Nos dias seguintes após aceitar continuar de onde paramos em meus ensinamentos a Giuliano, durante todo o meio da semana ele se portou como um filho ainda mais carinhoso do que sempre fora. Seus selinhos de filho em mim, sua mãe, viraram rotina e seus abraços eram mais constantes e sem conotação sexual. Eu só estava apreensiva no que iria acontecer quando chegasse a sexta-feira à noite e antes da noite chegar, chegou um convite de Giuliano durante nosso almoço.
– Mãe, queria fazer algo diferente hoje. Você topa?
– Primeiro diz o que é Giuliano, depois eu respondo.
– Vamos acampar? Tem um camping bem rural fora da cidade. Quero passar a noite vendo as estrelas com você. Já vi que não tem chance de chover e a noite vai ser bem agradável.
– Que loucura é essa Giuliano? Você sabe que não gosto de desconforto. Vamos ver as estrelas aqui de casa.
– Não é a mesma coisa mãe. Aqui tem muita iluminação e não se vê nada. E nós podemos só passar a noite lá. Vamos e voltamos com a mesma roupa. Você coloca uma calça dessa de fazer yoga que você tem, levamos alguns petiscos para comer hoje à noite e para o café da manhã. E depois voltamos. Vai ser muito legal e diferente. Você não está cansada de fazer sempre as mesmas coisas?
– Estou sim Giuliano. Parece ser divertido, mas fico preocupada.
– É um local seguro mãe. Fui lá com alguns amigos quando era mais novo. Você até me comprou a barraca. Não precisa se preocupar que providencio tudo.
– Tudo bem Giuliano. Vamos fazer o que você quer, falei apreensiva.
Mais tarde, ele já tinha arrumado tudo e colocado no carro. Como sugeriu, eu tinha colocado uma calça de fazer yoga molinha, uma camiseta de mangas longas sem sutiã e uma blusa caso esfriasse muito. Iria, dormiria e voltaria com a mesma roupa. E Giuliano estava com uma calça de moletom e camiseta.
Não demorou e chegamos ao camping no topo de um morro com muitas pedras enormes onde se podia sentar e admirar a paisagem e o céu. Antes do anoitecer Giuliano já tinha arrumado tudo enquanto eu preparava os petiscos. Como era um fim de semana normal sem feriado não tinha quase ninguém e ficamos isolados, pois Giuliano quis armar a barraca perto de uma grande pedra que tinha um topo reto onde até dava para deitarmos e apreciarmos o céu.
Armei uma toalha com os petiscos e a primeira visão linda que tivemos foi o pôr do sol. Giuliano estava ao meu lado e me abraçava de lado bem apertado juntinho a seu corpo me esquentando. E empolgado por aquele pôr do sol lindo.
– Olha que romântico mãe. Perfeito para ter uma namorada como companhia.
– Perfeito mesmo Giuliano. Está lindo.
E sem que eu esperasse, ele curvou o tronco se colocando em minha frente e me deu um beijo delicioso. Um longo, calmo e amoroso beijo. E quando terminou.
– Estou muito feliz de estar aqui mãe. Muito obrigado de ter aceito. E se eu fizer algo que um namorado não deveria fazer, me fale.
– Pode deixar, eu falo. Também estou feliz filho. É bom fazer algo diferente. Ainda mais com você junto. Que bom que você me convenceu.
Com calma fomos apreciando as mudanças no horizonte onde a luz solar ia sumindo e o escuro da noite dominando. Comendo lanches e tomando um vinho conversávamos deliciosamente sobre tantas coisas. Quando as estrelas finalmente dominaram o céu Giuliano não deixou passar.
– Não te falei mãe que as estrelas aqui são muito mais bonitas.
– Lindas Giuliano. Eu havia me esquecido de como elas são lindas. Morar na cidade tem essa desvantagem.
Quando a primeira garrafa de vinho terminou, ele sutilmente abriu a segunda. E após um bom tempo observando o céu, foi buscar o colchão da barraca e estendeu sobre a pedra e nos deitamos juntos cobertos por uma manta apreciando a beleza da Via Láctea.
