Quando acordei depois daquela noite em que beijei Giuliano pela primeira vez para ensina-lo a beijar como ele havia me pedido e chorei muito antes de dormir por ter ficado excitada durante o beijo sentindo seu grande membro duro e depois me masturbado pensando nele, Giuliano tinha arrumado o café da manhã e me esperava lindamente para tomarmos o café juntos.
– Bom dia mãe.
– Bom dia filho, falei um tanto inibida.
– Preparei o café para você.
– Estou vendo meu filho. Você está cuidando muito bem de mim. Obrigado.
– De nada mãe. Hoje estou muito feliz agora que aprendi a beijar. Muito Obrigado.
Eu não estava mais sob a influência do vinho e fiquei envergonhada.
– De nada filho. Agora você já pode arrumar uma namorada.
– Calma lá mãe. Não é só pelo beijo. Ainda preciso aprender muitas coisas e devagar você vai me ensinando. Quando souber tudo, posso tentar arrumar. Sou muito novo ainda. Você não acha?
– É sim filho. Não precisa ter pressa.
Falei isso, mas minha preocupação era de que sem uma namorada ele iria querer aprender outras coisas mais complicadas me deixando sem saída para negar e essa situação me assustava, mas eu não podia colocar pressão senão seria pior.
Saímos para almoçar juntos e ele não largava de minha mão e de me abraçar. À noite me convidou para um barzinho onde havia música ao vivo e uma pista de dança e aceitei, pois, estava em meu processo de recuperar a autoestima e a alegria após a separação. Me vesti bonita, sem exagero, e Giuliano adorou me elogiando o tempo todo. Só não gostou das olhadas dos homens demonstrando um ciúme acima do normal de um filho. Tomamos alguns drinks e estávamos bem alegrinhos quando quis dançar e Giuliano me acompanhou. E após um tempo começou uma música lenta e juntamos nossos corpos e não demorou até que eu sentisse a ereção de Giuliano junto a meu corpo. E novamente me excitei e fiquei totalmente molhada e me sentindo culpada quis interromper.
– Giuliano, vamos descansar um pouco. Estou cansada.
Ao invés de me soltar ele segurou ainda mais forte e próxima a seu corpo.
– Não Luana. Quero dançar assim com minha namorada. Não se esqueça de que aqui todos pensam que somos namorados.
Olhei para ele com surpresa e assustada, mas gostei da forma decidida e dominadora que ele assumiu mostrando que estava evoluindo em seu esforço para ser menos tímido e sabendo que o estava ajudando nesse sentido, aceitei.
– Está bem, vamos ficar mais um pouco.
Minha concordância foi o sinal verde para ele se encaixar ainda mais em mim e sem ter como resistir àquele contato gostoso e quente comecei, contra minha vontade, a sentir ainda mais prazer com aquela situação. Minha esperança era que aquelas músicas lentas terminassem logo, mas elas não acabavam. Giuliano se aproveitava da situação. E quando desencostei de seu peito onde minha cabeça estava repousada e olhei em seus olhos ele começou a vir em minha direção como se fosse me beijar e me desesperei.
– Não faz isso Giuliano, falei tentando me afastar sem conseguir, presa por seus braços fortes.
– Só quero ver se aprendi direito Luana.
– Te ensinei para você fazer isso com uma namorada.
– Então, é isso mesmo que estou fazendo. Aqui sou seu namorado. E veja como eles se beijam ao nosso lado.
Dei uma olhada ao nosso lado e muitos casais se beijavam apaixonadamente. Mas eu ainda tentava resistir.
– Não podemos Giuliano. Já está indo longe demais isso.
– Poxa Luana, só quero saber se aprendi direito.
E me olhando com um olhar suplicante não resisti.
– Está bem, só esta noite.
– Obrigado meu amor, me falou com um sorriso lindo.
E veio até tocar meus lábios e começou a beijar e o pior é que ele tinha aprendido direitinho e estava delicioso. Por estar beijando meu filho estava tensa pôr estar em público, ainda que não houvessem conhecidos nossos naquele local, mas devagar com o corpo de Giuliano junto ao meu e seu beijo gostoso eu ia relaxando.
Minha excitação só crescia, minha calcinha já não dava conta e sentia meus fluídos escorrerem pelas pernas e teria que ir dar um jeito logo após terminar de dançar. Eu tentava dar um tempo em nosso beijo me afastando, mas ele voltava a me beijar. E se passaram uns 15 minutos desse jeito até que enfim a música lenta terminou. Apesar de estar adorando aquela situação fiquei feliz de ter terminado pois me sentia mal por estar gostando.
