Uma noite em meu quarto
– Mãe. Vou te foder como o papai jamais te fodeu na vida, Giuliano falou com aqueles olhos vidrados olhando em meus olhos
– Não Giuliano. Não podemos. Sou sua mãe e esta coisa enorme nunca entraria em minha xoxota.
– Não quero foder sua xoxota mamãe. Quero foder sua buceta. Essa buceta linda e rosa que você tem. E é claro que você aguenta.
– Não fale assim Giuliano. É muito sujo falar desse jeito.
– Chega de pudores mãe. Está na hora de se libertar. Dentre todas as mães você é a mais linda e gostosa com certeza. Se não soubessem, jamais diriam que você é mãe com esse corpo lindo. Você é gostosa demais mãe e se te foder, sei que você vai querer mais. Muito mais.
Eu estava lá sob o corpo imenso de Giuliano sentindo seu membro também imenso correr dentro de minha rachinha que estava mais melada do que nunca. Poucos minutos antes, ele tinha me pego de surpresa e após uma masturbação inédita por baixo de minha calcinha me fez um oral maravilhoso.
Giuliano nunca tinha feito um oral, mas instantes atrás se transformou no amante perfeito me fazendo gozar e me contorcer despudoradamente em sua língua como uma devassa. A devassa que eu jamais tinha sido. Aquele garoto tímido e com problemas com as garotas, nem mesmo conseguindo beija-las, a quem eu estava ensinando a lidar com mulheres, tinha se transformado em um macho dominante instantaneamente e me pegou, rasgou minha calcinha e encostou sua língua em minha rachinha sem que eu tivesse conseguido reagir. E vendo o gozo sem medidas que me proporcionou, tinha perdido a cabeça vindo para cima de mim e estava pronto para me penetrar.
– Não Giuliano. Me respeita. Sou sua mãe.
– Você está escorrendo nessa buceta gostosa mamãe. Tá na cara que você quer que eu te foda. Me pede que eu como sua buceta rosadinha.
– Você vai abusar de sua mãe? Depois você vai se arrepender.
Quando falei isso ele se tocou que estava indo longe demais, mas não tinha como resistir em meio aos hormônios fervilhando em suas jovens veias o deixando ensandecido, porém veio o peso na consciência. Ainda assim firmou sua glande gigantesca na portinha de meu canal me assustando, mas parou.
– Mãe. Se você não me pedir para foder sua buceta agora, vou sair daqui, me levantar, fazer minha mala e vou embora de casa o mais rápido possível para bem longe de você pois se não fizer isso vou te estuprar. Me desculpe, mas não tenho mais forças para te resistir e você sabe que tentei com todas minhas forças, mas não consigo.
E será você quem terá que pedir para que eu te foda, ou então vou me sentir culpado por toda minha vida. O que você diz, perguntou esperando uma resposta segurando meus braços contra o colchão.
Minha xoxota vazava os sucos vaginais que eram produzidos de tanta excitação com meu filho agindo daquela forma e com seu membro imenso na portinha de meu canal. Se eu cedesse ele me comeria como queria e me dominaria e eu sabia que não iria sossegar enquanto não despejasse seu sêmen em minha boca e tivesse também meu bumbum. Com aquele novo jeito dominador ele certamente me dominaria, pois só brincando com ele eu já tinha ido ao céu muitas vezes.
Entretanto eu sabia que Giuliano realmente cumpriria a promessa de ir embora de casa, pois já tinha quase ido e só não foi pois implorei. E mesmo com seu ultimato fiz uma última tentativa racional.
– Não podemos perder nossa relação de mãe e filho, Giuliano.
– Mãe, eu te juro que fora esses momentos vou continuar te respeitando como sempre respeitei. Mas se você não me pedir para te foder agora, não poderemos ter qualquer relação no futuro. Muito menos de mãe e filho. Eu nunca mais poderei chegar perto de você com medo de fazer algo ruim.
O momento era tenso e Giuliano precisava de uma resposta imediata, mas a pressão da situação, fez minha mente ter um clique e se desligar daquele momento e em um átimo de tempo, rememorar como tudo tinha chego naquela situação sem volta.