Como era um colchão de solteiro, me acheguei em seu corpo e de lado me apoiei em seu peito com a cabeça entre o peito e o braço. O vinho já fazia efeito e sentir aquele corpo lindo, másculo e quentinho me deixou excitada.
Com sua mão que envolvia meu corpo, Giuliano ia fazendo carinhos em meu braço, pescoço e cabelo. E passava os dedos tão levemente que minha pele arrepiava toda. Ainda trocávamos uma conversa sobre aquela aventura quando ele se vira de lado para mim e me beija novamente. Agora um beijo mais pegado e mais guloso. E senti em minhas pernas seu membro duríssimo e apesar de excitada tinha que controlar a situação. É claro que meu filho não iria me pegar ali ao ar livre com o risco de alguém nos ver, mas ele poderia ir bem longe com seus carinhos. Eu simplesmente não queria iniciar aquela nova fase que havíamos combinado dizendo muitos nãos, mas também esperava que ele não avançasse e não me fizesse dizer não.
Ficamos ali mais umas duas horas vendo a movimentação das estrelas e até alguns asteroides fazendo desejos e ele não passou dos beijos me deixando mais tranquila. Porém quando começou a esfriar, após usarmos o banheiro do Camping fomos para a barraca para dormir e havíamos tomado duas garrafas de vinho e já riamos de tudo. Sendo a barraca de Giuliano para uma pessoa não tinha como dormirmos separados, mas o dormir não me preocupava pois já dormíamos juntos em minha cama. E como sempre fazia em minha cama, ele me puxou muito para perto de si e me deixando de costas no colchão ficou com o corpo de lado com uma de suas pernas sobre minhas coxas. Na verdade, eu estava imobilizada e se precisasse sair dali seria difícil. A barraca já estava fechada e não era tão desconfortável.
– Mãe, está uma delícia essa aventura. Acho que vou querer fazer outras vezes. Viu que noite?
– Está mesmo filho. Acho que podemos repetir.
– E como você acha que estou me saindo como namorado mãe? Pode falar a verdade.
– Está perfeito Giuliano. Pelo que vejo, você já está preparado. Só falta mesmo a garota.
Ele ficou um tempo parado pensando no que falei.
– Não sei não mãe. Acho que sobre a parte mais difícil de namorar ainda não sei nada ainda.
Entendi o que ele quis dizer, mas tentei achar uma resposta neutra para não dar nenhum motivo para ele me pedir algo.
– Impossível aprender tudo na teoria Giuliano. Não adianta que não vai dar para te ensinar tudo. Algumas coisas você e sua namorada vão aprender juntos. Com os erros, vocês vão corrigindo e acertando.
– Eu sei mãe, mas pelo menos o básico gostaria de saber.
Nesse momento ele apagou a lanterna e quando pensei que fosse dormir veio com seu tronco por cima de mim e começou a me beijar. E beijava deliciosamente mostrando que aprendera bem minhas lições. Quando achei que iria parar para dormirmos, colocou sua mão grande e quente em minha barriga e começou a acariciar por cima da camiseta. Eu estremeci com seu toque e entrei em pânico pensando o que ele pretendia. Tentando tirar minha atenção de sua mão ele me beijava, mas eu a sentia subindo em direção aos meus seios. E quando senti chegar à base de meu seio esquerdo.
– Giuliano, o que você está fazendo?
– Só um amasso de namorado mãe. Com a roupa mesmo. Nem vou te pedir para você ficar de calcinha e sutiã.
Era evidente que ele queria mostrar que não iria avançar demais quando disse que me “permitiria” ficar com minha roupa para que eu o deixasse fazer o que ele queria fazer. Mas mesmo sabendo de sua tática fiquei mesmo convencida que não poderia ser nada terrível se eu não tirasse nenhuma peça de roupa. E então permiti que ele avançasse.
