Como transformar um garoto hétero em putinha - Cap. 0

Um conto erótico de Pedróca
Categoria: Gay
Contém 507 palavras
Data: 08/09/2021 18:41:59
Última revisão: 16/05/2022 17:01:14

Olá pessoal, essa é a introdução da história de Felipe, de como um garoto hétero se transformou em uma putinha louca por uma piroca, que faz tudo para agradar seu mestre e dono.

Até 2 meses atrás, Felipe era um adolescente de 16 anos como outro qualquer. Causava na escola, jogava futebol com os parceiros, saía escondido dos pais para beber, batia aquela punhetinha de cada dia... Tinha o que muitos de sua idade considerariam uma aparência invejável: corpo magrinho e um pouquinho forte, levemente atlético, pele branquinha, pouco bronzeada, cabelo preto liso (cortado curtinho), rosto angelical, com destaque ao nariz, que denuncia sua descendência italiana. Tinha 1,70m de altura e, da última vez que mediu, estava com 14cm de pau, bastante razoável para sua idade.

Considerando isso, Felipe estava longe de ser um pegador. Namorava fazia 2 anos a mesma garota e era fiel, se esquivando das investidas das outras meninas (e meninos) que corriam atrás dele. Ainda era virgem, visto que ele e a namorada nunca chegaram “nos finalmentes”, o que fez ele ficar com fama de “punheteiro” (e com razão kkk) entre os amigos, todos que já tinham perdido o cabaço fazia pelo menos meio ano. Felipe tocava uma quase todos os dias, sempre para mulheres, sempre se considerou hétero e nunca duvidou de sua sexualidade, embora de vez em quando achasse um garoto ou outro atraente.

Tudo em sua vida mudou uma noite. Era quarta-feira e Felipe estava muito bêbado voltando de um bloquinho de carnaval no centro da cidade. Havia se despedido dos amigos no metrô e, embora estivesse bastante loco, morava bem perto da estação e não teria problemas pra chegar em casa a pé. Ou, pelo menos, foi o que pensou.

Já era bem tarde e as ruas estavam desertas, o garoto andava (ou melhor, tropicava) o mais rápido que conseguia, sabendo que naquela época do ano aconteciam muitos assaltos pela cidade. Ainda estava fantasiado, com asas de anjo nas costas e o vento batendo em seu abdômen à mostra, coberto de glitter, seu shorts bem abaixo da cintura, permitindo a visão de sua cueca colorida e, para os mais atentos, de sua bundinha carnuda. O que Felipe não podia imaginar é que haviam olhos muito atentos sobre ele naquela noite.

Estava a 1 quarteirão de casa quando aconteceu. Estava virando a esquina quando fortes braços o surpreenderam pelas costas, o imobilizando. O adolescente tentou resistir, mas estava muito bêbado, e desorientado, para conseguir qualquer coisa. Fora isso, o homem era muito forte, com apenas uma mão colocou os dois braços de Felipe atrás das costas, aparentemente com certa facilidade e, com a mão livre tapou sua boca, com alguma espécie de pano molhado.

“Ahhh que merda é essa, SOCOR... (sons abafados)” - Tudo aconteceu muito rápido, e o garoto nem teve tempo de gritar por ajuda, antes de perder a consciência. Sua visão foi ficando embaçada e de repente, tudo se apagou.

Na próxima vez que acordasse, Felipe não seria mais um adolescente de 16 anos como outro qualquer...

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