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Me recordei que minha história com meu filho Giuliano não era uma história sobre sexo, mas com situações sexuais desde o começo, intrincadas com situações comuns de nossa vida de mãe e filho, mas naquele átimo de tempo só consegui lembrar da parte sexual. Foi como se um filme tivesse passado na velocidade da luz em minha mente.
Os dilemas morais foram muitos e a cada passo que demos parecia estar me afundando em atos pecaminosos e imperdoáveis, pois é muito simples quando damos opinião na vida alheia, mas quando é em nossa vida real tudo se complica. Eram amores, pecados, arrependimentos e desejos se misturando em um turbilhão de emoções e mesmo sabendo que o que estava acontecendo não parecia ser correto, tudo foi acontecendo sem que eu tivesse controle. E pelos dilemas morais, tudo ia a passos lentos.
A origem daquele desfecho que estava prestes a acontecer tinha se originado 2 anos antes daquele fatídico momento em que eu estava. Tinha sido uma garota fogosa e curiosa sexualmente com algumas brincadeiras quando criança com meus primos, mas nada muito além de uma mãozinha aqui o acolá por nossos corpos.
E apesar de fogosa não tinha tido outras experiências além de meu marido, pois de tão fogosa, e ele também, tinha engravidado aos 14 anos. E não teve como fugirmos de um casamento arranjado, pois apesar de termos nossas famílias de mente aberta, concluíram que era o correto a ser feito.
Por sorte, após nosso filho nascer, tínhamos nos apaixonamos de verdade e ainda éramos apaixonados e fogosos transávamos de todas as formas possíveis, entre nós dois. Meu marido me satisfazia completamente, o que fez com que eu nunca tivesse tido necessidade de procurar outro homem. E nem fantasiava com outros.
Para manter nosso fogo aceso sempre tinha me esforçado para me manter em forma. Como engravidei muito nova, meu corpo voltou à forma rapidamente até porque continuei estudando, com ajuda de meus pais que cuidavam de meu filho, e praticava esportes na escola. Mais a academia semanal que eu frequentava.
Diziam que sou bonita e meu marido sempre dizia que eu era muito gostosa. Tenho 1,64 metros, com cabelos longos ondulados, ruiva avermelhado natural inclusive nos pelos pubianos que sempre deixei aparados. Tenho seios médios, firmes com aureolas muito clarinhas e quase imperceptíveis. Uma cintura fina com barriga reta e um quadril largo, mas não daqueles exagerados que parecem um violão, e um bumbum arrebitado. Um rosto fino com muitas sardas, boca carnuda e olhos verdes.
E apesar de fogosa sempre fui muito reservada e pudica. Sim, pudica. Durante o sexo que sempre amei fazer não gostava de usar palavras chulas. Gostava de ser chamada de gostosa, deliciosa e linda, mas não por puta, cadela, etc. E usar palavras como foder, meter, buceta, entre outras era um tabu. Sempre fui essa contradição de adorar sexo, mas não de verbalizar. E muito menos de provocar os homens com roupas, atitudes ou criar situações. Mas às vezes me vestia de forma sensual e em alguns casos o preto de minha roupa contrastava com o ruivo de meu cabelo vermelho chamando atenção.
Então tudo que tinha acontecido entre mim e meu filho até aquele fatídico momento foi acontecendo muito lentamente, até porque ele puxou a mim e sempre foi muito reservado além de doentiamente tímido apesar de ser um homão, chegando até a mostrar que tinha algum problema ou trauma psicológico. Foram muitas as tentativas de leva-lo a um terapeuta, mas nunca aceitas.
Eu tinha 32 anos, ele 18 e meu marido 35. Meu marido Pedro sempre foi lindo, moreno, olhos verdes e com um corpo sarado, bem dotado e atlético com 1,88 m e sempre foi muito gostoso fazer amor com ele. Fisicamente, meu filho puxou ao pai e aos 18 anos já fazia academia e era até mais bonito que meu marido com um rosto quadrado de homem, 1,90 m, sarado e com esses atributos poderia ser o galinha da escola e ter qualquer das meninas, mas devido à sua timidez extrema não era isso que acontecia.
