Sou a Cristiane, uma morena muito safada e promíscua. Gosto de curtir a minha vida de puta, carregada de emoções e aventuras. Mas não gosto de confusões e escândalos, e para isso, quando vou fazer as minhas sacanagens, tenho que surgir do nada e sair sem avisar. Minha especialidade é o sexo oral realizado no homem, algo que desenvolvi com o tempo. Tenho peitos grandes e sensuais, que utilizo para seduzir os homens. Também, meu olhar malicioso, me ajuda a selecionar os que estão mais afim, para encurtar o tempo de procura.
Não posso cometer excessos, para não trazer problemas para minha família ou prejudicar o relacionamento com meu namorado oficial, futuro marido. Além dele, tenho outros. O enfermeiro Marco Antônio, inclusive, que ficou sabendo do meu vício de chupar rolas por aí e, me prometeu arrumar uma festinha particular, com alguns machos, para eu chupar muitos paus. Fiquei atrás dele, cobrando essa promessa, até que...
Nesse momento, eu estava chupando o seu pau, ajoelhada entre as suas pernas, enquanto ele falava com seu amigo engenheiro pelo celular: “Velho, você vai descolar aquele projeto pra mim? É urgente! Tenho uma namorada piranha, que aceitou se casar comigo se a casa ficar pronta em menos de um ano.” Percebi que era de mim que falava e gritei para o amigo ouvir do outro lado da linha: “E vai ganhar uma chupada minha, se o projeto sair!” O pau dele enrijeceu na hora, aumentei o ritmo e, ele colocou na chamada de vídeo, direcionando para mim. Gozou feito louco, com a porra espirrando na minha cara. Continuei lambendo e olhando para a tela. O engenheiro tinha uma barbinha ruiva. Até que não era de se dispensar. E meu amante safado fala: “Gostou, meu chapa? Posso te emprestar!” “Sensacional!”, respondeu o outro. “Vou te passar o projeto ainda hoje. Amanhã, a gente conversa sobre a sua namorada.”
Passou aquele dia, e a noite também. Voltei a encontra-lo, mas não disse nada sobre o assunto. Tive que apertá-lo novamente: “Como é? Estou afim de chupar o pinto do seu amigo engenheiro. Pode ser, ou tá difícil?” Ele respondeu: “Calma, minha princesa dos boquetes! Não basta só ele, né? Já combinamos, no próximo sábado à noite, você vai chupar o pau dele e mais outros 6 trabalhadores da empresa de asfalto da rodovia PR 445, conhece?” Respondi: “Sei onde fica. É seguro? Você vai também?” E ele: “Claro, meu anjo. Meu amigo é confiável, já passei as suas exigências, disse que é você quem manda. Eu não vou, porque não estou preparado para te compartilhar com ninguém! Qualquer problema, estarei no celular!” Dei um pulo e uma chupada no pinto dele, para agradecer.
Chegou o dia. Eu estava lá na rodovia, onde a parte interditada para reforma do asfalto era por baixo do viaduto. Meu namorado, técnico de enfermagem do hospital próximo dali, ficou junto até chegarem os homens. Vieram 6, o engenheiro da obra e mais 5. Perguntei: “Não eram 7?” O engenheiro charmoso respondeu: “Um dos caras ficou enroscado com a esposa e, me ligou cancelando.” E começou a apresentar: “Sou o Jeferson, responsável pela obra. Aqui, nós temos Rafael, Ruy e Giovânio, asfaltadores. E ali, Rodrigo e Gustavo, vigias do maquinário.”
Legal! Eram pouco mais de 8 e meia da noite. Uma lua grande e cheia no céu e um lugar aconchegante, com alguns colchonetes para meus joelhos, enquanto eu chupava a pica de seis homens sob um viaduto na rodovia. Aquilo era demais! Estava realizando, na medida do possível, o meu sonhado blowbang. Vamos lá:
PRIMEIRO: Era um dos asfaltadores, negão, alto, com aquela vara de mais ou menos, 21 cm (comprimento do meu antebraço). Coloquei a boca, circulando com a língua, para ficar bem lubrificado. Fui emperrando, massageando a parte de baixo, até alcançar o fundo da garganta. Dei umas tossidas involuntárias, peguei nas bolas para apoiar a garganta profunda. Ele iria gozar. Parei, beijei a cabecinha e fui para outro.
SEGUNDO: Outro operário, branco, estatura média, mas fortinho, com um pinto também grande. Minha boca já veio com muita saliva e, deslizei a vara demoradamente, fazendo movimento de engolir, para ele sentir aqueles choquinhos. Começou a gemer e balbuciar: “Isso! Mais! Vai, vai, agora!” O saco dele ficou durinho e, dei umas chupadas caprichadas. Olhei para ele, mas estava de olhos fechados. Larguei e fui para o próximo.
TERCEIRO: Era o engenheiro. Quando me aproximei, já agarrou a minha cabeça com a mão direita, trazendo para o pau completamente ereto, rebolando um pouquinho, enquanto enfiava até o talo. Comecei a babar e rir como uma puta louca, quando ele deixava. Era do tipo ‘cachorrão’. Só podia ser, sendo amigo de quem é. O tesão foi a mil e parti pra frente.
QUARTO: Terceiro asfaltador, negro também. Meio magricela e com uma rola grande e fina. Eu já estava chupando descontrolada e com rapidez. Ele não parava quieto e, tive que segurar a bunda dele para introduzir toda a pica na boca. Senti a cabeça do pau pulsando de frenesi. Aquilo era insano. Comecei a punhetar na base, quando gozou de repente e, eu continuei chupando no ritmo, engolindo igual mamadeira. Exclamou: “Mas que Deusa, meu chefe! Onde você encontrou?” O bonitão da barbinha ruiva disse: “Meu amigo enfermeiro. Ele é louco!”
QUINTO: Primeiro guarda, meio coroa e calvo, corpo atlético e pinto médio. Introduzi o pau e, fiquei lambendo as bolas, enquanto a baba descia pelo queixo. Olhei para a cara de safado dele e dei uma piscadinha para animar. Encaixei o pinto entre os dentes e a bochecha, para fazer graça. Parti para o último, ainda alucinada.
SEXTO: Segundo guarda, um rapaz meio jovem, de olhar confiante. Aquela rola, descorada e meio torta, envergou na minha garganta em mais um deepthroat. Era pura loucura, mas eu queria que ele gozasse assim, para descer direto, enquanto eu controlava a respiração, evitando a ânsia. Demorou um pouquinho, mas gozou firme e fartamente. O líquido ‘parou’ um pouco, mas tomei um pouco de água da garrafinha de um deles.
A maioria não tinha gozado, ainda. Estão, organizei a rodinha ao meu redor e, continuei a chupação no ritmo acelerado. Foram gozando, um após o outro, inclusive a segunda vez de alguns. Fui engolindo o que deu e, cuspindo o excesso. Chamei meu namorado pelo zap, enquanto limpava as picas com a boca e, quando o avistei, passei a mão na cara, para tirar o que ficou grudado. Tinha, até, um pouco no cabelo, mas como estou com umas luzes, achei que estava disfarçado.
Me entregou em casa e, disse que não me beijaria dessa vez, porque... Sabe porque, né?