No outro dia cheguei a escola com um certo temor de como me comportar com o Lucas. Eu, que já era meio introvertido em situações normais, como me comportaria agora em frente meu colega depois de tudo que aconteceu?
Cheguei em frente a sala e tudo estava como sempre, alguns colegas já parados por ali esperando a chegada do professor e pouco depois o Lucas apareceu com a namorada ao lado. Em geral, ela não desgrudava dele um minuto na escola; o que era justificado pelo assédio que ele sofria.
Houve um momento de travamento da minha parte, mas ele logo chegou do jeito expansivo de sempre cumprimentando todo mundo e inclusive a mim com seu toque de mão característico. Parecia que nada tinha acontecido no dia anterior.
Naquele dia nada aconteceu e, como havíamos combinado de estudar juntos dia sim dia não; fui pra casa normalmente.
No dia seguinte acordei tenso com a possibilidade de ficar a sós com ele de novo, mas ao mesmo tempo foi só pensar nisso que fiquei excitado na hora. Em meio ao resto da galera no dia anterior ele não fez nada de diferente do habitual, mas como se comportaria quando estivéssemos a sós?
No fim da última aula, ele veio até minha mesa perguntar se estava tudo certo pra eu ir a casa dele ao meio da tarde e eu confirmei que sim. Como quinta-feira ele tinha treino do time no início da tarde, ficamos combinados, que nesse dia estudaríamos as 15:30.
Na hora combinada eu parti pra casa dele e fui me convencendo no caminho, que nada aconteceria mais. Havia sido uma dessas loucuras que tomou ele momentaneamente e nunca mais se repetiria, afinal o que um cara gostoso como o Lucas ia querer comigo com tantas meninas se arrastando por ele? Não era atoa que a namorada dele fazia marcação cerrada, era ela virar o rosto na escola, que alguma garota se aproximava arrastando a asa pra ele.
Estava mergulhado nesses pensamentos quando percebi que já estava em frente ao portão da casa do Lucas. Como eu parei ali? Não sabia.
Toquei a campainha e pouco depois Lucas apareceu, com aparência de banho recém tomado, um short de futebol branco e regata preta. A camisa parecia deixar os braços mais grossos ainda.
Ele logo me cumprimentou com o sorriso de sempre e foi me trazendo pra dentro sem o menor embaraço.
- Cara, já senti a diferença essa semana na aula, finalmente entendendo alguma coisa da matéria quando o professor fala – ele falou enquanto já sentávamos a mesa e eu ia tirando meus materiais da mochila – aquele dia rendeu – ele completou.
- Que bom, hoje vai ser melhor então, você acabou de fazer exercício físico, é bom que deixa a mente descansada.
- Se fosse assim era pra eu ser um gênio, faço todo dia praticamente – ele falou rindo do jeito envolvente de sempre e eu acabei rindo junto.
Começamos a estudar, revimos mais uns conceitos e até iniciamos a lista de exercícios naquele mesmo dia. Rendeu e muito a tarde, quando eu vendo que já estava bom pelo dia falei pra continuarmos no sábado.
Lucas respirou aliviado, mas satisfeito ao levantar as folhas dos exercícios e ver que já tínhamos percorrido uma parte da enorme lista.
- Cara, não sei o que ia fazer sem você. Nunca teria conseguido fazer isso tudo em tão pouco tempo, na certa ia tomar pau e meu pai me matar.
- Ele é bravo assim? – perguntei descontraído, pois depois do que ele me contou, achei do pai dele ser bem liberal.
- Ele é bem de boa com tudo, mas quando se trata de escola marca em cima mesmo – ele falou rindo – e também fala que como somos só nós dois, tenho que ao menos não fazer bagunça aqui – ele falou e eu realmente tinha reparado como a casa deles era limpa e organizada pra um ambiente que só tinha dois homens morando juntos.
- Entendi
- Ou você achou que só por causa das revistas que ele me comprou, ele era malucão? – ele falou displicente, mas chamando atenção pela primeira vez pro que aconteceu no nosso último dia de estudo.
- Não não, é que, bom eu nem falo com meus pais direito quanto mais sobre essas coisas – falei me embolando com as palavras e tenso por ter passado impressão errada.
