A Escravinha de Pépe

Categoria: Heterossexual
Contém 4177 palavras
Data: 10/09/2021 07:49:01

Pépe não soube dizer o quê exatamente o acordou, mas em meio à visão turva pós cochilo, reconheceu a inconfundível imagem de Suzana encarando-o do corredor, totalmente nua, os cabelos negros amarrados num coque, levemente molhados do banho recém tomado, o corpo macio, branquinho, fazia agora o estilo falso magro, cheinho nos lugares certos.

Sorrindo para ele, ela logo ficou de quatro, engatinhando com o bumbum voluptuoso lá no alto, seu corpo exalava um forte cheiro de sabonete de rosas… na mesma hora ele se apressou em abrir a braguilha para ela.

As pessoas tendem a fantasiar que ter uma escrava sexual é MUITO FODA, mas a verdade é que também é muito ESTRANHO. Alguma vez eu disse como foi o primeiro dia das gêmeas no escritório com Pépe?

Natsumi e Mayuri eram duas irmãs que representavam bem o conceito yin e yang oriental: se Nat fazia o perfil quietinha e estudiosa, May era a foguenta e provocadora, e para completar, idênticas, faziam o fetiche perfeito, um achado que só podia ter sido recomendação da mente insana do Eduardo: os mascotes do escritório Andrade e Costa e um deleite para os olhos dos demais estagiários como Pépe, mas para os advogados que o Edu tinha no bolso era outra história, uma que não ficava só olhando...

Logo antes do almoço, Costa explicava pro Pépe como seria seu trabalho, algo no estilo office boy, e quais documentos ele teria de levar ao tribunal naquela tarde, isto bem quando Natsumi chegou com uma caixa de documentos no colo.

-Estes são todos?- seu rostinho estava levemente vermelho do esforço em trazer uma caixa tão grande, comparada com seu corpo pequeno.

-Sim, senhor- ela tirou uma mecha dos cabelos negros do rosto.

-Então coloca as mãos sobre a mesa e empina a bunda

-A-agora?- Nat encarou Pépe, na época ainda não sabia que era melhor amigo do Eduardo, seu agenciador.

-Vai responder para mim?- Costa se levantou já desafivelando o cinto, havia acabado de contar a Pépe como era bom ter Eduardo de volta para continuar os “negócios da família”.

-Não, senhor!- As gêmeas não eram suas primeiras escravinhas.

Sorriso amarelo no rosto, Nat se virou, apoiando-se na mesa, claramente constrangida enquanto o cara escalava a pica para fora, já apontando para cima. Costa então se esfregou no rego dela um tempo, depois puxou a saia social à altura da cintura.

-O bom de putinhas como vocês é que preliminares são desnecessárias…- e indicou a mesa com o queixo pro Pépe -Na gaveta aí, Pépe- ligeiro, ele logo encontrou lá dentro os preservativos que o “patrão” queria.

Devidamente encapado, o sujeito puxou a calcinha branca da garota pro lado e enterrou a pica até o talo, sem cerimônia.

-MMMMMNNNMNMNNGHH!!- Na hora ela mordeu o lábio, esforçando-se para fazer silêncio, as sobrancelhas franzidas num ângulo que o deixava na dúvida se de prazer ou dor.

Pépe a achava linda assim.

-Hahaha! Olha como ela grita feito uma porquinha!- não que Costa ligasse, bombando na cadência própria –Assim que eu gosto das minhas japinhas: bem choronas!

Centrado na foda, a expressão de seu rosto mudou, do aparente desinteresse para um sorriso impiedoso, os quadris explodindo de desejo na boceta delicada da novinha, pega quase desprevenida, mas com toda vontade, enquanto a menina olhava para os lados, atrás de refúgio, para encontrar o que julgou ser uma expressão de pena e compaixão de Pépe e até tentou sorrir pata ele… que estava de pau durásso na cadeira.

