Eu sumo mas volto. Mais demorada que o final do La Casa de papel. Kkk...
Depois de sentir o Jr duro e deixar bem claro meu interesse as minhas brincadeiras passaram a ser mais diretas, mas parece que isso o assustou, imagino que por respeito ao pai, então precisava mostrar que o pai autorizava.
Numa dessas noites frescas nós 3 deitados na sala após uma rodada de pizza e de cervejas deitei no colo do marido e insisti pro Jr se sentar na outra ponta do sofá pra me fazer uma massagem nos pés. Após se recusar umas 10 vezes o convenci a sentar ali só pra apertar meus pezinhos cansados do trabalho e da academia.
De shortinho solto e blusinha de alcinha descansei meus pés no colo dele e sem demora já comecei a esfregar o calcanhar pra o deixar duro. Mas com o pai ali ele não reagia favoravelmente, então resolvi apelar. Me sentei e sem dizer nada tirei a blusinha, deixando os seios a mostra com o mamilo enrijecido. O menino até tossiu desconcertado... rs... Deitei de volta no colo do marido que me perguntou o motivo de eu tirar a blusa assim, se nem calor estava.
Falei que queria ficar a vontade e que o Jr já tinha me visto assim, então não haveria problema algum. Né, Júnior?
Ele congelou e olhou o pai que logo disse um: "Então tá!"
que o deixou aliviado pra fazer um sinal positivo com a cabeça e voltar a apertar o meu pé pra disfarçar o olho fixado em mim.
Só pra relembrar, tenho seios grandes, daqueles que sobram pros lados, com mamilos claros e levemente inchados, mas que enrigecem visivelmente.
Logo em seguida já senti seu pau crescendo no meu calcanhar e dei uma boa esfregada até deixá-lo rígido. Quando estava bem duro puxei o assunto:
- Amor, da outra vez que o Jr me viu assim (fingi que foi a primeira, mas não era) eu até falei pra ele bater uma punheta bem gostosa se tivesse gostado do que viu. Né, Jr?
O garoto novamente congelou atônito...
O pai já estava na onda deu corda...
- Falou? Você é doida mesmo. Aposto que falou.
Eu já emendei:
- E você bateu, Jr? Bem gostoso como te pedi? (sem parar de esfregar o calcanhar nele)
Ele ficou roxo, gago, falando fino e perdido respondeu:
- Nã, não, não, não, nã, nã...
Fez não com a cabeça umas 10 vezes.
Mas nós dois sabíamos que era mentira, pois ele já tinha me confessado que fez. Fingi demência e o provoquei...
- Deveria ter batido... Eu iria adorar a homenagem... (um instante de pausa, me sentei ficando de frente pra ele) Hoje você bate, né?!
Ele arregalou os olhos e se dividia entre olhar pra mim e pro pai e não respondeu, como sempre. Eu sorri e me deitei novamente no colo do pai dele ajeitando os seios e os mamilos durinhos com as mãos.
- Se você não bater eu mesma vou aí bater pra você...
Falei isso e ri bem safada. O pai dele riu alto e ele sem jeito deu um sorriso amarelo pra disfarçar, mas não proferiu uma palavra sequer. Eu só sentia o pau duro como uma rocha sob meu calcanhar.
O pai logo emendou:
- É melhor obedecer então, porque essa daí é uma bezerrinha faminta por leite fresco.
Não acreditei no que ele falou e fiquei bem excitada com o assunto. Pra descontrair dei um tapinha no braço dele e falei:
- Tá me entregando pro Jr, seu filho da puta, conta logo tudo o que eu faço então!
Rimos novamente e o menino até ofegava.
Excitada já subi a mão pro short do marido enfiando por dentro e o tocando com vontade. Com o pé tentei tirar o short do garoto mas não consegui. Ele ainda estava respeitando o pai...
Puxei o pau do pai pra fora do short já o acaraciando e com um pé fui puxando a mão do Jr mais pra cima na minha perna, canela, joelho, cada vez mais. Só que ele descia, eu puxava e ele descia... Demorou pra chegar na minha coxa, daí coloquei minha mão sobre a dele e fiz ele me apertar... Dali pra cima ele não iria mesmo. Estava com medo, mas me apertou as coxas com carinho, o suficiente pra me deixar toda babada.
Nessa hora o tesão já me dominava. Só de short com a cabeça no colo do marido o alisando e com o pé sobre o pau duro do Jr que me alisava a coxa resolvi atacar (o marido, dessa vez) me virei no sofá, com o bumbum pra cima e escorreguei um pouco pro lado do Jr. Com a cabeça na perna do marido o mandei tirar o short que logo obedeceu e ficou nu, pois já estava sem camisa. Sem cerimônia ataquei seu pau com a mão e a boca. Mas com carinho, não pra gozar, pra curtir.
