Comecei a contar sobre a folga mais sexual da minha vida no conto "O dia que minha esposa pediu pra gozar com outra". Demorei mas estou aqui para contar o que rolou depois.
Naquele mesmo dia, quando deitaamos os três em nossa cama depois de gozarmos bastante na beira da piscina, Gislaine, minha esposa, recebe uma ligação da sua prima dizendo que minha sogra sofreu um acidente doméstico e precisava da presença dela no dia seguinte.
Como não havia outra opção, minha esposa confirma sua viagem para a cidade que minha sogra mora. Não é muito distante, mas precisaria ir no dia seguinte e voltar no outro à noite.
Mara então pergunta se quer sua companhia. Gislaine agradece ediz para ela aproveitar a folga e não me deixar sozinho depois do período longo que eu tinha ficado trabalhando sem parar. Logo em seguida diz para a amiga assumir o lugar dela para tudo
-Cama, mesa e banho. Disse minha esposa. Sinta-se em casa.
-Mas em casa eu fico bem a vontade, muitas vezes andando pelada. Brincou Mara.
-Pois fique. Respondeu Gislaine. -Fique o mais a vontade possível. Como se fosse a esposa do meu marido. Não tem nada que ele não tenha visto e comido hoje. E as duas riem na minha frente. Eu já começo a imaginar a situação e o pau começa a dar sinal sob a cueca.
Deitados na cama, já com Mara dormindo, minha esposa pede para não ficar encucado em ficar sozinho com Mara pelos 2 dias. Disse que não tinha problema, que nos demos bem.
-Deu muito bem. Apertando meu pau sobre a cueca. Adorei ver você comendo o cuzinho dela. Me deu até vontade. Come de novo enquanto eu estiver fora. Disse ela, já com meu pau na mão pra fora da cueca.
De manhã ela saiu bem cedo, deixando eu e Mara ainda na cama. Voltei a dormir. Acordei e não vi Mara. Desci as escadase ela estava na cozinha fazendo um café e acabando de lavar alguns copos. Ela estava vestindo uma camiseta minha, que mais parecia uma camisola para ela. Estava um tesão. Abracei por trás já me encostando naquele corpinho e dei um beijo em seu pescoço. Ela deu uma tremida e mostrou seu ombro arrepiado. Virou de frente se esfregando em mim e me deu um beijo, se esfregando no meu corpo.
Durante o café, falei com ela para irmos até a fazenda de um amigo de fora para tomarmos banho de cachoeira. Ela logo topou.
Era um lugar privado, sem ninguém para nos ver, podendo ficar sendo minha esposa como Gislaine havia pedido. Separei umas cervejas na bolsa térmica e pegamos a trilha até a beira do rio.
Ao ver a cachoeira, Mara já foi tirando a camiseta e o short, ficando com o biquini. Falei com ela que poderia ficar tranquila, que ninguém irira até lá. Eu já estava pelado dentro da água, quando vejo Mara tirando a calcinha do biquini, dizendo que queria aproveitar ao máximo o contato com a natureza.
Ela pula pra dentro da água e senta no meu colo embaixo da queda d'água
Logo que começa a rebolar, meu pau sobe e ela empina a bunda para esfregar meu membro em seu grelo.
-Minha amiga falou para ficar no lugar dela enquanto estiver fora, estou fazendo direitinho? Perguntou Mara.
-Está fazendo muito bem. Respondi, já passando a mão por todo corpo dela, dando umas apertadas na bunda.
Começou a brincar com os bicos do peito dela, que fica mais tarada, com um gemido mais forte e uma rebolada alucinante. Ela então balbucia que vai gozar com a brincadeira. Falo pra ela gozar roçando no pau pra depois gozar com ele enfiado na buceta e no cu.
A rebolada fica mais forte, e ela se joga pra trás, encostando no meu corpo com a gozada. Eu enfio o pau na sua bucetinha, agarrando ela pela cintura e movimentando seu corpo ainda mole para meter gostoso.
Apoiado na pedra, vou mexendo enquanto forço o corpo dela, aumentando o ritmo e ouvindo ela dizer que vai gozar novamente.
-Continua assim que voi gozar de novo com essa pica enterrada na minha buceta. Fode mais.
Mara então começa a gemer mais forte e aperta meu braço com as unhas enquanto treme com mais uma gozada.
-Deixa eu te chupar, pra sentir tirar seu leite direto da pica. Ela pede já segurando meu pau. Sento fora da queda d'água e ela punheta e lambe todo meu pau, da base até a cabeça, engolindo ele quase todo, dando uma leve engasgada. Continua chupando até que aviso que vou gozar. Ela então concentra a chupada na cabeça, sugando todo leite enquanto seguro seu cabelo e despejo toda porra na boca dela. Mara engole tudo olhando nos meus olhos, levanta com um sorriso lindo e me abraça forte.
Retomando as forças, saimos da água e fomos sentar na beira do rio e tomar uma cerveja.
