O cheiro do café - Capítulo 07: Mamãe me leva para almoçar

Um conto erótico de Detetive Silver
Categoria: Heterossexual
Contém 1785 palavras
Data: 09/09/2021 13:00:20

Após um longo tempo sumido, acho que é hora de contar o que todos esperavam. Contar como eu perdi minha virgindade.

Vamos continuar a história, sim? Continuar da onde ela parou, no restaurante…

Almoçar daquele jeito — com minha mãe aqui e ali massageando meu pau com seu pé — é, no mínimo, difícil. Manter a seriedade, a compostura e minha sanidade. Se é que restou alguma. E ela não expressa muito. Come com calma, graça e elegância. Ela está linda. É de se cair o queixo. Mas em raros momentos, vejo seu olhar se erguer e olhar para mim, e nesses momentos vejo seu sorriso. Ela está adorando me ver sofrer daquele jeito.

— A comida está gostosa, João? — ela pergunta, calmamente.

Abro a boca para responder, mas não sei o que ela fez de diferente, mas causou uma onda de choque pelo meu corpo. Eu faço que sim com a cabeça, trêmulo. Não tenho coragem pra trocar conversa com ela, sinto que eu posso dar bandeira sobre o que ela está fazendo.

— Se está gostando dela, mal pode esperar pelo o que vai comer depois — ela diz, com seu tom de voz calmo.

Ergo o olhar para ela e Helena está sorrindo. Ela começa a massagear meu pau com mais intensidade, com mais força. Eu engulo em seco. Aquilo está muito bom. A loucura de estarmos em público. Eu não poder demonstrar. É tudo tão extasiante.

O ar escapa pesadamente da minha boca.

— Está gostoso, né? — ela diz, baixinho.

Ergo o olhar para ela e seus olhos estão brilhando, saboreando meu estado.

— Você gosta disso, né? — eu digo, com riso na voz.

Minha mãe pega seu copo e bebe um pouco dele.

— Talvez.

E assim o almoço segue. Algumas horas ela me deixa um tempo de boa, para me recuperar. Ela não quer que eu goze, e posso ver o cuidado que ela está tomando para evitar isso. Ela sabe me ler. E então ela para de fazer isso, limpando a boca com um guardanapo. Já havíamos terminado de comer fazia um tempo.

— Se recomponha, Jo. Estamos de saída — ela fala. — Vá até o banheiro e lave o rosto, se precisar.

Faço que sim com a cabeça e vou até o banheiro. Lavo o rosto e fico me encarando um pouco no espelho. Pensando no que está acontecendo. Pensando no que estou sentindo. É sempre um tanto confuso.

Quando saio do banheiro, Helena já está se levantando da mesa. Seu olhar se encontra com o meu e um sorriso surge em sua boca.Ela caminha até a mim e enrosca seu braço no meu. Como um casal. Como dois amantes. E juntos vamos até a fila para pagar nosso almoço. E Helena encosta sua cabeça na minha. De um jeito terno, carinhoso. Meu coração bate de um jeito estranho no peito. Sinto ela olhando para mim, virando seu rosto para mim, e quando a olho, ela me beija. Um mero selinho. Mas em público. Sem que ninguém saiba sobre nós. É tão errado, mas ao mesmo tempo tão bom.

Helan sorri, malandra.

Alguns olhares sobre nós são inevitáveis. A diferença de idade é visível, mas ainda parecemos apenas amantes. Apenas um casal.

E assim vamos até o carro, prestes a voltar para casa. Meu coração bate nervosamente em meu peito. O estacionamento está vazio, sem pessoas ali.

— Abra a porta para mim — minha mãe ordena, destravando o carro.

E assim eu faço, abrindo a porta. E então sua mão segura meu pescoço. Sinto as unhas arranhando minha pele de leve. Ela me joga no banco do motorista.

— Você gostou da mamãe massageando seu pinto, né? — ela fala, por entre os dentes, mantendo a voz baixa.

