Meu caso com um cara casado 3

Um conto erótico de Davi
Categoria: Homossexual
Contém 1853 palavras
Data: 10/09/2021 17:11:59
Última revisão: 17/09/2021 01:06:09

Quando voltei para mesa, agi como se nada estivesse acontecido, em meu peito, meu coração estava acelerado. Aquela sensação de que alguém poderia estar pensando se aconteceu alguma coisa lá.

Isso me deixou um pouco aflito, olhei apenas uma vez para Aldair, somente quando retornou a mesa dando um beijo na mulher.

Olhei para os outros na mesa, observei Douglas para de mexer no celular e se aproximar de mim. Não posso negar que gostei disso, da atenção. Porém minha mente e meu corpo ainda estavam querendo algo com o Aldair.

Naquele momento enquanto conversava com Douglas, eu sentir meu corpo relaxar, e os pensamentos sobre o ocorrido ficaram guardados em minha mente.

As vezes o Aldair me puxava para o assunto dele com a mulher, o que me fazia ficar meio sem jeito.

Eu não gostava de traição, nunca gostei. Sempre vi meu irmão mais velho traindo sua mulher, mentindo. Isso me dava nos nervos. E coloquei na minha cabeça que nunca permitira ser alguém assim. O causador de uma traição. E essa vontade de ficar com Aldair me deixava com aquela sensação de culpa.

Namorei sério apenas uma vez, aos meus 19 anos, um relacionamento onde fui o ativo da relação. Não foi ruim, eu até gostava. Wanderley era um nome dele. Eu curti por um tempo isso e as vezes queria ser o passivo, porém seu pênis era muito menor que o meu. Eu tinha 15cm, mas ele se tivesse 13cm eu estava sendo generoso. Além de fina. Isso não me dava tesão e por sentir falta de uma rola no cuzinho preferir terminar meu relacionamento.

– O que se passa em sua mente? – Aldair perguntou se aproximando de mim. Ele arrastou a cadeira para ficar do meu lado. Seu braço estava quase me tocando. Conseguia sentir a quentura de sua pele e novamente aquele tesão voltou.

Desconfortável, eu me ajeitei na cadeira. Olhei para direção de sua esposa e vi que ela havia saído com a Sandra. Os outros dois caras tinham ido comprar cervejas.

– Nada demais. – Respondi com a voz baixa.

Olhei para seu rosto. Seu rosto estava meio coberto pelo o boné. Os olhos escuros me encaravam sério. Eu me sentia dominado ali.

Todo aquele papo de não gostar de traição parecia ter evaporado da minha mente.

Eu estou desesperado por você macho gostoso. Era a única coisa que passava em minha cabeça e ele parecia adivinhar o que estava pensando.

Um sorriso sádico abriu em seus lábios, meu corpo se arrepiou.

E lá estávamos de novo, era como se estivéssemos novamente no banheiro, naquela bolha de luxúria, pecado e dominação.

Seu braço apoiou casualmente meu ombro, os dedos grossos raspando na minha pele do colarinho.

Eu já não conseguia respirar. Estávamos ali. Tão avista de todos onde sua mulher poderia chegar e perceber à cena. Ao mesmo tempo aquilo parecia apenas dois amigos numa mesa.

– Eu deveria fazê-lo pagar pela a sua provação mais cedo. – Disse rouco.

Eu desviei do seu olhar para ver se alguém estava próximo, mas não. O lugar era um pouco afastado das outras mesas. Minha cadeira ficava de costa para a parede. A música um pouco alta.

Engoli em seco quando sua mão se afastou e pegou seu copo de cerveja, levou a boca. O sorriso ainda em sua boca.

Ele tomou um gole. Seu pomo de Adão subiu e desceu. Quando a mão dele desceu, foi para minha coxa. Eu entrei em pânico e Aldair percebeu isso, seu sorriso aumentou.

– Você quer que eu mostre a elas o quanto putinho você é? – Ele falou próximo ao meu ouvido.

