais velha, com as maiores tetas que eu já tinha visto, tava segurando a cabeça de uma loirinha com a cara no meio das pernas dela.
Outra negra que eu não conhecia tava brincando com uma garrafa de cerveja na buceta dela.
Um homem negro idoso, que devia ter uns 80 anos, fumava um cigarro enquanto Carlos, o vice-diretor da nossa escola, chupava seu rolão e os sacos pesados.
Três jovens pretos, todos que se formaram o ano passado, tavam num sofá jogando Call of Duty enquanto alguém chupava eles.
Rafael apontou. "Vai lá encontrar teu filho".
Eu olhei mais de perto.
Era o Pedro mamando um dos caras jogando...
Caminhei sem palavras até aos rapazes, me abaixando no chão no nível daquelas 3 rolas pretas duras.
Eu rastejei até ao primeiro. Zé, um ex aluno meu que me adorava, e comecei a chupar aquele pauzão gostoso dele.
"Professor Júlio, podia ter falado antes né", Zé falou com sorriso, mas focado no jogo.
"Pai?" Ouvi depois..
Parei de chupar e falei pro Zé: "É, sabia que tu tinha talento cara.”
Ele riu e balançou o pau na minha frente..
Virei pro Pedro que tava assustado e falei na cara dele: "Agora eu te entendo filho".
"Mas..." Pedro começou, confuso.
"Obrigado por me ajudar no verdadeiro propósito", falei.
"AII ISSO!", gritou uma voz feminina.
Pedro falou meio tímido: "É a Clara. Rafael mandou eu trazer ela hoje. Não queria perder ela, mas ela veio. Ela curte rola mas agora descobriu uma buceta preta e pirou.
"Sortuda", eu aprovei antes de falar pra ele, "agora deixa eu ter ver chupando essa rola preta aí enquanto eu faço o mesmo aqui no Zé".
"É.. Dupla pai e filho com fome de rola", disse o Alberto, aquele sentado na do outro lado do sofá. Ele era alguém que eu mal conhecia. "Essa é nova pra mim", ele riu enquanto eu chupava a pica do Zé com força fazendo joinha pro meu filho.
"Chupa igual teu pai", mandou o Jonas, outro jogador de futebol daquela turma.
"Sim, senhor", respondeu o Pedro.
Eu fiquei chupando durante alguns minutos até que Alberto falou "troca".
Pedro foi mamar o Jonas e eu fui no Alberto.
"E essas meias-calças?" perguntou Zé.
"Eu quero ser uma putinha Senhor", respondi, honestamente desta vez, com uma vozinha idiota, soando patético.
A Dona Vânia falou do outro lado da sala: "Garganta profunda, Júlio".
"Sim, Vânia", eu obedeci.
"É Senhora Vânia para ti, viado", ela corrigiu.
"Desculpe, Sra. Vânia ," pedi desculpa, antes de botar a segunda rola (até agora) daquela sala minha boca.
Chupei a rola preta de 20 cm do Jonas. A cabeça da rola era tão grande que fazia a rola ser curva.
Depois chupei a rola de 18cm do Alberto, mas que era grossa como uma garrafa pet.
Depois voltei para o membro de 22cm do Zé.
Quando voltei pro Jonas, o Pedro já não estava ao meu lado.
Olhei à minha volta.
Ele estava agora de quatro sendo comido por um negão que eu não conhecia enquanto a Clara tava perto ainda entre as pernas da mulher que ela conheceu ali.
"Bora fazer essa putinha de depósito"! declarou Alberto.
"Bora” concordou Jonas.
Os três levantaram e começaram a bombar as rolas na minha frente.
Eu ajoelhei e esperei pelo esperma enquanto venerava eles: "Sim, larga porra quente em cima de mim".
"Isso", Zé gemia enquanto eu falava, batendo a rola na minha testa.
"Professorzinho coberto de porra é um tesão", disse Alberto, batendo um punhetão furioso.
"Tesão é esse teu pau, gostoso", falei sorrindo bem submisso.
"Ai, destrói meu cu!!" gemia o Pedro.
Eu tinha que ver isso. Então virei para ver aquele preto com as mãos nas ancas do meu filho, socando com força. Não fazia ideia do tamanho daquela pica, mas o meu filho tava aguentando tudo.
"Gostou de ver teu pai virar puta igual tu"? Rafael perguntou, com a Clara chupando o saco dele.
Se homens brancos não conseguiam resistir a uma rola preta, isso se aplicava também a mulheres brancas.
"Sim, porra", gemeu Pedro,bem na hora que senti o esperma explodir na minha bochecha.
