Fala galera, para quem entrou primeiro aqui nesse conto, sugiro que voltem ao conto anterior "O Primo Mais Velho - Descobrindo que gosto de rola" para ver como essa história começa e também as características minhas e do meu primo. Já disse lá também, mas vou reforçar aqui, toda essa história é real e descreve exatamente como comecei minha vida sexual. A ideia do perfil aqui no site é ir contando tudo que vivi até chegar nos dias atuais.
Então, vamos ao que interessa.
Passados algumas poucas semanas do ocorrido no banheiro de casa, ainda não havia visto meu primo novamente, durante a semana não era comum nos vermos mesmo e os finais de semana que separaram nossos encontros simplesmente também não tinha ocorrido nada que nos fizesse estar no mesmo ambiente.
Naquele sábado, entretanto, minha tia iria novamente almoçar em casa e junto com ela meu primo Marcos. Apenas de receber tal notícia a tal tremedeira de tesão e ansiedade já se instalou em mim. Pouco tempo havia passado, mas como seria a reação dele? Como seria a nossa convivência no mesmo ambiente? Será que teríamos oportunidade de repetir tudo o que fizemos escondidos naquele dia?
Essas perguntas inundava minha cabeça, mas somente o próprio sábado traria essas respostas.
No dia tão esperado, o mesmo ritual de tantos finais de semana se repetiu, minha tia chegou para almoçar, depois de todos almoçarem se reuniram para limpar a cozinha e logo em seguida ir para os fundos da casa conversar. Meu primo, reagiu a mim naturalmente durante todo o almoço, sem grandes diálogos ou brincadeiras, por mais irônico que isso possa parecer, nunca fomos muito próximos um do outro. Após o almoço entretanto, quando o restante da família se dirigiu aos fundos da casa, Marcos decidiu tirar um cochilo no quarto do meu irmão, que tinha a janela virada justamente para o fundo da casa mas em uma altura que impossibilitava alguém dos fundos ver dentro dele, mas o inverso era totalmente propício.
Alguns minutos após ele ir se deitar, com a porta fechada mas não trancada, o restante da família finalmente foi ao lugar habituado e eu, com a desculpa de usar o computador que ficava no quarto do meu irmão, mas com a verdadeira intenção de repetir a dose experimentada dias antes, entrei no quarto.
Logo ao entrar, encostei novamente a porta, afinal ele estava dormindo e não queríamos barulho. Meu primo mais velho estava deitado na cama de casal, virado de bruços e até parecia de fato dormir. Seu corpo era coberto apenas por um dos famosos shorts de jogar bola, tão finos que propiciam a marcação de cada curva e volume do corpo. Sem camisa, podia admirar a beleza daquele corpo que tanto me excitava ali, deitado a poucos metros de mim, quase que me provocando inconscientemente.
Apesar de já ter experimentado a rola de meu primo, o receio ainda era grande, na minha cabeça ainda parecia precisar de um disfarce, de uma desculpa para novamente atacar aquele homem safado e pegador que eu sempre desejei.
Mexi por alguns minutos no computador, ele de fato parecia dormir mas em meio a algumas mexidas acabou se virando, barriga pra cima sem camisa, o fino shorts vermelho passou a marcar o discreto volume virado para o teto. Observei brevemente, os barulhos de conversa vindos da janela confirmavam que todo mundo estava lá fora, se alguém buscasse entrar em casa os sons denunciariam. O ambiente estava perfeito e minha "presa", meu primo mais velho que há poucos tentou tirar meu cabaço e deixou meu cuzinho doendo, estava ali, quase que sendo servido de bandeja para mim.
Não tinha outra solução, era preciso tentar ter acesso a todo o prazer que a experiência anterior havia me mostrado ser tão bom.
Com cuidado, quase que buscando não acordá-lo, repousei minha mão em sua perna. No tato sentia o shorts fino mas na minha cabeça era como se de fato já sentisse sua pele. Ele continuava dormindo ali na minha frente e eu ia mexendo aos poucos a mão, de maneira leve e quase imperceptível. Só queria que ele acordasse na hora certa, talvez na hora em que aquela rola grande na minha frente já estivesse de pé e o tesão não o deixasse recuar.
Aos poucos minha mão foi alcançando lugares, forçando o contato com sua pele, e rapidamente o discreto volume à minha frente também foi ganhando forma e deixando de ser tão discreto assim.
Logo seu pau estava totalmente duro por baixo do shorts e eu já o acariciava por cima do tecido fino. Nesse momento, meu primo abre os olhos, parecia genuinamente ter acordado naquele momento, mas não se assusta ou tem qualquer reação brusca.
Apenas me olha, ali na cadeira ao lado da cama, concentrado totalmente em acariciar sua rola. Olha fizamente pra mim é diz:
- Você quer?
Não respondo, apenas mexo a cabeça afirmativamente e ele imediatamente segura o cós do shorts e o abaixa juntamente com a cueca liberando aquele pau branquinho de cabeça bem rosada para fora. Aquela rola esta totalmente dura e fica completamente de pé na minha frente. Tudo que eu desejo naquele momento é dar prazer ao meu primo mais velho, fazer ele gozar e ao gozar me dar também prazer. Saber que aquele primo safado, pegador, que tanto exibia suas peripécias sexuais com meninas por aí, alcançaria o gozo comigo, seu priminho mais novo, me deixava louco de tesão.