–Caraho, que boceta gostosa!- Com esse último grito, ela sentiu nitidamente a rola fundo na xoxota, pulsando longamente, numa gozada abundante dentro da camisinha. Suspirando, Costa recuou, desencapando a rola e jogando o preservativo na lixeira ali do lado -Porra, gozei cedo demais… avisa pra tua irmã vir aqui comigo, ela vai me acompanhar quando eu for à audiência.

Curioso como as coisas se acertam: Nat não curtiu muito o Costa, que se tornou o predileto da irmã, enquanto ela se divertia com Dr. André, o parceiro dele que geralmente ficava no escritório organizando os trabalhos e redigindo petições. No fundo, Pépe achava que May gostava era da adrenalina de transar no tribunal.

Mas isso foi há o quê? Um ano? De lá pra cá, Eduardo sumiu e Pépe não fazia idéia do que havia acontecido, exceto pelo presentinho que ele deixou para o amigo, na forma de um apartamento vazio e de uma garota para foder. Mas não uma garota qualquer...

Assim que Suzana engatinhou até seus pés, Pépe ordenou que ela abrisse a boca e pusesse a língua para fora, bem mais comprida do que lembrava, e ela até deixou um pouco de baba escorrer, mesmo porque, estava se esforçando em se exibir para ele. Antes que se desse conta, Pépe já havia dado o dedo para ela, apreciando seus lábios grossos e macios com grande interesse, e quando recuou, foi ela quem se atirou sobre ele, envolvendo-o com os braços sobre os ombros e beijando sua boca.

-Tu é tão tarada quanto eu- ele a olhou fundo nos olhos.

Como disse, era estranho ter uma escrava sexual, alguém com quem você mal conversa, que não fala nada de si ou do passado, mas que atende a todas as suas vontades, não importa quão loucas.

-Sim- Suzana não costumava ser assim.

Ela então se ajoelhou no piso frio, dando início ao oral, primeiro tocando gaita, bastante dedicada na pica dele, no que fez questão de correr com a língua, até deixá-lo todo babado antes de subir à cabecinha bulbosa, que ela chupou macio e estalado, gemendo como se estivesse sendo penetrada a cada chupada, no que descia um pouco mais a cada balanço da boquinha.

Ainda hoje, Pépe tinha dificuldade de acreditar no que sua vida se tornou e em tudo que Eduardo fez por ele.

Edu era um riquinho safado, herdeiro de uma super agência de modelos e que usava as garotas para conseguir todo tipo de favores, aliás, não apenas no mundo da moda, mas onde quer que se metesse: na faculdade por exemplo, usou seus contatos para agenciar várias calouras ao estilo ficha rosa, contanto que estivessem disponíveis para ele ou para quem ele mandasse, conseguiriam tudo que quisessem, de notas a vagas de estágio e emprego.

Foi assim que ele seduziu Suzana, o “presentinho” que deixou pro amigo antes de sumir.

Bem nessa hora, a pica dele escapuliu da boquinha voraz da garota, mas apenas para Pépe bater com a rola na cara dela, que sorriu, esfregando os lábios róseos nele antes de engoli-lo novamente, mas só até a cabecinha, que ela ficou chupando bem liso e apertado, fazendo o lascivo som da sucção molhada dominar o ambiente.

É errado aproveitar-se da situação? Bom, talvez. Mas pensem comigo: que tipo de idiota recusaria uma chance dessas? A “posse” de uma garota com quem você sonhava não muito tempo atrás?

Quando viu que ele tava no grau, Su desceu para suas bolas, dando início a uma punheta controlada, mas concentrando-se em chupar o saco, passeando com a língua pela rugosa parte de baixo, antes de erguer-se para aplicar a primeira garganta profunda do dia, punhetando-o toda apaixonadinha.