Senti levemente sua mão subir em meu seio e se fechar em torno dele e ouvi um gemido de Giuliano, mesmo me beijando. Minha xoxota já estava totalmente encharcada sentindo aquelas mãos grandes começando apertar meus seios que sem o sutiã pareciam estar nus me dando deliciosas sensações e meu corpo já dava sinais que estava gostando daquelas caricias. Então ele começou a espremer meus seios entre seus dedos e as vezes passava o dedo no biquinho super duro e arrepiado. Depois foi para o outro. Eu também já gemia de leve tentando esconder o prazer que ele estava me dando. Até aquele momento Giuliano estava quieto, talvez com medo de quebrar o clima, mas enfim disse algo sem parar de bolinar meu seio.
– Mãe, se eu estiver fazendo algo de forma errada, me fala.
Falando com uma voz pesada.
– Não Giuliano. Você não está fazendo nada errado. Mas pode ser um pouquinho melhor, falei sem acreditar no que eu mesmo estava fazendo.
Com minha mão, peguei em suas mãos e com seus dedos fiz ele dar um leve aperto no biquinho e suspirei.
– Se você fizer assim ela vai gostar ainda mais.
Então entre seus apertos em meus seios e seus carinhos agora também me apertava o biquinho me levando ao êxtase.
– Você aprende rápido Giuliano. Muito rápido.
– É que para falar a verdade está muito bom mãe. Seus seios são muitos gostosos e firmes.
Caindo na realidade de estar lá tendo os seios apalpados deliciosamente por meu filho com meus líquidos escorrendo por dentro de minha calcinha.
– Não fala nada Giuliano.
Ele se calou e voltou a beijar e pegou em meu seio com mais vontade ainda. Meu corpo já tinha pequenos espasmos. De repente sem que eu quisesse que ele parasse, largou meu seio e começou a descer de volta à minha barriga. Achei que já tinha ficado satisfeito de saber como era um amasso de namorados e iria parar onde havia iniciado. Na barriga. Mas depois de alguns segundos suas mãos começaram a descer. Ao invés de tentar impedi-lo fiquei paralisada ainda o beijando. Com calma para não me assustar em demasia ele foi descendo até que enfim espalmou de levinho sua mão na testinha de minha xoxota. E enfim consegui reagir.
– Não faz isso Giuliano.
– Acho que toda namorada fala isso nessa hora. Mas na verdade não é isso que elas querem.
E não tirou sua mão, mas deixou ela quietinha. Ele tinha razão. Não era o que eu queria. O que eu queria mesmo era que ele tirasse minha roupa, me dominasse e me possuísse, mesmo se eu resistisse, pois eu sabia que iria gozar como nunca. Enfim eu estava entendendo porque ele tinha insistido tanto para que eu colocasse uma calça de yoga. Sem que eu a tirasse e mesmo com a calcinha ele podia sentir perfeitamente as formas e o calor de minha xoxota. E eu sua mão.
Depois de um tempo sentindo a quentura que emanava de meu sexo, Giuliano começou a sentir com sua mão o formato e a rachinha sob o tecido. Eu já estava prestes a gozar de tão excitada e já tinha parado de beijar pois me faltava fôlego entre meus gemidos cada vez mais intensos. Depois de muito acariciar com a palma da mão ele forçou o dedo sobre o tecido e conseguiu enfiar um dedo dentro da minha fenda atingindo meu clitóris de primeira e gemi alto.
Vendo minha reação, começou a correr o dedo por toda a extensão, mas dava sempre um aperto mais forte em meu botãozinho. Eu chegava a duvidar que ele nunca tinha feito aquilo. Meus líquidos já tinham molhado minha calça e com certeza seus dedos. Eu tinha certeza que iria gozar se ele não parasse. E falando quase como se fosse a extensão de um longo gemido.
– Por favor, paaaaara Giuliano.
Ele nem se abalou e ao contrário se concentrou em bolinar mais meu clitóris sob aqueles tecidos. E não resistindo cheguei a um dos melhores e maiores orgasmos de minha vida.
– Aaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhh Giuliano.
Não quis dizer que estava gozando, mas desta vez Giuliano tinha plena consciência do que estava acontecendo. E não parou de me acariciar enquanto meu longo orgasmo não terminava. Assim que terminou, enquanto eu estava sentindo aquelas deliciosas sensações pós gozo, me puxou e me abraçou deliciosamente forte me espremendo em seu peito me fazendo ter um mini gozo pós-gozo com aquele carinho apaixonado.
Assim que minha consciência voltou, veio também a vergonha e o pavor de pensar que talvez ele quisesse gozar também. Mas só continuou lá me abraçando. Estávamos em uma barraca e não tinha como fugir daquela situação. Então só consegui dizer.
– O que você fez Giuliano?
– Só dei uma amassos com minha namorada e fiz ela ter prazer. Só isso. Você não gostou?
– Não é essa a questão Giuliano. Sou sua mãe.
– Não se preocupe mãe. Você está tão carente sem um marido e sem um namorado. Só estou te dando prazer. Ao invés de ficar se recriminando, aproveite.
– Não é simples assim Giuliano.
– Para com isso mãe. Você nem tirou a roupa. E posso fazer isso outras vezes assim você não fica tão carente. Você é ainda tão jovem. Para de encanação. Se você não gostou nunca mais faço. Me diz.
Ele já começava a demonstrar com maior nitidez sua personalidade dominante escondida por debaixo de sua timidez.
– Claro que gostei, senão não teria tido um orgasmo Giuliano.
– Então mãe. Aproveita e agora dorme gostoso aqui comigo. Eu te amo.
– Também te amo filho. Você está saindo pior que a encomenda.
Então me deu um beijo na testa e sem conseguir me limpar, dormi em seu peito com aquele melado gostoso entre as pernas que me fez lembrar logo cedo na manhã seguinte o que tinha acontecido. Tomamos um café delicioso apreciando o dia clarear e depois de uma caminhada voltamos para casa felizes.
Era sábado e após aquele passeio decidimos ficar em casa assistindo um filme juntos após o jantar. Estávamos deitados juntinhos no sofá, mas sem que Giuliano avançasse o sinal. Só me fazia carinho gostoso com sua mão. Quando o filme acabou já era tarde e resolvemos ir dormir e Giuliano não deixou passar.
– Mãe, vou lá dormir com você.
Era final de semana e não pude recusar.
– Tudo bem filho. Vou te esperar em meu quarto após tomar banho.
– Mãe, quero que você durma de lingerie, falou com uma cara mal intencionado.
– Falei que não é sempre que vou dormir assim filho.
– Eu sei mãe. E não é mesmo. Nem me lembro quando você dormiu assim comigo pela última vez, falou exagerando. Não acho que seja tanto.
– Está bem Giuliano, você sempre consegue o que quer. Vai tomar banho.
Eu que sempre fora muito pudica e recatada já tinha começado a gostar de ficar somente de lingerie com Giuliano. E também vê-lo de cueca. Até já tinha pensado em propor de ficarmos assim naturalmente pela casa sem ter que colocar roupa toda hora e já me sentia totalmente confortável em sua presença. Afinal era meu filho. Só que com os avanços que ele fazia, eu tinha medo que se fizesse esta proposta ele pensasse que eu estava dando liberdades comigo. Então não falei nada e deixaria acontecer quando ele pedisse. E sabia que ele iria pedir.
Quando fui escolher a lingerie para dormir queria uma bem confortável, mas nenhum sutiã é muito confortável com suas alças de lycra, seus arames e seus bojos. Mas eu tinha um que era sem bojo e totalmente em renda preta quase como um top que seria bem confortável para dormir. E a calcinha de seu conjunto era uma calcinha caleçon de renda quase até o umbigo. Porém ao pega-la na mão achei que seria muito sexy e poderia provocar Giuliano. Fiquei quase um minuto pensando e então tomando coragem decidi colocar. De qualquer forma ele me veria com uma lingerie, então decidi colocar a mais confortável. Quando sai do closet ele já me esperava na cama somente de cueca boxer e camiseta. E quando me viu fiz um cara de envergonhada com um leve sorrisinho.
