Oi, espero que todos tenham gostado do ultimo conto, agora vai a segunda parte aqui. lembrando que isso é uma obra de ficção.
Como disse no conto anterior meu nome é Jorge, na época do conto tinha 20 anos e Mariana minha namorada e futura esposa tinha apenas 17, ela é loira, já estava praticando musculação a pouco mais de 1 ano, porem a ela já era muito linda e possuía um corpo muito bonito, pernas grossas, cabelos longos, pele branquinha, bumbum grande e o principal uma boca deliciosa. dadas as apresentações vamos continuar nossa história.
Assim que saímos do motel fomos em direção a casa dela, a deixei e segui para casa dos meus pais, porém algo ainda estava me deixando com a pulga atrás da orelha, por que Maycon tinha ligado para ela tão cedo, e por que ela teria falado algo sobre calcinha. Resolvi então voltar para conversar com ela e indagar sobre esse assunto. quando estava chegando vi que tinha uma moto estacionada na frente da casa dela, como conhecia a família a anos sabia que eles não gostavam de moto, então parei meu carro uma rua depois e voltei a pé, entrei na casa que eu tinha a chave por ser noivo de Mari, como eram dez horas da manhã da sexta-feira imaginei que o povo poderia estar no trabalho e sua irmã mais nova estava para a aula, assim que entrei pela porta da cozinha ouvi a voz de Mari vindo da sala e então parei e resolvi ouvir a conversa que se prosseguia:
Mari - Maycon você sabe que isso é perigoso, meus pais podem aparecer o Jorge também.
Maycon - Fica tranquila, vi ele indo embora, sei que agora ele num volta, já aproveitou bastante da putinha.
Ouvi um som de tapa e um gemido de Mari
Mari - Sim, mas mesmo assim é perigoso.
Maycon deu mais um tapa, deu pra ouvir o estalar e disse
Maycon - Cala a boca piranha, quem manda aqui sou eu e eu que decido a hora que vou embora. Agora continua que pq temos muito o que fazer.
Ouvi o som de Mari engasgando e então depois falar
Mari - Sim senhor, me desculpe a insubordinação, irei fazer o que manda.
Aproximei mais e consegui ver pela fresta da porta Maycon sentado no sofá de costas pra mim e não via onde estava Mari, mas ouvia ela engasgar e sons como se fosse de chupadas.
Maycon - Assim que eu gosto putinha bem obediente, adorei ver você beijando aquele otário depois que gozei na sua boca, eu devia ter metido mais nessa tua buceta sua puta, sei que você gosta cachorra, agora chupa esse pão que hoje vou comer essa sua bunda.
Mari - Sim senhor, vou chupar bem gostoso essa rola.
Eu não acreditava no que estava ouvindo, aquele babaca estava fazendo minha namorada o chupar e a tratava que nem uma puta, e o pior ela aceitava. Eu tive o pensamento de entrar, mas eu queria saber até onde aquilo iria, queria ver o por que ela estava fazendo aquilo, foi então que ouvi.
Maycon - Bora sua puta, fica de quatro e empina a bunda.
Mari - Sim senhor.
Mari se levantou, estava totalmente pelada, ficou de 4 no sofá, nesse momento vi a rola daquele filho da puta, devia ter uns 24 cm e era bem mais grossa que a minha, ele posicionou atrás dela e enfiou em dó no cuzinho dela, consegui ver a expressão dela no espelho, onde ela serrou os dentes e gemeu, ele então começou a meter fundo e forte, soltava tapas na bunda dela, a partir daí vi Mari gemer e gritar, não sabia se era de dor ou prazer até que ela falou.
Mari - Vai meu dono, mete essa rola gostosa em mim, enfia tudo dentro da minha bunda, soca tudo.
Maycon - Quem mete mais sua puta, eu ou aquele frouxo?
Mari - Você meu gostoso, isso mete no meu cuzinho, me faz sua puta.
Maycon começou a meter mais forte, segurou no cabelo dela e puxou, ele metia e eu via a cara de safada de Mari, ela sorria como se aquilo fosse a melhor coisa do mundo, ele aumentou a velocidade das socadas e então ouvi Mari dizer.
Mari - Vai, isso, mete, vou gozar, vou gozar com essa tora no rabo, ain, mete...eu to gozan...
Mari gozou e então Maycon tirou o pau da bunda dela e gozou no rosto dela, era muita porra, ela então pegou no pau dele e continuou a chupar limpando tudo.
Aquilo foi uma facada para mim, eu vi minha pequena namorada toda suja de porra, com o cu arrombado por um folgado daqueles, ele tinha um sorriso irônico, ela então se levantou quando disse que ia se limpar ele disse
Maycon - Ainda num acabou sua vadia, ajoelha, quero mijar.