Em casa, nunca tínhamos sido dessas famílias liberais, mas também não repressoras e talvez pelo fato de ser tão pudica evitava ficar de lingerie ou roupas muito ousadas e salvo alguma vez ou outra, por acidente, Giuliano não me via nessas vestimentas. Porém quando me via não era nenhum drama e agíamos naturalmente. Por outro lado, sempre conversamos muito, a não ser sobre sexo, pois sou professora de Ciências e ele sempre gostou de adquirir novos conhecimentos e debater assuntos polêmicos comigo.
Eu dava aula no período da manhã e tinha a tarde livre em casa trabalhando um pouco para as aulas ou para ir à academia e outras tarefas. E Giuliano fazia o 1º ano da faculdade também no período da manhã e ficava em casa toda a tarde no vídeo game, estudando ou conversando comigo, ou ia à academia manter aquele corpo lindo.
E foi em uma dessas conversas da tarde que tudo começou, por incrível que pareça, após falarmos sobre espiritismo do qual nenhum de nós era seguidor, mas éramos curiosos a respeito. Tinha perguntado a ele brincando.
– E você Giuliano, já encontrou sua alma gêmea na faculdade?
Demorou um tempo para responder parecendo que estava pensando na melhor resposta, mas foi curto e grosso.
– Ainda não mãe.
– Você deve ter tantas meninas querendo ficar com você. Não sentiu nada diferente por nenhuma delas?
– Você está enganada mãe. Não tenho pretendentes.
– Não é possível Giuliano. Você é tão lindo.
– Posso ser lindo mãe, mas você sabe que sou muito tímido e travado.
– Você tem que mudar isso filho. Tem que aproveitar a vida. Namorar. Só assim vai encontrar sua alma gêmea.
– Mãe, mesmo se não fosse tímido, não encontraria minha alma gêmea lá na faculdade ou em qualquer outro lugar, pois já tenho minha alma gêmea.
Fiquei surpresa e intrigada pelo que ele falou.
– Mas quem é essa mulher de sorte Giuliano? Fiquei curiosa.
Senti que ele ficou tímido e reticente, mas arrumou coragem e falou.
– Você mãe. Você é minha alma gêmea. Gostamos das mesmas coisas. Nos damos bem demais. Somos amigos. E te amo mais do que tudo. Parece que tudo isso vem de uma outra vida se isso existir, como dizem os espíritas.
Sua resposta me pegou realmente de surpresa.
– Mas Giuliano, já tenho o seu pai. Como podemos ser almas gêmeas? E somos mãe e filho.
– Ora mamãe, não estou dizendo que precisamos nos amar como você ama o meu pai para sermos almas gêmeas. Não existe nenhuma lei que impeça que uma alma gêmea possa ser entre mãe e filho. E sinto que tenho muito mais a ver com você do que meu pai.
– Pode ser Giuliano, afinal você tem meu sangue.
– Deixa para lá mãe. Não queria te falar isso pois sabia o que você iria falar, mas você insistiu. Para mim, somos almas gêmeas e nada vai mudar. E você tem o direito de não concordar.
Percebendo sua irritação, desisti de levar aquela conversa avante pois ele parecia irredutível. Entretanto fiquei preocupada e intrigada com o que ele pensava. Será que ele estava sentindo algo diferente em relação a mim e aquele foi seu modo de dizer? Suas dificuldades com as garotas poderiam ser também por esse motivo?
Não consegui esquecer aquela conversa e passado um tempo sentia que Giuliano estava ainda mais introvertido. Ele tinha seus amigos e só saía quando eles praticamente o obrigavam. E preferia ficar em casa comigo a atender esses convites e comecei a me preocupar. Seria Giuliano gay e estaria assim pois não sabia como contar a nós? Sendo professora de vários alunos gays durante os anos que dava aula não teria problemas com isso, então comecei a insistir com ele sobre uma namorada ou uma “ficante”.
Em uma dessas conversas na sala de casa comecei tentando não botar muita pressão, mas perdi a mão e o irritei muito.
– Giuliano, e aí meu filho, tá com alguma garota?
Ele foi seco e irritado pois não gostava de falar sobre isso comigo.
– Não mãe.
Como conversávamos sobre tudo achei que não haveria problema de perguntar o que perguntei, ainda que preocupada.
