Ainda garoto, fui conhecer meus dois primos que moravam num sítio que ficava cerca de 100 Km da minha cidade.
Mirno, o mais novo deles, era um pouco mais velho que eu, mas mesmo assim, acabamos nos dando muito bem. Super atencioso e gentil comigo, me mostrou o sítio e sempre perguntando se eu queria alguma fruta e tudo mais. Como estava muito calor, um sol de rachar, ele me falou de uma cachoeira que ficava bem perto, dentro do sítio mesmo, então fomos tomar banho lá.
Ao chegar, ele foi logo tirando a roupa e com a maior naturalidade ficou pelado na minha frente. Não pude deixar de ver o pinto dele, que era bem maior que o meu, um pinto de homem praticamente, pois era grande e tinha pelinhos, o que me chamou a atenção. Fiquei só de cueca, mas ele logo foi falando pra tirar tudo, pra ficar sossegado que ali ninguém iria nos ver. Meio sem jeito eu tirei a cueca e percebi que meu pinto estava mais encolhido que o normal, ele era pequeno (ainda é) mas naquele momento tava muito pequeno, acho que por conta da situação inesperada. Tentei disfarçar dando umas puxadas nele, mas não adiantou. Percebi que ele me olhava com atenção, talvez espantado com o tamanho do meu pinto ou de olho na minha bundinha, o que era mais provável.
Entramos na água, que batia na cintura, e ficamos nos refrescando. Ele gostava de boiar, ficava com o corpo parcialmente submerso de maneira que o pinto ficava meio que nadando na superfície. Eu não conseguia tirar o olho do pinto dele, e acho que ele percebeu, mas não falou nada, apenas se exibia mais ainda, fazendo o pinto dançar pra lá e pra cá sobre a água. Então ele falou que iria me ensinar a boiar, coisa que eu não conseguia até então. Aceitei, ele esticou os braços e eu deitei sobre eles. Mandou esticar o corpo e deixar as orelhas pra dentro da água. Agora ele me segurava bem de leve, o suficiente pra eu não afundar. Falou que eu estava conseguindo, que era assim mesmo. Ele tentava me soltar mas eu afundava, então pedi pra ele não me soltar, pra ficar me segurando. Atendendo ao meu pedido, ele voltou a me segurar, com uma das mãos nas minhas costas e a outra agora na minha bundinha. Percebi que ele tava gostando de tocar minha bunda, dava umas apertadinhas e soltava... sentia o polegar dele buscando o meu reguinho... deixei rolar. Não demorou e ele tocou minhas preguinhas, dei uma tremidinha e ele perguntou se estava tudo bem e eu confirmei. Fechei os olhos e deixei ele mais a vontade pra brincar comigo, e foi o que ele fez. Em movimentos circulares, massageava minhas preguinhas, bem de leve mas sempre forçando um pouco, como que querendo entrar em mim. Minha respiração ficou ofegante e ele percebeu que eu estava curtindo e até empurrando a bundinha contra o dedo dele, como que querendo ser invadido, aquilo estava gostoso, muito gostoso. Com jeitinho ele conseguiu que o dedo entrasse um pouquinho, e foi aí que eu gemi. Novamente ele perguntou se estava tudo bem e eu novamente confirmei. Perguntou se eu estava gostando e eu falei que sim, e pedi pra ele não contar pra ninguém... na verdade eu estava adorando aquilo e não queria parar. Senti o pau dele tocando as minhas costas, não podia ver, mas estava duro e quentinho. Então ele passou a me segurar com a mão por cima do meu saquinho e o dedo do meio nas minhas preguinhas. Novamente fez entrar a ponta do dedo, e com minha ajuda, conseguiu colocar quase todo, fazendo o movimento de entrar e sair...
Então ele me pôs de pé, de costas pra ele e me abraçou, colocou o pau entre as minhas coxas e mandou eu acariciar a cabeça que agora tocava meu saquinho. Foi me levando pro mais razo onde tinha uma pedra bem grande... fiquei de frente pra ela, afastei as pernas e fiquei com as mãos apoiadas nela.
