Paula tinha 18 aninhos recém completados, viva com seus pais, seu irmão mais velho e com o avô que estava doente. Todos na casa trabalhavam, com exceção da mãe da Pula e dela mesma, porém aquela segunda-feira seria o primeiro dia de trabalho da mãe e Paula ia ficar responsável por cuidar do avô, bem a contragosto, mas isso ia mudar em pouco tempo. O avô era pai da mãe dela e estava com uma doença que fazia com que ele não lembrasse das coisas, ou melhor a memoria de curto prazo não se fixava e ele constantemente se lembrava apenas de coisas ocorridas a muito e muitos anos, isso fazia com que fosse necessário leva-lo ao banheiro e ajuda-lo, banho, entre outras coisas. Paula era uma menina com corpinho perfeito, seios médios, bundinha redonda, não costumava sair de casa, seu pai era rígido e seu irmão também ficava de olho nela, apesar disso já não era virgem e gostava muito de ver pornografias e ler contos, seus preferidos eram os de incesto, apesar de não ter não ter intenção em realizar nada, gostava de ler e isso a deixava bastante excitada. A semana começou e ela foi cuidando meio a contragosto do avô, a pandemia tinha obrigado ela a ficar em casa desde o inicio, tinha medo de ser a responsável por passar algo aos pais ou ao avô, ja tinham muitos meses sem sexo, sem beijar, só se masturbando com a pornografia da internet. Um dia encontrou um brinquedinho da mãe e as vezes pegava sem ela saber. No terceiro dia, seu avô se sujou com a comida e ela teve que leva-lo ao banheiro para tomar banho, ajudou a tirar a camisa, a calça, ligou o chuveiro e disse:
_Vô, tirar a cueca e toma banho, vou ficar aqui se o senhor precisar.
Ele acenou com a cabeça, mas essa não funcionava muito bem, e quando ela olhou ele estava de cueca sob a água.
_Vô, falei pro senhor tirar
Ela foi até lá, abaixou e puxou a cueca, sem ficar olhando muito, deu uma espiadinha.. seu avô tinha 61 anos, era bonito, bem cuidado, não fosse pelo problema de memoria, na espiadinha viu o pau dele, bem cuidado, depilado, tudo indicava que a mãe dela tinha essa preocupação, se virou e falou para ele se ensaboar, ele começava e parava, então pegou o sabonete e começou a dar banho nele.
_Vamos ficar cheiroso vovô.. limpinho.
Passava o sabonete nos peitos, lavou a cabeça, e tinha que lavar a parte debaixo, passou sabão nas mãos e com certo receio foi ensaboando o pau dele, alisando , puxava a cabeça e ele quietinho, totalmente entregue a ela. A água quente escorria e ela foi tirando o sabão, mexendo, começou a sentir ele ficar mais volumoso, mais duro, já tinha ouvido pela porta sua mãe dizendo
_Oque é isso Pai.
Mas nunca ligou uma coisa com a outra, elo jeito ele costumava ter ereções no banho.. aquilo deixou ela curiosa e até certo ponto excitada. Continuou um pouco mais e sentiu ele bem duro na sua mão, ficou com medo, um certo sentimento de culpa, então parou e terminou o banho. A noite sua mãe chegou e tudo foi normal, mas ela não parava de pensar no pau do avô duro em suas mãos, será que ele mantem assim? será que ele goza? como é o gozo dele? suas duvidas foram deixando sua imaginação viajar e sua bucetinha melada. Nos dias seguintes, manteve o ritual, até que um dia, resolveu que iria saber mais, queria respostas para algumas das perguntas. Asa vezes no banho ele a chamava pelo nome da esposa falecida..Soninha! e foi ai que ela achou que seria a oportunidade.
Durante o banho, quando ele ja tinha quase terminado, ela ficou alisando o pau do velho, ja estava duro e ele a chamou pelo nome da avó.
_Soninha, esta bom assim.
_Vó.. digo,, gosta assim meu velho? quer que eu continue?
_Quero sim Soninha.
Ela começou a masturbar o velho com mais vontade, se agachou bem de frente pra ele, aquele pau a centímetros do seu rosto, sua boca queria sentir o gostinho, fazia tanto tempo que ela não chupava um pau.. ela masturbou, alisou, pegava nas bolas... o velho gemia um pouco e ficava firme, o pau não amolecia, ela resolveu que ia além, abriu a boca e colocou a cabeça dentro da boca, sentiu ele dar uma pulsada e ouviu um gemido. Ficou sugando a cabecinha e punhetando as bolas com uma mão e o corpo do pau com a outra, sentiu ele inflando e pulsando mais e mais... então um jato forte explodiu dentro da boca dela indo até a garganta, ela tirou o pau da boca e tomou outro jato no rosto e a porra começou a escorrer pelas mãos dela, ainda estava meio engasgada com o jato direto que tomou, engoliu um pouco, o gosto forte, esta grossa, espessa, lambeu os lábios e continuou devagar apertando e punhetando até a ultima gota. Lavou ele e deixou prontinho pra quando sua mãe chegasse. Naquele dia, ele dormiu cedo, estava molinho, rosto leve, oque fez a mãe dela notar e comentar, mas nem imagina o porque.
Nos banhos seguintes ela repetiu, a porra já não era tão grossa e o gosto era doce, passou a deixar ele gozar na boca dela, tudo até a ultima gota, algumas vezes se masturbava enquanto chupava. O avô, as vezes comentava sobre a Soninha, mas todos achavam que eram lembranças do passado... um dia ela quis mais, deu banho, mas colocou uma cadeira e pediu pra ele sentar, abriu as pernas dele e mamou aquele pau novamente, mas quando ficou bem duro, abriu as pernas e sentou sobre ele, o avô só chamava ela pelo nome da avó..
_Soninha meu amor... fazia tanto tempo amor.
Sentiu o pau dele inteiro dentro dela, começou a rebolar.
_que delicia, puta que pariu... ai isso.. fode a sua Soninha, fode gostoso.
Ela gemia e rebolava com vontade naquele pau, 61 anos ainda dava a ele uma ereção forte e deixava ela louca, ela gemia, subia e descia, rebolava, não parava.. o avô abraçava ela e apertava. Subindo e descendo, sentiu ele inchar dentro dela, seu corpo tremeu e ela sentiu que estava gozando, gemia e segurava o grito, então sentiu o jato quente de porra dentro dela e gozou também, junto como avô, suas pernas amoleceram e ela permaneceu ali quita, abraçada, enquanto sentia o pau dele amolecendo e a porra escorrendo de dentro dela.
A noite, sua mãe chegou e o pai já estava dormindo no sofá.
_Nossa filha, como consegue essa façanha de deixar o vovô assim?
_A gente conversa bastante durante o dia, faço ele se movimentar, assim fica mais cansado.
Deixou escapar um sorrisinho maroto no canto da boca.
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