No outro dia, como combinado partimos juntos da escola em direção a casa de Lucas. Apesar de sempre rolar um papo bacana em sala ou nas quadras da escola, era a primeira vez que saíamos juntos pra algum lugar fora daquele ambiente.
Chegamos a casa dele e Lucas já largou a mochila na cadeira da mesa da sala e pegou o telefone pra ligar e pedir um marmitex para gente.
- Fica a vontade aí, Dan. Vou só ali tirar essa roupa e já volto, aí a gente almoça e depois pega nos exercícios.
- Beleza – respondi tentando transparecer naturalidade por estar ali sozinho com meu amigo da escola, que eu tinha tido tantos pensamentos sacanas no dia anterior.
Afastei aqueles pensamentos por um instante, mas foi só Lucas reaparecer apenas usando um short de tecido fino azul, que perdi um pouco a concentração de novo.
Ficamos na mesa organizando os materiais que íamos usar até que a buzina da moto tocou e ele foi buscar o marmitex.
Almoçamos e demos uma meia hora jogando um game no sofá da sala e logo partimos pros exercícios.
Logo no primeiro ele já apresentou muita dificuldade e vi que o melhor ia ser revisar uma boa parte de conceitos antes de entrar nos exercícios mesmo.
Pra facilitar ele veio sentar ao meu lado, bem próximo e eu, tentando me concentrar na matéria, com aquele cara delicioso quase nu do meu lado, abri o livro e comecei a ir mostrando.
Ficamos uma hora só revendo conceitos até que Lucas levou a mão a cabeça e falou:
- Putz, cara, é coisa demais, cabeça já tá até pesada...acho que por hoje tá bom né – ele falou dando uma espreguiçada e eu olhei bem todo seu corpo aproveitando a oportunidade.
- Tá certo, é, hoje foi muita coisa, melhor continuarmos depois, tem duas semanas ainda pra finalizar tudo – falei e fui guardando minhas coisas preparando pra ir embora.
- aí, vamos jogar mais uma antes de você ir?
Concordei e ficamos jogando mais um tempo. Vez ou outra Lucas me zoava e eu zoava ele de volta. Estava me saindo até bem de resistir olhar demais pra ele, especialmente quando ele insistia em dar uma pegada no pau por cima do short se ajeitando.
- Cara, estou precisando de uma foda, mais de uma semana já que minha mina tá regulando, problemas femininos se é que me entende – ele falou rindo e eu ri junto sem a mínima maldade do que ele queria dizer com problemas femininos, e ele esperto percebeu.
- você não tem ideia do que estou falando né? – ele falou rindo sentando mais escorado no sofá e deixando o controle de lado – Problemas femininos? Que acontecem uma vez por mÊs? – ele falou rindo meio debochado.
- Ahhh, entendi – falei finalmente caindo a ficha.
- Foda quando é assim né? – ele falou olhando pro teto e como não respondi nada e fiquei só rindo concordando, completou – Cara, tu é cabaço né? Dá pra ver só pelo jeito.
Ele soltou aquilo na lata e eu devo ter ficado vermelho e sem ação, ficando mais introvertido que nunca.
- Hey cara, relaxa... não falei de maldade. Tem vários caras lá da escola aposto são também. Tranquilo, relaxa – ele falou vindo pra mais perto e dando uma batidinha no meu ombro.
- Valeu – falei mais confortado.
- Mas aqui, nunca rolou nada de nada mesmo? – ele perguntou curioso
- Não – respondi meio sem olhar pra ele ainda.
- Sacanagem, já viu pelo menos?
- não – falei pois era impossível arrumar revistas aquela época, quanto mais levar pra casa.
- Chega aí, te mostrar umas que tenho – ele falou e fui seguindo ele pela casa até o quarto.
Ele abriu uma gaveta da cômoda e tirou umas revistas de sacanagem me mostrando e eu admirado dele ter aquilo tudo. Fui observando as figuras, sentado na cama ao lado de Lucas e logo reparei também um volume maior no short dele. Ele me pegou dando uma manjada nele e eu pra desviar atenção disso comentei logo:
- cara, e se seu pai acha essas revistas suas aqui? – falei sabendo que Lucas morava sozinho com o pai Luiz, que havia se separado da mãe quando ele era ainda novo.
- Quem você acha que me deu elas? – ele falou rindo da minha inocência.