– Meu Deus mãe. Como você está maravilhosa. Tenho certeza que nunca terei uma namorada mais linda que você. Como vou conseguir achar outra mulher bonita tendo você como padrão?
– Como sempre você exagera Giuliano. Já tenho 33 anos e não sou tudo isso.
– Você é tudo isso sim. Nem em revista vejo mulheres mais bonitas que você. E 33 anos é muito jovem. Tem muita mulher com essa idade lá na faculdade. Em minha classe tem duas.
– Obrigada filho. Você é muito gentil.
Eu ainda estava parada na porta do closet e comecei a andar em direção à cama.
– Posso te pedir algo mãe? Dá só uma voltinha, por favor.
Mesmo sabendo que ele queria ver meu bumbum, dei a voltinha que ele pediu, mas muito rápida. E corri para me deitar.
– Mãe, naquela lingerie cobreada você estava um mulherão sexy, mas nesta você está uma mulher sensual e elegante. O branquinho de sua pele combina com o preto que combina com seu cabelo vermelho.
Estranhei seu atrevimento com as palavras, mas me subiu um frio pela espinha. Meu filho maravilhoso me achando um mulherão sexy e sensual. Me deitei e ele já veio para juntinho de mim me dando um beijo na face.
– Adoro essas sardas mãe. Te deixam mais linda e exótica.
– Se você soubesse quando chorei por causa delas Giuliano? Eu as odiava.
– Por que mãe?
– Porque faziam muito bullying na escola.
– Garanto que nenhuma dessas garotas de sua escola que faziam isso, hoje cheguem a seus pés. E suas sardas ajudam muito e adoro elas.
E falando isso começou a dar beijinhos em minhas sardas me deixando arrepiada e pela primeira vez fui eu quem tomou uma atitude e o puxei para um beijo gostoso. Foi um beijo longo e quando larguei de seu pescoço ele apagou a luz do quarto e deixou somente o abajur aceso.
– Pena que não tem estrelas aqui mãe. Adoraria ver de novo estrelas com você.
– Um dia nós voltamos lá Giuliano, falei o deixando feliz.
– Mas a companhia está gostosa como ontem, falou me dando um sorriso sacaninha.
E veio novamente me beijar. De repente sinto sua mão quentinha em minha barriga e diferente da noite anterior eu não estava de blusa e nem de calça e já imaginava o que ele iria tentar. E para falar a verdade estava querendo demais gozar de novo em seus dedos, mas faria um joguinho de difícil. Quando ele começou subir as mãos em direção aos seios.
– Giuliaaaaaano!
– Se eu fizer algo que você não queira, é só me falar que eu paro, mãe. Agora só relaxa e aproveita o momento.
Como estava sacaninha meu filho me seduzindo. Se tinha vergonha com outras mulheres, comigo ele era um lindo sem vergonha. E devagar ia conseguindo tudo o que queria. Quando arranjasse uma namorada ela estaria em apuros.
Sua mão foi subindo e subindo disfarçando fazer carinhos, mas o que ele queria mesmo eram meus seios. E quando chegou a um deles foi subindo devagarinho até que o espalmou gostoso com aquela mão enorme me dando uma leve apalpada. Eu ainda tentava fazer jogo duro mais estava entregue ao prazer.
– Paaaaaara Giuliano. Não faz issooooooo.
Para meu alivio ele nem deu bola e começou o apertar com mais vontade. Por estar com um sutiã sem bojo sentia como se estivesse nua. Estava delicioso e se lembrado que eu havia pego sua mão e feito me apertar o biquinho lá no camping, após dar voltinhas em minha aureola deu o primeiro apertão.
– Aiiiiiiiiiiii Giuliano.
– Doeu mãe, perguntou assustado.
– Nãoooo Giuliano.