A minha ousadia no banheiro já não existia mais. Não conseguiria fazer aquilo na frente dos outros e acredito que ele percebeu isso.

– O gato comeu sua língua? – Perguntou.

Não o respondi.

Minha garganta estava seca, me movi para pegar meu copo e sem intensão eu deixei espaço para ele. Rápido como um gavião, seus dedos entraram em minha cueca. Indo diretamente para meu cuzinho.

Gemi quando um dedo me penetrou. Disfarço com o copo na boca.

Aldair gargalha. Para os outros era como se fosse apenas dois amigos conversando e rindo.

Eu o implorei pelo o olhar, que retirasse seus dedos dali. Ele não o fez, querendo me fazer perder o controle, ele circulou minha entrada com dedo. Eu pisquei involuntário.

Ele fez um barulho com a garganta. Era tão inebriante isso, eu me sentia uma mosca presa numa teia de aranha. Sentia o desespero dela no momento. Eu era uma presa para o Aldair e uma das bens fáceis e eu estava adorando isso.

– Por favor. – Eu peço quase choroso.

– Não viadinho. Esse cuzinho ta doido para levar pica. – Ele aproxima a boca do meu ouvido e diz. – E eu vou apagar esse fogo com muito leite.

Eu prendi seu dedo de tanto tesão ao ouvir as baixarias daquele macho.

Vejo sua mulher vindo de longe. Acabo ficando rígido, ele percebe. Rindo como se não fosse nada de mais, ele retira a mão de devagar, bem disfarçadamente.

Suspiro aliviado.

Ela beija seus lábios e senta.

– Esse aqui é muito quieto. – Aldair disse para as mulheres na mesa. – Nunca vi alguém sim.

– Diz isso não do rapaz, amor. – Sua mulher fala.

Ele rindo, leva a mão até o nariz e disfarçadamente cheira. Rindo ele pisca para mim.

Como se não fosse nada demais, ele vem sussurra no meu ouvido:

– Não vejo a hora de arregaçar esse cuzinho.

Aquele macho não conseguia se controlar na frente da própria mulher.

Me ajeito na cadeira, duro de uma forma, que se fosse possível eu acabaria gozando assim.

Era surreal o quanto aquele macho me deixava doido, eu nunca havia me sentindo assim, desejado, culpado e tão desesperado por atenção como eu estava ali. Era tão desesperador que eu transaria com ele ali. Quicaria na pica até matar aquele tesão.

Ficamos ali por mais uma hora e quando avisei que estava indo. Aldair se pronunciou:

– Eu te levo. – Avisou se levantando. – Eu não demoro, amor. – Ele disse dando um beijo prolongado na mulher. Me despeço dos outros e seguimos os dois até sua moto.

Não falamos nada no caminho, apenas caminhando tranquilamente até a sua moto.

Ao subir na moto, ele dispara pelas ruas. Aquelas horas da noite não havia muita gente. As ruas bastante desertas. Seguimos até minha casa na maior tranquilidade.

Assim que ele parou na frente de casa, ele falou:

– Posso subir para beber uma água?

Olho para o primeiro andar, as luzes estavam todas apagadas e volto a olhar para ele e assinto.

Assim que o deixo passar por mim na porta, ele roça seu membro em meu antebraço. Observo seu rosto, que olhava apenas para o topo da escada escura.

Fecho a porta e começo a subir os degraus.

A casa estava silenciosa, meus pais provavelmente estavam dormindo profundo essas horas. Então devagar mostro a ele onde é o bebedouro.

– Valeu. – Com isso ele pega um e começa a enche-lo. Olho para o corredor e não escuto nenhum outro barulho.

Sem que eu esperasse, Aldair pega minha mão e leva até seu membro.

Me assusto ao sentir sua pele quente. Olho para seu rosto na escuridão. Ele sorrir bem safado para mim.

Eu não conseguia ver direito seu pau, então apenas a mão contorno. Ele era bastante grosso, cheio de veias dilatadas.

– Ajoelha. – Ordenou em um tom baixo ameaçador.