- Relaaaxa, cara, tu é tenso demais – ele falou me dando um soquinho no ombro – aí, tu gostou das revistas? – ele falou como se o fato mais marcante do último dia tivesse sido ver as revistas e não pegar no pau dele. Lucas apesar de novo sabia como fazer pra me conduzir sem me deixar sem graça.
- Sim, bem bacanas – falei rindo fingindo displicência.
- Quer ver mais umas? – ele perguntou sem esperar resposta e já foi andando em direção ao quarto. Eu sem conseguir resistir só fui atrás.
Chegamos ao quarto, Lucas tirou a camiseta, jogou de lado reclamando do calor e já foi até sua cômoda. Pegou uma revista e me mostrou. Eu peguei e comecei a folhear enquanto Lucas ia elogiando essa ou aquela, já pegando na rola, os dois de pé ainda lado a lado.
- cara, tenho uma coisa melhor ainda, quer ver?
- O que? Mostra – falei curioso
Ele foi até a gaveta tirou uma fita e colocou pra rodar. Na cena aparecia uma mulher de joelhos em frente um cara dotado batendo pra ele.
Fomos andando sem tirar os olhos da tela até a cama e sentamos na beirada. Lucas já tirando a rola pra fora e batendo olhando a tela.
- Vai bater hoje também não? – ele falou sem parar de olhar a tela, tirando o short e a cueca.
Olhei aquele cara todo gostoso ao meu lado e num ímpeto tirei a roupa também e comecei a bater. A vontade era ficar olhando só ele, mas a imagem na tela também era bem excitante. A mulher já estava mamando o cara e eu admirado com aquilo.
- Cara isso é bom demais
- O que?
- Uma mamada, minha ex fazia sempre, essa de agora não curte muito. Quando faz é meio sem vontade.
- Deve ser bom mesmo – eu falei me virando pra ele, mas pensando em estar no lugar da mulher do filme e aproveitei pra dar uma conferida no corpo dele.
- Bom de fazer ou receber você acha? – Lucas esperto como sempre falou ao perceber minha olhada em sua rola.
- Sei lá
Ficamos mais um tempinho olhando até que da mesma forma que na vez anterior ele puxou minha mão pra sua rola e eu automaticamente fiquei batendo pra ele, ambos olhando pra tv.
- Quer experimentar? – Lucas falou depois de um tempo, enquanto ainda víamos a mulher mamar o cara.
- Nem sei como fazer isso
- Te ensino, fica aqui de frente mais fácil – ele falou e eu tremendo, mas querendo muito aquilo fiquei entre suas pernas ajoelhado no chão e agarrei seu pau retomando a punheta sem nem esperar comando.
Sem coragem de olhar pra ele só abaixei guiado pela mão que me puxava pela nuca e colei os lábios na cabeça em um beijo. O pau dele deu uma pulada de tesão e eu mesmo sentindo o cheiro daquela rola agora bem de perto sentia o meu pulsando na minha mão.
- Abre a boca, engole a cabeça...isso, cuidado com o dente, você viu como ela faz...isso, caralho, delícia essa boca quente e molhadinha – ele ia falando enquanto eu só me concentrava na tarefa engolindo metade da rola, até que tirei o pau da boca, sentindo que estava no limite e fiquei segurando batendo pra ele e o olhando.- Beija a cabeça de novo, isso, fica passando a língua na cabeça.
Fui seguindo o que ele falava e pouco a pouco, atiçado pelo tesão e pelas imagens, que vi há pouco, já estava mais desenvolto, fazendo um vai e vém com a rola de Lucas na boca.
- Caralho, já pegou o jeito, tá uma delícia a mamada. Tá gostando da rola?
- Tesão, cara – falei tirando o pau da boca e batendo pra ele, admirando o pau grosso e totalmente duro.
Lucas deu um sorriso e ficou de pé, segurou minha cabeça com as duas mãos e foi comendo minha boca pouco a pouco, até ficar mais ritmado e eu sentir sua rola forçando minha garganta.
Após uma engasgada ele tirou o pau, colocou um pé na cama e foi empurrando minha cabeça em direção ao seu saco, me colocando por baixo dele. Lambi o saco, a virilha, sentindo meu rosto já todo babado enquanto ele batia punheta, soltando uns gemidos que demonstravam o quanto estava com tesão com aquilo tudo.
