Um leitor amigo do site, o Astrogildo Kabeça, me indicou um conto erótico escrito por um tal de Rafael, composto por cinco partes, e que ficou incompleto e abandonado desde fevereiro de 2019. Inspirado nessa história que no final achei muito mal enjambrada, eu resolvi criar uma outra, para tentar dar uma nova versão. Ficou assim.
Meu nome é Lorenzo, sou filho único e na época desta história eu tinha 18 anos. Meu pai, se chama Marcilio. Ele é um engenheiro cinquentão, coordenador de equipes numa grande empresa construtora e trabalha muito. Por isso dificilmente está em casa. Já a minha mãe, a Giselda, trabalha como secretária executiva em uma empresa de advocacia e tem horários mais organizados. Eu sempre tive muito orgulho dos meus pais, e especialmente da minha mãe, uma coroa bonita, 40 anos, morena de pele clara, cabelos pretos em estilo Chanel, conservada e com um corpo muito melhor do que a maioria das mulheres de trinta anos. Tem curvas perfeitas, pernas bonitas, pés delicados, seios de médios para grandes, bunda firme e empinada e não tem barriga. Ela frequenta academia três dias na semana e se cuida bastante. É uma pessoa dinâmica, alegre e sempre animada. Ela encanta a todos com seu jeito extrovertido e sempre de bom-humor. E eu sempre me dei muito bem com ela. Tive uma criação liberal, meu pai é bem moderno, foi roqueiro na juventude, teve banda e tudo. Sempre comunicativo e gozador. Acontece que a minha mãe gosta de ficar bem à vontade em casa, usa shortinhos curtos com tops ou só o sutiã, baby-doll, às vezes circula de camisola curta só de calcinha e sem sutiã. Aliás, se ela estiver de camiseta em casa, nunca está de sutiã, diz que se sente mais à vontade. Os meus amigos que já foram lá algumas vezes já tiveram oportunidade de ver ela assim. E sabem como são os adolescentes né? Eu de vez em quando ficava até irritado e com ciúmes quando alguns amigos me zoavam falando dela com malícia, chamando de musa boazuda das punhetas, se referindo a ela com algum desejo safado. Mas eu sabia que a minha mãe era mesmo a musa dos desejos da turma. E eu nada podia fazer, pois entre adolescentes sempre houve essas provocações. Até pouco tempo eu não tinha muita malícia das coisas, foi no meio dos amigos já no ensino médio que comecei a aprender e a entender melhor das safadezas.
Um dos meus amigos, chamado Stuart, é bem mais chegado, dos melhores amigos que tenho, aquele tipo de pessoa que se pode contar para tudo. Stuart é apenas 1 ano mais velho do que eu, tem 19, mas sempre aparenta ter muito mais, por ser mais alto, forte, e ter a barba praticamente fechada. Aos 16 anos todos já achavam que ele já tinha uns 20 anos. Nos conhecemos na escola ainda nos primeiros anos, e desde então ficamos muito mais amigos, inclusive ele é dos poucos que sempre frequentou a nossa casa, jogávamos videogame, às vezes ele dormia lá no final de semana e já era bastante acostumado com nossos hábitos. Também jogamos futebol, falamos sobre as meninas que ficamos, e todas essas coisas de jovens. Até ele, às vezes, por brincadeira, também zoava junto com os outros colegas, falando de forma maliciosa da minha mãe, mas como temos mais intimidade, sinceramente nunca senti maldade nele. Sempre tive o Stuart como um cara que eu pudesse confiar.
Foi depois de um episódio que aconteceu lá em casa que caiu a minha ficha para algumas questões. Eu sentia, e tentava disfarçar, uma grande atração pela minha mãe. Por ela ter sido a pessoa que mais ficava comigo, que me dava atenção, e era muito dedicada. Mas quando comecei a olhar para ela como mulher, comecei a sentir coisas que mexiam muito comigo. Certa vez, o Stuart foi dormir lá em casa, na sexta, pois iríamos no sábado, para o litoral, pegar uma praia. De noitinha, antes do jantar, estávamos jogando videogame no meu quarto, e o Stuart pediu uma pausa para ir mijar. Ele saiu do quarto e fechou a porta. Nossa casa é um sobradinho numa vila de casas iguais, numa rua fechada que tem grades, e porteiro na entrada. São sobradinhos com dois quartos e um banheiro comum em cima, e em baixo, a sala ampla com dois ambientes, a copa cozinha, um lavabo, e uma pequena área externa com a lavanderia. A entrada da garagem fica em baixo do quarto principal. Foram construídos pela empresa onde meu pai trabalha, é um lugar muito seguro e por isso sempre foi a nossa casa. Bem, eu fiquei esperando o Stuart voltar para o jogo, mas ele demorou e eu resolvi ver o que estava pegando. Saí do quarto e quando cheguei na frente do banheiro, vi a porta entreaberta. Não disse nada e ia entrar, quando me deparei com uma cena inusitada. Minha mãe, sentada sobre o bidê, com as pernas bem abertas, depilando a xoxota.
Ela já estava terminando, lavando com a ducha higiênica, e examinando se ficara tudo certinho. Parei congelado, vendo minha mãe de frente para a porta, mostrando aquela xoxota linda, estufada, só com um pequeno montinho de pelos um dedo acima do começo da xoxota. Recuei sem fazer barulho e voltei ao quarto. Foi quando ouvi o barulho da descarga da privada do lavabo lá em baixo. O Stuart tinha usado o lavabo. Não foi difícil imaginar que ele também tentara ir ao banheiro e vira a cena que eu também vi, e apertado, correu para o lavabo. Só que pela demora, eu imaginei que ele deve ter se masturbado lá, lembrando da cena da minha mãe nua que havia visto. Mas era apenas uma suposição minha. Não soube dizer naquela hora o motivo pelo qual eu fiquei de pau duro, imaginando a hipótese de ele ter visto minha mãe nua e se masturbado com a lembrança. Mas o fato era que eu estava excitado e meu pau latejava. Um minuto depois ele voltou ao quarto, e disfarçadamente eu olhei na frente do seu calção e notei o grande volume que estava ali, indicando que ele ainda estava excitado. Eu e ele já havíamos tomado banho juntos várias vezes, e eu sabia que o Stuart, puxou o sangue afrodescendente do pai dele, pois tem um pinto de uns vinte centímetros, escuro e bem grosso. Eu já tenho pênis menor, uns 17 centímetros, e mais fino, pois puxei meu pai, que é claro, e tem sangue de europeus. Como ele é muito amigo, eu não ia aguentar ficar na curiosidade e perguntei:
- Você demorou, tentou ir no banheiro aqui e estava ocupado?
Stuart me olhou sério, tentando avaliar o que eu sabia. Acenou que sim com a cabeça. Então, eu me senti na obrigação de justificar e falei:
- Você, demorou, eu saí para saber o que pegava e vi a minha mãe usando o banheiro.
- Foi isso.
Ele não entrou em detalhes, mas eu sentia necessidade de falar:
- Você desculpe a minha mãe ficar à vontade, ela nem deve ter se lembrado que a gente estava aqui jogando.
- Tudo bem, eu entrei no banheiro e dei com ela lá, pedi desculpas e saí correndo para baixo. Fiquei com medo dela se zangar.
Então ela viu você?
- Sim, viu, mas eu saí depressa. Ela nem disse nada.
Aí eu tive que perguntar:
- A porta estava aberta ou você que abriu?
- Estava aberta. Nem mexi na porta. Virei e saí.
Pronto, eu sabia que tinha sido vacilo da minha mãe, e ele havia se masturbado lá em baixo, por isso a demora. Mas eu nada disse e retomamos o jogo.
