Leandro aqui está o dinheiro do aluguel amor- havia acabado de receber minha última parcela do seguro desemprego e já ficaria sem nada.
-Pode deixar amor, assim que ver o seu Afonso entrego pra ele.
Não ligava em ficar sem dinheiro o importante era estar tudo pago, sem contas e meu aluguel era tudo. Leandro me ajudava muito pagávamos R$950 entre aluguel, água e luz isso tirando a compra básica de casa rsrsrs.
-Como vamos fazer no mês que vem amor? Esse mês foi minha última parcela- tinha que me preocupar já.
-Linda meu amor vamos dar um jeito, tenho um dinheiro guardado fome não vamos passar... - acabo interrompendo-o. - Tá amor, mas pelo menos já pagamos o aluguel- ele me abraça.
-Nunca atrasamos um aluguel o seu Afonso é gente boa amor.
Tínhamos uma filha de Quatros anos que era o motivo de nosso amor durar tanto, tenho Vinte e Quatro anos e Leandro Vinte e Nove, ou seja, fui mãe nova demais, mas não me arrependo de ter minha filha.
-Vou buscar a Gabi na Sônia e já volto tá amor?
-Tá bom amor, caso chegue e não me encontre é que depois de pagar o Afonso vou jogar uma bolinha- Leandro sempre jogava uma bolinha com os amigos.
Minha filha estava no apartamento de uma amiga que olhava ela pra mim sempre que precisava, era uma caminhada meio que longa até o condomínio dela, mas estava um dia fresco e gostoso pra fazer caminhadas, admirar as paisagens da cidade.
Depois de um tempo acabo chegando. - Entra Linda a Gabi está no banho.
-Nossa Sônia, o que seria da minha vida sem você minha amiga?
-E o Leandro como está?
-Ele foi pagar o seu Afonso, hoje é dia de pagar o aluguel- ela me traz um copo d'água.
-Nem me fale amiga, paguei ele ontem pensa num coroa que deve ter uma vida boa viu! - seu Afonso era dono de algumas casas e apartamentos no nosso bairro.
-E eu que recebi hoje o último pagamento e não sei o que fazer pro mês que vem!
-Nossa gata tenho um bico pra lhe oferecer se quiser claro.
-Sônia, minha amiga, mas é claro que aceito gente!
-É na cozinha de um restaurante, topa?
Era claro que toparia, aquela tinha sido a melhor notícia que havia recebido. Pego minha filha e saiu feliz havia combinado tudo com Sônia, muito feliz não via a hora de chegar em casa. Leandro ficaria muito feliz ao menos imaginaria, minutos depois chego e noto que ele ainda estava na rua.
Coloco Gabi na cama e preparo a janta, por volta das 22hs Leandro chega. - Meu amor me desculpe, acabei me atrasando no futebol- já estava acostumada com as demoras dele.
-Vai jantar amor, amanhã vou fazer um bico com à Sônia- ele me dá um beijo o cheiro de álcool não era difícil de se notar.
-Vou só tomar um banho e cama meu amor, mas fico feliz vai nos ajudar muito- Leandro corre pro banheiro.
A noite passa rápido no dia seguinte acordo cedo. - Amor vamos aproveitar que a Gabi está dormindo- amanheci cheia de tesão, mas pelo jeito meu marido não.
-Amor estou só o pó- depois daquele balde de água fria fui obrigada a tomar banho sozinha.
Tinha que entrar no restaurante às 10hs, mas por volta de umas 8hs tinha que sair, pois morava um pouco longe. - Nossa, Linda assim fico como meu amor? - Leandro me abraça por traz, podia sentir seu pênis duro, mas era minha vez de deixá-lo falando.
-Ficará na vontade meu amor, pois estou atrasada já- o beijo e saiu rebolando.
Nunca fui de deixá-lo na mão, mas hoje deixaria sem remorso algum. Até o restaurante seria mais o menos uma meia hora, por mais feliz que estava não tinha como esconder meu nervoso ao estar iniciando um novo trabalho.