No tempo que eu fiquei de boca aberta por saber daquilo, ele ia comentando falando o quanto essa ou aquela era gostosa mexendo no pau.
- Caralho, vou ter que bater uma, a fim?
- Eu..é ...não sei – fui gaguejando meio confuso, mas lucas bem desprendido já tinha tirado a rola pra fora do short.
O pau era lindo como ele: branquinho, grosso, reto e uma cabeça de cogumelo rosada. Fiquei meio em choque de ver a rola e mais retraído ainda de tirar a minha pra fora.
Ele foi chegando mais pra trás na cama até encostar na cabeceira e me chamou pra sentar ali do lado dele e eu fui seguindo no automático.
- e aí não vai bater? – ele falou me vendo ainda retraído.
- acho que não – falei sentindo meu pau mole pelo nervoso da situação.
- Já que não vai bater pra você, bate pra mim – ele falou aquilo brincando, mas eu sem perceber que era só zoação fiz um movimento com a mão em direção ao pau dele.
No tempo que demorei pra me dar conta que ele tinha falado de zoação e recolher meu braço, ele já tinha percebido meu movimento.
Lucas parou de bater e ficou me olhando. Em seguida, sem falar nada pegou calmamente minha mão e colocou sobre sua rola. Se reclinou mais na cabeceira, colocou os braços atrás da cabeça e falou já de olhos fechados.
- Bate pra mim vai, segredo nosso.
Comecei a bater, sentindo mais seguro pela fala dele e por ele estar de olhos fechados. O fato dele não ficar me olhando, de alguma forma, tirou um pouco minha timidez.
Fiquei assim um tempinho só curtindo aquela rola grossa pulsando na minha mão e admirando aquele carinha todo gostoso, sonho de quase todas meninas da escola, deitado me deixando brincar com a rola dele. Só então percebi que meu pau estava trincando na minha cueca.
Lucas tinha uma expressão relaxada de quem estava curtindo muito aqueles toques e até dava uns suspiros e gemidos baixinhos.
Depois de um tempo assim ele abriu os olhos e eu automaticamente larguei a rola.
- Continua aí, tá gostoso demais – ele falou alcançando o criado mudo ao lado da cama e pegando um creme que espalhou na rola – bate mais forte agora, isso, cara que mão gostosa – ele falou e senti meu ego inflado com os elogios e só queria saber de dar prazer aquele cara.
Ficamos ali um tempinho, aquele barulho da fricção da rola com minha mão dando mais tesão ainda, abafados só pelos suspiros e gemidos de Lucas, até que ele começou a ficar mais ofegante e espirrar vários jatos branquinhos no seu peito malhadinho e na barriga. Os últimos, já sem força, escorreram pela minha mão.
- Carallho, que delícia – ele falou aliviado e leve, um contraste em relação a mim, que após a gozada dele me senti culpado e com medo de tudo que tinha feito e suas consequencias – não quer gozar?- ele falou apontando meu short estufado.
- Melhor não – falei ruborizando e me levantei indo até o banheiro limpar as mãos com papel higiênico mesmo. Lucas entrou atrás e pegou papel pra limpar o peito e barriga onde tinha sujado de porra também.
- Cara, tá bem? – ele falou me sondando.
- sim, bem, cara tenho que ir embora, meus pais, bem, melhor eu ir – falei meio nervoso me embolando com as palavras e indo em direção a sala onde havia deixado minhas coisas.
Ele veio atrás um pouco depois, enquanto eu já esperava de mochila nas costas e abriu a porta pra mim. Antes de sair me virei pra ele e falei a primeira coisa que me veio a cabeça.
- Cara, não conta pra ninguém – falei quase suplicando.
- claro que não, Dan. Relaxa, cara – ele falou me dando um soquinho de leve no ombro, mas como viu que eu continuava travado completou – Dan, eu tenho namorada, esqueceu? É obvio não vou contar pra ninguém, se solta cara foi só uma curtiçãozinha, eu curti muito pelo menos – ele falou rindo do jeito de sempre e eu fiquei mais aliviado e sorri de volta.
Nos despedimos e eu fui pra casa. Um turbilhão de pensamentos na cabeça, mas quando cheguei a primeira coisa que fiz foi bater até gozar, sentindo ainda o cheiro da rola e do leite dele na minha mão.