Mais tarde um pouco, meu pai chegou e minha mãe avisou para a gente tomar banho e descer para jantar. Eu e ele fomos para o banheiro, e era impossível olhar o ambiente e não relembrar a cena. Resultado que ficamos os dois de pau duro. Ficamos nus e ele disse meio sem jeito:
- Mano, foi sem querer, mas não dá para controlar. Sempre que eu lembro dela fico arretado.
Com isso eu tive a brecha para perguntar:
- Você bateu uma lá no lavabo pensando nela?
Stuart estava corado, meio sem-graça e confirmou:
- Nossa! Não teve como.
Eu sorri. Nós dois pelados no banheiro, e de pau duro. Eu também me sentia muito excitado e entendi perfeitamente o amigo. Eu disse:
- Tudo bem. Eu entendo. Até eu fiquei com tesão.
Stuart então assumiu:
- Desculpa lá mano, com todo o respeito, mas vou bater outra. Se você não se importar.
Ele já estava acariciando a rola grande que ficava empinada com a cabeça arroxeada. Eu não disse nada, aproveitei a deixa e comecei a me masturbar também. A lembrança da minha mãe nua se depilando me deixava excitado, mas saber que o meu amigo tinha visto e estava tarado com aquela cena era o mais provocante. Logo estávamos ofegantes, gemendo, jorrando porra em jatos, ele dentro da privada e eu dentro do box. Depois do orgasmo, ficamos mais relaxados, e tomamos nosso banho, eu primeiro, e ele logo a seguir. Mas eu vi que ele acariciava a rola enquanto se ensaboava que ficou dura novamente. Disfarcei e tratei de vestir roupa para irmos jantar.
Vestimos bermudas e camisetas e descemos para a copa-cozinha. Meu pai estava lá sentado à mesa, também de calção e camiseta. E minha mãe, pasmem, de camiseta regata branca, comprida, e só uma tanguinha branca e pequena por baixo. Vi porque ela se abaixou para pegar uma assadeira no forno e vimos a bunda dela com a tanguinha pequena. Cheguei a ficar sem graça e olhei para o Stuart que tentava disfarçar. Sentamos à mesa após cumprimentar meu pai que parecia muito à vontade:
- Então, garotos, animados para a praia amanhã? Vamos sair bem cedo para não pegar muito trânsito.
Reagimos simpáticos e trocamos ideia sobre aquela oportunidade. Stuart agradeceu:
- Seu Marcílio, agradeço muito o senhor me convidar.
Meu pai deu um tapinha no ombro dele:
- Qual é rapaz.... Nós o queremos muito bem, e a sua companhia é sempre um prazer.
Minha mãe falou:
- Você é como da família. Gostamos muito da sua presença, uma amizade mais do que firmeza do Lorenzo.
Meus pais sabiam dos conflitos dos pais dele e eu acho que procuravam sempre convidá-lo para o retirar do ambiente tóxico da casa dele.
Logo minha mãe se sentou junto a nós trazendo a deliciosa torta de frango. Ela ficou de pé para cortar a torta e servia nos pratos. Com isso se debruçava um pouco sobre a mesa fazendo com que os lindos seios dela ficassem visíveis pelas aberturas laterais da camiseta regata. Notei que o Stuart reparou e tentava não olhar. Observei meu pai para ver se ele tinha alguma reação, mas ele parecia não ligar, completamente desencanado. Eu não sabia se minha mãe agia naturalmente, ou fazia para provocar. Se fosse, o alvo seria o Stuart? Meu pai? Eu não sabia. Mas me intrigava.
Comemos a torta acompanhada de uma salada de folhas e tomate, e lanchamos tomando suco ou milk-shake.
Quando acabamos meu pai falou que ia preparar a caixa térmica com as coisas que íamos levar. Minha mãe disse:
- Vocês dois, lavam e enxugam e eu guardo a louça.
Fui para a pia levando os pratos usados, e o Stuart ficou secando a louça lavada com um pano. Entregava para minha mãe que colocava nos armários. Assim ela se movimentava pela cozinha, às vezes ficava na ponta dos pés e erguia os braços, dando uma bela visão de sua bunda com a tanguinha enterrada. Eu dava umas olhadas rápidas de lado observando o Stuart secando minha mãe. Ele estava de pau duro que ficava saliente sob a bermuda larga. Eu disfarçava porque estava de frente para a pia. Já haviam acontecido cenas parecidas com aquela, mas depois de termos visto minha mãe se depilando e depois termos nos masturbado juntos pensando nela, tudo ficara mais excitante. Mas minha mãe agia na maior descontração e como meu pai também parecia de boa, eu achei que aquelas fantasias eram tara nossa de rapazes pós adolescentes.
Pouco depois terminamos aquilo, minha mãe foi para a sala assistir à novela e eu e o Stuart voltamos para o meu quarto. Deixamos meu pai organizando as coisas. Ele adorava e cuidava de todos os detalhes. Jogamos um pouco de futebol no PS3 Fifa Copa do Mundo 2014, e eu ganhei cinco das sete partidas. O Stuart parecia meio distraído. Aí tivemos que deitar cedo porque iríamos acordar de madrugada. Stuart dormia num colchonete que tirávamos do armário, colocávamos no chão ao lado de minha cama, cobríamos com o lençol, pegava um travesseiro e pronto. Eu disse:
- Porra mano, você perdeu feio! Hoje parece que não era seu dia.
- É verdade mano, que maluco, eu não conseguia me concentrar.
Eu sabia o que devia ser, mas não disse nada. Ficou um certo silêncio no quarto, tínhamos apagado a luz e só havia uma pequena luminosidade que entrava pela janela vindo de luzes lá fora. De repente o Stuart fala:
- Aí, Lo, posso perguntar uma coisa?
- Fala mano.
- Você sabe que a sua mãe é a maior gostosa de todas as mães da turma. Ela é desencanada e não tem vergonha de se mostrar. É complicado não olhar mano! Você fica chateado com isso?
Eu no fundo até achei bom ele tocar no assunto pois podia me explicar:
- Sabe, eu ficaria chateado se a pessoa não me respeitasse, sacou? Não posso mudar o jeito da minha mãe. Ele é assim. E se sente à vontade com a gente. Acho natural você ficar excitado. Até eu fico. Mas existe amizade e respeito. As outras pessoas eu não sei, mas confio em você e sei que não vai comentar nada com ninguém que possa maldar ou ofender minha família.
- Falou mano! É isso. Mas tem hora que é difícil. Lá na cozinha eu estava de pau duro, não tinha como disfarçar, ela viu, seu pai viu. Fiquei meio enrascado.
Eu pensei no que poderia dizer. Talvez, justificando para mim também eu falei:
- Sabe mano, acho que o velho até gosta, sente orgulho de ter uma mulher como ela. Ele é "na dele". E a minha mãe, deve gostar também de sentir que desperta a admiração. A coroa gosta de ser desejada.
Houve um silêncio novamente, Stuart não disse nada, e eu pude notar sua respiração ofegante. Desconfiei que ele estava de novo tarado pensando na minha mãe. Aquilo me excitou muito também e eu disse:
- Sei que está querendo bater mais uma. Tudo bem.
Ele soltou um suspiro e disse:
- Carai, mano! Que tesão da porra, basta lembrar dela no banheiro que fico louco.
- Eu também, só que ela é minha mãe né? Tenho que segurar a onda.
- Entendo mano! É foda!
Aquela conversa selou uma grande cumplicidade entre nós e por incrível que possa parecer eliminou qualquer ponta de ciúme que eu tinha em relação à minha mãe. O fato de ter um cúmplice que podia confessar o meu desejo reprimido me deu grande satisfação e agradeci ter a amizade dele.
Durante a noite eu dormi pesado. Teve uma hora que eu acordei com a porta do quarto abrindo. Vi que o Stuart levantou para ir ao banheiro, mas eu estava com muito sono e adormeci em seguida. Nem vi quando ele voltou.