Um tempinho depois encontro Sônia no ônibus que pelo horário não estava muito cheio, minutos depois chegaríamos no restaurante. - Elisa, essa é a Linda falei dela ontem pra você- a cumprimento e em seguida entramos em um escritório.
-Tudo bem, Linda? Ao menos posso lhe dar um elogio sem estar faltando com respeito rsrsrs- aquilo me pareceu uma cantada.
-Tem experiência na área?
-Sim, trabalhei durante um bom tempo em um restaurante bem movimentado- ela me interrompe. - Bom gostei de você vamos fazer um teste pode ser?
Acabo iniciando os trabalhos minutos depois, iria ser ajudante de cozinha. - Vai ser difícil de se concentrar Linda! - Sônia brinca comigo.
O primeiro dia havia sido tranquilo, na cozinha apenas trabalhavam mulheres e no salão dois rapazes junto com duas moças, Sônia sempre ficava responsável pela limpeza da cozinha acabo me oferecendo pra ajudar ela. - Você disse que seria difícil de se concentrar por quê?
-Melhor deixar quieto amiga, o que achou do dia? - ela encosta na pia.
-Gostei muito espero ficar com vocês!
-Vai sim, Elisa pelo jeito pirou em você- Sônia me dá um empurrãozinho com o quadril rindo.
Terminamos tudo segundos depois Elisa se junta a nós. - Então, Sônia o que achou da Linda? Ela vai dar conta? - Elisa pega uma maçã na geladeira e se senta.
-Ela tem experiência vai dar conta sim- Sônia me deu uma mega força.
Acabo acertando tudo com Elisa saindo logo em seguida rumo a minha casa feliz da vida, pois tinha conseguido um trabalho. Sônia estava junto comigo até parte do caminho, fomos conversando um pouco e rindo da vida, por volta de umas 16hs cheguei em casa, Leandro estava deitado no sofá.
-Boa tarde amor, tudo bem? - ele levanta me dá um beijo e corre pro quarto.
-Estou indo jogar bola com os caras a Gabi, está dormindo- Leandro pelo jeito não via a hora que eu chegasse pra sair.
Arrumo a casa, pois Leandro havia feito algumas coisas, mas não corretamente, pois ainda tinha muitas coisas a serem feitas. Depois de um tempo acabo terminando tudo indo tomar um banho, deixar aquela água morna cair sobre o corpo cansado fez uma diferença enorme.
Gabi dormia em nossa cama, acabo me deitando ao lado dela, por alguns minutos acabo cochilando acordando depois com Gabi me beijando. - Oi minha princesa, o papai já deu banho em você? - pelo jeito não ela vestia a mesma roupa de cedo.
-Vem vamos tomar um banho gostoso e depois vamos tomar um sorvete no campo com o papai- estava um calor grande naquele dia.
De banho tomado saímos sentido ao campo, Gabi estava feliz demais e curtindo a noite. - Linda, tudo bem? - um dos amigos de Leandro me aborda logo no começo do campo.
-Oi Cleber, tudo sim e você? O Leandro está aonde? - não estava vendo-o no campo.
- O Linda ele está no banheiro vou chamar ele lá, pode se sentar aqui- ele nos coloca em uma mesa, alguns olhares dos homens logo chegam até mim, mas sei me dar o respeito.
-Eh rapaziada pode tirar o olho que tem dono- Leandro chega até a mesa me dando um beijo, noto que seu cabelo estava molhado.
-Tomou banho amor? - ele ri, mas noto também uma mulher saindo da mesma direção que ele.
Ficamos ali por um bom tempo, Leandro deu atenção a nós duas como que se quisesse mostrar a família dele aos amigos. Em casa mais tarde simplesmente apagou na cama estava indo dormir sem sexo mais uma vez, porém não ia estragar minha noite não hoje que tinha sido um dia maravilhoso.
