Olá. Sou Felipe, tenho 27 anos, sou moreno, de estatura mediana, e tenho uma espessa barba que me dá certo aspecto rústico. Tenho uma namorada, Júlia, que quase sempre me acompanha nas aventuras sexuais que vez ou outra aparecem em minha vida.
Dessa vez, porém, Júlia não participou. Falarei sobre uma consulta com uma amiga médica de longa data. Antes, porém, vou explicar como conheci Amira. Pelo nome, percebe-se que tem ascendência árabe – seus avós eram da Palestina. Ela tem traços árabes marcantes: lábios esguios como os de Marjorie Estiano, olhos castanho-claros bem expressivos como os de Juliana Paes (mas menos redondos) e um nariz delicado que orna com o restante do rosto. Tem cabelos escuros ondulados, cortados à altura dos ombros, e sua pele é branca, levemente bronzeada, como as mulheres do mediterrâneo. Pode não parecer, mas esse conjunto se somava num dos rostos mais bonitos que já vi na vida. Sua beleza é ímpar, daquelas que chamam atenção pela singularidade, e transmite um magnetismo inigualável. Seu corpo é magro, mas todo proporcional.
Ela é da minha idade, e a conheci de forma pitoresca. Vou relatar aqui para dar mais contexto. Eu estava na parada de ônibus indo visitar minha mãe – isso ocorreu no começo da minha faculdade, tínhamos 18 anos. Quando o ônibus chegou, ela se aproximou correndo e me perguntou se era o melhor ônibus para ir a determinado local. Ouvi seu diferente sotaque, que não consegui identificar, e já fiquei estonteado pela sua beleza árabe. Respondi sua pergunta afirmativamente e subimos no ônibus. Conversamos a viagem toda, e não pude deixar de reparar que ela parecia estar interessada em mim. Ela vestia uma saia preta e uma blusa amarela leve; não estava de sutiã. Ela falou que estava indo para a casa de um amigo, que era caminho para a casa da minha mãe. Parte dessa conversa foi mais ou menos assim:
- Estou indo para a casa de um… amigo…
- Pelo seu tom deve ser mais que um… amigo… hahahaha.
E ela ficou um pouco vermelha.
- É, hehe. A gente tem ficado há um tempinho. Todo fim de semana a gente se encontra.
- Pra você fazer uma viagem dessa até lá, o sexo deve ser bom, então! (falei isso baixinho perto do seu ouvido)
Ela ficou um pouco surpresa com minha audácia, mas logo depois eu comentei:
- Essa é a beleza de sermos anônimos. Nem eu te conheço, nem você me conhece. Então a gente pode falar sobre qualquer coisa sem compromisso de nada. Não acha?
Ela parou para pensar e se mostrou bem surpresa e receptiva pra essa minha ideia.
- É verdade, bem pensado… Sim, o sexo é delicioso, fico esperando por ele a semana inteira… Ele é o meu primeiro namorado, mas já acho que temos uma química e afinidade muito boa. Já consigo me imaginar com ele pro resto da minha vida.
- Então quando você chegar lá, o que vai acontecer?
- Ele vai abrir a porta já pelado. Ele é moreno, forte, 3 anos mais velho, é artista plástico. Vou chegar e não vou nem tomar banho, já vou tirando minha roupa e… Foda-se!, nem te conheço. (começou a falar baixinho) Minha buceta já tá molhada só de imaginar!
- E meu pênis já tá duro só de imaginar tua buceta molhada! Hahaha…
E aí, ela, surpreendentemente, pediu:
- Deixa eu ver. Vai, rapidinho!
Olhei ao redor, o ônibus estava vazio, então abaixei um pouco minha bermuda, mostrando meu membro totalmente enrijecido, com a glande vermelha e agigantada pela situação. Ela pega levemente no meu pau, aperta-o um pouco e sai aquela primeira gota pré-ejaculatória resultado desse tesão absurdo. Ela pega essa gota com o dedo e passa na sua boca. Então eu peço, ainda com meu pênis parcialmente para fora:
- Mostra tua buceta aí pra mim, também, só pra eu matar a curiosidade.
- Pra mulher é mais difícil né… hahaha. Acho que não vai dar, mas…
E então ela passa a mão na buceta, por debaixo da roupa, e se lambuza com seu néctar. Em seguida, ela passa no meu pênis, e depois na minha boca. Por pouco, não gozei ali mesmo. Ela repete esse movimento, e depois repousa a mão sobre meu pênis, numa contida masturbação. Pedi novamente:
- Vai, levanta a saia rapidinho e coloca a calcinha de lado, só pra eu ver…
Ela então olha novamente ao redor, o ônibus continuava vazio. Então rapidamente tira completamente sua calcinha branca e levanta a parte da saia mais próxima de mim (ela estava à minha direita). Puta que pariu, que delícia. A buceta estava toda intumescida, inchada, meio entreaberta. E ela era como a de Deborah Secco na Playboy, com aqueles pêlos castanhos ornando… Ela cerra novamente sua buceta sob a saia, sem calcinha, e eu tenho outra ideia...
Sem comunicá-la, puxo sua perna esquerda sobre a minha direita e consigo deixar meu pau quase todo exposto, mas coberto pela sua saia. Puxo-a um pouco mais para perto de mim e consigo, finalmente, encostar minha glande na sua buceta lambuzada. Ela faz alguns movimentos discretos para fazer meu pau percorrer toda a extensão da buceta e, de repente, sem esforço, deslizo e penetro a buceta daquela novinha totalmente fora de série. Fizemos isso tudo mas com cara de paisagem para o mundo externo, para não sermos pegos.
Lá está meu pênis, quase completamente dentro daquela buceta carnosa, macia, cremosa. Só não enfiava tudo porque nossa posição não era favorável. Não sabia nem o nome da menina que estava penetrando, o que deixava tudo ainda mais gostoso. Fazia lentos movimentos de estocada, tentando enfiar mais fundo, mas já estava a ponto de gozar. Sentindo aquela bucetinha na pele, sem proteção, de alguém que acabei de conhecer, era difícil segurar muito tempo. O pior é que eu nem tinha pensado como fazer para gozar! Então, prevendo a dificuldade da situação, perguntei a ela, bem baixinho:
- Posso terminar aqui dentro?
Ela fez que sim com a cabeça, e, então, num movimento mais brusco do que deveria, enfiei todo o meu pênis e terminei lá dentro. Quis colocar o mais fundo possível até mesmo para ajudá-la, para não escorrer meu gozo de dentro da sua buceta. Depois de gozar, mantive meu pênis na mesma posição por alguns segundos, ainda processando todo aquele acontecimento. Tirei-o, lentamente, de dentro, e um pouco do gozo já começou a escorrer. Ela, então, pegou o líquido com a mão, mesmo, e levou-a à boca diversas vezes para conter a vazão. Falei, baixinho, exausto:
- Puta que pariu, tu é muito doida… Teu namorado vai te comer e meu gozo vai estar quente aí dentro ainda.
- Ele não se importa… A gente já fez umas paradas dessas algumas vezes com um amigo dele.
- Penetração dupla?
- É. Um metendo na minha buceta, outro no meu cu, e aí depois que os dois terminam, eles trocam, e terminam dentro de novo. Fica uma bagunça, mas é delicioso. Homem de verdade não tem nojo dessas coisas, não…
E o ônibus chegou ao destino dela, daquela novinha árabe destemida, ainda sem nome. Quando se levantou para sair, rapidamente anotou seu nome e telefone num papel e me entregou. Descobri, então, que a dona daquela buceta se chamava Amira.