Assim que terminou, fui direto ao banheiro dar um jeito e meus fluídos estavam quase em meus joelhos mostrando o grau de excitação que eu havia ficado. Me sentindo culpada, assim que voltei à nossa mesa, quis ir embora e quando chegamos à nossa casa dei boa noite e fui para meu quarto onde me tranquei.
Novamente chorei por toda aquela situação e mesmo com muita vontade não tive coragem de me masturbar pois certamente pensaria em meu filho e me sentiria imunda. Eu precisaria colocar um fim naquela situação e conversaria com ele o quanto antes. Dormi com dificuldade e acordei muito tarde naquele domingo. Tão tarde que não tomei o café que Giuliano havia preparado novamente e deixado na mesa.
Ele não estava em casa pois tinha ido passar o domingo com seu pai e sozinha não parava de pensar em nossa situação. E decidi que assim que ele chegasse teria uma conversa séria e definitiva com ele. Quando chegou quase anoitecendo estava quieto, diferentemente das outras vezes em que chegava da casa de seu pai. Eu estava decidida a falar com ele e não adiei.
– Oi filho, foi tudo bem com seu pai?
– Foi sim mãe. Como sempre.
– Você parece triste.
– Não é nada mãe. Está tudo bem.
– Preciso falar com você Giuliano.
– Tudo bem mãe, pode falar.
– Filho, precisamos parar com isso. Não posso mais te ensinar como lidar com uma mulher. Está indo muito longe.
Achei que ele fosse protestar, mas aceitou sem falar nada me deixando intrigada.
– Tudo bem mãe. Se você quiser. Só estava fazendo para te ajudar a sair da tristeza que você estava.
– E ajudou muito meu filho. Te agradeço de coração.
– Então tá mãe. Também pensei sobre isso hoje o dia inteiro.
Me surpreendi e quis saber do que ele falava.
– Ah é filho. O que você pensou.
– Mãe, pensei muito e acho que seria melhor para nós dois se eu fosse morar com meu pai. Até já falei com ele e ele aceitou.
Levei um choque tão grande que imediatamente lágrimas começaram a escorrer de meus olhos. Fiquei um tempo sem conseguir falar tentando processar. Enfim, consegui.
– O que você está falando filho? Por que isso agora? O que eu fiz?
– Você não fez nada mãe. O problema sou eu.
– Não estou entendendo Giuliano, me explica isso. Não quero ficar sem você aqui.
– É muito complicado mãe. Linda como você é, logo arruma alguém e não vai estar mais sozinha.
– Quero saber o motivo Giuliano. Sem rodeios.
Percebi Giuliano dando um suspiro forte.
– Eu preferiria não falar mãe. Vai ser muito difícil para mim e para você.
– Nossa Giuliano. Parece que é algo terrível. Fala logo.
– Sabe o que é mãe. Você sabe que eu acho que somos almas gêmeas. E gosto de você muito mais do que um filho. Gosto de você como mulher e te amo como mulher. E como sei que você nunca vai aceitar isso e jamais vou deixar de sentir o que sinto, acho que é melhor para mim e para você ficarmos distantes. Se ficarmos juntos, ou eu posso fazer algo que você não queira e te magoar ou vou sofrer demais te vendo sem poder levar adiante o que sinto por você. É isso. Me perdoe.
Eu não sentia mais meu corpo diante de sua revelação. Sabia que ele sentia algo por mim, mas não que fosse tão intenso. E como poucas vezes na vida fiquei sem saber o que fazer e o que dizer. Eu só chorava pensando na situação. Enfim após algum tempo consegui dizer algumas palavras.
– Você é muito jovem filho. Isso é comum nos filhos em relação às mães. Logo passa.
– Já li tudo sobre isso mãe. E meu sentimento é muito diferente desse complexo de Édipo que tanto falam. Não vai passar e só vai piorar se eu ficar com você. Por favor me entenda. Sei que você falou agora há pouco que quer acabar isso porque está se sentindo mal com minhas insistências. Então essa é a melhor solução para nós dois.
– Não dá Giuliano. Você é meu filho único e te amo demais. Não vou suportar ficar sem você. Agora que as coisas estavam melhorando para mim. Não faz isso comigo.