Na outra semana que se iniciaria entre seu futebol e chegadas tardes em casa Leandro passaria a se distanciar de mim e da filha, no trabalho me aproximo mais ainda de Elisa e Sônia, descubra que minha amiga era bissexual e aquilo me deixou bem curiosa sobre o assunto.
-Mas Sônia, você é feliz assim né?
-Linda, não precisamos exatamente de um homem pra gozar certo? Se for pra mim toda vez que transar com um homem tiver que me masturbar já faço sozinha mesmo rsrsrsrs.
Estávamos no vestiário olho o corpo de minha amiga e olha que corpinho ela tinha. - Nossa elas fazem uma festinha e nem me chamam- Elisa entra no vestiário, ficamos nos três conversando até recebo um beijo de minha chefe, mas era casada e não podia trair meu marido.
Um tempo depois saímos, Sônia iria pra cidade então sigo sozinha, mas não por muito tempo. - Linda né? - seu Afonso me aborda na rua.
-Isso mesmo, Afonso né? - pergunto a ele.
-Então vocês estão com algum problema? - paro completamente confusa sem entender.
-Por quê?
-Estão me devendo três meses de aluguel avisa seu marido que vou falar com ele- Afonso me olha de cima até em baixo. - Se ele tem dinheiro pra pagar as putas que comi pode pagar muito bem o que me deve- ele fala e sai.
-Como assim? Do que o senhor está falando? - ele não me responde me deixando confusa e com raiva.
Chego em casa aos prantos, pois o homem que amei poderia estar me traindo, procuro nas coisas algo que possa tirar essas dúvidas de minha cabeça. Não encontro nada, mas ainda tinha dúvidas de tudo á noite, Leandro tinha futebol resolvo dessa fez seguir ele e o que vejo quebra meu coração, enquanto me matava no restaurante pra dar uma vida melhor a nossa filha ele gastava o dinheiro com mulheres, saiu dali e vou até o bar do Cleber. - Eu só quero a verdade! A quanto tempo ele me trai com aquela mulher? - Cleber me pede desculpas e confessa que a meses, Leandro tem um relacionamento com uma mulher que fazia programa.
-É aquela ali?
-Não, ela viu você naquela noite e terminou tudo essa é outra já- sai dela arrasada como aquele filho da puta fez isso comigo e nossa filha.
Gabi estava na casa da Sônia precisava ficar sozinha, por mais triste que esteja não queria deixar tudo aquilo me abalar. Por volta de umas 19h30 seu Afonso vai até a nossa casa. - Pela cara não tem meu dinheiro né?
-Recebo só no mês que vem não sei o que posso fazer! - ele entra no quintal de casa.
-Tenho uma sugestão falei com seu marido e ele disse que você daria um jeito.
-Como assim Afonso!?
-Não, posso e nem vou sair no prejuízo porra são R$1.800,00- ele olha no relógio. - Tenho um compromisso daqui a pouco com outra inquilina ou melhor inquilinas, mas.... tenho dez minutinhos vai dar pra você começar a pagar sua dívida- não, estava entendo o que ele queria dizer, mas um movimento dele me fez entender.
-Afonso, não sou puta! - ele tira o pau pra fora.
-Porra teu marido lhe colocou nessa, mas pode juntar suas coisas agora então! - ele soube usar os argumentos.
-Tá bom, mas aqui fora não! - entramos pra sala.
Se ele tinha dez minutos cinco já tinham ido, Afonso era um coroa de seus Sessenta anos, mas tinha um corpo legal. - Meu tempo é curto mais vai ser bom você deixa aquelas duas no chinelo, pensa que é a rola do corno- era impossível aquilo, Leandro ficava no chão diante daquela rola, enquanto ele abaixava as calças minha calcinha molhava toda, estava quase caindo de boca naquela rola, mas algo me impedia tinha um certo bloqueio em mim. - Acha que ele liga pra você? Tenho certeza que nem pensa em ti quando fodi as putas! - ouvir aquilo me deu um certo gás.
