Já contei pra vocês algumas aventuras que tive que o Gab, meu ex. Hoje vou contar mais uma. Essa foi com um mendigo que nós encontramos vagando dentro da nossa universidade. A gente teve aula o dia todo e saímos daquele jeito. Quando passamos perto do restaurante universitário vimos que tinha alguém andando atrás da gente. Deu aquele medo, mas eu resolvi olhar pra trás e vi que era um sujeito com roupas bem gastas só que não aparentava estar bêbado. Tinha 1.85, era branco, cabelo liso e barba rala, jovem, não tinha mais que 20 e poucos anos, peludo pra caralho, pés 40. Chamei atenção do Gab, ele olhou pra trás e deu aquele sorriso safado que eu conhecia.
_ que tal se a gente tentasse?
_ e se ele tentar agredir a gente? - perguntei preocupado.
_ somos mais fortes que ele e qualquer coisa a gente corre e pede ajuda. Vamos aprobeitar que o restaurante fica vazio e escuro.
Eu olhei pra trás de novo e ele nos encarava. O Gab também olhou.
_ opa, pode ficar de boas que eu não sou bandido não - ele disse meio áspero.
_ relaxa, cara. A gente tá tranquilo. - o Gab disse dando aquele sorriso savana
_ eu tô é meio perdido. Nunca entrei aqui e não acho pra onde é a saída (nós estudávamos na Federal, entãoo campus era realmente muito grande)
_ se você quiser vir com a gente, podemos te mostrar o caminho.
Ele riu e disse
_ beleza, valeu. Ah, meu nome é Léo.
Ele chegou perto da gente e estendeu a mão pra cumprimentar, foi quando sentimos o fedor dele e ficamos de rola dura na hora. O Gab olhou pra mim e fez aquela cara de "precisamos foder desesperadamente".
_ deve ser complicado morar na rua, né? - eu comecei dizendo, um papo ridículo, mas não pensei em outra forma de começar a conversa.
_ é foda, mano.
_ deve ser foda até pra foder - o Gab disse
_ porra, é uma desgraça. Só aparece bagulho. Uns cara velho ou umas mina estranha.
_ ah, aparece homem também?
_ sempre, mas nada que interesse.
_ você só curte minas? - eu quis saber
_ curto de tudo cara, desde que eu tenha tesão.
_ bem que você podia deixar a gente dar uma mamada na sua rola então - o Gab já falou segurando a rola dele.
_ porra, cara. Curti muito vocês, mas não vai rolar. Eu tô há uns 7 dias sem banho.
_ mas é assim que a gente gosta.
_ como assim?
_ a gente curte cara fedendo, você não sacou que a gente tá fedendo também?
_ eu até senti, mas achei que fosse eu hahahaha
_ Se vocês curtem, bora fazer essa putaria, mas não vou fazer de graça.
_ o que você quer?
_ vamos ver como vai ser a foda, depois eu decido.
O tesão já tava berrando a gente simplesmente guiou ele pro canto escuro do RU. Não tinha iluminação porque ele já tinha fechado da janta. Chegamos no lugar, soltamos nossas mochilas no chão e já partimos pra um puta beijo triplo, com muita saliva e língua. Paramos o beijo e eu já dei uma escarrada na boca do Gab e o Léo fez uma cara de tesão.
_ vocês são sacados mesmo, achei que tavam zoando.
_ quer também? - o Gab perguntou
_ manda aqui que eu quero putaria porca com vocês dois.
O Gab deu uma puta escarrada na boca dele e eu já fui metendo a língua no nariz dele pra tirar catarro. Adoro fazer isso. Levantamos o braço dele pra curtir o cc. Pqp que suvaco era aquele. Fedia tanto que a gente nem conseguia sentir direito. Só batia punheta e gemia. Tiramos a camisa dele e caímos de boca naquele suvaco cabeludo dele. Nossa lambemos tanto que tirou todo o cheiro, ficamos com bafo do cc dele. O Gab já ajoelhou correndo pra dar um trato na rola dele, disse que não tinha tanto sebo, mas que fedia demais. Eu fui lambendo o mamilo dele e chupando, enquanto ele gemia e era mamado.
_ mano, que tesão é esse, me deixa te mamar enquanto esse otário me mama.
Deu um tapa na cara do Gab e disse:
_ cuidado pra eu não gozar na sua boca, viado.
E caiu de boca na minha rola. Ele puxou a pele, lambeu todo o sebo que tava nela, e depois engoliu sem dó. Sugava, passava a língua, lambia e passava o dedo no meu cu e ficava cheirando.
_ Sua rola fede mais do que da maioria dos mendigos que eu mamei.
_ Chupa a do Gab pra você ver.
O Gab levantou e enterrou a rola na boca dele. Meteu sem dó, ele engasgava e fazia vômito, mas não pedia pra parar. Enquanto isso eu beijava o Gab e a gente ficou escarrando um na boca do outro. O Gab deu um tapa na cara dele devolvendo o que tinha recebido.
_ porra, nem pra bater direito você presta seu playboy otário.
_ cala a boca e mama minha rola, vagabundo.
Nós começamos a fazer ele mamar nossas rolas ao mesmo tempo e, às vezes, separadamente. Dando uns tapas na cara dele sem dó. O Gab resolveu parar e se dedicou ao pé dele. Lambe tudo, dedo por dedo, chupou, cheirou o chulé dele. Ele tava de chinelo, então foi bem fácil. Enquanto isso eu botei meu cu na cara desse e disse:
_ você não queria cheirar?
Ele cheirou, lambeu, enfiava a língua com tanta força que ela entrava fundo. Batia na minha bunda, enfiava o dedo meu cu e lambia. Até que ele pediu pra eu peidar na cara dele, disse que curtia demais. Eu caprichei e peidei bem quando ele tava lambendo meu cu. Nesse momento ele gozou de tesão. Voou porra pra todo lado.
_ eu quero que vocês dois gozem na minha boca.
Nós nos viramos e mandamos a porra nele sem dó. Ele engoliu tudo e disse que a foda foi uma das melhores que teve na rua. Saindo da Universidade ele contou que tinha família naquela região e que tava na rua porque tinha usado droga. Quando isso acontecia ele ficava dias fora de casa. Acabamos encontrando ele umas 2 semanas depois, mais limpo, num ponto de ônibus. Parecia outra pessoa. Ele nos reconheceu e perguntou quando ia rolar de novo. Nós marcamos e rolou mais algumas fodas. Depois ele se internou numa clínica e não tivemos contato.