Eram cerca de duas da madrugada, o som da chuva caindo do lado de fora abafava o som indecente dos nossos atos. Eu e minha irmã, nos beijávamos como dois amantes apaixonados na cozinha de casa. Era um ato corriqueiro entre nós dois, sempre durante as madrugadas enquanto nossos pais dormiam, quando finalmente tínhamos um tempo apenas para nós.
Era um beijo bem molhado e com bastante língua, quase chupávamos a língua um do outro. O shorts do pijama de Julia já estava no meio de suas coxas, minha duas mãos agarravam suas nádegas brancas e arredondadas com muita luxuria, algumas vezes parava de beija-la e admirava pelos seus ombros o seu lindo bumbum, e Julia sempre se empinava devidamente para mim, era tão sacana quanto eu. A pouca iluminação da cozinha vinha da rua, contudo, mesmo no escuro, ainda podia ver claramente a calcinha sendo engolida pelo rabinho de minha irmã, e essa visão sempre me deixava louco, apertava e abria aquelas lindas nádegas ferozmente, trocávamos toques e Falávamos sacanagens um no ouvido do outro... e assim foram muitas de nossas madrugadas nas ultimas semanas.
Havia se passado pouco mais de um mês do incidente em que acabei ficando com a Julia, e aquela brincadeira desencadeou tudo o que estávamos vivenciando atualmente. Sempre fomos o mais discretos possível na frente de nosso pais, que não podiam nem sequer cogitar que existia algo entre nós, qualquer coisa que fosse! Então éramos extremamente cautelosos e evitávamos até de nos falar demais quando eles estavam por perto. Por esse motivo, mesmo tendo esse relacionamento a mais de um mês, ainda não havíamos transado. Entramos em um consenso que a melhor opção era esperar nós ficarmos a sós, para aproveitar melhor, entretanto, nossos pais não costumavam sair com muita frequência e o que nos restava fazer era nos controlar o máximo possível. Mas era difícil, nosso desejo um pelo outro só aumentava, e mesmo sendo cautelosos, algumas madrugadas passávamos dos limites, e isso me levou a já ter esporrado algumas varias vezes na boquinha de minha irmã, mesmo com nossos pais em casa. Nos tornávamos cada vez mais depravados e ousados com o passar do tempo, e a quantidade de vezes que quase transavamos continuava aumentando exponencialmente. E o sexo só não tinha acontecido ainda, por existir pelo menos um pouquinho de juízo na nossa cabeça, e talvez um local adequado para tentarmos. O quarto de nossos pais ficava entre nossos quartos, era inviável tentar algo lá. O que nos restava era a cozinha e a sala no andar de baixo, mas ainda sim era bem arriscado. Mas não é como se esse ''quase'' fosse durar até acharmos uma hora adequada para fazer, até que inevitavelmente chegou o dia que aconteceu.
Nos falávamos muito por WhatsApp, onde Julia adorava falar sacanagens e mandar fotos suas para me provocar, e foi assim que tudo começou.
Era madrugada e eu estava vendo serie na TV da sala, Julia estava em seu quarto desde o jantar. Até que chegou uma msg para mim:
Julia: Ei, vc ta vendo serie ainda ou já foi deitar?
Eu: To aqui ainda, pq?
Julia: hmm... nada.
Eu: Ctza?
Julia: Ah, vc sabe, Já faz um tempo que não ficamos, to com vontade...
Eu: Vem cá, to doido pra pegar nessa tua bunda gostosa. hahaha
Julia então mandou uma foto como adorava fazer pra provocar, da sua bunda com shortinho do pijama socado no meio do seu rabo. Fiquei louco!! Bajulei minha irmãzinha de maneira obscena, como costumava fazer.
Julia: To com tesão demais, se eu descer ai Lucas, não vai dar nem um pouco certo, vou querer dar...
Eu: Vem cá que eu como. Hahaha
Julia: Você sabe que não da, se nossos pais pegam a gente, já era!
Eu: Eu sei, estou apenas sendo sem-vergonha. Mas desce aqui, vamos dar uma brincada como de costume... Só uns beijinhos Não vão fazer mal nenhum.
Com mais algumas trocas de msg bem sacanas, Julia depois de algum tempo decidiu descer.
Após alguns minutinhos, ouvi os passo descalços de Julia na escada, descendo de mansinho. Logo pude vê-la entrando pela porta da sala, com o sorrisinho sapeca no rosto. Veio logo sentando no meu colo de frente para mim, beijando-me, sem rodeios. Passei a mão pelas suas coxas e enfiei por baixo do seu pijamas em direção a bunda, foi então que pude notar que ela estava sem calcinha.