Sua mão encontra a gola da minha camisa e me puxa para frente.

— Você gozou? — ela pergunta.

Assustado, eu faço que não. Helena se agacha e abre minha calça, brutamente. Meu coração bate rápido. Ela puxa meu pau para fora e engole ele, que rapidamente fica duro dentro da boca de Helena. Minha mãe. Ela chupa ele com vontade, quase arrancando minha alma enquanto chupa ele. Meus olhos, arregalados em êxtase, ficam escaneando os arredores. Aquilo está tão bom que eu sinto meu corpo todo ficando dormente e não demora muito e eu gozo, com força. Sinto meu corpo ficando rígido e minha respiração ofegante. Minha mão toca o cabelo da minha mãe enquanto encho sua boca de porra. Eu acabo gemendo, de tanto prazer. Meu corpo amolece.

Eu vejo minha mãe, de boca, cheia, engolindo a boca e lambendo os lábios, começando a limpar meu pau — lambendo-o.

E então sinto um forte tapa no meu rosto. Seguido de outro. Meu rosto fica formigando, pela força do tapa. Ela segura minhas bochechas com força, e quando meus olhos encontram os delas, vejo apenas a ira dela.

— Eu deixei você gozar, seu merda? — ela sibila.

Eu gaguejo, balbuceando.

— Eu deixei? — Ela aperta meu rosto com mais força. — Eu disse que podia?

Faço que não com a cabeça. Ela então se inclina e me beija, com uma intensidade única, segurando-me pela nuca. Sinto o gosto da minha porra ainda na boca dela e começo a ficar sem fôlego, com ela não querendo parar pra me deixar respirar.

— Vá para seu banco agora. — Ela se afasta, sua voz ainda seca.

Eu saio do carro e, como um cachorro acanhado, vou até meu banco. Fechamos a porta do carro e ela começa a nos levar de volta para casa, em silêncio. Minha mãe liga o rádio do carro e seus dedos tamborilam o volante no ritmo da música.

E eu estou em silêncio. Sempre fico um pouco assustado quando o lado dominadora da minha mãe grita. Mas não posso negar que eu gosto.

O carro chega no condomínio e saímos do carro. Julia, minha vizinha, me vê chegar e nossos olhares se cruzam. Ela morde o lábio me vendo e acena. Eu aceno timidamente de volta.

Minha mãe entra primeiro em casa, ainda em silêncio. Ela anda de um jeito tão majestoso. Sua postura sempre grandiosa. Eu entro em casa, de cabeça baixa. Ainda um pouco abalado pelos tapas no estacionamento. Assim que ela fecha a porta, as janelas da casa fechada, sou jogado contra a parede. Helena beija meu pescoço, devagar. Ela começa a se esfregar no meu corpo, a respiração ofegante. Suas mãos seguram minhas mãos e as prendem contra a parede. Os beijos vão subindo até meu rosto e até minha orelha.

— Você é meu, Jo — ela sussurra.

— Sim, eu sou — eu digo, entregue.

— Eu não deixei você acenar para aquela vadia — ela sussurra, apertando meus pulsos com mais força.

Eu engulo em seco.

— Perdão — eu falo, baixando o olhar.

— Eu te perdoo. Você não fez por mal — ela fala, com a voz macia. — Afinal, você foi um garoto tão bom lá no restaurante.

— Fui? — eu pergunto, receoso.

— Sim, sim. — Ela encosta seu rosto no meu. — Conseguiu almoçar sem deixar ninguém notar que sua mãe te punhetava. Melhor que isso, agiu como meu amante.

Fico em silêncio, tímido. Ela dá um beijo estalado na minha bochecha.

— Até vou te perdoar por aquilo no estacionamento. Sorte sua que você tem um pau e uma porra tão gostosa — ela sussurra no me ouvido, fazendo meu corpo todo se arrepiar.

Ela se afasta de mim, cruzando os braços, enquanto me olha de cima a baixo.