Quando deu quatro da manhã, meu pai nos acordou para ir à praia. Tínhamos que pegar a estrada para o litoral norte antes de amanhecer. E assim fizemos. Eu e o Stuart no banco de trás. Meu pai dirigindo de bermuda e camiseta como eu e o Stuart e a minha mãe no banco do carona. Minha mãe, como sempre muito à vontade. Usava um vestido de malha estampada, solto sobre o corpo, e preso na altura da cintura com um cinto elástico bem fino. Era curto e quando ela se sentou no banco o vestido subiu deixando suas coxas à mostra. Minha mãe tem a mania de se recostar no banco e apoiar os pés no painel. Mas meu pai reclama disso porque é perigoso no caso de uma colisão. Então ela costuma cruzar as pernas sobre o banco. As duas formas de sentar deixam em evidência suas lindas pernas e os pezinhos delicados.
Logo que saímos estava escuro, e por isso não dava para ver muita coisa. Quando já estávamos saindo da cidade, meu pai parou em um posto com uma grande loja de mercado e comprou algumas coisas que precisávamos levar. Nessa hora, parados diante da loja, eu desci para ajudar o meu pai e minha mãe ficou no carro na companhia do Stuart. Na loja, andamos procurando as coisas, como velas, espirais contra mosquitos, repelentes, garrafas de água mineral, bolachas, pães de forma, frios, requeijão, café solúvel, e outras coisas que podiam ajudar numa necessidade. Levamos uns quinze minutos para encontrar tudo. Colocamos as coisas no carrinho e quando fomos para o checkout da loja meu pai notou que havia deixado a carteira no carro e me pediu para buscar. Saí da loja e fui na direção do carro que estava no pátio de estacionamento distante uns vinte metros. Quando estava me aproximando mais notei movimento dentro do carro, mas quando cheguei vi que a minha mãe estava deitada com o encosto do banco do carona todo reclinado para trás e com os pés assentados sobre o painel. Stuart sentado no canto do banco traseiro, me olhava atento. Senti certa apreensão dele, mas eu estava focado em achar e pegar a carteira que estava no estojo da porta do motorista. Eu estava ali na porta do motorista abaixado para pegar a carteira e olhando melhor reparei que minha mãe devido á sua posição deitada tinha o vestido bem recuado. E do ângulo que eu olhava dava para ver a sua xoxotinha. Arrepiei. Ela estava sem calcinha, mas eu não sabia se tinha retirado ou não usava desde o início. Disfarcei e não disse nada. Mas a visão me excitou. Só de pensar que ela viajava sem a calcinha com aquele vestidinho curto, me dava muito tesão. Peguei a carteira e ia voltar para a loja, mas antes de me afastar virei e olhei novamente a minha mãe. Vi que ela tinha o rosto um pouco molhado. Não dava para saber se ela tinha bebido água deitada e derramado, ou estava suada. Voltei para a loja, meu pai pagou as compras e regressamos ao carro com elas. Ao chegarmos, enquanto guardávamos as coisas compradas no porta-malas, minha mãe endireitou o banco, sentou-se mais composta e voltou a cruzar as pernas. Eu entrei ao lado do Stuart e meu pai também retomou o volante e logo voltamos para a estrada.
O resto da viagem foi tranquila, mas quando já estávamos bem perto do litoral, na estrada deserta, o sol nasceu e iluminou tudo. Dava para ver em detalhes as belas coxas da minha mãe e seus lindos pés sobre o painel. Ela fazia aquilo naturalmente e meu pai não estava mais disposto a questionar. Eu me perguntava se meu pai sabia que ela estava sem calcinha. Talvez soubesse e nem ligasse. Concluí que meu pai é muito liberal mesmo. Fiquei imaginando o que poderia ter havido dentro do carro durante nossa parada para compras. O Stuart estava calado, embora também observasse a minha mãe ali no banco. Minha imaginação primeiro idealizou ela mostrando a xoxota para o Stuart. Depois imaginei eles se beijando, e finalmente pensei que ela poderia estar virada de frente no banco e pagando um boquete para ele. Eram suposições fantasiosas, mas me excitava muito pensar que podia estar acontecendo. Quando vi já estávamos quase chegando. Meu pai havia conseguido vagas numa pousada, bem simples, onde havia uma cozinha coletiva e cada hóspede podia preparar sua comida. Ele alugara um quarto com banheiro ao lado e dois beliches, mas estava ótimo porque nosso plano era passar o dia na praia mesmo e só usar a pousada para banho e dormir. A pousada era simples, uma construção comprida com os vários quartos alinhados lado a lado separados uns dos outros pelos banheiros. Na frente dos quartos havia uma varanda comprida que pegava toda a extensão da construção com redes penduradas. Descarregamos o carro e entramos no quarto. Meu pai disse:
- Eu e a Gis ficamos nas camas de baixo e os garotos ficam com as de cima. Tudo bem?
Ninguém discordou e passamos a acomodar as coisas. Num canto do quarto havia um armário e uma bancada. Minha mãe foi ao banheiro e quando saiu havia vestido um biquíni de Lycra verde, daqueles de malha muito delicada, com a tanguinha pequenina modelando o volume do capô que ela tem. Dos lados do quadril era apenas um fio de dar lacinhos. E a parte de cima, dois triângulos de malha que apenas sustentavam os belos seios dela como se fosse um estojo justo e pequeno, onde mal cobriam os mamilos. As alças também eram fios de amarrar na nuca e nas costas. Mais da metade dos seios estavam à vista. Notei que o Stuart ficava sem jeito e de boca aberta. Fiquei olhando para ela admirado quando meu pai disse:
- Puxa, até que enfiam você estreou esse biquíni que eu dei. Pensei que nunca fosse usar.
Minha mãe sorriu e respondeu:
- É que esta é a primeira vez que venho à praia depois que ganhei.
Eu que imaginava que meu pai poderia não gostar de ver a esposa tão provocante no biquíni quebrei a cara, pois fora ele que dera. Cada dia me tocava que o coroa era mesmo muito liberal. Logo a seguir, um a um, fomos colocar as sungas e pegando esteiras, a sacola com cremes, a caixa térmica com bebidas e uns salgadinhos comprados na loja da viagem, seguimos para a praia. Minha mãe tinha enrolado uma canga de tecido fino no corpo e amarrado na atura dos seios. Assim, fechamos o quarto e caminhamos uns duzentos metros pela rua calçada com pedras até chegar na praia. Eu e Stuart levávamos a caixa térmica, cada um segurando uma alça, meu pai o guarda-sol, minha mãe as duas esteiras enroladas e a bolsa com bronzeador e cremes. Reparamos que havia uma concentração maior de pessoas perto de onde ficavam os quiosques de venda de bebidas e comidas. Mais à direita, havia muito mais áreas livres, sem muita gente e nos encaminhamos para lá. Tivemos que caminhar mais uns duzentos metros e passamos pela beira da água onde a areia era mais firme até chegar no ponto escolhido. Colocamos nossas coisas, as esteiras, e armamos o guarda-sol para fazer sombra na caixa térmica com gelo e bebidas. Despimos as bermudas e ficamos com as sungas de nadar. Minha mãe então retirou a Canga e exibiu seu belo corpo dizendo:
- Finalmente vou tomar um sol e fazer marquinhas sexy.
Meu pai disse:
- Você é sexy sem marquinhas mesmo. Meninos, vamos dar um mergulho antes de tomar sol?