-AAAAAAHHH, CARALHOWW!!- Empolgando-se, Pépe fez nela um rabo de cavalo e começou a controlar ele mesmo o sobe e desce dela, engolindo-o com a facilidade de uma experiente meretriz… mas claro que ela não o deixaria tomar o controle, no que tirou a pica da boca e meteu uma punheta arretada, caindo de boca nas suas bolas até ele gemer alto, incapaz de se conter -P-PORRA!! AH! AHH! AH!

Aproveitando-se do desespero dele, Suzana esfregou ela mesma a pica toda melecada no seu rostinho: queria a piroca bem feliz, mergulhando dentro da sua boca gulosa, no que forçava a cabeça da rola contra a parte interna da bochecha, gemendo sempre, como se estivessem fodendo de verdade.

-Puáaah! Dá leitinho, Pê…- ela pediu, batendo a cabecinha da pica nos lábios macios.

-Uff! Espera um pouco, Su!- desobediente, a sacana fingiu não ouvir, mergulhando no melhor estilo atriz pornô, engolindo-o com facilidade até tocar o narizinho na barriga dele: -P-pára! Eieieieeieieieiie!- estavam indo rápido demais... como sempre -Ggh-gaaaahah!

-Gloh-glogh! B-blub, glub!- IIiiiisssoo! Ela aceitou contente cada jato de esperma no fundo da garganta -Umnffff!! Brrr!!!- Muito bem, muito bem! Suzana engoliu tudo, de gute gute, do jeitinho que lhe ensinaram.

-P-porra, eu mandei parar!- tão irritado quanto alguém pode ficar de saco vazio, Pépe a empurrou de cima dele, derrubando-a de binda no chão, meio sem querer:

-D-desculpa…- ela parecia genuinamente confusa, limpando os beiços com as costas da mão -Mas tava muito gostosinho o seu gozo- Como é que se fica com raiva de uma garota dessas?? O pau já queria levantar na hora...

No fim das contas, foi ele quem se desculpou, pedindo licença para tomar também um banho, onde refletiu sobre a situação.

Era esquisito, e verdade seja dita, depois de gozar, costumava ficar com um vazio incômodo no peito, mas… as possibilidades de tê-la como boneca sexual eram infinitas: não havia necessidade de bate papo ou mesmo de preliminares, era só chegar e meter, na sala, no sofá, em cima da mesa... Olha, talvez nem fosse tão errado assim, tipo, óbvio que não…. ela claramente GOSTAVA. Gostava até de fingir que estava sendo tomada à força, de ser usada como um objeto, levar gozada no rosto, trepar na banheira, ou vestindo o uniforme dos tempos de colégio que Pépe emprestou, lembrando-se da época de escola deles.

Aiai…. e pensar que no começo ele até tentou resistir.

Sabia que havia algo de errado com ela, Su quase não falava e parecia não ter para onde ir fora o apartamento que Eduardo deixou sob responsabilidade do Pépe, e tampouco mostrava vontade de sair de lá. Além disso, fora as roupas que ele trouxe para ela, nem o que vestir ela tinha.

Mesmo assim, a tentação de vê-la de uniforme foi demais para ele...

Abrir as pernas dela e foder novamente olhando aquele rostinho que tanto desejou foi como um sonho que ele achou que jamais se repetiria!

Ela havia sido deixada de presente para ele, sem roupas, apenas instruções para que fizessem o que bem entendesse: não havia porquê ter vergonha ou se conter enquanto abria as pernas dela, vestida apenas com a camisa do uniforme, e engajava numa foda intensa, sem ninguém para julgar a fúria com que descontou todo tesão adolescente e toda raiva que tinha do namoradinho dela dos tempos da escola...

Foi uma das maiores gozadas da vida dele, porra, era sêmen o bastante pra encher um copo! Chega transbordava da xota dela... que se ajoelhou, abocanhando sua rola com a carinha mais linda do mundo.

Pena que não tivesse mais os óculos!

Mas não pararam por aí...

Com o dedo na portinha do bumbum dela, Pépe ponderou se até as mulheres não se perdiam no sexo às vezes, ou talvez tenha sido resultado do que fizeram com ela no tempo em que sumiu. Mas estes eram pensamentos para quando voltava para casa, não para quando ela se posicionava de cócoras sobre a piroca dele.