Então ele agachou, abriu minha bundinha e passou a língua no meu cuzinho... foi uma sensação única, nunca tinha imaginado uma língua nas minhas preguinhas, meu corpo tremeu. Então ele mandou eu segurar aberto e foi quando senti a cabeça quente tocando minha entradinha... ele segurou na minha cintura e foi forçando de leve, sem pressa, me deixando ficar bem relaxado até que forçou um puco mais, fazendo a cabeça passar pelo meu anelzinho e deslizar pra dentro... soltei um gemido, tentei sair da posição mas ele me abraçou firme, não me deixando sair, me acalmou, dizendo pra relaxar, que a dor já ia passar e que não tinha problema eu gemer alto, pois o barulho da cachoeira era maior e ninguém ia ouvir. Continuei gemendo e sentindo minhas preguinhas latejando, ao mesmo tempo que se adaptavam ao intruso, e a dor foi passando. Quando vi, o pau dele já estava todo dentro de mim, me preenchendo, até senti as coxas dele baterem na minha bunda.... ele estava todo dentro de mim mesmo. Então ele começou um vai e vem lento, sentia ele todo dentro e depois quase todo fora, ficando só a cabeça, pra depois voltar a entrar novamente, o que me fazia gemer. Ele estava me comendo como se deve comer um cuzinho... sabia o que tava fazendo... tirando o cabecinho do menino da cidade que tem bundinha de moça e um cuzinhoquente e apertadinho. Aquilo estava delicioso... ele estava me ensinando a dar a bundinha, me fazia empurrar a bundinha contra o pau dele e depois afastar. Depois mandava eu acelerar o movimento de cintura, meu cuzinho parecia que ia pegar fogo e eu gemia alto... então mandava diminuir o ritmo pois não queria gozar logo, queria curtir bem o meu cuzinho. Por vezes, tirava o pau, olhava minhas preguinhas abertas, cuspia nelas e tornava a meter de novo, até o talo. Brincou comigo, me ensinou a dar prazer pra ele, a ser uma putinha, um viadinho que sabe e gosta de dar o cuzinho. Então ele me segurou firme, mandou eu ficar quietinho, iniciou um vai e vem no ritmo que ele queria, até que gozou... senti as bombadas dentro de mim, seu leitinho quente lá dentro de mim, no fundinho. Esperamos um pouco, com ele amolecendo dentro de mim, até que meio mole, foi expulso pela pressão das minhas preguinhas... com ele saiu o gozo que escorreu pelas minhas pernas. Senti que elas não fechavam mais, estavam laceadas pelo vai e vem do intruso. Então voltamos pra água pra nos lavar. Aos poucos o geladinho da água fez com que as pregas fechassem novamente.
Não demorou e o irmão mais velho apareceu... muita coincidência. Devia estar espiando a gente e esperando o momento certo pra entrar na brincadeira sem atrapalhar. Já foi tirando a roupa, ficando nu e pulando na água. Consegui ver que o pau dele era maior ainda, e fiquei preocupado se ele tinha visto a gente. Se viu, estava disfarçando bem, talvez pra não me constranger, e quem sabe, me comer também. Percebi que os dois cochicharam alguma coisa e logo em seguida ficaram de frente pra mim e perguntaram qual pinto era mais bonito. Fiquei sem saber o que falar, sem ação, mas diante da insistência deles, não sei como, falei que do irmão. Era de fato mais bonito e maior, e aquilo me saltava aos olhos. Eu já imaginei no que ia dar, ou melhor, que eu ia dar, de novo. Então ele mandou eu chegar perto e tocar nele, pra sentir o calorzinho. E lá estava eu, brincando e deixando duras as picas que logo estariam me fodendo. Não demorou e enquanto chupava uma pica, levava outra no cuzinho, gemendo feito uma putinha. A pica do irmão, que era mais grossa, já entrava com facilidade, pois as pregas estavam dilatadas, não era por menos, tinha levado no cuzinho duas vezes seguidas. Senti as bombadas do irmão dentro de mim e ao mesmo tempo o Mirno gozou na minha boca... engoli aquele leitinho quente, o que nunca havia imaginado acontecer, mas o tesão era tanto que engoli com gosto, não senti nenhum nojo. Em poucos minutos eu havia dado o cuzinho , chupado uma pica e engolido o gozo dele. O Mirno tirou o pau da minha boca e o irmão do meu cuzinho, deixando gozo escorrer pelas minhas pernas novamente. Ele deu um tapa na minha bunda e elogiou, dizendo que eu tinha uma bundinha e um cuzinho muito gostoso, e que iria me comer todos os dias. Olhei pro pau dele que estava meio mole, mas era muito grosso e vermelho, de tanto entrar e sair de mim... quase não acreditei que tinha agasalhado tudo aquilo. Meu rabinho ardia e escorria, então fui me lavar e enxaguar a boca no rio.
Ficamos nadando e os dois combinando de dormirmos no mesmo quarto, pra poderem me comer de novo, agora na cama, feito uma putinha deles.
Nos três dias que fiquei lá, fui uma verdadeira putinha pra eles, me comeram de todos os jeitos, chupei e engoli muita porra. Aprendi muito com eles... dar... chupar... rebolar na pica deles... gemer baixinho de noite e alto no rio, onde ninguém ouvia. Tudo isso eles me ensinaram, me transformaram numa putinha safada... ficaríamos com saudades uns dos outros...
Voltei pra minha cidade, mas não conseguia esquecer tudo o que tinha acontecido lá. Cada dia que passava eu sentia mais vontade de dar de novo... tinha que achar um amigo pra me comer, que fosse de confiança e mais velho que eu... concluí que o alemão era o cara certo, só tinha que dar um jeito de ele aceitar, mas sem contar pra ninguém, pra não virar a putinha do bairro.