– Giuliano, posso te perguntar uma coisa? É muito sério.
Ele não gostaria que eu perguntasse, mas como ficou curioso, aceitou.
– Pode mãe.
– Sabe o que é meu filho. Você é lindo demais. Qualquer garota iria querer namorar você e você nunca se interessa por nenhuma. Você gosta de mulher?
Ele me olhou com um olhar entre surpreso e raivoso.
– O que você está querendo dizer com isso mãe? Que sou gay?
– Não estou dizendo nada Giuliano. Só estou perguntando. Hoje isso é normal e eu aceitaria na boa.
Tentei mostrar que qualquer que fosse a resposta estaria com ele, mas ele ficou ainda mais possesso. Se levantou, olhou para mim com um ódio que eu nunca tinha visto e praticamente berrou comigo.
– Não mãe. Não sou gay. E se eu não tenho uma garota é porque tenho problemas. Só isso.
E se foi e batendo a porta de seu quarto ao longe ficando dias sem conversar comigo fazendo jogo duro e me deixando arrependida. Porém tinha conseguido uma resposta. E se um homem lindo, inteligente, educado e jovem como aquele não conseguia ter uma garota, algo de muito estranho acontecia.
Após duas semanas, voltamos devagar a conversar e preocupada com o que ele havia falado sobre “ter problemas”, pensei em tentar ajuda-lo dando algumas dicas e conselhos, afinal eu era professora e aconselhadora de alunos e tinha alguma experiência com isso. Então tentei outro argumento em uma de nossas conversas.
– Giuliano, não sei a quem você puxou pois nem eu e nem seu pai somos tão tímidos. De qualquer forma, existem várias técnicas para melhorar isso e posso te dar várias dicas. Já tive vários alunos que nem falavam na sala de aula e devagar consegui ajudar muitos deles. Você não quer que te ajude?
– O problema mãe é que não sou tímido na classe e nem com os amigos, mas só com as garotas. Parece que algo me bloqueia. Sou muito travado. E isso me deixa inseguro. Então acho que você não vai poder me ajudar não. Deixa para lá.
– Mas quero te ajudar Giuliano. Se você tiver alguma ideia de como posso fazer isso você fala comigo.
– Está bem mãe. Talvez eu não consiga chegar em nenhuma garota, pois nenhuma delas é minha alma gêmea.
Ele falou brincando e sorrindo, mas senti que tinha algo por trás daquela brincadeira e tentei responder com naturalidade.
– Uma hora você encontra alguém que você ame e tudo muda meu filho.
– Só se for em outra vida quando você não for mais minha mãe, falou sorrindo.
Ele brincava, mas eu estava cada vez mais intrigada com ele insistindo naquele assunto de ser sua alma gêmea. E sem saber como agir renovei minha oferta.
– Bom filho. Se puder te ajudar só me diz como.
– Tá legal mãe. Obrigado.
A partir daquele momento comecei a reparar o que nunca tinha reparado antes. Giuliano olhava muito para mim quando eu estava com minha roupa de ginastica ou alguma roupa mais curta. Eram olhares bem sutis e dissimulados, mas iam ficando mais intensos. Podia sentir que ele parecia estar me desejando, mas como toda mãe, não queria ver o que acontecia e pensava serem apenas coincidências. Até que um dia ele aproveitou uma nova conversa sobre garotas e cobrou minha oferta.
– Mãe, lembra quando você me disse que poderia me ajudar a não ser tão tímido com as garotas?
– Claro Giuliano. Você pensou em alguma coisa?
– Pensei mãe. Só que estou até tremendo de tanta vergonha e medo de falar.
– Pois não tenha vergonha filho. Isso é a timidez. Você precisa lutar contra ela. Crie coragem e me fale.
– Sabe o que é mãe, talvez você fique brava comigo pelo que vou falar.
– Você já é um homem formado Giuliano. Vai ter medo? Fala logo.
– Sabe o que é? Nunca beijei uma garota. Você poderia me ensinar a beijar, falou olhando para o chão e com cara de preocupado com minha resposta.
Sua proposta me pegou totalmente desprevenida e mesmo tendo sempre respostas rápidas para tudo não sabia o que dizer. Pensei um tempo.