Aquele dia foi foda.

A terceira trepada foi com ela de quatro, direto na bunda, tão louca e incrível quanto as primeiras:

"Oooooh!!", os gemidos dela eram coisa de outro mundo. "Teu pau é uma delícia, Pê", e ela fazia de tudo, em todos os buracos, sem queixar-se de nada: “Aah! Nh! Oh!”, onde quer que ele metesse, deslizava macio, bem gostoso... a garota sempre receptiva: "É bom... bom demais!".

Consegue imaginar?

Pépe jamais imaginou que faria anal com sua adorada Suzana!

Mas essa… essa não era ela. Pelo menos não costumava ser.

E se esse tipo de coisa parece um sonho, Pépe logo descobriu que na vida real, era bem estranho, desconfortável e te deixava com uma pulga atrás da orelha.

“Pode me comer o quanto quiser!”

Su não era como as gêmeas ambiciosas, era esforçada e fazia sempre a coisa certa!

“Ei, Su… tem certeza que…”

Ou ao menos costumava ser…

“Shhh!”, ela o olhou sobre os ombros, um dedinho nos lábios rosados pedindo silêncio, “Concentra na tua pica” e apertou bem gostoso o anelzinho de couro, para ilustrar as palavras, “Consegue sentir minhas pregas cedendo pra ele? Meu cuzinho quente abraçando a tua rola com todo amor?” e ela mesma retomou o vai e vem, para frente e para trás: “AH, tão bom! Eu amo a tua pica!”, não era porque não era verdade que ouvir essas as palavras não o deixavam a beira do orgasmo: “Goza na minha cara, vai! Dá leitinho!”.

Suzana não era como Natsumi ou Mayuri!

Mas será mesmo que não?

Foi depois disso que ele chegou à conclusão que não adiantava tentar se conter, e desde então, quando vinha visitá-la, já chegava ansioso pelo que ela tinha a oferecer.

Precisava mesmo de um banho de chuveiro bem gelado para acalmar a mente.

Enrolado na toalha, Pépe seguiu o som da televisão e encontrou Suzana sentada de ladinho no sofá, bastante confortável, os seios apertadinhos entre os braços, as coxas branquinhas fazendo volume junto ao corpo, levemente marcadas pelo sofá, e seu rosto lindo, sorrindo para a tevê, até se iluminou quando o viu, convidando-o para sentar-se ao seu lado.

E por alguns minutos as coisas foram quase normais como deveriam ser.

Há quase um ano, Pépe conheceu Eduardo e entrou para esse mundo louco dele, nessa época, Suzana já fazia parte do esquema dele.

Talvez ESTA tenha sido a dica de que ela não era a garota pura que ele imaginava, pensou, ajeitando-se no sofá. Não fazia ideia do que passava na televisão.

Eduardo era um bom amigo e tão logo descobriu a paixonite dele por ela, arrumou para que Pépe perdesse a virgindade com Su, numa de suas festinhas… muito embora ele também tenha pego a menina de jeito logo depois. Foi assim que começou o estranho relacionamento deles, Pépe era quase que um mascote da turma e sabia disso, mas valia a pena só pela amizade do Eduardo e pela preferência de Suzana, que o protegia de tudo e não deixava zoarem com ele como nos tempos da escola.

Se havia algum problema… era que ela AINDA ERA uma das garotas do Eduardo e tinha de dar seus pulinhos quando ele mandava, mesmo assim, Edu claramente evitava usar ela, bom, exceto ele próprio, que só não transava com ela mais que Pépe, seu queridinho.

MAS este era só o jeito dele, dizia que eram irmãos de buraco, e que Pépe soubesse, era o único amigo que ele deixava a própria namorada chupar com aquela boquinha angelical dela, depois que Pépe e Suzana brigaram e a garota pediu transferência da faculdade.

