A algum tempo comecei a trabalhar numa empresa onde ficava no setor com outros quatro homens e cinco mulheres. A turma se dava bem e quase sempre estávamos juntos. Só no horário de almoço que ficávamos mais separados. Os rapazes sentavam junto em algum canto pra conversar enquanto as garotas ficavam na sala fofocando.
Em um desses almoços, um dos colegas puxou um assunto sobre No Fap September, um evento criado por comunidades da internet que propõem a não masturbação durante os 30 dias de setembro.
Lucas, quem tocou no assunto, estava reclamando que aderiu ao desafio mas acabou que sua namorada precisou passar o mês fora. Ele está com tesão acumulado a mais de 15 dias sem poder gozar. Douglas, um outro colega de setor, comentou que estava na mesma situação, só que solteiro e sem contatinho nenhum.
Eu era bem claro em relação a minha sexualidade então disse que estava diboa. Eu e meu namorado estávamos tranquilos aliviando o tesão um do outro. Afinal, sexo não é masturbação.
Falei pra eles que era só encontrar uma mina pra dar uma mamada e já resolvia. E que se eles não fossem héteros eu poderia até pensar no caso deles.
Eles riram, fizeram umas piadinhas até que Eduardo, outro dos colegas que estava conosco, deu uma mudada no assunto e seguimos adiante.
Algum tempo depois do almoço, durante o trabalho, notei que Lucas ficava me encarando por cima do seu PC e tentava disfarçar quando percebia que eu estava olhando. Tentei ignorar e continuei meu trabalho.
Perto do fim do expediente, sai da sala pra ir ao banheiro do nosso setor e quando estava entrando no box levei um susto com uma mão pesada no meu braço. Olhei pra trás e era o Lucas me segurando.
Meu corpo gelou ao mesmo tempo que senti meu coração acelerar. Ele deve ter 1,90m de altura e é super malhado, troncudo da barriga chapada. Aquele homem moreno claro me olhando sério de cima e me segurando pelo braço me deixou desnorteado. Sem tempo a perder ele foi me colocando pra dentro do box e falou baixo perto do meu rosto.
-Da uma ajudinha pra mim aí, na moral… eu sei que você gosta.
Fiz que não com a cabeça sem conseguir produzir som nenhum com a boca. Se alguém pegasse a gente ali era demissão na certa. Por mais que ele fosse gostoso eu não podia arriscar meu emprego.
-Vai, rapidão, mano. C falou que ajudava. Pega nada… tá só nós aqui!
Falando isso ele foi abrindo o zíper da calça e botando pra fora uma jeba enorme e pesada. Ainda estava meia bomba mas fazia jus ao corpo daquele homem. Era grande, pesado, forte e corpulento assim como Lucas. Moreno, veiudo e com a cabeça lisa morena da cor dos lábios grossos dele brilhando e me chamando para degustá-la.
Eu não conseguia parar de encarar aquela obra de arte que ficava cada vez mais dura na minha frente.
Lucas largou meu braço e ajeitou ainda mais o pau para fora, deixando também o seu escroto grande e com pelos curtos pendurado para fora do seu Jean.
Levou uma das mãos até meu rosto, e, apoiando no meu queixo, foi colocando o polegar dentro da minha boca e levantando meu rosto para que eu o encarasse. Olhou no fundo dos meus olhos através de seus oculos com uma cara de safado que eu nunca teria imaginado encontrar nele, e abriu um meio sorriso exibindo seus dentes brancos e disse:
-Gostou, né. Mama essa rola então puto!
A mão que estava no meu queixo foi direto para minha nuca forçando minha descida até seu pau enquanto ele levantava a camisa social com a outra mão deixando exposto seu abdômen perfeito e depilado.
Era impossível lutar contra a força daquele homem e contra o desejo que tomava conta de mim. Cedi a vontade de satisfazer aquele macho safado e cai de boca no pau dele.
A cabeçorra tomou conta de quase toda minha boca que já estava quente e salivando. Senti o corpo dele ficando rígido assim que o toquei. Ele suprimiu um gemido ao mesmo tempo que começou a estocar dentro da minha boca.
Me segurando forte pela nuca com apenas uma mão, forçando minha cabeça contra seu corpo e seu corpo contra mim. Ele empurrava o pau fundo na minha garganta e tirava de volta muito rápido. Eu mal conseguia respirar ou engolir saliva.
Comecei a passear com meus dedos nos vincos do abdômen dele sentindo cada gominho definido e ele enrijeceu o corpo de prazer novamente. Sinal que tinha gostado.
Com a outra mão, subi até seu saco e comecei a acariciar sua bolas… ele soltou minha cabeça me dando brecha para respirar e, aproveitando que não estava com o pau no fundo da garganta, fui descendo minha boca pelo cumprimento daquele pau enorme passando a língua pelas veias até chegar no saco de veludo e o abocanhei.
Era tanto tesão que Lucas não resistiu e exclamou - iiiissoooooo putaaa!!!!
Por sorte não foi tão alto.
Peguei no pau grosso dele e comecei a bater uma enquanto mamava seu saco e ele delirava.
Voltei a mamar a cabeça do pau dele e, dessa vez, eu estava no controle. Casei o movimento da boca e da mão simulando uma penetração. Apertava o pau dele e engolia a cabeça. Sentia ele pulsar dentro da minha boca enquanto ele já estava fora de si de tanto tesão. Intensifiquei os movimentos tirando e engolindo todo aquele pedaço de carne cada vez mais rápido. Eu sentia ele lutando pra não gemer enquanto seu corpo sofria espasmos de tesão cada vez mais fortes até que ele abraçou minha cabeça com forçando o pau fundo dentro da minha garganta e jorrou seu leite grosso pra dentro de mim.
Ele gozava e empurrava o pau cada vez mais fundo na minha garganta. Tão fundo que fui engolindo a porra dele direto quase engasgando. Depois de alguns longos segundos ele tirou o pau meia bomba da minha boca e foi tentando guardar tudo de novo dentro da calça enquanto ainda tinha espasmos de tesão.
Enquanto eu recuperava o fôlego ele se arrumou, olhou pro meu rosto ainda com o sorriso de puto no rosto, abriu a porta e saiu do box.
Eu fiquei sentado no sanitário recuperando o fôlego enquanto ouvia ele lavar as mãos e deixar o banheiro.
Meu pau tava duro feito pedra e todo babado na cueca mas eu não ia bater uma ali. Aínda era setembro, eu ia precisar de algum pra me ajudar.
Lavei minhas mãos, pia do banheiro e voltei pra sala. Sentei na minha mesa e fiquei tentando observar o Lucas discretamente. Ele agora como se nada tivesse acontecido mas no fim do expediente, quando estávamos quase chegando no portão, recebi uma mensagem no WhatsApp que, para minha surpresa, era dele.
"Mamou melhor que minha mina, boca gostosa. Vlw"
Olhei pra ele que ainda mantinha o rosto imparcial, olhar sério fixo para frente enquanto nosso grupo se despedia… e eu estourando de tesão por aquele homem que eu nunca imaginei que me daria leite na boca.