— Ué, por que você não esta usando calcinha? — Perguntei.
— Quero sentir melhor esse pau, o tecido da calcinha atrapalha. — Respondeu sussurrando.
— Ah é? então deixa eu ajudar um pouco.
Tirei o meu shorts de futebol que costumava usar e fiquei só de cueca box, e voltamos para os amassos. Enquanto meu pau endurecia, percebi como Julia se esfregava pressionando sua bucetinha cada vez mais no meu pau. Ela quase me punhetava com seus movimentos se movendo para frente e para trás, podia sentir meu pau entra no meio dos lábios da sua bucetinha as vezes. E aquilo foi me deixando cada vez mais louco, até que sussurrei em seu ouvido.
''Meu pau está com saudades dessa boquinha...''
Julia sorriu sutilmente e mordiscou os lábios.
— Fazem só dois dias que não fazemos, seu tarado. — Debochou.
— Não tem como não viciar nessa boca.
Julia ainda mantinha um sorrisinho sacana em seu rosto quando olhou para baixo, em seguida olhou para a entrada da sala, pensou durante uns 3 segundos e começou a descer.
— Olha o que vc faz sua irmã fazer, vc não presta. — Disse em tom irônico, enquanto desceu de cima de mim e ajoelhou-se no meio de minhas pernas.
Me ajeitei mais para a ponta do sofá, e Julia botou a das mãos dentro da minha cueca pela virilha, agarrando meu pau e com a outra, puxou a cueca para o lado, trazendo meu pau e minha bolas totalmente para fora. Não conseguia não dar uma risada de satisfação vendo aquela cena.
— Guardei bastante leitinho pra vc Ju, só ta faltando você tirar.
— Mds... vc é mesmo um tarado. — Ju murmurou, quase gargalhando enquanto ajeitava todo seu cabelo para o lado
E na sequencia, em um gesto magnifico, Ju agarrou a base do meu membro e abriu lentamente sua boca, fazendo um movimento extremamente sensual, seus olhos fecharam-se e sua língua saltou para fora, apenas o suficiente para cobrir o lábio inferior. A saliva sobre a sua língua rosa chilete brilhava devido a iluminação da TV, e o barulho do seriado abafava o som da minha irmãzinha engolindo a cabeça do meu cacete e sugando todo o pré-gozo, era magistral, tudo o que Julia fazia era absurdamente sensual.
''uuuuff'' — Suspirei fundo.
Agarrei seus cabelos para não atrapalhar e apenas fiquei observando minha irmãzinha fazer o que ela adorava, mamar. Julia melhorava a cada vez que fazia, era inacreditável. Engolia com vontade, descia babando todo o pau e subia sugando, era maravilhoso. Ficava fascinado quando ela engasgava algumas vezes e a baba começava a sair pelos cantos de sua boca, e ela rapidamente buscava com a língua. Seus olhares para mim eram como facadas em meu peito, me empalavam sempre. Era uma olhar sedutor, que continha satisfação em fazer aquilo, era único, especial. Assistir minha irmã me chupando, era até então a experiência mais sensual da minha vida.
Após alguns poucos minutinhos assim, Julia fez uma pequena pausa.
— Ei, se eu... te fizer um pedido, vc faz? — Perguntou Ju acanhada.
— Bem, depende eu acho, o que é? — Questionei.
— Não importa, vc faz ou não? — Insistiu Julia
— Sim, mas vc tem q fazer algo por mim tb.
— Okay.
Ju ficou pensativa e enrolou um pouco, então eu a pressionei.
— E então, o que era?
— Bem...
— ...
— Você me daria um tapa na cara? — Me questionou desviando o olhar.
Honestamente, fiquei surpreso, mas não tanto. Por que? Porque Julia ficava cada vez mais safada com o tempo, em seus gestos, suas falas, sua forma de agir, de sensualizar, ela sempre parecia ficar mais pervertida.
— Ok... vc tem certeza? — Perguntei.
— Sim!
— Vc quer como? Forte, médio...?
— Bem, ainda não sei. Apenas bata, se for mt forte eu aviso.
— Td bem então.
Julia puxou meu pau para sua boca novamente, e antes de abocanhar ela olhou para mim com seu olhar sensual a falou.
''Não precisa se conter!'' E voltou a chupar meu pau, bem devagar.
Estranhamente, aquilo mexeu comigo de uma forma surreal.