Minha mãe deu a mão para ele e estendeu a outra mão para que eu ou o Stuart pegássemos. Ele estava mais perto e pegou na mão dela, e eu peguei na outra mão do meu pai que foi nos rebocando para entrar na água. O mar ali não era violento, as ondas vinham fracas e suaves e fomos avançando para dentro até que a água batia na altura do nosso tórax. Bastava afundar um pouco que molhávamos até o pescoço ou a cabeça. Ficamos por ali nos refrescando. Arrisquei umas braçadas nadando por perto e o Stuart também nadou comigo. Nos afastamos um pouco e deixamos meu pai e minha mãe conversando. Nadamos uns quarenta metros e voltamos. Nadar no mar exige mais esforço e não é como na piscina, para retornar até onde meus pais estavam tivemos que dar braças fortes contra a corrente e exigiu de nós. Finalmente chegamos perto e estávamos ofegantes. Minha mãe olhou para nós e disse:
- Olha, o exercício fez saltar os vossos peitorais. Ficou bonito. Era verdade, e o peitoral do Stuart por ser mais forte estava mais definido. Minha mãe passou a mão no peito dele e disse:
- Hum, olha só que delícia, as gatinhas vão ficar bem ouriçadas.
Ele parecia sem graça ao receber aquelas carícias diante de mim e do meu pai, mas o velho estava rindo e comentou:
- Aproveitem garotos porque essa é a melhor fase. O tempo passa e essa beleza da juventude acaba.
Stuart falou:
- Que isso seu Marcilio, o senhor e a dona Giselda são muito bonitos ainda.
Minha mãe agradeceu e o meu pai riu achando divertido.
Minha mãe passou a mão no meu peito também e disse:
- Você também vai ficar um rapaz bem interessante, só pegar mais musculatura. Estou no meio dos meus machos lindos.
Eu olhei no biquíni da minha mãe e raparei que a malha fina molhada deixava ver os mamilos por baixo e estavam empinados. Olhei para o Stuart e reparei que ele também tinha visto porque tentava não olhar para ela e mexia na água. Chamei ele para dar outra nadada e foi meu pai que respondeu:
- Agora quem vai com você sou eu. Vamos ver quanto eu ainda aguento.
Minha mãe pediu:
- Fica comigo Stuart, não quero ficar sozinha aqui.
Meu pai saiu nadando e eu nadei atrás dele, em algumas braçadas estávamos emparelhados e fomos nos afastando. Eu sabia que o velho tinha sido bom de natação, fizera surf e ainda nadava bastante e eu tentei acompanhar o ritmo. Fomos nos distanciando até que depois de uns cem metros eu disse que estava cansado. Meu pai parou e eu parei junto dele. Estávamos ainda na paralela da praia e nos mantivemos na região que ainda dava pé. Por isso, ficamos ali ofegantes, recuperando o fôlego. Olhei para o lado onde minha mãe ficara com o Stuart e de longe vi apenas que eles estavam conversando. Aproveitei que estava só com o meu pai, sabendo que era uma oportunidade rara, e perguntei:
- Pai, o senhor não tem ciúme da mamãe? Repara que ela chama a atenção dos outros? E esse biquíni dela é bem pequeno.
Meu pai riu divertido:
- Ah, claro que não. Ciúme é coisa de gente insegura. Eu e sua mãe somos muito liberais, nos damos muito bem e não temos esse papo de ciúme. E eu adoro sua mãe que é linda, e que todos admiram. Ela também adora ser admirada. Por isso eu gosto.
Eu fiquei olhando para ele meio incrédulo e ele falou:
- Você deve ter ciúme dela porque é filho único, o xodozinho da mamãe. É natural que você se sinta assim, mas acho que deve mudar o ponto de vista. Considere que ela é sua, só sua, é a sua mãe, e ninguém vai ocupar o lugar que você tem no coração dela. Mesmo que ela seja admirada e desejada por todos.
Fiz que sim, e não quis mais conversar daquilo, porque eu iria expor que sentia desejo nela. Ela me excitava muito e eu tinha muito tesão na minha mãe. Mas o velho era muito mais experiente e disse:
- É normal que todo filho sinta atração e desejo na mãe, como as filhas têm pelos pais. É muito natural isso. Não se preocupe com isso. Por isso você sente o ciúme. Quando você começar a pegar outras minas e tiver suas namoradas, quem vai ficar com ciúme do gostosinho dela vai ser a sua mãe.
Eu depois daquela não falei mais nada, porque tudo que eu falasse iria me complicar mais. Então chamei:
- Vamos voltar?
- Vamos! Se prepara que nadar para lá será mais puxado porque a maré está contrária.
Ele saiu nadando e eu fui atrás. E de fato, tínhamos que fazer força para avançar. Teve uma hora que eu dei uma olhada para onde estavam a minha mãe e o Stuart, queria ver se ainda faltava muito para chegar. Tive a impressão que eles estavam bem juntinhos, mas como estava nadando não consegui ver bem. Finalmente, depois de muito nadar, eu já estava no final das forças e meu pai também parecia cansado, quando chegamos perto deles.
Mamãe falou:
- Nossa! Foram longe. Demoraram, mais de vinte minutos.
Eu e papai estávamos com a respiração ofegante. Não dava para falar nada. Olhei para o Stuart e ele me observava atento. Ele falou:
- Eu não sei se aguentava nadar tanto. Ainda bem que não fui. Seu Marcílio é bom de braço ainda!
Minha mãe rindo maliciosa disse:
- Não é só de braço não! É bom de todos os membros.
Meu pai deu risada. Nós também. E minha mãe pediu:
- Vamos para a areia gente? Eu quero tomar sol.
Fomos saindo, minha mãe deu a mão para o meu pai e pegou de novo na mão do Stuart que estava mais perto. Eu fiquei para trás uns dois metros e segui sozinho observando. Estava notando que ela estava dando muita atenção ao amigo. Quando saímos da água o biquíni da minha mãe, molhado, ficava bastante transparente, e reparei que a malha da tanguinha modelava exatamente a xoxota. Dava para ver até a rachinha mais escura. Eu olhei para meu pai tentando ver se ele reparava, mas ele não parecia se importar. Minha mãe se deitou na esteira, e aí então que ficou mais evidente. Eu não aguentei me segurar e comentei:
- Mãe, seu biquíni molhado não esconde nada. Dá para ver tudo.
Stuart tentava não olhar para não se excitar, mas estava difícil e eu também sentia o pau crescer na sunga.
Ela deu uma olhada na própria tanguinha e sorriu. Falou:
- Não tem problema. Eu não tenho nenhum problema com isso e seu pai também não. Foi ele que me deu o biquíni.
Meu pai comentou:
- Ah, tem nada de mais não. Eu e sua mãe já fomos em praia de nudismo. Não temos vergonha do nosso corpo. O que é bonito é para ser visto. Tem esse papo de pudor não.
Nisso, a minha mãe reparou que eu e o Stuart estávamos com a rola dura marcando a malha da sunga e deu risada:
- Ah, olha isso Mar... os meninos, ficaram excitados! Olha isso... Os dois de pinto duro. Que garotos mais taradinhos! Vocês não têm se masturbado o suficiente?
Meu pai ria muito e falou:
- Eh, meus tempos! Eu também não podia ver mulher gostosa que logo entesava. Relaxa molecada, logo vocês acostumam. Estou precisando levar vocês numa praia nudista para perder essa tara.
Eu olhei para o Stuart e rimos, não tinha mais como esconder. Então desencanamos. Aos poucos fomos relaxando mesmo. Tomamos suco, comemos uns salgadinhos, sentados na esteira. O sol foi esquentando, e meu pai ofereceu se queríamos alugar Jet-Ski para dar uma volta. Nós topamos e ele nos deu o dinheiro para irmos alugar. Saí com o Stuart e falei:
- Mano, viu só, meus pais são liberais mesmo. Menos mal. Senão estávamos lascados.
