História de Amor
19º dia
O Sol adentrava pela janela, que eu havia deixado aberta na noite anterior, pois estava muito quente, além do calor, meu corpo estava quente, e eu havia acabado de tomar um banho, para poder ir dormir, mas meu corpo estava em brasa, então para ventilar o quarto abri a janela, no dia anterior no período da noite Júlio, Pedro e eu havíamos tido mais um momento regado a Amor e Sexo, no período da manhã ali na varanda do casarão eu assisti fodas espetaculares entre Júlio e Pedro, Ricardo & Roberto, Vô Tonhão & Timóteo.
Eu estava decidido a aproveitar aquele ano 2000, eu não havia feito planos para o novo milênio, via pessoas animadas, eu achava essas pessoas bobas, a questão e que eu era tão infeliz que enxergava um mundo turvo, não via nitidamente, era tão certo liga a minha felicidade aqueles homens, estaria eu dando poder demais a eles, para quem não havia criado nenhuma expectativa de vida, foi surpreendido e agora tinha a companhia de 2 homens que eu amava e me amava, e ainda tínhamos nossos amantes, mas o melhor era ter a companhia de Júlio e Pedro nos queríamos dividi aquele quarto que possuía aquela cama de casal onde nas ultimas 3 noites dividimos, a minha vontade era viver OFICIALMENTE nossa relação, as claras, mas não era o momento.
8:00 da manhã tomei meu café, peguei minhas roupas do varal que eu havia lavado após o banho, não deixava dentro do cesto da lavanderia, pois só de imaginar que Tiana pudesse pegar – las e cheirar-las me causava incomodo, caminhei pela fazenda minha boca desejava os beijos de Júlio e o beijo de Pedro, no curral estava Ricardo e Roberto estava liberando o gado para o pasto, no pasto destinado as ovelhas estava Júlio e Pedro, Júlio examinava as ovelhas, e Pedro estava encostado na cerca, cheguei e disse:
BOM DIA! MEUS AMORES
Júlio: bom dia Alezinho, e me beijou
Pedro: bom dia, Alezinho e me beijou
olhamos para nossos corpos, e rimos, puta que pariu foram beijos suaves, e nós tivemos uma ereção
e há 10 horas atrás nos havíamos feito amor, porque nossos corpos transportavam essa eletricidade seria apenas o fato do namorico recente, ambos estávamos felizes, e então recordamos que ali no meio das ovelhas começou nossa historia, e lembramos que naquele dia as ovelhas andava de um lado ao outro agitadas, devido nossa euforia, Júlio e eu pensamos que iriamos achar mais um macho FODEDOR, mas achamos um homem seguro de si, que se entregou sem receios aquele momento nos beijou com segurança, e após o ato sexual, não pirou, tudo bem que Pedro já havia tido uma experiência a 3 mas era um moço de 22 e uma moça de 20, isso deve ter dado maturidade para ele aceitar seus desejos, se aceitar, ele havia dito que antes desse casal, ele já havia transado com homens e que ele tratava eles como “viados”, já havia feito orgias com varias mulheres, já havia feito suruba com amigos, mas era cada um com a sua parceira, mas pega um homem e uma mulher ao mesmo tempo, e entender que aquele homem gosta de homem e de mulher, o fez se expandi, a ultima experiência que não havia tido era o prazer anal, mas depois do dia da cachoeira ele estava completamente entregue a LIBERDADE SEXUAL, e nossa conexão era maravilhosa, e ali havia iniciado tudo.
AMBOS NOS COMÍAMOS, ERAMOS COMIDOS UM PELO OUTRO
e ainda tinha nossos amantes, e um deles para nós era especial: o meu pai.
Decidimos que iriamos para a cachoeira estava muito quente, e iriamos a pé era 40 minutos de caminhada a pé, mas caminhar faz bem para SAÚDE, caminhem e terá mais qualidade de vida.
Meio dia Almoçamos, quando era 1:00 hora começamos a organizar os itens, Água, Suco natural de Laranja , um cesto com algumas frutas, e uma pote pequeno com 8 pedaços de bolo. Dividíamos entre nós, mas no fim da divisão ficou o seguinte cenário Júlio e Pedro levando mais itens que eu.
Estávamos prontos para ir e então meu tio falou: rapazes eu levo vocês, assim você levam mais coisas e aproveitam o dia, levem as redes, durmam lá na cabana, voltem amanhã, distraiam um pouco, bebam um pouco, faça um churrasco, e toquem brasa, ao dizer a ultimas palavras deu um sorriso malicioso.
Preparamos a caminhonete, entramos, meu coração pulsava de apreensão passaria o dia no meio do mato, a 40 minutos da casa dos meus avos, mas passa um tempo com meus amores me causava uma alegria imensa.
Chegamos, descarregamos a carga, colocamos as esteiras no chão sentamos, meu tio ficou um tempo nos fazendo companhia, e voltou para casa, afinal era um momento particular nosso.
- então vamos mergulhar, um pouco está calor
Júlio: vamos
Pedro: demorou tô pingando de suor.
- se tá pingando suor?
Pedro: tô, a blusa só não está molhada por ser de malha, mas minha sunga está ensopada, está muito calor hoje.
Tiramos nossas camisas, bermudas, ficamos só de sunga.
Olhei para Júlio e Pedro caralho eu era sortudo.
