Meu melhor amigo tirou a virgindade da minha esposa na noite de nupcias - Parte 2 – Noivado e proposta inusitada

Um conto erótico de Beto da Suzi
Categoria: Heterossexual
Contém 979 palavras
Data: 12/09/2021 15:48:43

Parte 2 – Noivado e proposta inusitada

Já estávamos namorando há três anos, ficamos noivos e convidamos Ricardo a ser nosso padrinho.

Eu ainda não tinha conseguido penetrar a Suzi, tinha medo de machucar ela.

Ricardo falava que aquilo era um absurdo, apesar de eu ser mais grosso que a média, não era nenhum jumento, e por mais apertadinha que a Suzi fosse, com certeza aos poucos ia se acostumar.

Argumentei que não tinha como fazer meu pau ficar igual ao dele e ir engrossando aos poucos.

Ele não conseguiu conter o riso, e caímos os dois na gargalhada.

De repente a imagem dele brincando de médico com a Suzi, ele manipulando ela peladinha de pernas abertas, tomou conta da minha mente.

Pensei na intimidade que eles tinham desde a infância, em tudo que ele tinha ensinado para nós dois, na experiência que tinha com outras mulheres e imaginei que ele podia abrir o caminho para eu poder transar com ela depois sem preocupação de machucar.

Olhei sério para ele e perguntei se ele não podia nos ajudar mais uma vez, tirando a virgindade dela.

Ele quase caiu da cadeira, transtornado explodiu me chamando de maluco, que aquilo era inconcebível, não acreditava que eu tinha proposto uma coisa daquela.

Apesar da explosão, vi que tinha ficado excitado, tentava disfarçar mas não conseguiu esconder o pau duro.

Eu ri, apontando para baixo disse que o pau dele achava aquilo bem viável.

Ele ficou envergonhado e colocou um guardanapo no colo.

Eu disse que a ideia tinha acabado de me ocorrer, não tinha falado com a Suzi, mas tinha certeza que ela não acharia assim tão absurdo, afinal desde a infância ele era o amigo mais íntimo dela, tinha ensinado ela a se masturbar e várias formas de fazer um homem gozar, aquele seria o ensinamento final.

Ele se empertigou na cadeira, tirou o guardanapo do colo, apertou o pau duro deixando bem evidente toda sua extensão, e mudando o tom da conversa me olhou nos olhos e perguntou se eu queria mesmo que ele metesse aquela vara na minha futura esposa e tirasse o cabaço dela. Disse que sempre quis comer ela, mas não queria correr o risco de abalar a amizade, porém tinha certeza que ela ia gostar muito de gozar na pica dele, e provavelmente ia querer mais depois.

Eu não tinha pensado em todas as implicações, mas aquela idéia surgida repentinamente tinha tomado formas muito concretas na minha mente.

Respondi que amava muito a Suzi, não queria que a primeira vez dela fosse uma coisa ruim, dolorosa e frustrante.

Tudo que ele tinha nós ensinado tinha transformado ela numa mulher fantástica, segura e determinada, isso só iria coroar aquele aprendizado.

Ele acenou com a cabeça e disse que se ela concordasse tudo bem, que a última palavra tinha que ser dela, mas depois eu não podia dizer que ele não tinha me avisado.

Nem registrei a ultima frase dele, esperei até o sábado para falar com a Suzi, passamos o dia num clube de campo, longe de tudo e de todos, no trajeto conversamos sobre os preparativos do casamento, um clima de euforia pairava no ar.

Assim que chegamos, sentamos na beira do lago estendi a toalha de picnic, e abri uma champanhe, brindamos ao nosso casamento, e imediatamente entrei no assunto.

Expliquei meus medos e receios sobre a relação sexual no resto da nossa vida, e propus que a primeira vez dela fosse com o Ricardo, já que tudo que ela sabia tinha aprendido com ele.

Ela ficou calada por vários segundos, se levantou pensativa, caminhou até a beira do lago de costas para mim balançando a cabeça devagarinho.

Me aproximei por trás, segurei seus braços suavemente e falei baixinho que todas as vezes que tínhamos tentado antes tinha sido ruim para ela, achava que o Ricardo poderia nos ajudar mais essa vez.

Ela se virou, me olhou nos olhos e perguntou se eu tinha certeza, se não sentia ciúmes, se não ia ficar com sentimento ruim depois.

Enfatizei que amava ela demais, muito do que nos éramos devíamos a ele, ele conhecia profundamente nossas intimidades, e tanto eu quanto ela confiávamos plenamente nele.

Tinha certeza que aquilo só iria melhorar mais ainda o nosso relacionamento.

Ela se aninhou nos meus braços, sorriu e disse que se eu achava que aquilo ia ser melhor para nós podíamos pensar no caso, mas já que tínhamos esperado até agora, queria casar virgem.

Senti como se tivesse tirado um peso da minha cabeça, uma euforia tomou conta de mim, abracei ela apertado, beijei sua boca e passamos o resto do dia nos curtindo e namorando.

No domingo convidei o Ricardo para almoçar comigo e a Suzi num bistrô bem reservado.

Logo que sentamos falei que ela havia concordado, mas que iríamos casar virgens e tudo ocorreria depois do casamento, na noite de núpcias.

Os dois me olharam surpresos de olhos arregalados, e ela perguntou.

— Como assim na noite de núpcias?

Olhando para Suzi respondi.

— A noite de núpcias é quando o casal

finalmente transa pela primeira vez como marido e mulher, e no nosso caso a primeira vez de fato. A menos que você deseje que sua noite de núpcias passe em branco, essa é a única opção.

Olhando de mim para ela, Ricardo abriu a boca mas não conseguia falar.

Com a compreensão da situação, Suzi se agarrou no meu braço balançado a cabeça em sinal de concordância, me deu um beijinho na boca e reclinou no meu ombro, com um sorriso de divertimento com a reação do Ricardo.

Diante da nossa atitude ele falou, que já que estávamos decididos e ambos concordavam, ele também topava, mas ia ser do jeito dele.

Ele iria escolher o vestido de noiva, o local da noite de núpcias e também as roupas que ela iria levar para a Lua de mel.

Continua...

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Comentários

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muito bom este e o beto que conheço , cada vez melhor otimo como sempre

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Li hoje e já virei fã. Ansioso pela continuação. Porém tudo deixa a entender que sua esposa vai acabar de se casar e vai viciar na rola do seu amigo. E será que você ainda comerá ela? Parece que você quer isso, pelas fantasias e o medo de comer ela. Será que depois do casamento vai se conformar ou pedirá anulação? E o seu amigo é um grande sacana, vai querer comer uma vez e ainda repetir sempre.

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Tem maluco para tudo sempre. O pior é que tudo que parecer absurdo pode ser real. Isso que faz a vida ser sempre interessante. O conto não deixa de ser diferente e original. Gostei. 3 estrelas.

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