– Se não fizer isso agora mãe, pode ser que eu faça coisas que você vá me odiar. Me desculpe, também não queria te deixar sozinha, mas principalmente não quero que você me odeie.
– Por favor Giuliano. Faço o que você quiser. E nunca vou te odiar.
E tomando uma coragem que eu não conhecia, Giuliano foi ainda mais direto.
– Não mãe, você não vai fazer o que eu quiser, pois quero que você seja minha mulher mesmo sendo minha mãe, e sei que você não vai aceitar essa situação jamais.
Desesperada e sem saber o que fazer e como o convencer, apelei emocionalmente.
– Por favor Giuliano, me dá mais um tempo para me recuperar melhor e para podermos ter tempo de conversarmos com mais calma. Por favor.
Ele sentiu o baque por estar implorando por favor a ele.
– Está bem mãe, mas no máximo em 3 meses vou me mudar. Só o tempo para você melhorar.
– Obrigado filho.
Não tínhamos mais clima para continuar aquela conversa e cada um de nós foi para seu quarto com muita tristeza no coração. Eu tinha começado aquela conversa pensando em dar um basta em Giuliano e no final ela tinha se virado contra mim. Até me arrependi de ter tocado no assunto, mas percebi pelo que Giuliano falou, que ele iria querer sempre mais de nossa relação e não estava preparada para ter algo mais com meu filho.
Não consegui dormir pensando em tudo aquilo. Em Giuliano ir embora. Em ficar sozinha naquela casa enorme. Porém o pior foi pensar no que meu filho sentia por mim. Não por mim, mas por ele não estar sendo como os outros jovens de sua idade aproveitando para curtir a vida e namorar, pois sentia algo especial pela mãe. E não tinha ideia de como iria sair daquela situação.
Os dias seguintes foram terríveis pois nos distanciamos. Giuliano evitava ficar a sós comigo. Não conversávamos mais gostosamente sobre os assuntos que gostávamos. Eu sentia que ele tinha temor de estar junto a mim. Medo de fazer algo que me deixasse mal. E tentando não me deixar mal, ele me deixava ainda pior.
E não aguentando aquela angustia, um dia comecei a tomar um vinho para relaxar e quando ele chegou e passava por mim na maior velocidade para não me encarar.
– Giuliano, espera aí. Vem aqui um pouquinho.
– O que foi mãe?
– Vem me fazer companhia meu amor. Vamos tomar um vinho para relaxar e conversar. Faz tempo que não conversamos.
Ele nunca foi de beber vinho, mas inesperadamente aceitou e parecia tenso.
– Tudo bem mãe. Estou estudando muito e estou estressado. Vai ser bom relaxar um pouco.
Ele se serviu e sentou-se ao meu lado no sofá e começamos a conversar como há muito não acontecia. E ficou tão boa a conversa que bebíamos sem perceber ficando bem alegrinhos e ríamos à toa. Giuliano reclamava muito da tensão dos estudos, então me ofereci para fazer uma massagem em suas costas e pescoço e aceitando se sentou no piso entre minhas pernas de costas para mim tirando sua camisa.
Eu estava com um vestido até as canelas que precisei puxar até os joelhos para que pudesse abri-las e ele se sentasse ali e percebi que ele deu uma boa olhada na parte que aparecia. Comecei a fazer massagem naquela escultura de corpo. Umas costas largas, musculosas e lisas, deliciosa de se fazer carinhos. Eu não tinha força suficiente para uma massagem mais forte, então era uma mistura de massagem e carinho. E já altinha pelo álcool e contra minha vontade comecei a me excitar.
Eu já tinha pensado em inúmeras maneiras de segurar Giuliano morando comigo, mas muitas iam além do limite entre mãe e filho e não poderia aceitar. Com medo de perde-lo se fosse morar com seu pai, alegrinha pelo vinho e tomada de uma irresponsabilidade sem precedentes para mim, comecei a conversar com Giuliano enquanto massageava suas costas. E ajudava muito o fato de ele não estar olhando para mim.
– Giuliano, meu filho. Ainda está decidido a ir morar com seu pai?
– Tô sim mãe. Essa solução vai ser o melhor para nós dois. Vou sentir sua falta pois te amo muito.
Ele estava um pouco mais solto para falar devido ao vinho.
– Eu queria tanto que você ficasse aqui comigo.
– Eu sei mãe, mas já está decidido.