Mirei Pedro da cabeça aos pés, e no meio do caminho percebi seu peitoral molhado, e sua cueca estava de fato úmida e era nítida pois ela era branca, me aproximei de Pedro dei lhe um beijo, depois beijei Júlio, voltei a beijar Pedro mas seu cheiro de suor invadiu minhas narinas, fiquei alucinado, passei a lamber seu pescoço, desci até seu peitoral, estiquei seu braço direito para cima e passei a lamber sua axila, fui na direção oposta lambi a outra axila também, voltei ao peitoral, desci pelo seu tronco, até que me encontrei agachado sua sunga exalava o odor extremo de testosterona, que me alucinava, esfreguei minha cara na sua sunga, olhei por cima Júlio e Pedro se beijava, continuava a esfrega meu rosto naquela sunga eu queria traga o cheiro de Pedro, queria gravar seu cheiro em minhas lembranças, senti seu Pênis enrijecer dentro da sunga, o meu estava duro a bastante tempo, libertei a rola daquela prisão, ela saltitou sobre meu rosto, Júlio estava nú, e ele lambia o pescoço de Pedro que gemia: Aaah! nossa que putinhos, são esses, caralho!
Pedro inclinou-se na direção de Júlio e chupava seus mamilos, enquanto Júlio continuava a lamber seu pescoço, e eu chupava a rola de Pedro.
Pedro foi se inclinando mais e abocanhou a rola de Júlio, estávamos alucinados livres eramos animais que havia sido libertos na selva, após um período em cativeiro, meu pênis pulsava, meu cú piscava, parei de mamar e pedi
pegue as suas chibatas e batam na minha cara, por favor!
Me dominem, por gentileza, me faça ser escrava de vocês
eu quero servir-los, meus senhores!
Eu estava no meio entre duas rolas, meu rosto recebia golpes da direita e da esquerda, esfregavam seus cacetes em meu rosto, seguravam e puxavam meu cabelo, senti alguém enfiar a rola em minha boca e soca, enquanto outro beijava minhas costas, lambia as minhas costas percorria por ela até alcançar meu rego, eu não sabia quem, eu estava alucinado com os olhos fechados, eu apenas curtia aquele momento, eu havia obstruindo minha visão para que meus outros sentidos pudessem ser apurados, eu não precisava ver, eu precisava sentir apenas, sentir que eu poderia pertencer a eles, que eles poderiam me possuir, era o que eu queria nesse momento, então eu disse eu quero as 2 rolas dentro de mim, quero os 2 me fodendo, e então ouvi, calma querido, de noite nos fazemos isso iremos trepar sobre a luz do luar, mas até lá cada um vai currar um pouco seu rabinho, tá amor, e então ele me beijou, paramos o beijo, e Júlio sugou a rola de pedro, eu olhei para ele como se tivesse roubado meu pirulito, ele fez um olhar de sinto muito, bobeou
Pedro: Oohh! isso mama, Oohh!
Júlio largou a rola de Pedro, eu eu pude recuperar meu pirulito gostoso
gemi: Aahh! Júlio estava línguando meu cú. Oohh! Oohh! Isso
Pedro ficou de 4 na minha frente, oferecendo seu rabo para poder receber uma boa linguada, apertei bem firmes sua nádegas, dei 2 tapas em cada lado, apertei de novo e abrir para expor seu cu que já era uma bela florzinha, igual o meu, uau em breve o nosso seria uma Flor totalmente aberta igual a de Júlio expondo aquelas pétalas rosas, quando pensei no cu de Júlio enfiei minha língua no de Pedro, metia a ponta da língua, eu girava minha cabeça naquela bunda para que minha língua pudesse atingir todas as paredes anais daquele homem, Júlio parou de língua o meu cú, pegou seu dedo e lambuzou o meu cú, com o que suponho devia ser seu lubrificante, senti as estocadas de Júlio, este metia igual um animal, quando ele socava, meu rosto se debatia na bunda de Pedro, eu estava adorando aquilo eu queria mais, e mais eu queria está ali naquele lugar e poder ser penetrada por todos aqueles homens eu queria ser a única pessoa responsável por dar abrigo para aqueles caralhos, Júlio metia no meu cú, Pedro foi até ele beijou-o, passou lubrificante em sua Pica e no cu de Júlio e foi metendo, metendo.
Aahh! Oohh! Uuhh!
Toma toma
Aahh! Oohh! Uuhh!
Toma
Aahh! Oohh! Uuhh!
Aahh! Oohh! Uuhh!
Júlio passava suas unhas em meus braços, ele mordia meu ombro, ele fazia isso cada vez, que Pedro aumentava sua socada, e Pedro era um bruto quando metia, e então as estocadas foram diminuindo, e foram sendo mais rítmicas, sendo acalentadas por trocas de beijos, entre nos 3
eu nos amo disse Pedro, eu nos amo disse Júlio, e então eu disse: eu nos amo, e amo o fato de nos amamos um ao outro, Pedro disse: meninos relaxem as pernas e deitem fomos deslizando até que meu corpo atingiu a esteira, por cima de mim Júlio, Pedro levantou seu corpo pra cima, de deu uma cravada no cú de Júlio, foi metendo fazendo movimentos pra cima e pra baixo, Pedro mantinha suas mãos em punho sobre o chão, seus pés estavam nas pontas do dedo, ele estava desta maneira para pode conseguir bombar um vai e vem pra cima pra baixo, a medida que ele metia Júlio mexia o quadril em cima de mim, senti meu pênis latejando, sentia que eu iria gozar, gozei, Júlio Gozou, Pedro continuava sem gozar, e bombava, bombava até que gozou.
Rolamos e ficamos deitados na esteira debaixo daquela arvore, quando nos recuperamos, pegamos umas cervejas bebemos, sentamos e conversamos sobre nossas vidas, planos, expectativas, e 20 minutos depois caímos dentro d'água, e nos beijamos, era só o começo daquele dia. Ainda viria muito mais.