– Como assim Giuliano? Você quer que eu te fale como tem que fazer?
– Não mãe, a teoria já sei. Queria que você me ensinasse na pratica. Assim posso beijar as meninas sem medo.
– Mas Giuliano. Sou sua mãe. Não posso fazer isso com você.
– O que tem mãe? Você só vai me ensinar. Não vai passar disso. Assim que você achar que aprendi, não precisamos mais fazer isso.
– Não vai dar Giuliano. Não vou conseguir.
– Mas mãe, foi você quem disse que ajudaria a resolver meu problema e que era para eu pedir.
– Desculpe meu filho, não vai dar.
Sendo pudica e totalmente satisfeita com meu marido, não tinha necessidades sexuais que me empurrassem a fazer isso com meu filho e mesmo que as tivesse seria difícil conseguir realizar seu pedido. Apesar de lindo e ter um corpão másculo eu nunca tinha tido esse tipo de pensamento com ele. Ele era meu filho, ora bolas. A conversa se encerrou e só após algumas semanas tive coragem de voltar ao assunto de uma namorada.
– E aí filho. Sem nenhuma namoradinha ainda?
– Nada mãe. Já tentei mudar, mas tenho bloqueio. Acho que vou ficar solteirão.
Senti que aquilo era um pouquinho de chantagem emocional por não o ajudar a aprender a beijar, mas me mantive firme.
– Se é assim filho, precisamos procurar uma ajuda psicológica. Dever ser algum trauma.
– Não vou fazer isso mãe. Não vou falar disso com outra pessoa. Acho que só você pode me ajudar.
– Mas eu não posso Giuliano. Sou sua mãe. Não seria certo. Já falamos sobre isso.
– Então tá mãe. Só não me pergunta mais se tenho namorada. Você só me constrange com essas perguntas e não quer ajudar.
– Mas Giuliano...
Ele me interrompeu e fez jogo duro.
– Não tem mas, mãe. Por favor, não fale mais sobre isso comigo e não te peço mais para você me ajudar. Simples assim.
Não toquei mais no assunto, mas fiquei preocupada e os meses passaram e não o vi com nenhuma garota. Foi então que meu mundo perfeito desabou em um dia em que meu marido quis conversar.
– Luana, preciso conversar sério com você.
– Fala Pedro.
– Vou ser direto Luana. Você se lembra que em todas as vezes que conversávamos sobre as traições de algum casal amigo sempre falei que nunca te trairia enquanto estivéssemos casados?
Fiquei muito assustada com o assunto.
– Claro que sim Pedro. Você também sabe que eu nunca te trairia. Mas porque você está falando isso, perguntei assustada.
– Não te traí Luana, mas aconteceu algo. Conheci uma outra mulher e sinto que tenho que viver uma história com ela. Sempre te amei e continuo te amando, mas talvez não consiga manter minha promessa de não te trair se continuarmos casados. O que estou sentido é muito forte. Me perdoe.
Comecei a chorar e foram longos minutos de inconformismo de como aquilo que ele me falava poderia ter lógica de ainda me amar, mas querer ter uma história com outra mulher. Porém quando vi o quanto ele estava determinado e o quanto desgraçadamente ele estava sendo sincero e honesto não tive como não aceitar.
– Você sabe que te amo Pedro. Essa tua atitude está destruindo nossa família. Mas não posso te obrigar a ficar comigo.
– Luana, o incrível é que também te amo. Pode ser que daqui um mês, um ano ou 5 anos eu volte e me ajoelhe em sua frente pedindo perdão para voltar, mas preciso ter essa experiencia. Casamos jovens demais e acho que perdemos algo.
– Mesmo te amando vai ser difícil te aceitar de volta Pedro. Posso até te perdoar pois você está sendo honesto, mas te aceitar de volta não vai acontecer.
Enfim terminamos aquela conversa dolorosa muito tristes. Ele tinha razão quando disse que nos casamos muito jovens e perdemos nossa juventude e entendi, mas evidentemente não aceitei.