Mari ajoelhou e ele começou a mijar na boca dela a humilhando ainda mais, quando terminou deu um tapa na cara dela e disse que mais tarde queria que ela fosse encontrar com ele, pois tinha alguns amigos que estavam afim de comer uma puta. Mari tentou questionar mas levou um outro tapa na cara e apenas consentiu. Quando ela se levantou para ir se limpar no banheiro que ficava na direção que eu estava eu em choque esperei.
Quando Mari abriu a porta para sala ela se assustou e deu um grito, e desabou no choro, Maycon levantou assustado e veio até ela quando ele me viu, como disse no conto anterior pratico boxe e algumas outras lutas desde pequeno, apesar de calmo quando fico puto eu perco um pouco a linha. Mari tentou se explicar, eu apenas a olhei com despreso e disse que com ela resolvia depois, Maycon estava pelado, ele me olhava com cara de deboche e disse:
Maycon - Poxa você descobriu a piranha que tem em casa, sabia que ela me da esse cu desde que entrou pra faculdade, mo piranha.
Eu me aproximei dele e devagar, quando ele ia falar de novo eu acertei um chute no joelho dele que o fez desabar, quando caiu de joelhos no chão eu golpeei sua costela e ele caiu no chão, sem pensar duas vezes apoiei meu joelho em seu peito e olhei nos seus olhos.
Maycon - Que porra é essa, vai me agredir, a puta que quis me dar..
Eu em tom calmo disse:
Eu - Cala a boca, você ainda não viu nada.
Mari estava no canto chorando e então eu a olhei e disse
Eu - Vai pro banheiro e se recompõe, depois a gente conversa.
Ela me olhou e correu para o banheiro.
Eu - Agora é papo de homem pra homem, não sei o que você fez para seduzir minha namorada, porem caso você não saiba ela é menor de idade, e o senhor se não me engano é maior e não tem consentimento dos pais dela para estar aqui, fora isso pelos tapas que ouvi e vi eles podem contar como agressão física, ou seja, invadir propriedade privada e agredir e estuprar uma menor de idade, creio que daria alguns anos de prisão pra você.
Maycon - Você ta maluco, quem é você para fazer isso?
Eu - Infelizmente sou um Bombeiro Militar e posso fazer essa prisão em flagrante, porem eu num vou ser tão covarde quanto imagina.
Nesse momento toda a raiva que sentia me fez o soltar, porem quando ele fez menção de correr eu desferi mais um golpe em seu joelho, o que fez ele cair de dor novamente e voltei a falar.
Eu - A partir de agora eu quero uma coisa de você que vá embora daqui, esqueça que ela existe, que eu existo ou vou te denunciar por aliciamento de menores, além disso talvez eu perca a paciência e seja covarde e te tire desse plano astral.
Eu via o medo no rosto dele, então ele começou a argumentar e então eu dei um tapa na cara dele, ele se contorceu, eu apenas o olhei novamente e disse
Eu - Estamos entendido meu caro?
Maycon susurrou - Sim senhor.
Eu desferi outro tapa na cara dele e disse firme
Eu - Estamos entendido?
Maycon: Sii..sii..SIM SENHOR!!
Naquele momento olhei para baixo e vi algo que me deixou incredulo, ele tinha ficado excitado com tudo, achei uma afronta e então pisei na cabeça do pau dele, ele gritou de dor, então voltei a falar:
Eu- Eu não estou de brincadeira, nem to aqui pra viadinho como você se excitar ouviu, então pare de gritar.
Desferi mais um tapa no rosto dele, que o fez calar. ele gemia baixo, tirei o pé do pau dele e vi que aquele moleque tinha gozado novamente, não sei o que me deu mas o fiz deitar e começar a lamber aquela porra, esfreguei a cara dele até ficar tudo limpo, quando terminei apenas o olhei e mandei ir embora.
Ele pegou a roupa se vestiu de qualquer jeito e saiu correndo porta a fora, ouvi a moto ligar e ele acelerar indo embora.
Ainda faltava conversar com Mari, eu fui até o banheiro e ela estava sentada de baixo do chuveiro ligado chorando, eu me compadeci e cheguei perto dela e disse.
Eu - Está tudo bem, já passou, ninguém vai te fazer mal, te prometo, vem se limpa. Sei que você pode ter feito besteira, mas eu te amo, e num vou fazer mal para ti.
Vi ali em sua expressão o quanto ela estava abalada, porem reagiu e começou seu banho, eu a ajudei a se lavar e a levei para seu quarto.
Continua...