Julia começou a mamar mais rápido, e então parou e começou a bater uma punheta. Até que ela olhou para mim e estendeu seu rosto, quase que dizendo, ''Bate''.
Eu ainda segurava seus cabelos, apertei mais forte para que ela não fugisse, e dei um tapa. Não foi forte, mas tb não foi fraco.
Seu rosto virou um pouquinho e ela fechou os olhos, na sequencia ela mordiscou os lábios e deu um suspiro. Olhou para mim e falou, ''mais forte'', estendendo seu rosto para mim novamente. O jeito que ela falou alimentou algo em mim que não sei explicar o que era.
Tirei a mão de seus cabelos e puis no pescoço, a puxei e ajeitei em uma direção apropriada. Nos olhávamos durante aquela ação, quando eu estiquei a mão, Ju sussurrou.
''Pode bater na tua irmãzinha'' Com um sorriso TÃO sacana no rosto, que não resisti.
O som do tapa que eu dei ecoou pela sala, o estalo acredito ter sido até alto demais, pois isso fiquei com medo até dos nossos pais terem ouvido.
Seu rostinho branco ficou facilmente marcado. o Aprazimento na expressão de Julia foi algo novo para mim, ela pois sua mão onde eu dei o tapa e suspirou tão sensualmente, com tanto prazer, que fiquei realmente surpreso. Ela sorriu para mim e sussurrou, ''uau''. Seria estupidez perguntar se ela havia realmente gostado daquilo.
— Esse foi alto, não foi? — Murmurei.
— É, acho que foi, Melhor parar por aqui.
Ju se levantou rapidinho e foi até a entrada da sala, olhou para o corredor visando ver ou ouvir, se vinha algum tipo de movimentação na parte de cima, mas aparentemente não tinha nada, estávamos seguros por enquanto.
Ela retornou para o local e sentou do meu lado.
— E você, o que você quer?
— Vai fazer mesmo?
— É sexo? se for, vc sabe que não da, ja falamos sobre isso.
— Não é.
— Então diga, o que é? Eu faço.
— Quero sentir sua buceta, diretamente...
Ela parou um segundo para pensar e me questionou.
— Com o seu...?
— Sim!
— Vc ta falando sério msm? isso não vai dar certo.
— Só quero sentir... Você ja ta sem calcinha, nem precisa tirar o pijama! — Argumentei.
Após mais algumas pequenas insistências ela aceitou. Mesmo com carinha de assustada, era inegável que ela queria aquilo também, tanto quanto eu. Mas de uma coisa ela estava certa, nunca que algo assim daria certo.
Julia ficou no meio das minhas pernas de costas para mim, manteve-se de pernas juntas, apoiou-se em uma das minhas pernas enquanto empinava seu rabo na direção da minha cintura. Com a sua mão esquerda, ela foi e puxou o seu pijama de seda para o lado.
— Não é pra meter! — Sussurrou Julia.
Fiquei segurando a base do meu pau com dois dedos para o direcionar, em seguida ela desceu fazendo o contato, e finalmente pude sentir pela primeira vez, aquela bucetinha deliciosa.
Ao sentir meu pau, Julia deu uma suspirada de tesão, forçou um pouquinho e a cabecinha abriu levemente os lábios... Era tão macia e estava tão molhadinha, que parecia que iria babar meu membro por completo. Com dois dedos na base do meu Falo, eu fui movendo-o para frente e para trás, percorri ligeiramente toda aquela pequena buceta, até que a glande travou na sua entradinha, e eu tomado pelo tesão tentei empurra-lo para dentro.
— Eiii, eii, calma ai!! — Proferiu Julia, em voz baixa.
— Calma, Calma... Só to aproveitando — Debochei, e a puxei de volta pela cintura.
— Vc é muito abusado.
Julia, devagarzinho começou a rebolar em meu pau, e não demorou para que encontrasse sua entradinha novamente. Sua bucetinha estava tão molhada que meu falo deslizava por ela, e sempre travava na sua portinha, parecia que a xotinha dela implorava para ser penetrada.
Julia mexia seu quadril magicamente e sua bucetinha quase engolia meu pau, e sempre que tentava penetra-la, Julia levantava um pouco do seu quadril, impedindo. Isso aconteceu uma, duas, três, quatro vezes... Na quinta vez, Julia não subiu, apenas deixou. Eu segurava meu pau com uma das mãos, e com a outra, eu segurava a cintura dela. Foi então que forcei o seu quadril contra meu pau. Julia rebolou uma vez, e meu pau encaixou com perfeição na entrada da sua buceta, rebolou novamente e então, eu pude sentir, a cabeça abrir sutilmente seu buraquinho, na terceira vez que Julia rebolou o quadril, a cabecinha começou a entrar.