Stuart concordou:
- Só! É isso mano! Dureza. Sorte a nossa. Mas prefiro assim do que como lá em casa que brigam por qualquer merda.
Eu na mesma hora expliquei:
- Minha mãe está dando moral para você para que fique bem à vontade com a gente. Quer que se sinta em casa. Ela gosta de você.
-É, isso é verdade. Ela me dá muita atenção. Eu também gosto muito.
Deu uma pausa de trinta segundos e falou:
- Mas eu vou confessar mano, juro por deus porra, pior que o tesão nela não passou. Com todo respeito, carai, sua mãe é gostosa demais.
Eu dei risada concordando e fazendo que sim com a cabeça. Havíamos fechado uma boa cumplicidade sobre aquilo. Como não tinha muito mais o que dizer falei:
- Pelo menos as bronhas estão liberadas. Ela mesmo já disse.
Ele riu divertido:
- E foi na frente do seu pai. O seu Marcílio é um puta dum paizão! Adoro ele. Cabeça aberta e sem frescuras. Queria ser filho de um cornão assim, e não aquela besta lá de casa.
- Pô, mano, não fala assim do seu pai. Ele deve ter seus problemas.
Stuart respondeu:
- Minha mãe também devia meter os chifres nele, só de sacanagem.
Eu ia responder mas tínhamos chegado onde alugam os Jet-Ski e nos distraímos com a análise dos dois modelos que íamos usar. Recebemos as instruções de segurança, as orientações dos caras sobre pilotagem e fomos para a água, com coletes salva-vidas. Logo a nossa cabeça mudou o foco e ficamos curtindo aquelas máquinas. Demos muitas voltas, fizemos manobras, erramos e acertamos e quando achamos que já dominávamos o negócio acabou nosso tempo e tivemos que regressar à base. Deixamos as máquinas e voltamos para onde meu pai e minha mãe torravam seu bronze. Chegamos animados contando das descobertas com os Jet-Ski e como havia sido bom. Ficamos mais um pouco por ali, as horas haviam passado rápido e já era início da tarde. E a fome estava começando a pegar. Meu pai sugeriu da gente ir até à pousada deixar a caixa, o guarda-sol e as esteiras e sair par comer num dos muitos restaurantes que havia na avenida da orla. Concordamos de pronto e recolhemos as coisas. Na pousada deixamos tudo do lado de dentro do quarto, perto porta. Minha mãe orientou:
- Vamos tomar uma ducha para tirar o sal e a areia do corpo senão resseca a pele. Ela foi primeiro e nós ficamos ali no quarto sentados num banco de madeira que ficava em frente à bancada. Minha mãe entrou no banheiro, mas não se preocupou em fechar a porta. Foi logo para dentro do box do chuveiro que ficava bem defronte da porta, ligou a água, despiu o biquíni lavando seu corpo nu na ducha que caía. Meu pai não viu porque estava colocando umas novas garrafas e latinhas de cerveja na caixa térmica para gelar. Mas eu e o Stuart podíamos ver tudo. Na hora nos entreolhamos e ele exclamou:
- Carai! Porra, e essa agora!
A visão era tão boa que eu nem tive vontade de falar nada. Fiquei observando. Minha mãe parecia totalmente distraída, lavando o lindo corpo sob a ducha e deu aquela abertura média de pernas para dar uma lavadinha na xana. Depois se virou de bunda e lavou entre as nádegas. Aquilo era lindo de ver. Meu coração tinha disparado e meu pau já latejava. Vi o Stuart vidrado também parecendo estúpido. Foi um banho bem rápido, e logo minha mãe saiu do box, pegou a toalha e se enrolou. Saiu do banheiro, viu nós dois parados como estátuas e disse:
- Vão vocês, não demorem que eu estou com fome.
Enquanto fomos para dentro do chuveiro e despimos as sungas os nossos paus estavam tinindo, empinados. Tratei de fechar a porta porque eu queria muito bater uma bronha antes da ducha, e vi que o Stuart já se lavava, com o pau duro, mas sem se masturbar. Eu aproveitei que ele estava se lavando e bati uma rapidinha, jorrando uma bela gozada na privada. Estava precisando porque desde cedo tinha ficado excitado quase todo o tempo. Depois que gozei vi que o Stuart se enxugava e entrei no box para me levar. Aí, estranhei ele não ter se masturbado. E perguntei:
- A aí, mano? Não quis bater uma? O que houve?
Ele deu de ombros e me olhando com cara de safado disse:
- Eu vou me segurar. Se eu for bater uma a cada vez que a sua mãe me deixar tesudo eu vou passar mal. Vai ser gostosa assim lá longe!
Eu dei risada dele. Mas achei que ele tinha razão. Também me lavei e me enxuguei rapidinho. Saímos do banheiro e demos a vez ao meu pai que também se lavou rápido. Minha mãe nos esperava sentada no beliche, mexendo no celular, vestida com o mesmo vestido estampado que ela usava na vinda. Quando meu pai saiu do banheiro, fomos todos para a rua caminhando à procura do restaurante. Meu pai disse que havia um especializado em peixes e coisas do mar. E não era longe. Fomos andando, meu pai e minha mãe na frente e eu e o Stuart atrás. Podíamos admirar o andar delicioso da minha mãe rebolando naquele vestidinho curto. Stuart estava mais calado desde a viagem, falava pouco, e parecia pensativo. Eu perguntei:
- Fala aí mano? O que está pegando? Você está calado hoje.
Ele sorriu, deu umas piscadas, e depois falou em tom baixo:
- Amigo, quando vejo vocês, seus pais tão felizes, eu fico triste. Minha mãe não merece o monstro do meu pai. Estou ficando no limite com isso.
Ouvi aquilo e senti pena dele.
- É complicado mano.
Localizamos o restaurante e entramos. Era um lugar simples, mesas com armação em ferro e tampo de vidro temperado, cadeiras também de ferro, com almofadas de napa. Era um galpão aberto, dando vista para o mar do outro lado da avenida. E a decoração era com redes de pesca, remos, âncoras e outros elementos ligados à pesca. Pegamos o cardápio e ficamos alguns minutos examinando o que iríamos comer. Meu pai estava sentado bem à minha frente e o Stuart ao meu lado, bem defronte de minha mãe. De repente vi através do tampo de vidro a minha mãe colocar o pé sobre a barra de ferro atravessada em baixo, nas pernas da frente da cadeira. Com isso ela separou um pouco as coxas. Deu para ver a bocetinha dela, pois novamente minha mãe não colocara a calcinha e o vestido curto com ela sentada ficava mais curto ainda e deixava ver. Meu pau fez “tóin” na mesma hora e eu olhei para o Stuart. Ele meio escondido atrás do cardápio aberto me olhava com expressão admirada. Depois ele fez aquele olhar de quem está quase desmaiando e nós rimos. Não tinha o que fazer. Iríamos almoçar de pau duro mesmo. Acabamos escolhendo os pratos e meu pai pediu caipirinha para ele e para minha mãe. Ele disse:
- Se os dois rapazes quiserem um Chopp eu permito. Mas só um.
Eu aceitei, mas o Stuart agradeceu e pediu uma soda. Eu sabia que pelo fato do pai dele ser alcoólatra, ele não gostava de tomar bebida alcoólica nenhuma.
Os drinques, o Chopp e a soda chegaram logo e ficamos bebericando e conversando. Eu e o Stuart tínhamos que controlar muito os olhares para não denunciar o que estava acontecendo, mas chegou uma hora que não deu mais para me conter e dei um toque:
- Mãe, dá um jeito de puxar o vestido ou fechar as pernas senão nós não vamos conseguir almoçar.
Minha mãe de propósito deu uma levantada a mais no vestido e abrindo as coxas olhou a xoxota que ficou totalmente à vista, e falou rindo:
- Ah, esses garotos precisam afogar logo o ganso Mar, eles não podem nem ver uma xoxota que entram em transe.