Então com as mãos tremulas e sentindo um frio no estômago fiz minha proposta. Uma proposta que tinha lutado dia após dia para não fazer, pois sabia que não seria correto. Como mãe não poderia aceitar, mas para segurar meu amado filho ao meu lado naquele meu momento de solidão, fiz minha proposta.
– Giuliano, eu estive pensando. Se você ficar aqui em casa, posso continuar a te ensinar como se comportar com uma mulher até você arrumar uma namorada. Mas sem ultrapassar limites que mães e filhos não podem ultrapassar. O que você acha?
Ele levemente virou seu rosto em direção ao meu totalmente surpreso não acreditando no que eu falava. E tentou mostrar que não tinha se abalado.
– Tem certeza mãe? Não quero te obrigar a fazer o que você não quer, pois vou me sentir péssimo. E tem muitas coisas que um homem e uma mulher fazem que você ainda precisa me ensinar. Depois você vai se arrepender e eu também. Melhor ir morar logo com meu pai.
Eu tinha parado com a massagem e olhando para ele sentado no chão tomei a decisão mais difícil de minha vida.
– Filho, já pensei sobre tudo isso. Podemos continuar com esse seu aprendizado até você ter sua namorada. Dentro dos meus limites. O que você acha?
– Ah mãe, você sabe que te amo e faço qualquer coisa para ficar com você. Nós podemos tentar desse jeito. Mas para ser muito sincero com você, não tenho nenhuma pressa de arrumar uma namorada. Talvez demore. Mesmo assim você topa?
– Está bem Giuliano. Para você ficar comigo, vou aceitar. Mas se eu arrumar um namorado nós também paramos. Outra coisa. Nossa vida normal vai continuar do jeito que sempre foi. Com meu trabalho e seu estudo. Senão tudo isso acaba.
Quis deixar algumas possibilidades abertas, pois caso precisasse interromper teria como arrumar uma desculpa e encerrar tudo.
– Tudo bem mãe. Nada mais justo. Jamais vou atrapalhar sua felicidade.
Nisso ele se levantou do chão e com o peito nu me levantou e me segurando pela cintura junto a seu corpo másculo, me deu um beijo delicioso. Apesar de estar amando aquele beijo fiquei preocupada com o que poderia vir depois, pois estávamos alegrinhos. Ele se conteve e nem senti seu membro duro e após uns dois minutos, Giuliano parou o beijo e se afastou.
– Então está decidido mãe. Vou continuar morando aqui com você. Te amo muito. Pena que você não é minha namorada de verdade.
E me deu um selinho.
– Boa noite mãe. Durma bem. Vou dormir muito bem essa noite.
Não acreditei que ele se satisfez só com aquele beijo. Entre decepcionada e feliz não consegui parar de pensar como seria dali para a frente. E não me contive e me masturbei pensando nele me possuindo e gozei um dos melhores gozos de minha vida me masturbando. E como sempre, veio um tremendo remorso após o gozo. Nesses momentos eu pensava que deveria arrumar alguém o mais rápido possível para me aliviar sexualmente e parar de pensar em meu filho. Mas algo no fundo de mim me impedia.
Nos dias que se seguiram tudo parecia ter voltado a ser como sempre fora. Tínhamos nossas gostosas conversas à tarde como mãe e filho e saíamos para passear e no máximo ele segurava minha mão sem avançar. Nem mesmo os beijos na boca ele tentou novamente. Essa tranquilidade me acalmou achando que seria menos difícil do que eu imaginara, mas estava enganada.
Em uma sexta-feira, voltando de um jantar onde exageramos um pouco na bebida, assim que chegamos em casa ele me chamou ao lado da piscina para olharmos o céu que estava lindo naquela noite. Eu estava com um vestido leve de verão até as canelas que acompanhava as curvas de meu corpo. Ao saírmos para a varanda ele me segurou de lado com a mão em minha cintura.
– Olha como o céu está lindo mãe. E que noite deliciosa. Ainda mais acompanhado de uma mulher tão linda como você.
– Está lindo mesmo filho. E obrigado pelo elogio.
– Que nada mãe. Você é linda mesmo. A mulher mais linda que conheço.
– Nossa, que exagero filho.
– Mas é mesmo mãe.
Então ele se virou para mim, me abraçou e começou a me beijar. Tentei resistir.
– Não Giuliano.
– Você me prometeu mãe.