No dia seguinte ele quis falar com Giuliano o qual pensei que sentiria muito nossa separação e estranhamente ele ficou calado e não demonstrou nenhuma contrariedade com nossa decisão. A única coisa que falou e foi enfático é que ficaria comigo. Pedro não estranhou pois sabia de nossa proximidade e também deve ter gostado pois poderia ter mais intimidade com sua nova namorada.
Pedro foi leal me deixando todos os imóveis fora da empresa com vários aluguéis, porém tive que abrir mão de minha participação na empresa, mas não em favor dele e sim para Giuliano. Desta forma, ficamos muito bem financeiramente e pelo modo que nossa separação foi feita, em paz com Pedro.
Logo após Pedro deixar nossa casa cai em uma tristeza profunda. Nesses casos muitas mulheres parariam de se cuidar e algumas passariam a se cuidar como nunca se cuidaram. Ao menos nisso mantive me cuidando como sempre fizera e a tristeza era somente emocional não querendo sair com amigas, todas casadas ou namorando, por vergonha. Me tornei antissocial e os únicos contatos eram com meus alunos e Giuliano, cada vez mais preocupado comigo foi ficando cada vez mais próximo. Um dia, querendo ser gentil e melhorar meu astral iniciou uma conversa.
– Mãe, não fica assim. Está na hora de você reagir. Você tem só 33 anos e é muito nova e muito bonita.
– Giuliano, uma hora vou conseguir, mas está difícil.
– Não tem porque você ficar assim pelo papai. Te disse que ele não era sua alma gêmea.
– Talvez não fosse filho, mas sempre acreditei que fosse e é difícil.
– Já te disse que sou eu sua alma gêmea mamãe. Um dia você vai perceber.
De tão desanimada com a vida nem tive forças para discutir com ele por sua insistência.
– Giuliano, se você é ou não minha alma gêmea não sei, mas agora só tenho você e vou precisar muito de sua ajuda.
E me pareceu que ele estava esperando que eu falasse aquilo.
– Mãe. Tenho pensado muito nisso. Você não sai mais de casa. Não vai ao cinema, nem a restaurante e nem ao shopping. Enfim, você não faz mais nada do que você gostava de fazer. Se você aceitar, posso fazer companhia para você fazer tudo isso de novo como se fosse seu marido de aluguel, falou sorrindo.
E continuou.
– Eu iria adorar. E quando você estiver melhor e arrumar alguém, nós paramos. Nesse tempo você já aproveita e me ensina algumas técnicas de como me portar com uma mulher e assim me ajuda também. O que você acha?
Perto de fazer 19 anos, Giuliano com o tamanho de seu corpo poderia se passar como tendo uns 22 ou 23 anos. E mesmo com 33 anos feitos recentemente, tinha muitas pessoas, especialmente Giuliano, que me diziam que eu tinha cara de menina e que parecia ter 25 anos. Então ninguém acharia que seríamos mãe e filho e poderia me divertir com mais liberdade e segurança por ter o filhão junto a mim.
Achei sua proposta tentadora pois eu mesma havia dito que ele teria que me dar apoio e para tentar retornar à minha vida seria bom começar a sair e me divertir. Ainda que no começo fosse com meu filho, seria um empurrão. A única coisa que me preocupou foi seu comentário de que eu deveria ensiná-lo a como agir com uma mulher. Mas acreditei que conseguiria levar a situação.
– Acho que é uma ótima ideia Giuliano. Vou sair e vou ter a melhor companhia do mundo que me ama e que nunca vai me abandonar, falei dando um largo sorriso.
Ele também deu um lindo sorriso e mostrando toda a felicidade por minha resposta me deu um abraço apertado e gostoso.
– Que bom, mãe. Fico contente em te ajudar. Vou ser invejado por muitos homens tendo uma ruiva linda como você ao meu lado. Você é linda demais.
– Obrigado meu filho, tá querendo animar a mamãe?
– Sim mãe. Tô querendo te animar, mas falo porque é verdade. Você vai ver quando sairmos juntos.
– Obrigado por fazer isso por mim filho. Também vou ver muita menina linda olhando para você.
– Mas vou ter a mais linda comigo.