Não sentia mais o Jr me tocar, então empinei o bumbum pra cima e baixei o short, deixando a calcinha a mostra. Era simples, branca, mas pequena, entrava atrás como a marquinha do biquíni, um fio dental grosso, mas enfiado.
Entre uma lambida e outra no pau do pai dele pedi:
- Tira pra mim, amor...
Não me respondeu, não me tocou então tive que me virar e olhar pra ele. Com as pernas sobre as coxas dele olhei pra ele e pedi pra tirar meu short. Ele gaguejou mas não reagiu. Estava claramente excitado mas não se movia.
Voltei a cabeça pra frente e disse pro pai dele mandar ele tirar.
- Tira o short dela, Jr. Você não ouviu ela mandando?
Disse isso enquanto me acariciava nas costas e curtia minhas lambidas.
Em seguida senti as mãos tímidas puxarem meu short pra baixo desajeitadamente até tirar.
Fiquei com meu bumbum que é redondo e firme (de tamanho médio, graças a academia) virado pra ele.
Estiquei minha mão e puxei a mão dele pro meu bumbum, mas ele parou no caminho ficando na coxa, mas alisando. Deixei ali e já levei a mão pra dentro da calcinha, abrindo um pouco as pernas pra ter espaço.
Meus dedos escorregaram direto pra dentro, pois estava pingando de tesão e senti que ao penetrar fazia aquele barulho babado que todos ouviam. Senti o garoto me apertar forte na coxa, me abri um pouco mais e empinei bem pra ele ver meus dedos se movimentando dentro da calcinha.
Uma hora dessas o pai dele já me pegava pelos cabelos fazendo com que eu subisse e descesse com a boca no pau dele, fodendo minha boquinha como gosto.
Tirei a mão da calcinha toda molhada e puxei a mão do menino na minha bunda. Ele me tocou, mas desceu em seguida, com medo do pai. Puxei de volta, me virei pra ele e ordenei:
- Abre pra mim!
Fiz isso forçando a mão dele a abrir meu bumbum e deixei ele segurando assim. Voltei a mão pra dentro da calcinha e novamente me esfreguei com vontade, dessa vez seguindo até o cuzinho que estava sendo aberto pelo garoto. Enfiava o dedo todo pra ele ver. As vezes ele soltava mas logo abria de novo só com uma das mãos pra eu me esfregar.
Nisso o pai dele não se aguentou e perguntou se eu queria leite na boca. Fiz sim com a cabeça e fui de boca pra mamar tudinho. Encaixei os dedos na minha bundinha e com a outra mão ordenhei meu marido tomando tudinho sem derramar. Ele gemeu alto.
Depois de limpar tudinho com a língua voltei a movimentar os dedos na calcinha enfiando na frente e atrás. O Jr ainda abria meu bumbum com a mão.
Pensei em mil coisas pra fazer, puxar a mão dele pra me ajudar, tirar a calcinha, mandar ele me morder... A cada idéia mais tesão, mas o marido (que sempre atrapalha meus planos) já gozado inventou de se levantar. Ainda duro puxou o short pra cima e quis sair dali. Olhei pra ele com raiva e tesão ao mesmo tempo e perguntei onde ia. Ele apontou o quarto, como se fosse ir embora me deixando sozinha com o Jr. Na mesma hora o menino travou, soltou meu bumbum e tirou a mão que apertava o pau sobre o short.
Me sentei ao lado dele, me virei pra ele e perguntei:
- Tem mais leitinho aí pra mim?
Ele se assustou, arregalou os olhos, olhou pro pai e fez não com a cabeça. Mas a mão foi direto pro short, sobre o pau ainda duro.
Falei um desanimado "que pena!", pois imaginei que iria pelo menos fazê-lo gozar dessa vez.
Meu marido deu um passo em direção ao quarto e me levantei pra ir atrás dele, pois precisava gozar de qualquer jeito naquela hora.
Antes de sair enfiei um dedo encharcado na boca do garoto que chupou fortemente até eu puxar pra fora.
O pai disse:
- Quando uma mulher te pedir algo assim você não pode negar, Jr. Perdeu a oportunidade!
Me puxou pela mão em direção ao quarto e seguimos pra eu sentar na cara dele até gozar profundamente.
O Jr ficou lá na sala, sozinho. Mas nessa noite ele aprendeu que o pai dele deixaria ele me tocar sem achar ruim.
Depois que gozei saí nua pela casa mas ele já estava fechado em seu quarto. Resolvi não incomodar mais naquela noite.