Achei que meu pai ia reclamar com ela de ficar sem calcinha, mas ele caiu na gargalhada e ainda zoou com ela:
- Ah, também você abusa, deixa de torturar os meninos Gi, esconde esse pacote dos desejos aí, você não tem pena deles?
- Ah, eu não tenho nada a ver com o desespero deles. Eles deviam trepar mais em vez de jogar tanto videogame. No nosso tempo nessa idade a gente estava furunfando direto. Não é?
Meu pai rachou o bico de rir. Ele falou:
- Sei não! Você que começou a dar muito cedo. Eu só mais tarde um pouco.
Minha mãe respondeu na gozação:
- Safado! Sem vergonha, mentindo nessa idade?
Ela deu uma ajeitada no vestido, fechou mais as coxas, e depois falou:
- Vou considerar o caso dessa vez. Mas só porque estamos almoçando.
Depois ela virou pro Stuart e perguntou:
- Você ainda não acostumou a ver minha xoxota Stuart? O Lorenzo também já devia estar mais do que acostumado, pois sempre andei sem nada em casa. E você Stu já viu bastante também, até me viu depilando ela ontem.
Olhei para o amigo e vi que estava da cor de um tomate. Ele olhava para o meu pai com cara de assustado e falou:
- Foi sem querer. Eu fui no banheiro e vi que a senhora estava lá.
Meu pai achava graça e perguntou:
- Ah, conta essa história aí Stu. Como foi?
- Desculpe seu Marcílio. Não foi culpa minha. Nós estávamos jogando e eu muito apertado pra fazer xixi, saí rápido para o banheiro e quando vi dei de cara com a Dona Giselda no bidê, se depilando. Aí eu pedi desculpas e saí.
Minha mãe disse:
- Sim, é verdade. Mas depois disso, você já viu mais vezes. E ainda não se acostumou?
Stuart estava sem graça. Eu tentei quebrar o clima:
- Ah, mano, eles estão zoando na sua cara! Relaxa.
Stuart então olhou para meu pai, depois para minha mãe e disse:
- Desculpa a sinceridade, dona Giselda, mas com essa não dá para acostumar não. Senão o Seu Marcílio já tinha enjoado. Mas não enjoou né?
A resposta foi tão engraçada que nos pegou de surpresa. Meu pai rachou numa gargalhada bem alta e a minha mãe também riu de monte. Acabei rindo da reação deles. E meu pai depois de rir pra caramba respondeu:
- É verdade Stu. Bem sacado! É verdade. Eu não enjoo nunca.
Minha mãe abraçou o pescoço do meu pai e deu um beijo no rosto. Depois disse:
- Se enjoar eu capo esse corno safado com a faca de pão! Ou então de vingança vou dar pra toda a torcida do flamengo!
Todos rimos e o clima ficou divertido. Naquele momento estavam chegando os pratos do almoço e o cheiro era maravilhoso. Minha mãe pediu mais uma caipirinha e meu pai acompanhou dizendo que era bom não ter que dirigir. Notei que depois daquelas brincadeiras o Stuart estava mais alegre, falando mais e brincando também. Os papos ficaram bem leves e divertidos. Minha mãe logo depois voltou a sentar descontraída e mostrava a xoxota sem se preocupar com nada. Fora quebrada uma barreira importante que fazia com que o Stuart ficasse bem mais íntimo.
Almoçamos deliciados, a comida era ótima e comemos até empachar. Quando voltamos para a pousada era meio da tarde, e devido ao sol da praia e à comida quentinha no estômago, todos estavam com sono.
Resolvemos descansar pois ouvimos no restaurante que teria uma balada e um show de música à noite. Escovamos os dentes e meu pai logo retirou a roupa, ficando só de cueca. Ele deitou no beliche em baixo do meu. Eu fiz o mesmo e subi só de cueca para a minha cama. Stuart também despiu a bermuda e de cueca subiu para o Beliche. Minha mãe pegou na mochila dela uma calcinha fio dental branca e vestiu. Depois despiu o vestidinho e se deitou na cama de bruços sem usar nada na parte de cima. Eu voltei a ficar de pau duro vendo ela deitada com aquele corpão delicioso, agora já queimado do sol. Mas ficamos em silêncio e pouco depois todos ressonavam pesado. Acho que fui o último a adormecer. Pouco depois deve ter escurecido e como não deixamos nenhuma luz acesa, o quarto ficou totalmente às escuras. Eu despertei algum tempo depois com o barulho da porta do quarto se abrindo. Vi pela silhueta recortada contra a luminosidade que entrava pela porta aberta que era o Stuart. Por algum motivo ela havia saído e estava de volta. Ele entrou sem fazer barulho e fechou a porta. O quarto ficou novamente às escuras. Ouvi quando ele subiu para a sua cama. Passaram uns quinze minutos, eu estava quase pegando no sono novamente quando percebi a porta se abrindo de novo e vi a silhueta de minha mãe entrando no quarto. Ela também havia saído. Quando ela fechou a porta e a escuridão voltou, fiquei ouvindo os ruídos discretos dela despir novamente o vestido e se deitar. Ali eu tinha a terceira evidência de que alguma coisa acontecia entre a minha mãe e o Stuart. A primeira foi quando ele flagrou ela no banheiro. Ninguém sabia exatamente o que tinha se passado. Depois, na viagem, a parada no mercado do posto quando eu percebi de longe que acontecia alguma coisa entre eles no carro. E agora, aquela saída furtiva dos dois. Pela primeira vez me senti de verdade incomodado com a situação. Mas não sabia o que deveria fazer. Estava tão animado quando voltamos do restaurante e aquela situação me deixou verdadeiramente chateado. Mas tudo estava em silencio e depois de ficar pensando muito nas hipóteses do que estava acontecendo eu acabei dormindo. Me sentia meio enganado e isso me deixara com raiva.
Fui acordado pelo meu pai que perguntou sussurrando no meu ouvido se eu queria ir com ele até onde vendiam os ingressos para a tal balada. O quarto estava muito escuro. Ele disse:
- Não faça barulho para não acordar sua mãe nem o Stu. Vamos lá, compramos os ingressos antes, e assim não vamos ter que pegar fila mais tarde.
Olhei no celular e vi que eram perto de nove horas da noite. A balada geralmente começava bem mais tarde. Tínhamos dormido desde as 17h00. Eu me levantei sem fazer barulho e fui ao banheiro fazer xixi, lavar o rosto e escovar os dentes. Ao sair do banheiro, deixei a porta um pouco aberta para ter luminosidade de encontrar minha bermuda. Vesti, coloquei a camiseta, e calcei sandálias de borracha. Vi que minha mãe ainda dormia, só de tanguinha sobre a cama, mas estava virada com os seios expostos. E na parte de cima do beliche o Stuart também estava apagado. Dei uma última olhada para o corpo daquela mulher linda e verifiquei que mesmo sendo minha mãe, eu sentia muito desejo nela. Mas ao mesmo tempo me sentia meio culpado com aquilo. Apaguei a luz do banheiro e saí do quarto.
Meu pai me esperava na varanda, e tomamos o rumo do centro da cidadezinha litorânea. A cidade era pequena, tudo acabava sendo relativamente perto. Nos finais de semana e feriados a população de turistas e visitantes sempre aumentava e havia grande movimento nas ruas, nos bares e nos quiosques da praia.
Eu aproveitei a caminhada para papear com meu pai, queria entender melhor aquela relação liberal dele com a minha mãe, e procurava uma deixa por onde começar. Eu disse:
- Pai, me conte um pouco como foi que você conheceu a mãe. Nunca falamos sobre isso.
