O conto é continuação de: https://www.casadoscontos.com.br/texto/Eu nunca poderia imaginar que aquela noite depois do expediente, quando meu chefe, o Jair, me comeu horrores iria virar rotina. Na segunda-feira acordei com a minha recém inaugurada cuceta ainda um pouco dolorida dos abusos sofridos na sexta-feira, mas também acordei com saudades do caralhão do seu Jair. Também havia acordado sem saber o que esperar do ambiente de trabalho na firma depois do acontecido. Mas mesmo assim, fui com um conjuntinho de lingerie que havia comprado no final de semana por debaixo da roupa de trabalho.
Assim que eu cheguei na firma ele me chamou no escritório. A raba chegou a piscar sozinha só de ouvir a voz do dono chamando, me levantei da mesa e fui. Quando entrei na sala, ele estava ocupado com alguns documentos e simplesmente disse:
- Espera um pouquinho, princesa, já te dou atenção. Senta...
Me sentei em uma das cadeiras diante da mesa dele e esperei. Não demorou muito ele terminou, se levantou, deu a volta na mesa, e se sentou na minha frente, em cima da mesa, com as pernas meio abertas.
- Você entendeu que depois de sexta-feira você é minha, né princesa?
- Entendi sim, paizinho - e soltei um sorriso tímido, ele respondeu com um sorriso safado e uma apertada na rola já dura embaixo das calças que quase me fez babar.
- Quer mais, princesa?
- Tá dolorido...
- É? Deixa eu ver, neném... - eu fiquei estática, sem resposta, e ele repetiu - Vai princesa, deixa eu ver como tá...
Meio sem jeito eu me levantei, arriei as calças e quando ia descer a calcinha ele me catou firme pelos cabelos na nuca e gentilmente me debruçou sobre a mesa, o rosto colado, a raba pro alto.
- Boazinha agora - Ele falou, depois que me soltou.
Ele largou a mão pesada na minha bunda em um tapão que me fez gemer, agarrou firme minha raba, deu vários tapas, até que me abriu e caiu de boca. Não sentia dor alguma, só aquela boca, com a barba por fazer, me devorando, me relaxando, me abrindo, me lambendo, me fazendo segurar os gemidos. Quando eu tava quase gozando naquela boca, ele interrompe a brincadeira.
- Se você for boazinha, mais tarde tem mais - Explicou ele.
O dia passou de forma estranha, os rapazes da firma me olhavam com muito mais cara de "vou te comer" do que o normal. Alguns até arriscaram umas brincadeiras salientes, o Clayton elogiou a minha bunda, o Thiago puxou papo no café. Como disse, foi um dia estranho, mas achei uma delícia a atenção! No final do expediente, eu já tava com a raba toda babada de tesão, e quando meu chefe mandou mensagem me chamando pro escritório eu me tremi toda.
Entrei no escritório e vi que o seu Jair não estava sozinho, aquilo só fez meu coração acelerar ainda mais.
- Pode entrar, princesa. Esse aqui é o meu primo, um dos sócios da firma. A gente tava, justamente, falando de você. Senta... - me sentei no sofá, e o primo se sentou ao meu lado com as pernas abertas. Na mesma hora eu ajeitei o cabelo, cruzei as pernas e botei as duas mãos na coxona dele.
- Viu? Não te falei que era boazinha? Mostra as tetinhas pra ele, neném, vai.
Eu sorri e obedeci, desabotoei a blusa, arriei as alças do sutiã e tirei as tetas pra fora. Seu Jair se sentou à minha direita e o primo encheu a mão com meu peitinho esquerdo, depois com o direito, apertou os bicos, passou entre os dedos. Eu não me fiz de santa e procurei o pau dele com a mão esquerda e o pau do meu paizinho com a direita, os dois já estavam torando as calças de duro.
- Neném, dá atenção primeiro às visitas, tá?
Aquela foi a deixa pra eu começar a abrir as calças do primo em busca da rolona dele, que assim que pulou pra fora, eu caí de boca. Segurei firme com uma das mãos e mamei bem gostoso, me acomodei melhor no chão, entre as pernas dele, e fui me deliciando com aquela rolona.
