Eu tinha unsanos, arrumei um estágio em um escritório de contabilidade. O trampo era dureza, jogavam muita coisa pra mim que era o novato e eu na dependencia do emprego querendo me efetivar, querendo aprender uma profissão pegava tudo que empurravam pra mim. Nos finais de mês, vinha o fechamento, folha de pagamento, o escambau e, aí era normal ficar depois das 18:00 hs pra dar conta do recado.
Meu Chefe, o dono do escritório era um cara bacana, brincalhão e comunicativo, todos no escritório gostavam dele. Tinha entre 45 e 50 anos, casado, um casal de filhos, uma esposa bonita e gostosona, um cara totalmente normal. Nos dias de expediente estendido, normalmente os últimos a sairem eram eu e o Chefe. Eu porque queria mostrar serviço, ou até porque era mais lento pra terminar as minhas tarefas do que os funcionários experientes. E o chefe porque ele tinha que fechar o escritório. Mas enfim era comum a gente ficar papeando um pouco enquanto terminava nossos ultimos trabalhos do dia.
Com o tempo peguei confiança nele e ele em mim e, começamos a falar besteiras e até um pouco de nossa intimidade. Em um desses dias de horas extrar prolongadas, nao sei como, surgiu o assunto bi-sexualidade, gay, travesti, não lembro ao certo, porém ele me perguntou:
- 'Você curte só mulher?'
- 'Sim, até hoje não me interessei por travesti!' eu respondi
- 'Por travesti... por homem...' ele complementou
- 'Não, não, sou hetero...' eu disse meio receoso do rumo do assunto
- 'Tudo bem, só perguntei porque hoje em dia não se sabe... tá todo mundo experimentando coisas novas!'
- 'Kkk... é mesmo, mas eu nunca pensei nisso'
Nosso papo nesse dia ficou por aí mesmo, não prolongamos o assunto, terminamos o trabalho e fomos embora. Mas com o passar dos dias aquilo me voltava a mente, uma ponta de curiosidade, eu não lembrava como abordamos o tema, mas comecei pensar porque ele me perguntou aquilo. E foi indo assim, os dias passando a curiosidade indo e voltando, até que um dia estavamos só nos dois de novo no escritório e eu perguntei pra ele
- 'E aquele papo de bi-sexualidade que voce falou esses dias...'
- 'O que tem?'
- 'Nada... quer dizer... Porque você perguntou?'
- 'Curiosidade!' ele disse e perguntou 'Porque? Está curioso tambem?'
- 'Não é que fiquei pensando... sei lá'
- 'Ficou curioso pra experimentar?'
- 'Não... quer dizer.. pode ser, talvez, um dia eu experimente!'
- 'Você vai gostar!' ele afirmou dando a entender que já tinha experimentado
Falamos mais um pouco sobre o tema e eu achei que ele estava muito ansioso com minha mudança de opinião e acabei cortando o assunto e dando um jeito de ir pra casa logo. Mas nos dias que se seguiram, quando ficavamos sozinhos depois do expediente ele abordava o assunto novamente e falávamos cada vez mais abertamente sobre coisas de sexo bi. A curiosidade foi aumentando e foi aguçando um certo tesão em mim. Até que uma tarde, era umas 19:00hs a gente terminou o que estava fazendo e ele me perguntou:
- 'Percebi que você esta curioso e quer experimentar' ele estava em pé ao lado da minha mesa
- 'Cara, as vezes realmente dá tesão' eu disse com um pouco de incerteza na fala
- 'Que tal eu te mostrar como é' ele disse abrindo o ziper da calça
Eu engoli em seco e ele abriu a calça e baixou a cueca tirando um pau semi-duro pra fora. Molengão com a cabeça semi-encoberta, era grande, mole assim já tinha o tamanho e a grossura do meu pau duro.
- 'Pega, experimente pegar!' ele disse
E eu relutante, peguei no pau dele, senti o calor da pika macia e pesadona em minha mão. Arregassei a pele expondo a cabeça rosada, e movimentei a pele pra frente e para tras umas tres vezes, o pau pareceu ganhar volume em minha mão e pulsou com o meu carinho.
- 'Quer chupar?' ele perguntou empurrrando o quadril para frente em minha direção
- 'Dá um beijinho na cabeça... lambe vai.. experimenta!'
Punhetei mais algumas vezes e o volume continuou aumentando em minha mão então aproximei o meu rosto e senti o cheiro característico de pika suada, o cheiro de macho. Lambi a cabeça, a pontinha, botei a lingua no buraco de xixi e movido por um desejo coloquei a cabeça na boca e suguei. Chupei a cabeça da pika inchada como várias namoradinhas já haviam feito no meu pau. Passei a lingua por baixo do pau e mergulhei a boca de novo, agora afundando mais na pika, indo até quase o meio. E voltei, e afundei de novo sentindo o cheiro e o sabor do pau do macho safado que nesse momento começou a soltar o cinto e baixar suas calças até o joelho enquanto eu mamava o seu caralho duro.
Tirei a boca e segurei o pau bem na base junto ao saco depilado. Apertei com força fazendo o sangue encher a cabeça do pau agora vermelhona igual um morando grande e maduro. Olhei bem pra aquela pika bonita cheia de veias grossas, devia ter mais de 20cm, grossa, bem maior que meus 17cm de pau. Admirei aquele caralho por alguns segundos quando senti ele me puxar pelo ombro pra mim ficar em pé. Me ergui a sua frente, minha mão segurando firme o seu pau duro. Ele então encheu a mão na minha calça, apalpando o volume do meu pau.