Aquela conversa foi muito boa e realmente me animou sabendo que sairia de casa e teria uma ótima companhia mesmo sendo Giuliano. Começamos com passeios básicos como ir ao Shopping, ao cinema e a restaurantes. E logo na primeira saída para um simples passeio ao shopping já comecei a mostrar a ele o que deveria fazer.
– Giuliano, já que estaria com sua namorada, você precisaria andar de mãos dadas com ela. Assim você demonstra carinho.
Feliz da vida ele agarrou minha mão e não soltou mais. Poderíamos até encontrar alguém conhecido, mas não tinha nada demais uma mãe e um filho de mãos dadas. Pensariam que eu estava carente pela separação, e estava mesmo, e achariam que meu filho fazia aquilo para me deixar menos carente. O que também era verdade.
Quando fomos ao cinema foi a mesma coisa e ficamos de mãos dadas quase todo o filme.
E quando saímos a primeira vez para jantar em um bom restaurante, me vesti bem caprichada e com um tubinho preto em contraste com meu cabelo cobreado e quando Giuliano viu não deixou de reparar.
– Uau mãe. Como você está maravilhosa. Acho que vou ficar com ciúme, falou sorrindo.
– Obrigado pelo elogio filho. Queria me sentir bonita hoje, como há muito tempo não faço. Você também está lindo.
Chegando ao restaurante, assim que entregamos o carro ao manobrista Giuliano veio para dar a mão para mim e eu não deixei e falei baixinho em seu ouvido.
– Me pega pela cintura Giuliano. Aqui é mais apropriado assim.
Ele deu um sorrisão e colocou uma mão em minha cintura lateralmente me dando até um apertão e fazendo me sentir protegida por aquele homão lindo. Quando entramos, senti muitos olhares sobre nós. Tantos dos homens como das mulheres, o que me fez sentir viva.
Quando nos sentamos à mesa, tinha outra coisa para falar para Giuliano com o intuito dele ir aprendendo a lidar com uma mulher.
– Giuliano, já que devem estar pensando que você é meu namorado não vai me chamar de mãe.
– E do que eu te chamo mããã...e sorriu
– Me chame de Luana ou amor, afinal você me ama e de qualquer jeito sou teu amor, não sou?
– Claro que é mããã...meu amor, falou feliz da vida.
– De agora em diante, onde ninguém nos conheça, também vou te chamar de meu amor ou Giuliano. Filho só na frente de conhecidos ou em casa, falei baixinho.
Jantamos maravilhosamente bem e felizes bebemos uma garrafa de vinho nos deixando alegrinhos e menos inibidos. E altinho ele aproveitou a situação ainda na sala quando chegamos de volta em casa, me pegando pela cintura, mas agora com as duas mãos e me colocou de frente para ele.
– Foi ótima a noite, né mãe?
– Foi maravilhosa filho. Há muito tempo não ficava tão feliz.
– Também adorei mãe. Você está linda e feliz, o que me deixa feliz. Então posso te pedir algo?
– Claro que pode.
– Então, para não fazer feio com uma namorada quando for me despedir dela após sairmos, preciso saber beijar. Me ensina a beijar?
Mesmo estando altinha senti o baque por Giuliano pedir isso novamente.
– Filho, me perdoe, mas já falei que não podemos.
– Por que não mãe? Se você quer que eu namore, preciso saber beijar. Ninguém vai ficar sabendo e você não estará traindo ninguém. É só me ensinar. Por favor.
Pela primeira vez balancei com o pedido de Giuliano. Ele estava se esforçando tanto para me ver feliz novamente sendo um filho carinhoso e gentil e com certeza só por ele eu não havia entrado em depressão. E seria só beijo. Que mal poderia haver? E da forma cativante como aquele homem lindo em minha frente me pediu, foi impossível recusar.
– Está bem Giuliano. Da forma como você tem me tratado e ajudado meu amor, me sinto no dever de fazer isso por você.
Ele esperava uma nova recusa como em outras vezes e quando concordei abriu um sorrisão lindo de felicidade.
– Verdade mãe? Não estou acreditando.
– Sim meu filho. Você quer aprender e vou te ensinar.
Ele ainda segurava em minha cintura, mas seu corpo estava desencostado do meu. Então com meus braços envolvi seu pescoço.
– Giuliano, você repete o que eu fizer. Está bem?