Ele deu um sorriso, me olhou de relance procurando me observar e falou:
- Eu era um porra-louca, surfista, formado em engenharia, estagiava numa empresa construtora vistoriando obras. Tinha um fusca velho e mais nada e dividia apartamento com mais dois amigos. Sua mãe era outra porra-louca, estudante de advocacia, e baladeira. Ela era à frente do seu tempo, como até hoje, liberal, a gata mais gostosa da facul, todo mundo queria pegar. Ela já tinha saído com a maioria dos caras interessantes da faculdade. Quem ela desejava, pegava. Era ela que decidia e depois largava. Eu não tinha muita chance, mas não tinha nada perder. Um dia numa festa cheguei junto, na moral, e dei sorte. Como eu era desencanado e divertido, não queria ser dono de nada, nem de ninguém, mas queria curtir a vida, ela gostou. Fomos ficando, sem compromisso, e aos poucos fomos nos acertando. Aí, ela engravidou. Resolvemos oficializar. Deu tudo certo, eu comecei a ter emprego bom, ela também, estamos até hoje.
- E você nunca teve ciúme dela, com esse jeito dela liberal?
Meu pai coçou a cabeça. Eu conhecia o jeito. Ele fazia isso quando tentava buscar uma forma de falar algo que podia chocar.
- Já disse. Ciúme não tem lugar na minha cabeça. Não sou dono de ninguém. Não sinto necessidade de cobrar nada. É como eu penso. Eu aceito a sua mãe como ela é, e gosto dela desse jeito. Ela está comigo até hoje porque quer. Talvez você não tenha ainda experiência para entender, mas vai aprender.
Eu tinha pensado em buscar uma brecha para comentar minhas dúvidas, com as situações que eu vira, mas diante das respostas dele resolvi ficar calado. Mas tinha uma curiosidade:
- Pai, vocês já fizeram suingue, troca de casais, essas coisas?
- Já sim filho. Na nossa época de jovens isso era muito mais tranquilo. A gente era cabeça livre. A juventude de hoje eu acho que é mais conservadora que a nossa. A pior coisa que tem é essa cultura que tenta obrigar a combinar sexo com amor. Sexo é bom, com amor melhor, mas não pode ser castrador nem excludente. Se a sua mãe tiver vontade de fazer sexo com alguém ela tem total liberdade de decidir. E o mesmo serve para mim. A liberdade de você ter prazer com quem quiser, não atrapalha ninguém de poder viver com quem ama. Mas a sociedade tenta restringir isso. Inventaram essa coisa moralista e possessiva da fidelidade.
Estávamos chegando ao local da venda dos ingressos para a balada. Havia uma fila, mas não era gigante e esperamos. Meu pai continuou explicando:
- Se um dia você gostar de uma garota, de verdade, você vai querer que ela seja feliz. A recíproca deve ser verdadeira. Vocês vão tentar ajudar um ao outro a construir essa felicidade. E se dentro dessa felicidade couber a vontade de ter prazer com outros parceiros, vocês devem achar isso muito normal. Senão não vai ser legal e a tendência é perderem o encanto pela parceria.
Fiquei quieto, pensando naquilo. Na minha cabeça parecia ser o contrário. Se eu gostasse mesmo não ia querer dividir com outros. Caí na besteira de falar isso e o velho contestou na hora:
- Aí que você se engana, o egoísmo é seu, mas não considera válido se ela tiver um desejo de variar o parceiro? Já percebeu que isso não é liberdade, mas uma prisão?
- Mas pai, por que cargas d´água alguém que goste muito de mim vai querer trepar com outro? Me explica.
- Explicar não, ninguém explica nada. Mas acontece. Você adora chocolate, come o mesmo chocolate todos os dias, várias vezes, dias, meses seguidos, até que um dia encontra outro tipo de chocolate, e você fica com vontade de provar. Prova, gosta, mas sabe que esse não é o seu preferido. Mas provou e gostou. E outro dia pode querer comer esse novo de novo. O que tem isso a ver com o gostar? Você continua gostando do seu chocolate. Mas também pode gostar de comer outro de vez em quando. Variar. É isso. Nada é diferente disso. Venderam essa história de fidelidade para a sociedade, pois interessava impedir que as pessoas fossem livres de ficar com quem quisessem e quando quisessem.
Fiquei sem argumento. Pensei, e disse:
- Mas é questão de sentimento pai, não só sabor.
- Estou falando de prazer físico, de sexo. O sentimento permanece intacto, se você gosta mais do seu chocolate, continua gostando.
Eu estava ficando meio exasperado, parecia que não conseguia alcançar a questão. Então resolvi trazer a conversa para o caso deles dois:
- Pai, você gosta muito da mãe?
- Claro. Adoro.
- E ela adora o senhor também?
- É o que ela diz. Deve gostar pois vive comigo.
- E ela pode querer dar para outro?
- Pode, claro, qual o problema? Trepar não arranca pedaço.
Ouvir aquilo me incomodava. Eu tinha mais ciúme da minha mãe do que o meu pai.
- O senhor não vê problema? Acha normal?
- Acho normal, claro. Quantas vezes já aconteceu? Muitas. Ela tem vontade de transar com alguém, me fala e vai transar. Eu fico torcendo para que seja muito bom. Ela volta e a gente transa gostoso também.
- Ah, e não dói, não sente ciúme?
- Filho, põe na sua cabeça, ciúme é coisa de gente insegura. Possessividade. Eu não tenho isso. Eu e sua mãe somos livres. Nós dois queremos ser felizes, e não vivermos infelizes castrando as vontades que aparecem no outro.
- Pai, só o senhor. É muito louco. Eu não sei se vou pensar assim algum dia.
- Problema seu. É livre para ser como desejar. Vai fazer essa escolha. Você vai ter que decidir. Eu não quero que você seja como eu, aceito que você seja como quiser. Isso é respeito.
Finalmente chegou a nossa vez e compramos os ingressos para a balada. Mas tinha passado já quase uma hora. Fazia muito tempo que eu não tinha tanto tempo com meu pai e conversando daquela forma. Pegamos o caminho de volta. Eu ia pensando naquela conversa quando meu pai disse:
- Você tem que ser muito parceiro do seu amigo. O Stu não está bem. A casa deles é um inferno, o pai alcoólatra, a mãe dependente do pai, não deixa o cara por causa do filho, mas já não aguenta ser humilhada. Ele está precisando de ajuda. Por isso convidamos ele, para ele sair daquele ambiente.
- E como você sabe disso pai?
- Outro dia, de noite, uma das vezes que ele foi dormir lá em casa, sua mãe viu ele na sala muito triste, chorando sozinho, e conversou com ele. Você estava dormindo. O Stu se abriu com ela e contou tudo, seus dramas. Ele tem vergonha de contar para os outros. Você viu que nos últimos dias sua mãe sempre está dando mais atenção a ele? Porque sentiu que ele precisa desse carinho e dessa atenção. Ele precisa se sentir amado, respeitado. Ele precisa da sua amizade também.
- Porra pai, é verdade. O Stu sempre fala que adora o clima da nossa família, adora estar junto com a gente. Puxa! Que bom que ele se abriu.
Na hora eu quase falei que ele também tinha o maior tesão na minha mãe, mas achei que não era hora. Meu pai certamente ia responder que achava normal. E no final das contas era mesmo, pois qualquer homem teria e até eu tinha tesão louco na mãe. Fiquei coçando para perguntar se meu pai ia achar bom se a mãe desse para o Stu. Mas não quis ouvir a reposta e não perguntei.
Chegamos na pousada vinte minutos depois de comprar os ingressos. Estivemos fora por uma hora e pouco. Quando abrimos a porta do quarto, sentimos um cheiro de perfume e de sabonete.