Agarrei seu pau e de maneira ainda inexperiente, afinal a minha experiência com paus alheios era quase inexistente, iniciei uma punheta devagar mas gostosa.
Descia a pele do pau do meu primo até que aquela cabeça rosa se mostrasse totalmente e depois voltava a encobri-la parcialmente com a pele. Após alguns movimentos ele volta a me orientar:
- Segura firme vai.
Obedeci imediatamente, peguei forte no seu pau, usei a mão toda para agasalhar aquele pedaço de carne que propiciava tanto prazer para ele e para mim. Passei a aumentar também o ritmo e ele instintivamente abaixou mais o shorts e também se posicionou de forma a melhorar meu acesso.
O prazer se fazia presente alí, segurava firme e batia uma punheta rápida e gostosa pra Marcos. Ele então me olha novamente, seus olhos pareciam olhar para outra dimensão apesar de direcionados pra mim.
- Chupa vai
Diz ele
Algumas gotas de pré-gozo já saiam da cabeça rosada daquela rola linda, mas isso não me fez ter receio algum.
Abri a boca, ainda sem saber totalmente como fazer, e engoli a cabeça e parte do corpo. Me lembrava das instruções da última vez. Evitar os dentes era a principal e eu a segui a risca.
Fui engolindo pouco a pouco aquela rola gostosa, me posicionando melhor para comportar o pau do meu primo no fundo da minha garganta. Ele também foi se mexendo, arrumando as pernas, abaixando o shorts até que ambos estávamos confortáveis com a posição, focados ali apenas ao prazer.
Da janela do quarto os barulhos distantes de conversa continuavam, nada nem ninguém emitiu qualquer som mais próximo, portanto nulas eram as chances de sermos surpreendidos.
A chupeta concentrado parecia surtir efeito, meu primo fechava os olhos e curtia aquele momento, por algumas vezes colocou as mãos na minha cabeça e acompanhava meu movimento. Nenhuma vez entretanto forçou a rola toda em minha boca. Parece que aquela brutalidade natural dos movimentos da primeira vez sedia espaço para alguém um pouco mais cuidadoso, apesar de não exatamente carinhoso.
Talvez fosse apenas o medo do que um engasgo barulhento poderia fazer ali tão próximo da janela, talvez fosse apenas a surpresa de ser surpreendido e acordado com uma punheta e um boquete, mas ele parecia apenas curtir o momento.
Nesse mesmo clima de curtição, ele pareceu não querer se desgastar tentando me convencer a dar o cuzinho pra ele. Tarefa essa que apesar da minha vontade, seria um pouco mais difícil depois da dor que senti na experiência anterior. Ao contrário, ele nem tocou nesse assunto, só exprimiu alguns leves gemidos e instruções para a condução do meu boquete. Era possível ver em seus olhos concentrados assistindo minha ação e em seus gemidos que apesar da minha inexperiência, provavelmente eu não deixava nada a desejar para suas ex namoradas e tantas outras meninas q ele já havia comido por aí.
Após alguns minutos me deliciando com aquele pau senti a cabeça aumentando de tamanho. O prazer na feição do meu primo também aumentava. Sabia o que estava por vir, não me preocupei com nada além de continuar caprichando e dando prazer a Marcos. Os gemidos, apesar de baixos, inundavam o quarto e se tornaram mais frequentes até que em um ato só aquele pau explodiu em porra ainda dentro da minha boca. Sua mão firmemente segurou minha nuca e em meio aos gemidos e espasmos meu primo mais velho me disse:
- Engole!!
Não me fiz de rogado, esperei que todos seus espasmos derramassem sua porra em minha boca, adorava o fato dele ter alcançado o ápice do prazer comigo, adorava sentir sua mão segurando firme minha nuca, amava o fato de ter feito aquele homem, meu primo, hétero, ter gozado por minha causa.
Engoli tudo, continuei mamando por mais alguns momentos e ele logo subiu seus shorts guardando o pau dentro da cueca novamente. Levantou da cama, foi ao banheiro possivelmente terminar de se limpar. Logo que ele saiu do banheiro eu também entrei lá, rapidamente comecei uma punheta louco de tesão e gozei. Quando saí, meu primo havia ido embora. Satisfeito, mais leve, mais aliviado depois daquela soneca no quarto do meu irmão...
Essa experiência, quase que de forma idêntica se repetiu por algumas vezes, alguns sábados seguidos, e claro, logo ele começou novamente a pedir pra comer meu cuzinho e eu neguei por algum tempo. Mas a chupeta sempre acontecia e ele, da forma dele, passou a demonstrar que curtia aquilo. O fato de ele não ter computador me ajudou muito, afinal qualquer trabalho da faculdade ele ia até minha casa pra usar o computador e eu me aproveitava da situação.
Não vou ficar contando inúmeras histórias de mamadas, na próxima vez que escrever aqui pretendo contar do dia em que ele finalmente tirou minha virgindade e meteu no meu cuzinho. Enquanto esse não sai, vão comentando e votando aí, o feedback de vocês é muito importante pra mim.
PS. Tenho algumas fotos da rola do meu primo, bem poucas na verdade, mas se quiserem posso estudar uma forma de mostrar pra vocês. Comentem aí.