Percebendo que tinha sido um gemido de prazer por estar gostando, se empenhou mais ainda mudando de seios me deixando em êxtase. Eu já tinha fechado os olhos e curtia as apalpadas de Giuliano, mas então ele me deu um susto quando ameaçou enfiar a mão por baixo do tecido do sutiã. Com minha mão fui rápida e segurei sua mão e desta vez falei firme.
– Não Giuliano. Só por cima.
Ele entendeu o recado e para tentar amenizar o que tinha feito veio com a boca em meu pescoço e começou a beijar me fazendo ter pequenos espasmos que o reanimaram. E animado começou a descer a mão em direção à minha barriga parando lá por um tempinho e depois foi em direção à minha xoxota. Para não me deixar falar não, me beijava com o tórax sobre mim espremendo meus seios e devagarinho foi passando as mãos até minhas coxas onde as acariciou principalmente por dentro perto à minha xoxota. Eu já tinha desejos que ele chegasse logo onde queria chegar e quando enfim espalmou sua mão com o dedo em minha rachinha abri os olhos como se estivesse assustada e ele mesmo me beijando me olhava esperando a reação. Porém, mesmo me vendo assustada não tirou sua mão, muito pelo contrário.
Empurrou minhas pernas as abrindo um pouco e começou acariciar passando seus dedos por toda minha xoxota sentido a consistência e reentrâncias. Sem a calça do dia do camping eu podia sentir muito melhor seus dedos sobre aquela calcinha rendada. Ele ameaçou enfiar o dedo em minha rachinha totalmente encharcada naquele momento, mas tirou a mão e veio até meu seio livre de seu tórax e deu um apertão com vontade me tirando um gemido de tesão.
Meu filho inexperiente estava se comportando como um verdadeiro amante e devia ter lido muito a respeito. Então voltou para minha xoxota e dessa vez enterrou o dedo com vontade levando junto o tecido da calcinha. Mas foi como se não tivesse nada diante de seu ímpeto. Na hora a calcinha encharcou toda e ele pôde sentir. Começou a correr seus dedos para cima e para baixo tirando mais e mais gemidos meus dentro de sua boca, mas evitava chegar a clitóris querendo prolongar aquele meu prazer. Eu já tinha espasmos dando pequenos pulinhos sob seu corpo e quando enfim chegou ao clitóris comecei a sentir que não iria resistir por mais tempo e sufocada parei o beijo.
Giuliano, aproveitando por me ver naquela situação que não resistiria mais a nada que fizesse me surpreendeu e concentrando o dedo em meu clitóris desceu a cabeça por meu colo e com a boca agarrou um dos bicos de meus seios por cima do sutiã e deu uma mordidinha em meu biquinho que foi fatal e gozei explodindo em êxtase como nunca tinha gozado em minha vida mesmo sem estar nua e mesmo sem uma penetração. Eu segurava os lençóis e esticava meu corpo e Giuliano não parava de me tocar e morder meu seio. Meu gozo foi se estendendo como nenhum outro e gozei por quase um minuto e quando me larguei foi que Giuliano tirou sua boca de meu seio e o dedo todo úmido de minha rachinha e começou a me dar apenas carinho na pele me deixando arrepiada pois estava muito sensível.
Assim que saí daquele torpor pós gozo ainda mantinha os olhos fechados com vergonha de novamente ter cedido e gozado em suas mãos, mas estava muito gostoso sentir seus carinhos em meu corpo. Quando criei coragem e abri os olhos Giuliano me olhava com um sorriso de orelha a orelha de felicidade. Mostrei uma carinha de reprovação, muito falsa pois eu tinha adorado.
– O que foi Giuliano? Por que esse sorriso?
– Estou feliz demais mãe. Adoro te dar prazer e te deixar feliz. Você não gostou?
– É óbvio que gostei Giuliano, mas isso não poderia acontecer. Sou sua mãe e você foi longe demais hoje.
– Ah mãe, eu nem tirei sua roupa e queria te acariciar aqui em cima também, falou mostrando os seios.