Suzana começou a zapear pela tevê, os olhinhos brilhantes como antigamente.

Ela sempre foi uma garota alegre e que sabia o que queria, quando o via triste, chegava lhe dando um tapão na bunda para animá-lo e se ele se queixasse, oferecia o próprio bumbum para ele descontar…. não que ele costumasse ter coragem de entrar na brincadeira.

Pra quê que ele foi cair no que era obviamente uma armadilha? Tudo ia tão bem quanto podia, até a fatídica noite em que a galera o encheu de bebida, vodka, whisky, cerveja, tequila… foi tanta coisa que nem lembrava de tudo, mas lembrava nitidamente do movimento dos seus quadris, bombando na traseira da Carla, a mais boazuda das meninas da faculdade.

Tudo planejado para que Suzana os flagrasse, uma vingancinha pela proteção que Eduardo lhes oferecia.

Não demorou para que eles perdessem contato depois disso.

Que diabo rolou com ela nesse meio tempo?

Pépe notou que Suzana o estava encarando, ao invés de assistindo tevê.

-O que foi?- ele estava plenamente consciente da presença da garota nua a seu lado, não só ele estava, como sua rola também, dando sinais de vida sob a toalha.

-Nada. Eu… só tava olhando- lá estava a hesitação na voz, algo que ela jamais teve antes do sumiço. Pépe pôs a mão no ombro dela:

-Su… o que você pensa de mim?- não era a primeira vez que procurava respostas.

-Eu te adoro, Pépe- ela disse, já pondo a mão na pica dele.

-Não- ele a segurou. Tinha de ser forte -O quê você pensa de mim?- Suzana tremeu como se ele tivesse lhe ameaçado com um tapa -Calma, calma! Tá tudo bem!- por isso ele a tocou de leve no queixo, para nivelar o olhar deles:

-Eu… sempre que eu te olho, meu coração acelera- Su disse baixinho -Mesmo quando você sai, fico pensando em ti.

-E-então... o que você sente quando eu seguro a sua mão?

-Meu coração bate forte.

-E se eu fizer isso com outra?- Pépe lembrou-se da Carla -Digo, e se eu estiver com outra garota enquanto você está aqui?- e se perguntou o motivo de Su nunca ter sequer tentado sair do apartamento.

-S-seria ruim- até aí era o tipo de resposta que ele esperava da nova Suzana.

-E se eu fizer isso?- eles se abraçam, raramente fazia carinho nela como amantes normais, mas estava disposto a resistir: queria mostrar que era seguro ficar com ele e dizer o que realmente sentia.

-É... gostoso- Pépe então toca os lábios dela com a ponta dos dedos, bem carinhoso.

-E aqui? Como faz você se sentir?- em resposta, ela apertou a rola dele.

-É só o senhor mandar... eu quero fazer o que o senhor quiser que eu queira…-

instintivamente, eles se beijam, beijam e beijam… e só. Pépe quase se deixou levar, mas resistiu, trocando beijos de adolescente virgem até o ponto do incômodo, ela não estava mais habituada a isso... será se não passariam dos beijos?

-Meu corpo... me toca... faz o que quiser…- no instante em que se afastaram, ela abriu beeeem as pernas, atraindo instintivamente seu olhar, exibindo uma boceta tão fechadinha que você jamais diria que era tão rodada, depois tomou a mão dele entre as suas e levou à boca: -Eu quero... te chupar…- e põs a língua pra fora, no que ficou brincando com a pontinha do dedo, depois chupou bem, envolvendo-a nos lábios macios.

Valia MESMO a pena resistir às investidas da menina?

Pépe admirou deslumbrado o boquete que ela fazia em seus dedos, engolindo dois deles até a base:

-Aah... Mu.. Ng... Tá gostoso?- Que voz sensual! -Hmm…- E ela? Ela o sente tremer na boca, excitado.

Não.

Não valia a pena.