Lucas me largou repentinamente e foi para cama, deitado meio escorado na cabeceira e me chamando até ele.
Fui de joelhos subindo, agarrei a rola e fiquei batendo pra ele enquanto nos olhávamos bem de frente e meus olhos desceram pelo seu peitoral gostoso.
- Posso passar a mão?- perguntei já mais solto com ele.
Ele se limitou a sorrir e dizer “a vontade” e eu deslizei minha mão pelo peitoral, descendo pelos gominhos do abdômen enquanto batia pra ele.
Lucas colocou os braços atrás da cabeça se espreguiçando e captou meu olhar na sua tattoo, que pegava a parte externa do braço e parte do bíceps.
- Gosta?
- É bonita
- Vem cá – ele me falou puxando até aproximar meu rosto do braço – começa por ela – ele disse e eu já doido pra fazer isso comecei a beijar e lamber o braço, descendo pelas axilas.
Minha boca parecia presa por um ímã ao corpo dele e eu desci lambendo até chegar aos mamilos. Nem eu acreditava na minha desenvoltura de fazer tudo isso, mas na hora do tesão parece que toda minha introversão tinha saído de mim e eu só seguia o instinto.
Os gemidos de tesão menos contidos de Lucas enquanto eu chupava e lambia seus mamilos, só mostravam que eu estava fazendo a coisa certa. Peguei na rola dele sem parar de lamber aquele peitoral saradinho, que sempre admirei e senti a rola pulsando enquanto eu batia pra ele, definitivamente eu estava fazendo a coisa certa.
Desci beijando a barriga até chegar a rola, que engoli novamente já bem mais a vontade e comecei a mamar.
- Caralho, você aprende rápido hein?! que boca, putz, mama... isso, caralhooo – ele falava delirando enquanto eu me dedicava totalmente a dar prazer aquele carinha objeto da minha fantasia, especialmente nos últimos dias.
Depois de um tempo senti ele me puxando pra cima e falando pra eu deitar lado a lado com ele por cima do seu braço.
Ficamos batendo juntos um tempo assim, minha perna por cima da dele e Lucas fazendo uma expressão de tesão que deixava ele mais atraente ainda me olhando.
- Chupa mais meu mamilo chupa?! vou gozar – ele falou e me posicionei um pouco mais por cima dele e fiquei lambendo e chupando o mamilo dele enquanto batia pra mim mesmo e Lucas pra ele.
Quando dei uma mordiscada de leve no mamilo e lambi devagar por cima senti ele se estremecendo.
- Caralhooo, vou gozar – ele anunciou dando um urro e me virei a tempo de ver o pau dele espirrando leite em todo seu peito e barriga. Alguns até atingiram meu queixo.
Deitei de volta no braço dele e só bati mais um pouco e gozei sentindo meu corpo todo se contorcer. Nunca tinha tido tanto prazer na vida.
Ficamos deitados mais um pouco, os corpos colados, respiração ofegante enquanto íamos nos recuperando da gozada. Lucas falava que eu mamava bem demais, tinha verdadeiro dom.
Eu ri sem graça, mas admiti que tinha sido gostoso demais...só me deixei levar pelo instinto.
Depois de um tempo levantamos e ele me chamou pro banheiro pra limparmos aquela sujeira. Tomamos um banho e, apesar de eu ter acabado de gozar, já estava com tesão vendo aquele corpo sarado molhadinho.
- Porra, vamos lá comer alguma coisa se não não tenho energia pra levantar nenhum peso hoje na academia – lucas falou me dando o tradicional soquinho no ombro depois que nos vestimos e eu segui ele até a cozinha.
- Malha há muito tempo? – falei puxando assunto
- uns dois anos – ele respondeu já pegando umas coisas na geladeira pra preparar nosso lanche.
- e a tattoo, seu pai deixou?
- Claro, ele é bem liberal
- Parece ser mesmo – falei concordando
- você não tem ideia – Lucas falou sorrindo.
Comemos e pouco depois nos despedimos. Ele tinha academia e eu também tinha um bocado de coisas pra estudar ainda.
Combinamos de estudar novamente no sábado a tarde e foi só eu me despedir dele, já estava contando o tempo pra nos vermos de novo.