– Mas minha mão estava presa debaixo de meu corpo e tive essa ideia. Parece que você gostou, falou bem sacaninha.
– Já falei que gostei filho. Mas me sinto muito mal deixando você fazer isso comigo. Me sinto culpada.
– Para com isso mãe. Desde que você se separou do meu pai, tenho feito o papel de seu namorado, amigo e até marido às vezes. E você voltou a ser feliz como sempre foi, pelo que eu vejo. E acho que está assim porque tenho feito tudo isso para você, inclusive te dar esse prazer. Não é verdade?
– Sim Giuliano, é tudo verdade. Aliás estou mais feliz do que nunca pois nunca fui tão paparicada por alguém que amo tanto e que sei que nunca vai deixar de me amar. É que....
Giuliano me interrompeu.
– Não tem que ficar pensando muito mãe. Sei que você foi sempre certinha, mas você perdeu um marido sendo assim. E garanto que não foi por beleza. Você tem que relaxar e como já combinamos, se você arrumar alguém nós paramos. Isso aqui vai ser para sempre um segredo nosso. Só nosso.
E o que Giuliano falou me fez pensar.
– Você acha que seu pai me deixou porque sou muito certinha?
– E existe outra explicação mãe? Conheço a namorada dele e beleza, elegância, inteligência e conversa boa como você ela definitivamente não tem. Então tire suas conclusões.
Fiquei pensando por um tempo ainda sentindo os carinhos gostosos de Giuliano em minha pele sem maldade. Eu tinha lá aquele homem lindo, carinhoso e gentil me dando carinho, atenção e prazer e estava reclamando. Como queria me livrar daquele sentimento de culpa e aproveitar ao máximo.
– Pode ser que seu pai tenha me deixado porque sou certinha Giuliano, mas agora não estou sendo nada certinha e acho que é errado o que fazemos.
– Por que errado mãe? Onde está escrito isso? Por que alguns puritanos hipócritas falam que é errado?
– Foi assim que aprendi Giuliano.
– Quando alguém te falou que é errado um filho te dar prazer? Quando?
– Nunca ninguém falou Giuliano. Quem iria ter coragem de entrar nesse assunto?
– Mãe, somos maiores de idade e não existe lei que nos condene. E muita gente faz isso.
– Como você sabe Giuliano, perguntei espantada.
– Ah mãe, eu leio histórias na internet. Já te falei.
Ele já tinha me falado e eu também já tinha lido muitas, mas me fiz de desentendida.
– Como assim Giuliano?
– Isso que você ouviu mãe. Muita gente conta suas histórias e é muito mais comum do que você imagina. Fora aqueles que nem contam.
– Você não está pensando em ir adiante com isso, perguntei horrorizada.
Mas ele não me respondeu.
– Mãe, te amo e nunca forçaria nada. Só quero te deixar feliz e satisfeita.
Então ainda preocupada entrei no difícil assunto.
– Mas e você Giuliano? Estou vendo como você fica.
– Não se preocupe mãe. Eu dou um jeito. Fica tranquila. Só não me faz parar pois eu vou ficar triste e sei que você também. E estou aprendendo com você, falou com uma carinha de pau tremenda.
– Vou pensar Giuliano, vou pensar. Agora vamos dormir.
Me levantei para ir ao banheiro me limpar.
– Dorme assim mãe.
Eu estava encharcada e minha calcinha molhada, mas diante de seu pedido depois do prazer que ele me proporcionou o atendi. Sequei o que pude e voltei a me deitar e grudadinho em mim ele dormiu feliz e sentindo seu calor e seu corpo me protegendo também tive uma ótima noite de sono.
Acordamos no domingo praticamente juntos e ver aquela felicidade estampada na cara de Giuliano fazendo todos os tipos de gentilezas e mimos me fez pensar que não poderia estragar o que estava acontecendo conosco, até porque não era só ele quem estava feliz. Eu estava mais feliz do que nunca estive mesmo nos melhores momentos de meu casamento. Então pensei que não faria mal continuarmos aquelas brincadeiras, mas sem ir longe demais.