Afonso segura em meu cabelo, enquanto chupava suas bolas indo até seu pênis duro e pulsante. Passo minha língua até chegar na cabeça dando uma mordida nela, procurei não pensar em nada apenas curti o momento, podia ouvir os gemidos de prazer dele quando engulo sua vara, mesmo que quisesse não daria conta de engolir toda ela.
-Puta que pariu gata como você chupa gostoso- Leandro nunca me deu um elogio daqueles.
Me sento no sofá, Afonso retira a camiseta ele queria mais e eu também. - Quer me foder né coroa? - se Leandro gostava de putas ele ia ter uma em casa.
-O que você acha Linda? - ele passa o dedo na minha boca.
-Acho que está afim! Mas sei que lhe devo, pra me foder por completo quero quitação dos 3 meses de aluguel e mais dois de lambuja, mas.... - ele coça a cabeça. - Volte depois, por volta das 23hs, mas não quero que seja aqui.
-Quero uma a mostra do material primeiro, pois já estou saindo no prejuízo- nada mais justo, estava de vestido retiro ele e minha calcinha, Afonso fica de boca aberta com o que vê, tenho uma buceta lisinha e pernas grossas com uma bunda maravilhosa.
-Porra! Como um cara faz isso com uma gostosa igual a você.
-Vai ficar só olhando? Não, quer provar meu leitinho? - abro minhas pernas, Afonso se ajoelha na minha frente e me faz um oral maravilhoso, não demorou muito pra mim encher a boca daquele puto com meu leitinho que fora bem tomado.
Depois de um certo tempo estava gozando o coroa sabia o que fazia com aquela língua, tranço minhas pernas sobre seu pescoço fazendo com ele me chupasse mais ainda. - Ohhhhhhhhhhh porraO solto, Afonso se senta ao meu lado massageando minhas pernas. - Tenho um apartamento no condomínio Soares ele está vazio, me encontre lá às 23hs o porteiro vai estar sabendo que vai lá- combinamos tudo e ele sai, vou tomar um banho o que Leandro me obrigava a fazer pra ter uma moradia pra nossa filha.
-Linda, pare mulher! Não tem mais volta- no chuveiro gritava comigo mesma.
Ainda eram umas 20:30 da noite tinha um tempo pra refletir sobre tudo, mas já tinha tomado minha decisão minha filha não ficaria na rua. Teria que me deitar com outro homem, por mais que quisesse encontrar uma saída aquela teria sido a única que me aparecera pela frente.
Por volta das 22:32 Leandro chega estava saindo quando ele entra no quintal. - Onde vai amor? - o cheiro de bebida era visível.
-Vou fazer um bico no Restaurante, precisamos garantir o aluguel do mês que vem né? - ele me dá um tapa na bunda e entra.
Um tempo depois estava na frente do condomínio Soares. - Boa noite, o senhor Afonso está me esperando- o porteiro me entrega uma chave, ele ainda não havia chegado, subo até o apartamento e me surpreendo com o que vejo, um belo apartamento de 3 quartos praticamente mobiliado.
“Sônia, minha princesa está bem?”. Queria ter dito a minha amiga o que ia fazer, mas não tive coragem de tal coisa.
Admirava aquele local como se fosse meu, me encosto na pia havia pego um copo d’água até que sou surpreendida. - Uau! Como você está linda! - Afonso entra no apartamento, vestia uma calça jeans e uma blusa preta polo bem estilo jovem o que deixou lindo, por alguns segundos ficamos nos admirando como dois loucos.
-Achei que não iria vim mais? - Afonso se aproximou de mim pegando em minha cintura.
-Não, quis deixar você esperando gata- seus braços se juntam em meu corpo, enquanto sua boca dominava a minha.