Resignado a simplesmente aproveitar mais uma vez os prazeres da carne, Pépe se aconchegou no sofá e Suzana prontamente abriu sua toalha para encontrar seu pau já duro, apenas esperando sua companhia.

Foi pra isso que foi treinada, não para responder perguntas.

Descendo o rostinho lindo à piroca do Mestre, Su deu um baita cheiro nela, curtindo o cafuné de Pépe. Gostava do cheiro e do sabor de macho, não de sabão, mas logo deixaria ele prontinho pra ela. Depois de lamber a cabecinha até saírem as primeiras gotas de pré gozo, ela tocou a ponta da pica nos lábios... mas desta vez ele mesmo empurrou para dentro com firmeza, transformando o carinho num aperto tesudo.

-Goh! GLOH! Goh!- Num primeiro momento, ela até travou, espantada, mas logo se recuperou, deixando-o foder sua boquinha à vontade, abrindo bem a boca e relaxando a garganta.

-Tu gosta mesmo disso?- Pépe perguntou, ainda a segurando pelos cabelos -Por que não tenta me parar?- mas ao invés disso, Su o abraçou pela cintura, a pica inteira na garganta profunda.

-Puááááh!!- um fio de lágrima escorria de seus olhos quando ele a libertou: -Ahhh… por quê eu tentaria, Mestre?- por puro reflexo, Pépe as enxugou carinhosamente.

-E porquê você faz tudo isso por mim?

-Só tô sendo honesta com o quê eu sinto… me usa como quiser… me joga fora quando enjoar...- Enquanto falava, Su o empurrava de leve para que deitasse no sofá, antes de montar no colo dele -Se eu puder ficar contigo só mais um pouco… já fico feliz…- mas ela ainda sentia a hesitação nele, como se estivesse na dúvida entre trepar e falar: -Me usa, vai! O agora… é tudo que eu preciso.

-Tem certeza, Su? V-você… não era assim- era a primeira vez que ele lhe dizia isso em voz alta.

-Qual o problema, Mestre?- Su se encaixou na pica dele, esfregando-se nela sem permitir a penetração -Não quer?- porra, essa carinha era de matar: -Olha, se não acalmar esse pauzão... ele vai acabar entrando, ó...- Suzana muda a inclinação e esfrega na entrada da xota, até deixa a glande entrar, passando pelos grandes lábios, totalmente encharcados numa mistura da própria lubrificação e do pré gozo dele -Mas olha só... O senhor tá é cada vez mais duro! Por quê, mestre? Nem parece que não quer...- CHEGA! -KAAAAAIIIHH!!- Cansando-se de joguinhos, Pépe a puxou pelos quadris, entrando de uma só vez: -Ai, mestre, como o senhor pôde? Ah, uh, ah, hah! Ah, hah! Uh! Uff... uff...

Desde o sumiço, Su estava um nível acima das gêmeas... de Carla... ou de todas as outras meninas do Edu.

Cara, mesmo após tudo que tinha passado, era difícil acreditar que essas patricinhas se submetiam a isso... deviam ser todas umas verdadeiras putinhas, hein?

-Hmmm… gostoso…- Pépe sorriu, meio constrangido por estar com ela pensando noutras meninas. Sabia que a pequena Aline tinha conseguido exclusividade com um promotor bem novo, amigo do Eduardo, para quem dava todo santo dia ao menos umas três ou quatro vezes, o cara chega parecia um macaco, atrapalhava até os trabalhos segundo dizem.

Pépe gemeu debaixo da Suzana que começou a desenhar círculos com os quadris.

Aline costumava ser a mais apertada das meninas, aquela com quem disputavam qual deles conseguia meter mais fundo de primeira.

Será se ainda era assim?

Como se adivinhasse os pensamento dele noutra mulher, Suzana começou a rebolar com a pica roçando quase na entrada do útero.