Tomamos café juntos e ele continuava com sua cueca e eu só tinha colocado uma camisola curta e levemente transparente por cima da lingerie que tinha dormido. E me vendo pela primeira vez mais solta com o que eu vestia não deixou de reparar.
– Nossa mãe, você está linda com essa camisola preta. Estou adorando te ver você assim mais solta. Como só tem nós dois aqui em casa, poderíamos ficar assim, mas confortáveis sempre. Você topa?
– Tudo bem Giuliano. Você já me vê só de calcinha e sutiã. Não tem o porquê não ficarmos assim.
– Que bom, mãe. O que é lindo é para ser mostrado.
– Obrigado pelo elogio assim tão cedo filho. Meu domingo vai ser ótimo.
Mas então ele completou mostrando seu ciúme.
– Deve ser mostrado para mim mãe. Não para outro.
Dei um sorriso gostoso.
– Entendi Giuliano. Eu realmente não tenho nenhuma intenção de me mostrar assim para nenhum outro.
– Que alivio mãe, falou sorrindo.
– Mas também com calça jeans ou os vestidinhos que você usa você fica linda demais. Todo mundo olha.
– Verdade Giuliano? Nem reparo. Só quando mexem comigo.
– E o que falam para você mãe?
– Ah Giuliano, tenho vergonha.
– Fala mãe. Quero saber o que falam de minha mãe.
– O normal. Que sou gostosa e que com esse cabelo devo ter um fogo. Ah que vergonha.
– Mãe, posso falar uma coisa?
Só abanei a cabeça concordando preocupada com o que viria.
– Me perdoe mãe, mas você é muito gostosa mesmo. Seus cabelos e suas curvas chamam muito a atenção. E seu bumbum é perfeito e arrasa dentro de uma calça jeans ou com seus vestidos, falou com cara de envergonhado. Se não fosse seu filho você seria a mulher escolhida por mim.
Até me arrepiei por suas palavras percebendo de uma vez por todas que Giuliano me desejava de verdade, como já tinha falado mais de uma vez. Mas tentei brincar para amenizar aquela tensão sexual no ar.
– Obrigado filho por pensar tudo isso de mim. Mas você iria me escolher porque sou assim como você fala ou por ser sua alma gêmea? Se sou alma gêmea não importaria a beleza, não é?
– Ah mãe, você me pegou. Mas tenho a sorte que minha alma gêmea é linda e então não preciso tomar essa decisão. Mas se você não fosse linda como é acho que por ser minha alma gêmea eu te acharia bonita de qualquer jeito. Deve ser assim que funciona.
– Se saiu bem hem Giuliano. De agora em diante vou parar de colocar minhas calças jeans, falei provocando.
– Não faz isso mãe. Eu adoro. E mesmo que os outros fiquem olhando não vou me importar.
– Você está muito saidinho filho. Mas vou atender seu pedido.
Terminamos aquele divertido e revelador café da manhã e nos arrumamos para ir almoçar na casa de meus pais. E quando me troquei coloquei uma calça jeans que delineava bem meu corpo. E assim que me viu.
– Uau mãe. Você está maravilhosa. Ainda bem que vamos só na casa da vovó e só eu vou te ver assim.
Feliz de tantos elogios que por muito tempo não tive, dei uma apimentadinha.
– Então aproveita filho, mas não abusa para seus avós não perceberem e dei uma voltinha para ele.
– Vai ser difícil mãe. Mas vou me comportar.
E ele aproveitou e o sentia me olhando e me desejando a até fiquei preocupada que meus pais reparassem, mas tudo terminou bem. Naquela noite de domingo não fizemos nada como havíamos combinado, mas ele quis dormir em minha cama e só aceitei com ele de pijama e eu também. E dormi em seus braços me fazendo carinho. Eu estava me acostumando a dormir daquele jeito de tão delicioso que era.