— Ahrff... — Julia gemeu baixinho.
Ao sentir que a cabecinha havia finalmente adentrado, levei minha outra mão para sua cintura e com ambas as mãos no seu quadril, comecei a força-la a descer contra meu pau, que estava duro feito uma roxa. Podia sentir um calor surreal tomando conta do meu membro, era tão molhado, tão macio, era definitivamente a melhor sensação que já havia sentido. Tinha a visão privilegiada da bucetinha da minha irmã engolindo completamente o meu pau.
— Aii, Aii.... Calma, calma... Ta muito duro... — Murmurou Julia, com dor.
— Aguenta Ju... Aguenta só mais um pouco que ja vai entrar tudo!
Julia apertava minhas pernas com força, mas não parava. Gemia baixinho de dor, e dava uns suspiros... e assim, lentamente o seu quadril foi descendo, até se chocar contra o meu, e isso foi o sinal de que eu havia adentrado completamente minha irmãzinha.
— Ahhh mds, que delicia. — Urrei baixinho.
Julia bufou e se levantou em seguida. Pois a mão no meio de sua pernas, procurando algo, e perguntou um pouco envergonhada.
— T-Tem sangue no seu...???
Dei uma breve conferida e não tinha nada. Respondi que não e dei uma risada, Julia riu tb e escondeu a cara. Eu levantei e dei uma breve beijo nela.
— Ta doendo? — Perguntei baixinho em seu ouvido.
— Não... Só doeu um pouco pra entrar mesmo. — Respondeu ainda encabulada.
Sentei novamente e agarrei meu pau pela base e sussurrei
''Vem cavalgar no teu irmão, vem"
— Vc é mesmo um tarado! — Debochou, com um sorriso malicioso no rosto.
Na sequencia se virou de costas para mim e voltamos para a posição anterior. Apoiou-se em minhas pernas e eu ajeitei meu membro em sua entrada. Julia rebolou algumas vezes até que sua bucetinha finalmente começou a engolir meu pau novamente. E outra vez tinha a visão privilegiada, de ver a pequena xaninha se moldando no cacete do seu irmão.
— Hmmmm — Gemeu Julia, após sentar totalmente.
— Caralho, que bucetinha gostosa... — Urrei baixinho.
Levantou seu quadril até sair metade e sentou novamente, dessa vez com mais intensidade. E assim, ela começou a cavalgar no meu pau, e ficamos desta forma durante alguns maravilhosos minutinhos.
''Ahh, Aah mds... que delicia... q delicia... Ahhhrfg"
Julia gemia baixinho e sussurrava coisas como essa. Eram gemidos excitantes e angelicais ao mesmo tempo, mexiam comigo demais, me fazia pulsar dentro dela de tanto tesão. Mesmo vendo e ouvindo toda aquela cena, era difícil de acreditava que aquilo estava realmente acontecendo.
Tentávamos não fazer muito barulho, e nos atentávamos na escada o tempo inteiro, Contínhamos nossos gemidos o máximo possível, mas era difícil. Mesmo que minha cueca abafasse bastante o som das nossas virilhas se chocando, ainda sim fazia um barulho considerável. Após um tempo, Ju estava muito ofegante e suas pernas estavam cansadas tambem, então e acabou levantando para respirar um pouco.
— Mds, não acredito que a gente ta fazendo isso, no meio da sala! — Sussurrou ofegante.
Levantei também e fui em direção a ela, e comecei a beijar seu pescoço, e toca-la. Em meio a isso, Julia sussurrava.
— Mds Lucas, a gente ja passou muito dos Limites.
— Eu sei, Eu sei. Mas eu não consigo parar...
Começamos a os acariciar e nos beijar logo em seguida.
— Dessa forma fica difícil parar... — Debochou Julia.
— Você é tão gostosa, quero te comer mais!
— Não perdoa nem a própria irmã, você é mesmo o pior.
Após Julia dizer isso, me senti um pouco mal por um breve momento, e fiquei pensativo. Eu era mesmo o pior, fazendo este tipo de coisa com minha própria irmã, como não poderia ser o pior?
Na sequencia Julia subiu de Joelhos no sofá apoiando-se no encosto, Abriu suas pernas e empinou sua bunda em minha direção. Com uma breve olhadinha pelos ombros, uma de suas mãos puxou seu pijama para o lado, mostrando-me sua portinha rosada, e então ela sussurrou em um tom malicioso.