- Boquinha bem treinada, neném
Meu chefe, como bom dono da minha raba, simplesmente veio por trás, me botou de quatro, desceu as minhas calças, afastou a calcinha pro lado e empurrou o caralhão grosso dele, todo babado de lubrificante, até a metade na minha raba. Deu uma ajeitada, se agarrou melhor pela minha cintura e empurrou o resto, o que fez eu me gozar toda, com o rabo mordendo de prazer. Ele soltou um tapão enorme na minha bunda e começou a socar o tronco grosso na minha cuceta. O primo me catou pela nuca e pelos cabelos, e começou a foder a minha boca, enquanto eu me apoiava nas suas coxas pra aguentar o socadão do seu Jair. Meu paizinho socou muito gostoso até eu gozar de novo, tirou a rola, deu um tapão na minha bunda, e disse pro primo:
- Experimenta aqui essa raba gostosa! Ainda não tá macia daquele jeito, mas já aguenta bem!
O primo se ajeitou atrás de mim assim que o meu chefe deu a vez, apontou o caralhão e meteu. A rola foi quase que toda, ele se ajeitou e socou o resto.
- ih... Essa raba ainda tem que levar muita rolada pra ficar daquele jeito... - E começou a socar com vontade - Não se preocupa não, neném, já já você tá treinadinha...
Seu Jair se sentou no sofá, com a rolona bem na minha cara, me catou firme pelos cabelos da nuca e meteu na minha boca. Meteu enquanto o primo me socava inteirinha lá atrás, me catando e me batendo com muita vontade. E gozei alí, com a boca cheia de rola, e com a raba sendo devorada, o caldinho escorreu e a raba só faltou convulsionar com o orgasmo.
- Senta! - Mandou meu chefe.
Ainda com o corpo tremendo com a gozada, eu escalei o sofá e montei naquele touro, o caralhão achou o caminho sozinho e sentei, foi até o talo. Na mesma hora comecei a cavalgar o meu paizinho bem gostoso, sentando firme. O primo deu a volta no sofá e me deu o caralhão dele pra mamar, e em pouquíssimo tempo, me acabei em outro orgasmo fenomenal, com o rabo e a boca cheia de rola, e desabei em cima do meu paizinho. O primo deu a volta, e veio por cima de mim, me empurrou pra frente, fazendo o pau do seu Jair sair de dentro da minha raba já bem amaciada, e meteu, meteu, e já foi socando fundo. Eu ainda tava no orgasmo da sentada quando veio um outro, ainda mais forte. Mas ele não parou, meteu por um tempo com minha raba mordendo sozinha o caralhão, a cada fincada, e deu a vez pro seu Jair de novo. Eu já estava acabada, mas tudo indicava que eles estavam só começando.
Os dois me comeram por horas, se revezando no meu rabo e leitando minha boca, minha cara. Quando acabaram, não tinha mais nada de mim. Me limpei, me arrumei, e eles me deixaram em casa.
- Até amanhã, princesa. Amanhã tem mais.
No dia seguinte acordei moída. Sentia meu rabo todo frouxo, babado e ardido de toda a pirocada que havia levado na noite anterior. Mas mesmo assim, me arrumei como de praxe, roupinha social e lingerie de puta por baixo.
O dia passou com estranha normalidade, até que no final do expediente, meu chefe me manda mensagem pra ir no escritório. A raba piscou e se melou sozinha, e fui. Entrei e ele tava sentado no sofá assistindo TV, e só me acenou. Bem obediente eu tirei a roupa toda, ficando só com a lingerie de puta, e fui. Sentei do lado dele e ele me beijou, uma das mãos veio no meu peitinho e tratei de catar a rolona dele com a minha. O troço já estava vivo e crescendo, tratei de tirar logo pra fora e cair de boca. Adoro a rolona do meu paizinho e mamei ela bem gostoso até ele quase derramar seu leite. Me levantei de costas pra ele, arriei a calcinha e sentei no caralhão, que entrou macio e bem molhadinho até o talo. Dei três sentadas e ele jorrou porra quente dentro de mim num gemido bem gostoso. Ele me comeu mais algumas vezes bem gostoso, e fomos embora mais cedo.
Na quarta-feira a história se repetiu, mais rolada no final do expediente, só que dessa vez foi o primo. E na quinta e na sexta foi a mesma coisa, cada hora um. Tive um descanso no final de semana, mas na segunda as pirocadas recomeçaram. Na semana seguinte, tudo de novo, e sei que pra depois do final da terceira semana já não ardia mais nada, minha raba vivia toda frouxa, macia, cheia de leite, e eu me sentia a piranha mais sortuda do mundo.