Oi leitores da CDC, eu sou a Bruna e o que vou contar aconteceu uns 5 ou 6 anos atrás, quando eu ainda estava casada. Tinha coisa de quatro anos que eu estava naquele emprego e transferiram uma mulher de outro setor pra trabalhar comigo. Vou chamar ela de Karen, no começo o nosso Santo não bateu, rolou várias tretinhas, quem já passou por isso no trabalho sabe do que eu to falando. Mas conforme foi passando o tempo, fomos nos conhecendo melhor e nos tornando amigas. Hoje tenho certeza que é a melhor amiga que eu tenho. Confio na Karen para qualquer coisa.
Deixe eu ver se consigo descrever a Karen... altura 1.69m, 60 KG, peitudinha, olho verde, cabelos pretos, boca carnuda(deliciosa), pele clarinha parece até leite. Uma mulher linda, dois anos mais velha do que eu, ela é extremamente atraente. Casada assim como eu na época.
Quanto a mim, o que posso dizer, loirinha baixinha 1.65m, magra, peitos médios, bundudinha. Não vou me ater a detalhes, não sou linda, mas tenho um jeitinho sapeka que encanta as pessoas. Dou pro gasto e um pouco mais.
Não sei porque mas, logo entendi porque o nosso santo não beteu de início. Eramos muito parecidas, personalidades semelhantes, teimosas e dedicadas, e havia um algo mais... Algo na Karen me atraía, algo sexual, isso seria normal na cabeça dos homens, mas imaginar as amigas se pegando pra mim não era uma coisa natural.
Aquilo foi crescendo e eu podia dizer que havia uma recíproca, que ela tambem sentia uma atração por mim e eu comecei imaginar sacanagem com a Karen. E a imaginação virou atração, física, e química. É meio difícil explicar, mas quando eu chegava perto dela, sentia vontade de beijar aquela boca. A pele e o cheiro da Karen despertavam em mim fortes desejos sexuais. Eu sentia que a Karen percebia isso, eu podia jurar que ela tambem tinha atração por mim, mas estava relutante, eu não conseguia falar pra não estragar a amizade.
Na manhã da sexta-feira a Karen me convidou para ir ao banheiro feminino. Claro que ela tinha algo pra conversar, nossas conversas mais picantes eram sempre por whats app ou no banheiro. Eu fui correndo com o coração acelerado pela possibilidade dela ter alguma coisa picante pra me contar, uma daquelas que sempre molham a minha bocetinha.
- 'Amiga voce nem imagina...' Karen disse assim que entramos
- 'O que foi? Conta logo que eu to acelerada' eu falei colocando a mão sobre o meu peito sentindo meus batimentos
- 'Menina... meu marido me pegou hoje cedo antes de vir pro trabalho... aff'
- 'Como assim..'
- 'Tava tarado Bruna, amanheceu tarado, com o pauzão inchado todo duro, esfregando em mim, me agarrando me pegando... tarado!'
Então a Karen me contou em detalhes o modo que o marido dela acordou com tesão e pegou ela e praticamente a devorou. Chupando a buceta dela, fazendo ela gozar, comendo a buceta e por fim metendo e gozando no cuzinho dela. Não preciso nem dizer que enquanto ela me contava eu imaginava as cenas como um filme se passando em minha cabeça. A Karen gozando agarrando punhados dos lençóis enquanto seu marido chupava sua buceta(na verdade eu não imaginava o marido, eu imaginava eu mesma chupando).
- 'Eu cheguei atrasada e vim direto pro banheiro tirar minha calcinha, porque vazou porra do meu cuzinho, quase manchou minha calça!' ela disse
Nesse momento eu despertei do meu transe
- 'Sério? Você tá sem calcinha?' eu falei como se fosse coisa do outro mundo
- 'Sim tá na minha bolsa' ela disse
- 'Não acredito!'
- 'Olha aqui'
Karen disse abrindo o botão da calça jeans e abrindo um pouco o ziper me mostrou os pentelhos aparados da frente da buceta, eu arregalei os olhos
- 'Nossa tá até cheirando a sexo ainda' Karen comentou inalando o ar com força
Eu me aproximei dela e me inclinei um pouco pra inalar o perfume de buceta da Karen, e realmente havia uma nuance de cheiro de sexo. Eu não sei o que houve comigo nesse momento, eu só sei que foi instintivo, animal. Minha mão automaticamente entrou pela calça aberta da minha amiga descendo até sua fenda. Meu dedo médio tocou a fenda molhada e ela se arrepiou toda.
Karen não disse nada, só olhou pra mim boquiaberta, e seus olhos denotaram o tesao que ela estava sentindo, Eu tirei a mão de dentro da sua calça e trouxe até a frente do meu rosto e cheirei meu dedo. Karen deu um sorrisinho maroto e eu entendi como um sinal pra mim avançar o sinal e coloquei o dedo na minha boca e suguei.
- 'Delicia' eu disse
- 'Tarada!' ela respondeu
Minha mão voltou rapidamente pra dentro das calças dela e minha boca procurou aquela boca vermelha carnuda. O beijo foi intenso, Karen respondeu com volúpia, me beijando de boca aberta deixando que a minha lingua entrasse e procurasse a dela. Minha mão se aprofundou entre as pernas da minha amiga e ela procurou facilitar as coisas pra mim baixando suas calças no quadril com as mãos.
Eu afundei dois dedos nela e os beijos ficaram mais fortes e selvagens. Karen agarrava meu corpo e sugava minha lingua e eu masturbava aquela buceta como sempre imaginei nas minhas siriricas. Por um momento ela se soltou de mim e disse:
- 'Não dá, estamos no serviço!'
Eu chupei meus dedos lambuzados de buceta em resposta à ela
- 'Cachorra...' Karen disse e se atirou em cima de mim
Nos beijamos como duas loucas e eu masturbei ela até fazer seu orgasmo explodir em minha mão. Eu senti os liquidos quentes jorrando encharcando meus dedos e escorrendo pelas coxas dela. Seus gemidos abafados pela minha boca enquanto eu a beijava, as pernas dela tremeram e fraquejaram. Tive que segurá-la, que orgasmo foi aquele.
Foi tudo muito rápido e muito intenso. Tivemos que nos recompor e voltar para o escritório antes que alguem desse falta de nós e viesse atrás.
Quando retornamos o meu clitóris parecia um sinal de alerta pulsando no meio das minhas pernas, duro, quente e sensivel exigindo atenção, minha buceta escorria e formigava exigindo um orgasmo. Eu abri o whats no computador e digitei isso para Karen que respondeu..
- 'Aguente amiga. Na hora do almoço eu te retribuo'
CONTINUA