''Que foi? Não queria comer mais...? então come.''
Foda-se, pensei.
Estava completamente domado por aquela situação. Julia era maravilhosa, tudo o que fazia ou falava mexia comigo como qualquer outra coisa nunca mexeu.
Meu pau começou a pulsar no mesmo instante. Segurei-me em seus quadris e Julia abaixou seu quadril na direção do meu pau, tudo o que eu tinha q fazer era meter. Meu pau estava tão duro que nem precisei usar as mãos, apenas o direcionei na entradinha e empurrei. Julia trouxe seu quadril levemente para trás, ajudando a entrar. Soquei com vontade. Senti meu pau abrir sua bucetinha, parecia ainda mais apertada. Julia se contraiu e deu um gritinho de dor, bem baixinho.
Pensei em desculpar-me pela força, mas não o fiz, estava tomado pelo tesão. Apenas puxei meu pau para fora e soquei novamente. Julia gemeu, dessa vez com prazer. Comecei a meter, no inicio foi devagarzinho, mas depois fui aumentando a velocidade cada vez mais. A visão de minha irmã de quatro, era demais para mim. Sua cintura fazia uma curva maravilhosa, mesmo por baixo da camiseta, seus ombros era tão pequenos e finos, sua pele era tão branca e macia, ela era Perfeita. Sem nem perceber, estava bombando com força na minha irmã. Julia estava com a boca contra o encosto do sofá, abafando seus gemidos o máximo que podia.
Eu não pensava direito, a única coisa que pensava era em como seria perfeito eu esporrar dentro daquela buceta. Foi então que tive a ideia de segura-la pelos cabelos e socar com mais força ainda. Puxei seus cabelos e Ju desencostou do sofá, tudo o que ouvi foi um ''...mds...'', agarrei firme e soquei com vontade. A primeira, Julia quase urrou, mas pois a mão na frente. Meti uma segunda vez e senti meu prepúcio esticar de tão forte que foi, na terceira metida foi quando levei o sofá junto. Com o impacto arrastou o sofá e bateu na parede atrás dele, onde ficava a Janela, e ai sim fez um barulhão, foi quando finalmente voltei a mim e percebi como tinha exagerado.
Julia praticamente me empurrou e ficou meio perdida no que fazer. Procurei meu shorts no chão e vesti o mais rápido que pude, sentei no sofá e me enfiei debaixo da coberta. Julia sentou do outro lado, puxou um pouco da minha coberta e fez o mesmo. Após isso, ouvimos alguns passos lá em cima, e cerca de uns minutinhos depois, escutei vindo lá de cima.
— Lucas?
Fiz silencio, mas minha irmã me chutou e fez cara de ''tu ta louco? responde!''.
— Oi mãe.
— O que você ta fazendo ai?
— To vendo Serie.
Escutei os passos dela descendo na escada e veio conferir.
— O que vc ta fazendo ai Julia? E o que foi esse barulhão?
— Ah mãe, eu queria ver outra coisa mas ele não deixa. Ai eu tentei pegar o controle... — Julia respondeu.
— Ta, e isso é hora pra vcs dois estarem brigando? Podem subir os dois, agora!
Tomamos um breve esporro, e aparentemente ela não suspeitou de nada. Ju se levantou e foi andando em direção a escada, e subiu depois da mãe. Em sequencia, desliguei tudo ali e fui para o quarto também.
Chegando lá, troquei de roupa intima e olhei meu celular, e ja tinha uma msg dela no WhatsApp.
Julia: Isso tudo era vontade de me comer? hahahahaha Minha bcta ta até ardendo poxa....
Eu: Você me deixou doido garota kkkkk
Julia: Não me lembro de ter feito nada demais.
Eu: Nossa, vc não tem noção do quanto me deixou louco. Pior parte é ter que terminar isso sozinho...
Julia: hmmm, nem ganhei meu leitinho hoje.
Eu: Se vier aqui, eu te dou hahaha
Julia: Vc ta é doido pra ser pego, isso sim kkkk
Eu: Só queria esporrar nessa tua boquinha,
Julia: Que peninha em hahaha. Mas rlx, na próxima vez eu vou esvaziar você, rsrs. Boa noite!!
Após isso, fiquei ainda mais louco. ''Na próxima vez'', ainda nem havia digerido o que havia acabado de acontecer e ja estava pensando na próxima vez.
Estava com tanto tesão que fui obrigado a terminar em uma bela punheta, pensando em tudo o que tinha acontecido naquela noite, e imaginando o que poderia estar por vir.