Abro minha boca para negar.

Como no banheiro ele pega em minha nuca e me força a me abaixar.

Com o coração acelerado, com medo de sermos pego, me aproximo do seu membro. Eu conseguia sentir o cheiro da sua excitação e isso me deixa louco. Desejei tanto aquela pica e la estava eu, ajoelhado com a boca próximo de prova-la.

Levantei o olhar, seus olhos brilhavam de desejo, ele levou o copo a boca e me forçou a me aproximar do seu pau. Com a boca seca, me aproximo dali, passo o dedo pela a cabeça úmida, sua excitação bem aparente. O cheiro fica mais forte.

E não consigo me segurar. Esquecendo de tudo, passo a língua ali. Provocando do seu gosto. Era tão saboroso.

Eu o ouço gemer abafado. Com mais coragem começo a movimentar minha mão sobre a extensão do seu pau, enquanto me aproximo do seus pelos bem aparado.

– Coloca logo na boca viadinho. – Ele rosnou impaciente.

Vejo seu rosto másculo sério, a cara de marrento abaixo do boné.

Eu o provoco dessa vez.

Beijo a cabeça do seu membro lentamente, Aldair aperta meu ombro.

Sem querer continuar naquela tortura onde nós dois estava sofrendo.

Abro minha boca para recebe-lo.

Seu pau vai até minha garganta em um piscar de olhos. Impaciente ele segura minha cabeça e permaneci ali.

Não consigo colocar sua pica toda na boca. Engasgo e gemo.

Ele retira seu membro e volta a empurrar em minha garganta.

– Boquinha gostosa do caralho! – Ele geme fodendo minha boca.

Tento falar mais seu pau não me dá descanso. Estava tão gostoso, seu pau parecia que entrava um pouco mais a cada investida e eu estava a ponto de tocar meu nariz em seus pelos.

– Isso viado, aguenta tudo. – Rosnou segurando minha nuca.

Eu estava a ponto de vomitar. E ele não se importou. Me segurou ali, firme. Lágrimas queimaram em meus olhos.

Puxo o ar com força pelo o nariz, e me embriago com seu cheiro de seus pentelhos curtos.

Ele solta minha nuca, busco um pouco de fôlego antes de continuar a me esbaldar naquela pica, lambo, beijo enquanto fico batendo uma. Lambo sua extensão toda antes de enfiar novamente na boca até onde consigo ir.

– Que mamada viado. – Ele me elogiou. Observei seu rosto. Um biquinho se formando naquela boca tentadora.

Chupo seus ovos grande. Ele se curva quando faço isso. Era como se eu tivesse colocado lenha na fogueira, ele bate com a pica na minha cara, me lambuzando.

– É isso que você está precisando. Uma surra de pica. – Gemo me deliciando com isso.

Ele posiciona sua tora na minha boca. A cabeça pulsando ante de enfiar novamente em minha boca.

Ele segura minha nuca com as duas mãos, enquanto ele começa a meter o quadril em meu rosto.

Engasgo, mas não paro de recebe-lo. Seguro com força em suas pernas definidas. Ele mete em minha boca com vontade, fodendo com minha garganta como se fosse uma boceta. Lágrimas escorre em meu rosto, mas eu apenas continuo ali, recebendo tudo que ele tinha a mim oferecer.

– Eu vou gozar. – Anunciou ofegante, seus movimentos não diminuíram, pelo o contrário, intensificou. – Engole tudo filho da puta! – Rosnou e cuspiu em mim.

Seu pau inchou em minha goela, vários jatos de porra desceram em minha garganta com tudo, esquentando-me por dentro.

Ele estremece, grunhir e só para quando a última rajada desce.

Ofegante ele ainda segura minha cabeça.

Se afasta e olha para mim. Com um sorriso satisfeito no rosto, ele dá um tapa de leve em minha cara e diz:

– Bom garoto. - Com isso ele guarda sua rola e fecha a calça. – Obrigado pela a água.

Então sem olhar para mim ele sai, me deixando ali.

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