Pensei no que ele falou e não queria começar aquele nosso acordo negando um beijo que poderia deixa-lo triste e então cedi. E fui a seu encontro para beija-lo o deixando com um lindo sorriso antes que meus lábios tocassem os seus.
Começamos um beijo que ia ficando cada vez mais delicioso à medida que Giuliano ia pegando pratica e então senti seu membro duro se espremendo em meu ventre. E ele não tentava disfarçar. Devagar foi descendo suas mãos para meu bumbum e o agarrou com vontade me puxando mais junto a seu corpo.
Aquele contato e aquele beijo guloso de Giuliano me deixaram completamento desnorteada e molhada, mas também angustiada.
– Giuliano, eu disse em um tom de repreensão.
– Não se preocupe mãe. Não vai passar disso. É só um amasso de namorados. Nunca namorei, mas, não é assim?
– Para quem disse que precisa aprender a namorar, você está muito assanhado.
Ele me deu um sorriso malicioso.
– Prometo mãe, não vou passar disso.
E voltou a me beijar e a segurar minha bunda apertando seus dedos enormes e fortes em minhas carnes. Eu estava tremendamente excitada sentindo a umidade no meio de minhas pernas e se naquele momento ele tentasse avançar teria cedido. Felizmente cumpriu a promessa e ficamos nesse amasso uns 10 minutos sob a luz das estrelas. Então quando me largou, olhou em meus olhos.
– Mãe, essa noite quero dormir com você.
Olhei para ele assustada e horrorizada e antes que falasse algo.
– Calma mãe. Não precisa assustar. É só dormir mesmo. Prometo.
Com alivio me lembrei que já tínhamos dormido na mesma cama muitas vezes, mas quando estava casada e dormíamos como mãe e filho sem nenhum tipo de conotação sexual.
– Está bem Giuliano. Mas é só dormir.
– Tá bom mãe. Só um último beijo de boa noite e depois dormir. Prometo.
Cada um em seu quarto nos trocamos colocando o que usamos sempre para dormir. Eu um baby-doll e ele uma cueca boxer e uma camiseta.
Já na cama, estava deitada de costas no colchão e ele se inclinou por cima de mim e me deu um beijo delicioso de boa noite. Ao se deitar bem encostado a mim ele me puxou para si.
– Vamos dormir juntinhos mãe.
– Pensei que dormiríamos como nós fazíamos sempre, filho.
– Não mãe. Quero sentir você pertinho de mim. Só dormir. Juro.
E me puxou para que eu deitasse com minha cabeça entre seu peito e seu braço forte. Fiquei de lado e com minha perna dobrada em cima das suas. Estava delicioso dormir novamente com um homem cheiroso e lindo e esse homem ser meu lindo filho. Me senti confortável e devagar Giuliano começou a fazer carinho em meus cabelos e após escuta-lo dizer que me amava dormi deliciosamente em seu peito.
Quando acordei na manhã seguinte já estávamos bem separados na cama e o vendo lá ainda dormindo me senti muito bem e feliz por ele ter me feito dormir em seu peito acariciando meus cabelos na noite passada sem tentar fazer mais nada. Tinha sido a minha melhor noite de sono após a separação. E pensei que se ele quisesse dormir comigo novamente eu permitiria. Desde que fosse somente para dormir como naquela noite.
Devagar, com seu modo carinhoso ele ia me ajudando a superar a separação. Sua companhia era deliciosa e já não me preocupava mais em arrumar alguém. Pelo menos por um tempo.
Como era final de semana tínhamos o sábado e domingo somente nosso. Giuliano já evitava ir à casa de seu pai só para ficar comigo. E quando visitávamos meus pais ele ia junto ver os avós. Mas naquele final de semana não tínhamos compromisso.
Me troquei, coloquei um biquini para aproveitar a piscina e fiz um café esperando que ele acordasse. E quando acordou fizemos nosso café e o convidei para curtir um sol comigo o que ele nunca gostou. E nem eu tampouco, pois minha pele de ruiva muito branca queima muito. Mas eu ficaria no sol até não estar muito forte e depois iria para a sombra sob uma arvore. E quando ele se recusou, o cobrei e revidei suas chantagens emocionais.
– Giuliano, se a namorada pedir para ir com ela na piscina ou praia é melhor você ir. Assim, além de mostrar que gosta dela, você não a deixa disponível para um outro pretendente. Essa é uma das lições para ser um bom namorado que você deve aprender. Dar atenção à sua namorada e ficar com ela sempre que não tiver outro compromisso.
