Como sempre, costumo iniciar fazendo minha apresentação, sou o Fernando, 49 anos, moro em Campinas, sou branco, olhos verdes cab grisalhos, 1,90ms, agora com 80kgs, sou peludo e meu e-mail, caso queiram me contatar é fer-cps@uol.com.br
Continuando, depois da última vez que estive na chácara, quando comi gostoso o Marcel, fiquei um tempo sem aparecer por lá, timo uns 6 meses, porém, devido a pandemia, por não ter muitas outras opções de lazer, comecei a frequentar a chácara com mais frequência e passar a trabalhar de lá via home office, como então passei a ficar mais tempo na chácara, comecei a notar muitos pequenos reparos que precisavam ser feitos, muitos eu mesmo fui fazendo, mas, outros, eu não tenho conhecimento para realizar.
Foi onde eu fui procurar aquele senhor Antônio que um tipo de profissional que faz de tudo um pouco, fui ate sua casa, ai quando solicitei ao senho Antônio se podia realizar os reparos, o mesmo me disse que estava super atarefado com muito serviço, pois muitos chacareiros haviam alugado suas chácaras para pessoas de SP que devido a pandemia e morarem em apartamentos, quiseram sair e ficar mais isoladas no interior em lugares mais abertos e por isso não poderia atender meu pedido.
Ai perguntei daquele sobrinho que havia me ajudado com a limpeza da piscina e corte da grama, se ele conhecia sobre esses serviços e poderia me ajudar, seu Antônio me respondeu que seu sobrinho estava trabalhando em uma obra do outro lado da cidade, mas, que se eu quisesse falar com ele, eu deveria ir na casa dele a noite, me deu o endereço, voltei para chácara imaginando mil coisas e relembrando nossas transas que aconteceram, só de lembrar minha rola endureceu de uma tal forma que até sentia o pré gozo subindo das bolas para a cabeça do pau.
Cheguei em casa e tive que bater uma punha tamanho era meu tesão, as bolas estavam ate duras, gozei muito.
Passei o resto do dia fazendo minhas coisas e trabalho, porém não conseguia tirar da cabeça as lembranças daquelas fodas que tive com o Marcel, moleque tesudo e gostoso do caralho, meu pau quando não estava duro, estava meia bomba, tipo super sensível ao toque só esperando a hora de ficar tesudão para foder um cuzinho ou receber uma mamada daquelas que começam nas bolas e vem até a cabeça da rola fazendo a mesma ate brilhar de tão dura, ainda mais que sou circuncidado, então a cabeça fica exposta direto, super sensível a uma boquinha quentinha ou um cuzinho bem úmido.
As horas passaram e chegou o momento de ir ate a casa do Marcel, peguei o carro e fui até lá, ao chegar, toquei a campainha e quem me atendeu foi um moça muito bonita, devia ter seus 23/24 anos, perguntei pelo Marcel, respondeu que estava tomando banho, disse que eu queria conversar com ele sobre uns serviços de manutenção em minha chácara, que quem havia me dado seu endereço era seu tio Antônio, que sempre fazia os reparos necessários em minha casa, mas, que por estar muito atarefado não poderia me ajudar e havia indicado seu sobrinho.
A moça perguntou se eu queria entrar, preferi esperar no carro, logo o Marcel terminou seu banho e veio me atender, estava vestindo apenas um desses shorts de jogar bola (que diga-se de passagem são um tesão, pois deixam os contornos evidentes) e chinelos havaiana, quando vi o Marcel saindo pela porta, sai do carro, ao me ver, pude perceber que Marcel mudou sua expressão, deu uma pegada na rola por cima do shorts, o que evidenciou que estava sem cueca, essa pegada na rola, já fez meu pau endurecer na hora.
Desci do carro e fui ate seu portão, ao chegar no portão, o Marcel me cumprimentou com um aperto de mão bastante forte e puxou para um baraço, sentiu minha rola dura dentro do jeans e imediatamente seu pau também endureceu, foi uma situação bem difícil, pois nossos olhares se cruzaram, nossas rolas se tocaram e tesão veio a flor da pele, nisso o Marcel deu outra pegada firme em sua rola, demonstrando todo seu tesão em me rever dado que sua rola estava super dura completamente perceptível por não estar usando cueca.
Após aqueles instantes que pareceram inacabáveis, começamos a conversar e ele me convidou para entrar, na cara dura, eu respondi a ele que era melhor nos acalmarmos porque senão ficaria aparente nossas rolas duras um com tesão no outro, então ficamos mais alguns minutos ali fora e entramos para conversar sobre os serviços a serem necessários na chácara.
Durante a conversa descobri que a tal moça era sua namorada, Marcel morava com seus pais e ela como morava próximo da casa dele, estava sempre por lá. Conversamos e acertamos que Marcel iria começar o serviço aos poucos, tipo, após sair do seu trabalho, passaria na chácara para já ir adiantando os serviços e aos sábados iria logo cedo, realmente tinha muitas coisas para serem reparadas, tomei um café e me despedi do Marcel ali no portão, o safada fez questão quando me abraçou para se despedir de dizer em meu ouvido que algumas vezes metia na sua namorada pensando na minha rola pulsando e esporrando dentro da sua boca, novamente meu pau endureceu na hora, o chamei de safado dei uma pegada na rola dele e fui embora.