Minha mãe estava sentada no beliche, com o secador ligado, escovando os cabelos. Ela tinha só uma toalha de banho enrolada no corpo. O banheiro estava com a porta fechada e o Stu lá dentro tomando banho. Minha mãe animada perguntou:
- E aí queridos, conseguiram os ingressos?
Meu pai disse que sim e ela falou:
- Que bom! O Stuart já está no banho. Vai logo tomar banho também Lorenzo, e se arrumar para a balada. Para a gente não demorar.
Fui ao banheiro, bati na porta e o Stu gritou que estava aberta, entrei e o vi dentro do chuveiro, já ensaboado. Falei:
- Aê, mano, compramos os ingressos. Você dormiu até agora?
- Não mano, acordei faz um tempinho já, mas não quis levantar. Liguei o celular e vi que sua mãe estava dormindo e eu não quis acordar. Fiquei lá deitado, esperando. Só levantei depois que ela acordou.
- Viu ela sem sutiã, dormindo? Que linda né?
- Muito. Deliciosa. Pior que ela acordou e ficou do mesmo jeito, foi tomar água, foi no banheiro, e eu deitado só vendo.
Ouvindo aquilo meu pau endureceu na hora. Mas disfarcei.
Ele acabou de se enxaguar e foi saindo do box para eu entrar. Reparei no peito dele umas marcas vermelhas. Dei uma olhada rápida na rola meia bomba dele e parecia ter sido usada, estava mole e com a pele mais avermelhada. Na hora me deu um certo calafrio, senti um aperto no estômago, achando que eles podiam ter feito algo. Mas também poderia ser resultado da punheta que ele deve ter batido ao entrar no banheiro. Eu entrei no chuveiro tentando esfriar a cabeça. Me lembrei da conversa com meu pai. Desconfiava que o Stuart estava transando com a minha mãe e isso me incomodava. Mas ao mesmo tempo me deixava excitado. Tratei de me ensaboar disfarçando o pau duro.
O Stuart terminou de se enxugar e se vestiu, saindo do banheiro e eu terminava já meu banho quando meu pai entrou e esperou eu sair do chuveiro para tomar banho também. Eu fui me vestir no quarto. Stuart tinha saído e devia estar na varanda. Minha mãe ainda estava terminando de secar o cabelo. Fui pegar uma roupa na mochila, e ela também se levantou da cama e pegando sua mochila dela separou as roupas que pretendia usar. Peguei minha roupa, coloquei a cueca mas fiquei enrolando para ver o que minha mãe iria vestir. Ela se livrou da toalha e ficou nua. Pegou uma saia de seda preta com bordados bonitos na parte de baixo, e de amarrar na cintura, de modo que ficava ligeiramente cruzada. Quando ela amarrou a saia pude ver que tinha os mamilos dos seios bem avermelhados. Pareciam estufados. Não colocou sutiã. Ela vestiu uma blusa também preta de seda, com pontas que ela amarrou na frente, pouco abaixo do umbigo. Colocou dois brincos de pingente colorido e se sentou no banco diante do espelho que ficava na porta do armário para fazer uma maquiagem. Ela agia com tranquilidade, mas naquele momento eu estava mordido de ciúme e curiosidade para saber o que havia acontecido naquele quarto entre ela e o meu amigo. Não sabia como fazer para descobrir. Terminei de me vestir e fui para a varanda esperar. Encontrei o Stuart na varanda sentado numa das redes penduradas. Eu me encostei na parede e perguntei:
- Aê, mano, animado para a balada?
- Um pouco. Não sou muito de dançar. Mas vai ser legal.
Eu sabia que ele ficava meio sem-jeito pois não era de ir para baladas e bares. Não tinha experiência de como as coisas funcionavam.
- Relaxa, se estiver animado dá para ficar com umas minas, nem precisa dançar, é só chegar junto e levar um papo legal. As minas que vêm aqui são de fora, elas tão a fim de aproveitar o feriado. Sempre rola alguma parada. Se liga.
- Falou. Da hora.
Ficamos ali fazendo hora e eu me coçando para especular mais coisas, mas não vi como. Até que meu pai e minha mãe saíram do quarto e fomos para a tal balada. Era perto de meia-noite. Meu pai queria garantir que a gente entrasse logo, porque depois podia ficar complicado. Novamente fomos caminhando, uma das vantagens de estar numa cidade pequenina é não ter que pegar o carro para nada. Eu olhava meu pai e minha mãe caminhando na nossa frente, de mãos dadas, e ficava imaginando os casos que meu pai relatou por alto. Stuart caminhava ao meu lado, calado, e eu estava encucado para saber o que acontecia com ele, que geralmente era brincalhão e extrovertido. Até que chegamos ao local e meu pai disse:
- Vou deixar com vocês um cartão magnético de consumo no bar da balada, assim, não precisam me pedir nada, vocês pegam no bar o que desejarem. Na saída a gente acerta. E ficam à vontade para se divertir.
E entramos. Eu estava preocupado pois ainda tinha cara de menor de idade, mas ninguém me pediu documento, estava junto com o velho e entramos sossegados. Meus pais foram procurar uma mesa e nós fomos dar um giro para conhecer o ambiente. Estava começando a chegar gente e em pouco tempo a balada estava bem animada, o DJ era bom nos sets, e a turma ficava na pista bem embalada. Peguei duas cervejas sem álcool e o Stuart gostou, pois não precisava ficar só no refrigerante. E não demorou para a gente se enturmar com umas gatinhas e com isso a noite passou voando. A balada ficou tão cheia que nem dava para dançar muito, todo mundo meio junto, e tinha muito, beijo, pegação, o que nos ajudou bastante. Stuart pegou uma loirinha bem gata, e eu fiquei com a amiga dela, que era baixinha, mas muito gostosinha e bonita, moreninha com umas tatoos no braço e no pescoço. Lá pelas três da manhã, a festa continuava animada e tudo indicava que iria até o amanhecer. Mas meu pai deu o toque dizendo que se a gente quisesse ficar mais ele deixava um cartão do banco e a senha para a gente, mas eles queriam descansar. Resolvemos ir embora também. Até para, sairmos, e voltar à pousada era perto de quatro da madrugada. Eu havia nadado muito, dormi pouco, e andei bastante, estava bem cansado. Meu pai a mesma coisa. Stuart e minha mãe eram os que haviam dormido mais. Mas todos pareciam dispostos a dormir para poder aproveitar o domingo. Logo que chegamos à pousada já fomos retirando a roupa para tomar banho e deitar. Minha mãe mandou:
- Os dois rapazes tomem banho primeiro, depois vamos eu e o Mar.
Assim fizemos, tomamos outro banho, Stuart primeiro, eu a seguir e quando saímos ficamos só de cueca e fomos deitar. Papai e mamãe entraram no banheiro e tomaram o banho juntos. Demoraram um pouco e eu imaginei que podiam estar transando. Primeiro saiu minha mãe enrolada na toalha e foi na mochila pegar sua camisolinha. Sem se preocupar com a nossa presença e com a luz do quarto acesa ela retirou a toalha do corpo e vestiu a camisola. Vê-la nua mais uma vez me acendeu novamente o tesão. A seguir ela retirou a touca que colocara para proteger o cabelo e escovou. Meu pai saiu do banheiro de cueca e veio se deitar. Alguns minutos depois ele já ressonava. Minha mãe acabou de escovar o cabelo, veio ao beliche, me deu um beijo de boa noite, e depois deu outro no Stuart. Dava para notar que ela estava completamente nua sob a malha fina de algodão cor-de-rosa da camisola. Meu pau trincava de tão excitado. A seguir ela apagou a luz do quarto e veio tateando para se deitar. Eu adormeci em menos de cinco minutos. E só acordei na manhã do domingo quando meu pai nos chamou para levantar.
Continua....
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