- 'Tá de pau duro safado.'
- 'Sim...' foi só o que eu respondi
- 'Que gostoso, deixa eu ver' ele falou e começou a abrir minha calça
Rapidamente eu ajudei ele a abrir e me livrar da minha calça e cuecas, em seguida ele pegou meu pau e começou a punhetar. Ele veio pra me beijar mais eu recuei.
- 'Tudo bem... sem beijo!' ele disse
Ele me empurrou sentado sobre minha mesa e se inclinou e começou a chupar o meu pau. Eu estiquei meu braço pra pegar no seu pau e ficar punhetando ele enquanto ele me chupava engolindo meu pau até o talo e babando tudo a ponto de escorrer saliva pelo meu saco. Acho que ficamos quase 5 minutos assim, com ele me chupando e eu agarrado naquele caralho gostoso punhetando meu chefe, só sei que derrepente ele parou de me chupar e me virou em cima da mesa.
Fiquei de costas para ele e ele empurrou nas minhas costas me deixando praticamente de bruços em cima da mesa com a bunda empinada. Ele abriu o meu rabo e começou a lamber o rego da minha bunda e brincar com a lingua no meu cuzinho. Ele lambia meu cu e descia atrás do saco, as vezes lambia as minhas bolas e depois subia pro cu novamente. Sua mão começou a brincar com o meu pau e as vezes ele até puxava meu pau pra tras e chupava.
Aquilo me arrepiava inteiro, nunca pensei que uma lingua no cu fosse proporcionar uma sensação como aquela. Um tesão incrível. Ele brincou com meu cu por uns bons minutos, até sentir que eu estava entregue ao prazer, entregue ao tesão. Então ele começou a roçar o pau na entrada do meu cu. Roçava, esfregava nas minhas bolas por tras e forçava a cabeça nas minhas pregas. Senti uma cusparada cair no meu rego e a cabeça da píka empurrar a saliva no meu cu.
Sem demora o cu parou de resistir e a pika entrou. Não sei exatamente, não lembro como foi, só sei que entrou e não sei se ele parou pra meter mais um pouco ou se só foi metendo. O fato que a pika entrou toda no meu rabo sem muita resistencia sem muita dor, e logo ele estava fodendo o meu cu. Minhas pernas tremiam, eu sentia um calor por dentro, uma queimação interna, não sei se na próstata ou onde era, só sei que era um calor intenso dentro do meu cu e eu ouvia as bolas dele batendo atrás de mim PLAFT PLAFT PLAFT
Que sensação intensa do caralho, meu pau estava duro como ferro e eu sentia muito prazer em ser fodido pelo cu. Não tinha dor, só uma sensação quente, um calor um tesão, aquele invasor enorme me enchendo o cu. Ele me fodeu não sei se porou 15 minutos... Fato é que eu senti a pika dele inchando dentro do meu cu e senti as explosões de porra quente dentro de mim. Que coisa loka, que sensação da porra, eu queria gozar tambem, aquilo dentro de mim me dava uma vontade de gozar, mas não estava na hora, meu pau não gozava, eu só sentia a porra me enchendo e o pau pulsando injetando porra em mim.
Então ele saiu de dentro do meu cu e eu senti uma sensação de vazio, quase pedi pra ele meter de volta, mas o pau dele estava amolecendo. Senti a porra pingar do meu cu e escorrer pela coxa. Então ele me virou de frente pra ele novamente, meu pau estava duro como um ferro e, ele viu que eu precisava de atenção.
Meu chefe me colocou sentado novamente em cima da minha mesa e, novamente ele caiu de boca no meu pau. Ele passou a chupar com mais tesão que antes, engolindo tudo e fazendo movimentos mais rapidos e fortes subindo e descendo com sua boca na minha pika. Eu comeoei a gemer alto, eu sentia o meu cu piscando expulsando a porra dele pra fora. A porra escorrendo do meu cu lambuzando a minha mesa de trabalho.
- 'Se continuar assim eu vou gozaarrr... hãnnn' eu avisei ele
Ele não deu atenção as minhas palavras
- 'Vou gozar na sua boca...' eu achei justo avisar, as minhas namoradas nunca quiseram levar gozada na boca
Meu chefe não deu atenção aos meus avisos e eu não aguentando mais, comecei a esporrar na boca dele. Ele só reduziu o ritmo da chupada, pra poder ir engolindo o meu esperma conforme eu esguichava na garganta dele. Foram seis ou sete bons jatos de porra branca e quente que eu despejei na boca do Chefe, e ele como um bom chupador de pika engoliu tudo, deixando apenas uns filetes escorrerem pelos cantos da boca. Mas quando eu parei de esporrar ele lambeu e engoliu tudinho deixando meu pau limpo.
Nenhuma das meninas que chuparam meu pau tinham chupado até o fim, muito menos engolir minha porra, eu adorei a experiencia. Então meu chefe e eu conversamos sobre o ocorrido, concordamos que foi muito bom pra nós dois, porem não seria uma coisa pra ser repetida com frequencia. Ele era casado, tinha filhos, era meu chefe, essas coisas. E eu tinha namorada, até então era hetero convicto... mas a partir desse dia rolou muitas outras experiencias dessas em expedientes de horas extra prolongados.