-AH! AH! AH! AH!- Talvez… só talvez, pudesse mesmo confiar nele... ao menos era o que ela queria. Ninguém mais tinha insistido tanto nela, ninguém tinha se PREOCUPADO com ELA, como PESSOA… nem agora, nem ANTES….

-Minha boceta não é demais?- ela se inclinou para o ouvido dele, contraindo a xotinha de veludo com uma técnica impecável: -Todo esse tempo e eu ainda não te mostrei como sou quanto tô séria, Pê…- Chegava a hora da cartada final, de fazer dele seu para sempre -É que ninguém dura muito quando eu me dedico… mas se tu prometer ficar comigo, eu te mostro como é…- Verdade ou mentira, não importava realmente, pois ele quase gozou só de ouvir essas palavras, abraçando-a para que não se movesse um centímetro sequer:

-Como que eu enjoaria de ti? Como que eu deixaria qualquer outra pessoa ficar contigo agora?- mas segurá-la não a impedia de apertar e relaxar a xoxota, e caralho: ele NUNCA tinha recebido uma massagem dessas... -Como que eu faria isso, agora que tenho essa BOCETA GOSTOSA, SÓ PRA MIM???

-BOCETA, é?- Que foi? Tinha dito algo de errado? -Tu é horrível, sabia?- Boceta, boceta, boceta... -Mas tudo bem fazer coisas ruins comigo…- uma parte dela quis chorar -Tu não faz ideia de QUEM eu sou… Eu MEREÇO, vai!!

Pépe ou os outros, tanto faz. Era só nisso que pensavam.

-Porra! Mas é uma puta mesmo!- Sorrindo por fora, Su retomou o sobe e desce, concentrada em apertar a boceta a cada descida e relaxando na subida, sua arma secreta, que a deixava ainda mais molhada, ao ponto de escorrer entre as pernas e aumentando o som de molhado da penetração: Ah! Hah! Uahh! Mmn! Fuaah!- Ele precisava MESMO ter falado da boceta dela? No fim, era isso que ele queria: saber mais dela só para dominá-la, para aumentar o fetiche -Eu vou gozar! EU VOU GOZAR!

CLARO QUE VAI.

Su então lambe a orelha dele e sopra em seu ouvido:

-Solta tudo, vai…- Pépe cravou a rola fundo, totalmente descontrolado, e esguichou todo o esperma dentro, putz, era tanta porra que achava que era literalmente tudo que tinha, deve ter esvaziado o saco, e a pica não parava de bombear litros de porra na xotinha que ainda contraía constantemente, pulsando mais e mais sêmen para dentro dela.

-Caralho, que boceta gostosa... haaahh... não consigo parar de gozar...

-Acabamos, Mestre?- a verdade era que… ela queria muito ficar mais um pouco.

-Não- e foi isso que ele fez, envolvendo-a entre os braços fortes. Pépe nunca foi particularmente bonito, mas sempre foi forte e era confortável o abraço dele -Só… fica comigo..

Pela segunda vez, Suzana quis chorar.

Mas agora por um motivo completamente diferente.

Só quando o coração enfim se acalmou no peito que ela começou a falar:

-Ei, Pê… se você quiser… eu te conto a minha história…

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Comentários

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O conto ficou muito bom, mais admito que tá confuso ainda a história da Susana, talvez devesse fazer cm a visão da Susana agora, desde lá no passado na escola,ainda só temos a visão do Pepe sobre ela, eu queria ver a verdade, sobre oque ela pensa e sente de verdade e isso só é possível cm a visão dela. Toda a história dela é meio nebulosa e confusa, vai ter trabalho pra conta isso direito RS De qualquer forma aguardo a continuação, abraços irmão

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A ideia é mais ou menos isso mesmo! Esses dois "capítulos" foram de introdução.

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Entendi, então agora sim vamos ver a real história da Susana contada do ponto de vista dela, me pergunto se ela já era putinha da escola ou só ficou assim na faculdade, mais acredito q seja na escola, afinal ninguém muda tanto só pq tá na facul né kkkk

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