"Vocês tem algo em comum", riu o Rafael.
"Sim… escravos de rola preta..., e o Senhor foi o primeiro para cada um de nós Mestre", concordou Pedro gemendo.
"Nesse caso, acho que eu também deveria ser a foder teu pai.”, Rafael se ofereceu.
"Isso! Fode o meu pai"
"Quer que eu foda o teu pai?" Rafael perguntou, apesar de Pedro ter acabado de dizer
isso.
"Sim, faz dele um putinha aberta igual eu", O Pedro falava olhando pra rola dele e pra mim."Quer essa rola, não quer pai?”
Toda vergonha que ele tinha ontem desapareceu. Ele parecia orgulhoso de assumir isso tudo. Ele se sentia o máximo confessando que curtia chupar rola comigo ali pra testemunhar isso junto com sua namorada (se bem que agora ela tava ocupada chupando). Senti algo inédito, uma ligação incrível com meu filho.
Eu também senti que tinha perdido toda vergonha. Queria rola preta. Adorava chupar e ver meu filho levar elas no cu. Eu também queria isso. Uma sensação de torpor tomou conta de mim.
Eu tava prestes a expressar algumas palavras de gratidão a todos, quando, sem avisar, o Zé enfiou a sua pica na minha boca e começou a foder ela igual animal. Continuou a humilhação sem eu nem pensar direito. Só abri a garganta.
Em poucos minutos levei minha primeira gozada na garganta. Mal provei, mas consegui sentir a textura. Todo aquele ato submisso, junto com a humilhação, tornou tudo gratificante.
Quando ele tirou a rola da minha boca, olhei pro Pedro e falei “É filho, quero ser uma putinha igual você!”.
"Uma família de viado, que putinhas", a mulher negra idosa ria, as pernas ainda bem abertas, expondo sua boceta peluda. O cheiro de sexo exalava no ar.
"Vem se ajoelhar de quatro do lado do teu filho", ordenou o Rafael.
Rastejei até lá, dando mais um exemplo da minha total obediência.
"Oi, filho", falei, estranhamente normal para a circunstância, olhando para ele enquanto ele
levava rola dura no cuzinho.
"Oi, pai", gemeu o Pedro.
"Agora eu sei...", falei novamente enquanto sentia as minhas meias-calças a serem rasgadas.
"Eu sei", falei.
"Tô falando sério", continuei.. "Não tinha como controlar isso.Não tem como resistir.”
"É né?” Ele tava suando.
"Sim", acenei com a cabeça, enquanto sentia algo molhado ser derramado no meu rabo. Ainda bem que eles iam lubrificar antes. Eu sabia que doía demais no início. "Aceitou isso agora só vai, velhote”
"Acho que sim", disse, enquanto olhava para ver quem tava atrás de mim.
"Digo, quero mesmo", continuei, sentindo um dedo penetrar no meu cu virgem. Isso era novo pra mim. Tentei olhar pra trás mas só conseguia me contorcer. “Tu me ajudou a me descobrir filho”
Pedro era fodido por uma rola e eu por um dedo... não, dois dedos agora... sendo socados pra dentro de mim, num estranho momento pai e filho "Eu... te... amo pai".
Ele tava me olhando sério e aquilo me atingiu em cheio
"Eu também te amo Pedro", respondi com aqueles dedos no meu cu e meu pau ficou duro igual pedra pra isso.
"Isso, me fode", gemeu o Pedro, fechando os olhos. "Deixa o pai me ver mamando”.
"Tu é um chupador da rola preta", falei...
Isso aumentou o tesão dele e o meu também.
"Eu sou, pai", gemeu meu filho, a parecia que ia gozar, mas nem tocava na rola que tava dura.
"Tu é um chupador de rola preta", continuei, "um viadinho pronto pra levar leita de cada rola preta que vê, mesmo em frente do teu pai aqui e da tua namorada.” Porra, chamar meu filho de viadinho tava fazendo minha rola babar, mas foquei.
"Isso sogro", Clara disse no meu ouvido, então percebi que eram os dedos dela no meu cu.
"Será que ele abriu esse cu?" perguntou Rafael.
"Acho que abri bastante, Sr. Rafael", falou a Clara.
"Tá afim de foder teu sogrinho ?" perguntou Rafael.
"Seria muito doido", respondeu Clara toda feliz..
"Clara já comeu teu filho hoje", revelou Rafael.
"Toma rola, puta", e o gemido do Pedro me disse que a socada que eu ouvia era no rabo dele.
"Aiii!" Pedro gritou tremendo com uma vozinha que eu nunca imaginei que pudesse vir dele.