Afonso me coloca sobre a pia, por mais que não quisesse estar ali meu desejo falava naquele momento. Minhas mãos arrancam a blusa dele, enquanto Afonso fazia o mesmo com minhas roupas não demora muito pra estarmos os dois nus na cozinha.
Tinha bons motivos pra fazer aquilo, sentia o pau dele roçar em minhas pernas, Afonso me deita no chão. - Sei que não quer fazer, mas relaxe e simplesmente não pense em nada – ele abre minhas pernas.
-E quem disse que estou pensando em alguma coisa? Pelo contrário apenas quero você dentro de mim gato! - talvez estaria mentindo a ele ou poderia estar mentindo a mim mesma e estava amando tudo aquilo.
Minhas pernas eram beijadas e mordidas, por ele coisa que Leandro nunca fez. - Caralho como você está molhadinha gata! - o coroa sabia como deixar uma mulher daquele jeito.
-É pra você tudo isso cachorro..... Oh porra que delícia! - Afonso me chupava como um cachorro faminto, sua língua era digna daquela buceta.
Me chupando ele leva suas mãos até meus seios e os aperta, aquilo me deu mais tesão, por um bom tempo ficará me chupando até que acabo gozando em sua boca. A cozinha era pequena, mas era um bom lugar pra ser fodida.
-Fica de quatro cachorra! - fico de quatro pra ele, que não demorou muito pra penetrar em mim.
-Isso filho da puta... arromba minha buceta, fodi gostosa caralho ohhhhhh! - Afonso me fodia como um touro no cio fodendo sua vaca.
-Caralho Linda, como pode um corno daquele não foder uma buceta como a sua- sentia suas bolas baterem na minha bunda.
-Cala a boca e só me fodi- olho pra ele com uma cara de puta, que estava sendo naquele momento.
Me levando me apoiando na pia e empinando minha bunda pra ele, Afonso desliza sua mão por todo meu corpo, começo a rebolar em seu pau o engolindo lentamente com a buceta, podia sentir que ele se segurava ao máximo pra não gozar quando toma uma decisão. - Fode meu cu caralho, fode gostoso com essa rola! - me ajoelho o chupando um pouco, deixando aquela rola bem lubrificada pra abrir caminho.
Sinto sua rola abrir meu rabo, por mais que doesse queria aquilo. Centímetros por centímetros de seu pau iam entrando, enquanto acariciava meu clitóris ele passa a me foder com força. - Aiiiiiiiiiii delícia isso fode caralho, cadê aquele touro que fodia minha buceta? - ele segura em meus cabelos com uma mão e simplesmente acaba comigo.
Mas sua ânsia em me mostrar acabaria com ele também, Afonso me fodia sem dó alguma, seu pau arrombava meu cu de uma tal maneira, meus gemidos de dor misturados com prazer davam a ele mais gás pra me foder. - Ohhhhhhhhh cadela, toma rola no cu minha putinha- tapas na bunda e no rosto aquele puto me dava, mas estava bom ser fodida de verdade.
-Hummmmmm puta que pariu, você acaba comigo assim- não demoraria muito pra ambos cairmos exaustos no chão depois de gozarmos.
Meu rabo estava cheio de porra, toda marcada e dolorida tinha que saber se minha dívida com ele estava zerada. - Lhe devo algo ainda? - minha buceta de branca estava vermelha da surra que recebera.
-Depois de uma transa deliciosa dessa, você está é com crédito comigo- me deito sobre ele o beijando.
-Se quiser pode vim pra cá com sua filha- olho espantada pra ele.
-Vou ter que dar pra você outras vezes né?
-Uma vez por mês somente, mas você tem crédito pode me dar um mês sim outro não se quiser- seria a puta dele.
-Não quero voltar pra casa hoje, pode ficar comigo? - ele me beija.
-É claro sou todo seu.
-Posso adiantar uns pagamentos, pois uma rola dessas não pode ficar solitária