– Você tem razão mãe. Se eu fosse teu namorado, linda como é, nunca te deixaria sozinha. Ficaria com muito ciúme de te deixar sozinha pois iria chover homem em cima de você. Então vou tomar sol com você.
Nos deitamos na espreguiçadeira e Giuliano não tirava os olhos de meu corpo somente com um biquini pequeno azul que combinava com minha brancura e meus cabelos ruivos. Então respondi a seu elogio.
– Que exagero filho. É só porque você é meu filho.
– Não é não mãe. Além de linda, de seus cabelos ruivos chamarem a atenção você também é muito gost......me desculpe mãe. Falei demais.
Percebi que ficou muito inibido.
– Não tem problema filho. Você acha mesmo que eu sou isso aí que você ia falar? Sou tão branca e sem graça.
– Imagine mãe. Sua brancura é a combinação perfeita com seu corpo e seu cabelo. Você tem as coxas torneadas e lindas, a barriga saradinha e uma curvas lindas. Além dos olhos, boca...
– Uau Giuliano, você me deixou encabulada. Não sabia que achava tudo isso de mim. Agora você deixou minha autoestima muito elevada. Obrigada filho.
– Só falei o que é verdade mãe.
E meio que divagando pensou alto.
– Pena que não posso te ter como namorada de verdade.
– O que Giuliano?
– Me desculpe mãe. Eu estava pensando alto. Foi sem querer. De verdade. E se calou.
Não posso negar que me senti muito bem com tudo o que ele falou. Se um homem lindo daquele aos 19 anos me achava linda e gostosa aos 33 anos só poderia ficar feliz. Mesmo que esse homem fosse meu filho. E na verdade fiquei um pouco mais do que feliz. Fiquei excitada e senti meu biquini umedecer. Mas como sempre, veio a culpa por sentir essa excitação com meu filho. Passado um tempinho escuto a voz de Giuliano.
– Nossa mãe, sua pele está ficando muito vermelha. Vou te ajudar e passar o protetor. Você quer?
Senti um frio na espinha e minha xoxota teve um espasmo de excitação. Eu já estava excitada e com as mãos de Giuliano pelo meu corpo não sabia se conseguiria me controlar para não demonstrar que estava com tesão. Poderia até gozar já que sempre tive muita facilidade de ter orgasmos. E para evitar a tentação deveria evitar essa armadilha.
– Não precisa não Giuliano. Obrigado.
– Se você não quer, tudo bem mãe. Mas não é isso que eu teria que fazer com minha namorada?
– É sim. Você foi perfeito, mas é que já vou sair do sol. Obrigado filho.
E não me restou outra alternativa a não ser ir me sentar em uma cadeira em nossa varanda e ele veio atrás.
– Pronto filho. Agora não vou me queimar.
– Bom mesmo mãe. Eu adoro essa sua pele branquinha. Quando tiver uma namorada quero que ela tenha uma pele igual a sua. E se possível que seja ruiva pois adoro esse seu cabelo.
– Hoje você tirou o dia para me elogiar filho. É bom parar senão vou ficar mal acostumada.
– Mãe, só estou falando a verdade. E você merece cada elogio.
– Elogie sempre sua namorada dessa forma. Ela vai adorar como eu estou adorando. Tanto que você merece um presente hoje. Pode pedir o que você quiser.
Quando ofereci, ingenuamente pensei que Giuliano pediria um prato de comida especial, ou um doce ou até uma roupa nova, mas o que ele pediu me deixou desconcertada.
– Tudo bem mãe. Já que você está oferecendo. Eu quero dormir com você novamente, mas desta vez quero que você durma somente de lingerie.
Olhei para ele espantada.
– Pensei que você fosse pedir um doce ou algum prato especial Giuliano.
– Você não disse o que precisava ser mãe. Agora já escolhi.
– Acho que já é um pouco demais Giuliano. Não era o que eu estava pensando.
– Já dormimos juntos a noite passada mãe. E já te vi de calcinha e sutiã. Poucas vezes, mas vi. E vai ser igualzinho a noite passada. Só que ao invés de estar de shortinho e blusinha vai estar de calcinha e sutiã. Prometo que vamos só dormir como na noite passada. Só quero ter a sensação que teria com uma namorada de lingerie dormindo comigo e ver como é.