Tremendo, ele respondeu.
– Sim mãe.
Olhando em seus lindos olhos verdes hipnotizados fui aproximando meus lábios carnudos de seus lábios e assim que o toquei senti um arrepio por estar beijando meu filho. Primeiro beijava somente seus lábios e ele fazia o mesmo. Devagar fui colocando minha língua dentro de sua boca e comecei a mexer e Giuliano tentava fazer o mesmo, mas seus movimentos estavam travados. Realmente ele não sabia beijar e se tivesse feito aquilo com uma garota na primeira vez ela teria ficado decepcionada. Ele estava todo tenso e demonstrava seu nervosismo. Então dei uma leve parada.
– Meu filho, não pode ficar tão tenso. Relaxa e sinta o beijo e vai se deixando levar. Os movimentos não precisam ter um ritmo certo. Precisam é ter sentimento.
– Tá bom mãe. Vou tentar. Me desculpe. Falei que precisava aprender.
– Com calma você aprende.
Voltei a puxar sua cabeça com meus braços e voltamos a colar nossas bocas. Dessa vez Giuliano ia com mais calma e já beijava melhor. Devagar começou a ficar gostoso e ele já estava pegando o jeito. Daí para frente precisaria somente de pratica e alguns pequenos ajustes. Nosso beijo era lento e sem aquela ânsia e mesmo estando gostoso eu não sentia nada além da satisfação de estar ajudando meu filho. Só que após alguns minutos sentia que ainda faltava Giuliano relaxar pois não se encostava em meu corpo. Se estivesse com uma namorada ele teria que estar sentindo o corpo de sua namorada junto ao seu. Parei um pouco para cobrar essa atitude.
– Giuliano, o beijo está ficando melhor, mas você tem que sentir o corpo da namorada. Me abraça as costas e me puxa juntinho enquanto estiver beijando. Agora você começa o beijo.
Vi no rosto de Giuliano sua preocupação e pensei que fosse por ter que iniciar o beijo, mas logo percebi que não era esse o motivo. Ele encostou seus lábios no meu e começou um beijo gostoso e quando me abraçou e se encostou em meu corpo foi que senti o motivo de sua preocupação. Seu membro estava duro encostado em meu ventre com nossas roupas entre eles e me pareceu ser muito grande e grosso. Maior ainda que de seu pai. Aquele beijo ficava cada vez mais gostoso e aquela sensação de sentir seu membro duro pulsando encostado me fez subir um choque elétrico pela coluna até a ponta de meus cabelos.
Eu já não era mais aquela mulher satisfeita sexualmente como sempre fora. Meses após minha separação não havia feito sexo com ninguém e me aliviei poucas vezes com algumas masturbações. Senti minha xoxota melar e escorrer em abundância e minha calcinha imediatamente encharcou com aquele homem lindo me puxando cada vez mais contra seu corpo me fazendo sentir arrepios enquanto me beijava. Por instantes curti aquela situação até o momento em que cai na real e vi que estava excitada por meu filho e ele por mim e aquilo não poderia continuar. Para não o assustar fui com calma me separando de seu corpo e de sua boca um tanto ofegante.
– Acho que já está bom Giuliano. Você já está beijando bem. Daqui para a frente você só terá que praticar com alguma garota. Não vai mais passar vergonha.
– Que pena que você parou mãe. Agora que eu já estava pegando o jeito.
– Você já pegou o jeito Giuliano. Agora arrume uma garota. Estou indo dormir.
– Então está mãe. Obrigado pela aula. Foi delicioso, ele falou com alguma malicia.
Quase sem controlar meu corpo, disparei para meu quarto e me tranquei lá. Cai em um choro me sentindo culpada por ter feito aquilo com meu filho, um homão de corpo, mas ainda com 19 anos. Era imperdoável.
O problema era que minha calcinha estava encharcada, e a excitação falou mais alto e me masturbei desesperadamente pensando nele, mesmo sem querer pensar, e gozei como há muito tempo não gozava. E novamente chorei por ter feito isso. Após o banho tentei dormir, mas levou horas. Felizmente o dia seguinte era um sábado e não precisaria trabalhar e acordei tarde.