— De joelhos — ela diz, ordenando.

Minhas sobrancelhas se erguem, e antes que eu notasse, já estava ajoelhado. Helena sorri sadicamente me olhando de cima.

— Tira a roupa, seu merdinha — ela manda.

E eu acato, tirando minha roupa ainda de joelho. Tira toda a parte de cima sem problema. Já havia tirado os tênis na porta, logo que entrei. Tiro minhas meias e abro o botão da calça. Em algum momento que desviei o olhar minha mãe tinha pego algo: uma coleira.

— Pode ficar com as calças — ela diz, sua voz transborda de tesão.

Ela anda até ficar de frente para mim e coloca seu pé, ainda de salto, na minha coxa, fazendo pressão. Eu tento segurar a dor, mas meu rosto não pode disfarçar o esforço. Helena sorri.

— Quer ser meu cachorrinho? — ela pergunta.

Faço que sim, engolindo em seco. Sem retirar o salto de minha coxa, ela coloca a coleira em meu pescoço, segurando-a por uma corda. Seu rosto mostra o quão satisfeita ela está com isso. Sua mão livre até vai para o meio de suas pernas, e só posso imaginar e sonhar com o quão molhada ela deve estar.

Minha mãe retira seu pé de mim, me dando um momento de alívio.

— Beija meus pés, vira-lata cretino — ela manda, dando um puxão na coleira.

Minha respiração está ofegante, meu pau latejando de tesão. E assim eu beijo, deixando um suave beijo no pé de minha mãe.

— Mais — ela ordena.

Eu continuo, me agachando, ficando de quatro para poder fazer isso.

— Isso. É assim que eu gosto. Deus, como eu gosto disso — ela fala, cheia de tesão. — Agora venha. De pé.

Eu me levanto e ela me puxa até seu quarto. Eu sinto como se cada segundo durasse uma eternidade. Atravessar a sala e aquele corredor. Vendo minha mãe desfilar andando, sentindo prazer no ato de fazê-lo. De me ter na palma da mão dela.

Assim que entramos em seu quarto, belamente arrumado, com cortinas entreabertas, sua mão agarra meu pescoço e me joga agressivamente na cama. Seu olhar é como o de um lobo atrás de uma presa. Não há paixão nele. Apenas frieza.

— Eu vou tirar sua virgindade agora — ela diz, com a voz fria. — Você é meu filho e vai ser todinho meu. Você vai estar dentro de mim como o depravado que você é. E você quer isso, não quer?

Eu faço que sim, com meus olhos arregalados e corpo trêmulo. Minha mãe dá um risinho.

— É claro que você quer, seu porco. Querendo a própria mãe. Tem pecado maior que esse? Tem prazer maior que conseguir me foder, João? — ela pergunta, dando um puxão na coleira e fazendo meu corpo ir para frente.

— Não, não senhora.

— Você é meu.

— Eu sou.

Ela cospe na minha cara e me segura pelos cabelos da nuca, me trazendo até sua boca. Ela me beija, um beijo longo e caloroso. Ela me solta e enquanto me beija, tira seu vestido. Sua mão me empurra, uma vez mais, para sua cama. Ela está nua. Totalmente nua. Seu corpo exala tesão, seu olhar me saboreia. Vejo ela mordendo o lábio, em desejo. Helena, minha mãe, sobe na cama e engatinha até estar em cima de mim.

— Diga que me quer — ela diz.

— Eu quero você — eu falo, a voz trêmula de nervosismo.

Minha mãe sorri, como se em vitória.

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Comentários

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Cadê a continuação?? Termina por que está muito bom

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Você e foda que matar a gente com este suspense, vai em frente,mas não demora tanto.

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Aguardo esta continuação há tempos. Não decepcionou, excelente aventura erotica incestuosa SM, mãe dominadora diabólicamente deliciosa! Meus Parabéns pela série tão bem narrada e empolgante! Não demore com os capítulos seguintes.

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