Eu vi porra voar pro chão.
Meu filhote tinha acabado de gozar só sendo enrabado.
Nossa!
Eu nem sabia que isso era mesmo possível.
Mal vi isso e senti uma pontada no meu rabo.
Olhei pra trás, para o Rafael e falei: "Me come igual comeu meu filho".
"Vai doer", avisou o Rafael.
"Com esforço vem recompensa né ‘fessor’?", disse alguém ali na sala.
"É, isso mesmo", falei, desesperado por sentir uma pica. A rola de Rafael... no meu rabo. Devia ser ótimo dar, se meu filho era capaz de gozar assim.
“Então tá", disse o Rafael, enquanto empurrava até o talo e eu gritava.
Eu gritei demais sentindo o fogo arder dentro de mim.
"Relaxa,pai", veio o Pedro, enquanto eu olhava para cima e via outro cara agora fodendo ele. "Vai ficar bom, só relaxa”. Meu filho tava me dando uma aula.
Apertei os meus dentes quando o Rafael começou a bombar lentamente de dentro pra fora de mim… destruindo meu rabo.
A Dona Vânia ordenou: "Clarinha, vem me chupar menina. Tô toda lambuzada aqui pra ti”
"Sim Senhora", respondeu a minha nora indo correndo pra diretora da escola, que abria as pernas e mostrava a boceta e o cu pingando porra.
"Ai pai, esse pau é grosso", gemeu Pedro.
"Aguenta agora viado", falei.
"Igual você", gemeu o meu filho, uma puta insaciável.
"Igual eu filho", a minha rola que tava ficando mole com a dor ficou dura só com isso.
"Leva tudo, paizinho, leva toda essa rola preta", Pedro tava perto me olhando no olho.
"Tá ficando bom", gemi com o rosto colado nele, suando também.
"Outro depósito branco descobrindo a vocação", Rafael riu enquanto começava a meter com mais força.
"Isso, mete no meu buraco", gemi, querendo ser usado como um trapo.
"Fode meu paizinho" disso o Pedro me segurando.
"Gosta de ver o teu pai virar putinha?" perguntei pra ele
"Delícia, tu é a minha puta pai" Pedro concordou.
“Adoro te ver levando rola filho” Meu tesão foi a mil com esse contato pai e filho improvável no meio daquela orgia. Nada importava mais.
"São dois viadinhos mesmo", alguém riu.
“Ai isso", eu gemi, o prazer fazia todo meu corpo anestesiar.
“Isso, mais forte!” O Pedro falou mas eu não sabia se era pro Rafael ou pro cara que comia ele.
"Isso, fode esse cu", concordei.
E, durante alguns minutos, cada um de nós foi fodido.
Os dois chorando igual duas putinhas.
Os dois de pau duro.
Os dois implorando por mais e mais rola.
Coladinhos.
Eu tava sentindo meu pau explodir.
E quando o Rafael grunhia e depositava uma carga de porra no meu cu, eu fazia o que tinha achado impossível... Gozando sem tocar também.
"Isso aí, igual o filho!", disse alguém.
"Esses são verdadeiros", riu o Alberto.
"Por rola preta", concordei, e continuei gozando e sentindo o leite quente no meu cu.
"Porra”, gemeu o Pedro, enquanto o outro macho destruía seu rabinho.
Enquanto Rafael tirava o pau para fora, eu podia sentir o esperma sair do meu rabo, e então um outro cara veio com a rola na minha boca e outro foi pro meu cu usado... eles tavam me usando de depósito de porra.
Engoli mais três gozadas.
Mais dois leitaram meu rabo.
E acabou.
Pedro e eu entramos no seu carro. Pedro sóbrio este tempo todo... eu também, agora.
A Clara foi pra casa com a Dona Vânia e uma preta linda.
Perguntei: "Pedro… eu ainda quero mais".
Ele riu.
"Merda", eu disse enquanto sentia esperma vazar do meu cu.
"Beleza", disse o Pedro olhando pro celular “eu to procurando aqui”.
"Quero mesmo", falei.
"Tá bem. Deixa eu ver se acho uma rola preta"
"Por favor, faz isso, filho", falei cheio de tesão.
Um minuto depois ele relatou: "Tem um negro, 10km daqui”.
"Então a gente tem uma parada antes de ir pra casa”, brinquei.
"Só uma?"
"Bem, pelo menos uma", ri enquanto arrumava o GPS.
Nessa noite... a gente dividiu mais duas rolas...e assim começamos nossa vida de pai e filho arrombadinhos juntos.
FIM