Ficoo admirando o corpo dela molhado debaixo do sol, imaginando o quanto tive sorte de mimha esposa abrir a cabeça para novas experiências e da amiga que ela chamou ser uma safada e deliciosa.
-Que foi? Ainda está curioso com meu corpo? Mara pergunta.
-Não, tô admirando e pensando na sorte da Gislaine dizer pra você ser minha esposa nesse tempo que ela está fora. Linda, gostosa e safada esposa que tenho esses dias.
Ela dá um gole e deixa a cerveja escorrer no canto da boca, eu logo dou uma lambida pra limpar. Ela então dá um riso sacana e joga um pouco de cerveja nos peitos. Não perco tempo e enfio aque peitinho e seu bico grande na boca, dando umas chupadas, já com minha mão apertando sua bunda.
-Adoro esse jeito de beber cerveja. Falo pra ela.<br>
-Experimenta assim então. E joga cerveja na buceta. Levanto suas pernas e me enfio no meio, lambendo e sugando seu grelo com gosto do seu melzinho misturado com a cerveja, tirando uns gritinhos e gemidos da minha esposa temporária.
Ela então vai derrubando mais cerveja e eu continuo chupando.
-Bebe da minha buceta, safado. Bebe cerveja e esse melado todo! Chupa meu grelo e me faz gozar, gostoso. Vai, maridinho, lambe essa cerveja todinha, lambe.
Vou fazendo exatamente como ela pede, dando umas linguadas até o cuzinho dela, voltando até chupar seu grelo. Ela então derrama a cerveja gelada e começa a gozar novamente na minha boca.
Pego a lata da mão dela e jogo no meu pau. Ela toma de mim e joga no meu pescoço, e começa a lamber. Joga no meu peito e chupa meu mamilo, vai descendo jogando cerveja na minha barriga até chegar ao meu pau.
-Agora sim, vou tomar cerveja com leite.
Derrama cerveja e começa a chupar meu pai com vontade.
É uma visão deliciosa aquela mulher com a bunda empinada, jogando cerveja gelada no meu pau e bebendo tudo, sugando e lambendo.
Não aguento muito tempo e gozo dentro da boca dela. Ela não deixa escapar uma gota, limpa meu pau todo com a língua, abre a boca e me mostra a porra na boca. Toma um gole de cerveja e engole tudo.
-Que delícia de vida de casada que estou tendo. Tomando leite quente com cerveja e gozando em contato com a natureza. Que mais posso querer?
-Levar mais piroca nesse cuzinho gostoso? Perguntei rindo.
-Aí fica perfeito!! Ela respondeu, dando outro gole na lata.
Ficamos recostados na pedra debaixo do sol, bebendo cerveja, brincando, falando besteiras e passando a mão um no outro, sentindo os toques de pele começarem a esquentar novamente a situação.
-Tá na hora de deixar esse "casamento" perfeito. Disse ela com meu pau meia bomba na mão. Ajoelhou e começou a chupar ate ficar ereto novamente. Mara então se agacha de frente pra mim e começa a encaixar o pau babado em seu cuzinho, descendo lentamente e abrindo o anel com a cabeça do meu pau. Ela vai descendo, alargando seu rabinho cada vez mais, ate que se joga e faz meu pau e trar todo de uma vez até o talo. Fica um momento para e logo começa um movimento de sobe e desce, aumentando aos poucos a velocidade, alternando com umas reboladas esfregando a buceta no meu corpo. Eu começo a chupar aqueles bicos que teimam em esfregar na minha cara. Coloco o dedão no grelo dela, tocando uma siririca enquanto ela rebola, até que ela pede pra filmar e mostrar pra Gislaine quando voltar.
Coloco o celular apoiado e ela começa a rebolar, falando muota sacanagem.
-Olha, amiga, o marido que você me arranjou. Tá atolado no meu cuzinho e tocando uma siririca chupando meu peitinho. Bem que você falou que ele era safado. Tô gozando muito nessa pica, amiga. Quando você chegar, vai gozar muito na minha língua como agradecimento. Quero beber muito seu gozo, amiga.
Ouvindo isso, eu não consegui controlar e enchi o cuzinho dela de porra.
-Olha amiga. Ele tá enchendo meu cu de porra. Leite quentinho no meu cu. Que delícia. Queria que você estivesse aqui.
Mara então começa a rebolar mais forte, começa a gemer mais alto e começa a gozar, com meu pau ainda duro no cuzinho.
-Amiga, meu maridonho emprestado ainda ta com pau duro, e eu tô gozando nessa pau e na siririca que ele ta tocando.
Ela então recosta no meu peito, ofegante.<br>
-Que delícia. Minha perna ta bamba, tô sem fôlego e com o cuzinho cheio de leite quentinho dessa pica gostosa.
Ela me dá beijo cheio de língua e se levanta, virando a bunda pra câmera e mostrando.
-Olha amiga, o leite desse macho escorrendo do meu cu. Que delícia. Olha o que ele fez comigo. Obrigada amiga. Tô gozando demais!!