Eu não estava mais preocupada com o que Giuliano poderia ou não tentar. Estava era preocupada comigo. Se não iria demonstrar a excitação que eu sentiria nessa situação. A noite passada já tinha sido difícil não demonstrar minha excitação e de calcinha e sutiã com ele me abraçando e acariciando meus cabelos seria ainda pior. Vendo que eu estava hesitando ele cobrou.
– Mãe, foi você quem disse que eu merecia um presente e poderia escolher. Se não quiser atender meu pedido, não atende.
Assim que acabou de falar fez uma cara de decepcionado e triste, certamente como chantagem emocional, mas ele estava certo. Eu tinha oferecido e não coloquei limites.
– Tudo bem Giuliano. Vou cumprir minha promessa. Mas tem que ser igual a ontem.
– Vai ser mãe. Prometo, falou feliz da vida.
Almoçamos e depois o dia foi passando e percebia a ansiedade de Giuliano. E para dizer a verdade, minha também. Em minha cabeça já escolhia a lingerie que iria usar para não ficar provocativa. Mas sendo mulher também não queria ficar feia.
Após o jantar, tomando novamente um vinho ficamos conversando e apressado Giuliano quis ir para a cama dizendo que iria tomar banho. Ficando sozinha não tive como evitar de fazer o mesmo e fui para meu banho. E pensando no que aconteceria dali há pouco me excitei e sob o chuveiro comecei a me tocar pensando novamente em Giuliano. Seu corpo atlético, forte e lindo. Seus olhos verdes e sua boca gostosa. E se não fosse meu filho, mesmo sendo mais velha, com certeza eu poderia ter algo com ele. Quando acordei desse delírio estava com um dedo em meu pequeno clitóris, mas muito sensível e uma mão segurando um seio e me desesperei por estar fazendo aquilo pensando em Giuliano. Me senti imunda e pecadora e parei. Chorei muito e triste deveria enfrentar o que viria. Demorei demais no banho até meus olhos estarem melhores. Quando fui escolher minha lingerie, escolhi a maior que tinha. Uma calcinha grandinha que parecia um shortinho combinando com um sutiã muito comportado.
Ainda assim quando liberei para Giuliano vir para meu quarto, quando me viu deitada na cama abriu a boca me admirando.
– Nossa mãe, você está maravilhosa. Poderia ser modelo.
Com o remorso pelo que senti no banho não quis muito papo.
– Obrigado filho. Vem para a cama. Vamos dormir.
Quando ele se deitou ao meu lado tentou dar um beijo de boa noite, mas só dei um selinho.
– Boa noite filho. Vamos dormir.
Ele estranhou um pouco mas aceitou.
– Tudo bem mãe, mas vem deitar aqui no meu peito como ontem. Estava muito gostoso.
Me acheguei ao seu corpo e minha pele arrepiou e diferente da noite anterior vi que seu enorme e grosso membro embaixo da cueca estava duro. Muito provavelmente por me ver naquela lingerie.
– Apaga a luz Giuliano.
Assim que apagou começou os carinhos gostosos em meu cabelo, mas foi um pouco mais ousado descendo em meus ombros e minhas costas passando pelo elástico do sutiã dando leves puxadinhas. Seus carinhos estavam deliciosos e me deixaram molhadinha dificultando que eu dormisse. Demorou muito, mas enfim senti Giuliano parar os carinhos indicando que estava dormindo e consegui dormir em seu peito.
Na manhã seguinte quando acordei Giuliano já estava acordado e como fazia calor eu estava totalmente descoberta e ele me observava. E reparei sua ereção sob a cueca. Mas fingi que não vi.
– Bom dia mãe.
– Bom dia filho. O que está fazendo?
– Acordei há pouco e estava te admirando dormindo. Seu rosto transmitia paz e você estava maravilhosa. Acho que foi o melhor despertar de minha vida. Queria poder fazer isso outras vezes. Podemos continuar?
Eu mal havia acordado e já fui colocada contra o paredão.
– Nossa filho. Depois destes elogios fica difícil negar algo para você. Tudo bem, mas só aos finais de semana, pois não quero atrapalhar nossos afazeres.
Ele deu um sorrisão lindo melhorando também meu despertar. Nos levantamos e como era domingo, decidimos ir caminhar no Parque no período da manhã e à tarde ir a um cinema e Giuliano fez questão de se comportar como se fosse um namorado apaixonado, sempre gentil e carinhoso. E até tentou um beijo dentro do cinema e cedi o deixando empolgado. Mas ficou só nisso.