Ao chegar na chácara, não deu outra, comecei a lembrar do dia que em que transamos pela primeira vez, meu tesão foi a mil, meu pau que já por natureza solta muito pré gozo, devido ao tesão que estava sentindo, babava tanto que se eu fosse meter no pelo em algum cuzinho nem precisava usar KY GEL, era tanta baba que minha rola, embora seja de tamanho normal 16cm, bastante grossa e cabeçuda, entraria deslizando no cuzinho por mais apertado e cabaço que fosse, fiquei ali alisando minha rola toda babada por um longo tempo até que explodi em um gozo que melou todos os pelos de meu peito e barriga, sou bem peludinho, o cheiro de macho, de porra era impressionante, era tanto o tesão de relembrar como Marcel gemeu na minha rola quando eu o comi pela primeira vez (isso mesmo eu que fiz o cabaço dele) que meu pau não queria amolecer de jeito algum, fui pro banho e bati outra punheta para aliviar o tesão, minhas bolas até doíam.
No outro dia levantei e como de costume, bati uma antes de ir pro banho, desde que aprendi a bater punha com um primo, tenho muito tesão e é raro o dia que não soco pelo menos umas três punhetas, se não bater ao menos uma antes de dormir, é certeza de acordar durante a noite com o pau duro, babado e querendo esporrar.
Não via hora de a tarde chegar para que Marcel chegasse em minha casa, quando era por volta das 17:30 horas, alguém bateu palmas no portão da chácara, era Marcel, estava com sua moto, roupa de trabalho, fui recebe-lo propositadamente só de sunga, já com o pau durasso, fazendo um volume bem chamativo, estava colocado de lado, porque se colocasse meu pau reto pra cima na direção do umbigo, a cabeça e parte da rola ficariam pra fora da sunga, quando cheguei perto do portão percebi que o Marcel já olhou fixamente para o volume da minha rola dentro da sunga e pegou no seu pau por cima da calça jeans, abri o portão como se nada tivesse acontecendo, no caminho entre o portão e a entrada da casa, Marcel reparou no gramado e disse “nunca mais me esqueci do dia que vim aqui te ajudar a cortar a grama dessa chácara”, esse foi o dia que comi ele pela primeira vez, eu respondi que também nunca havia me esquecido e que ainda ontem, ao voltar de sua casa, fiquei lembrando desse dia e tive muitas boas recordações.
Ao entrarmos em casa, eu comecei a mostrar os reparos necessários, eram muitos, mas, todos de pouca monta, mas, precisam de pessoa com habilidade para realiza-los, tipo, tomadas que não tinham corrente elétrica, portas com fechaduras emperradas, janelas que os trincos não fechavam direito, torneiras com goteiras, tipo de manutenção que não foi realizada por muito tempo e se acumularam e agora estava cheio de coisinhas para fazer.
Marcel se fazendo de desentendido no assunto sexo, mas, perceptivelmente excitado, pois o volume de sua rola não baixava nunca e eu por minha vez de rola dura na sunga, não aliviava o clima, Marcel, comentou, “que bom que tem muita coisa para fazer”, eu na sacanagem perguntei, gostou porque vai ganhar uma boa grana? Ele respondeu “também por isso”, aí perguntei, o que mais? Ele na maior cara de pau respondeu, “porque vou ter eu vir aqui muitos dias e vamos poder foder bastante, estou cheio de vontade de transar com macho, depois de você, só transei com minha namorada” tenho muito tesão em buceta, mas, sempre tive tesão em homem, até você me comer nunca tinha transado com homem, agora, tenho um tesão de foder com homem e como essa cidade todo mundo conhece todo mundo, tenho que me saciar comendo meinha mina e socando punha, nisso me pegou pelo braço, juntou no seu corpo e começou a me beijar ardentemente com um tesão a flor da pele, nossas línguas se enroscavam uma na outra, eu fiquei com tanto tesão que se pudesse eu comeria o Marcel igual um animal no cio, igual um cavalo socando rola em uma égua ate esporrar e encher a buceta de porra.
A essa altura, o que menos interessava eram os reparos, imediatamente comecei a tirar a camisa do Marcel, como veio direto do trabalho, estava suado, com cheiro de macho, levei ele ate o quarto, fiz ele deitar na cama, tirei seu tênis, sua meia, sua calça, deixei ele só de cueca com a rola durassa, ai ele se levantou só com aquela cueca toda estufada, um volume delicioso (tenho fetiche de ver caras de rola dura na cueca ou sunga) e começamos a nos roçar um no corpo do outro, fomos para o banheiro, só não estávamos engatados um no outro, porque estávamos de sunga e cueca, no banheiro, coloquei o Marcel para cheirar meu saco e meu pau por cima da sunga, ele sentia tanto tesão, que seu pau começou a babar e manchar a cueca, ai rapidamente ele sentiu seu pré gozo escorrendo pelo pau e tirou a cueca para não melar, afinal era sua mãe que lavava sua roupa e não é normal que um cara de 21 anos (acho que é essa a idade do Marcel) mele a cueca como um adolescente punheteiro, nisso quis empurra-lo para o chuveiro, mas ele disse que não poderia chegar em casa de banho tomado, meu tesão era tanto que nem me lembrei desse detalhe, voltamos para o quarto, ele pelado de rola durassa e pingando baba, eu de sunga toda babada, ele mais que depressa tirou minha sunga com a boca, liberou minha rola e a essa altura pulsava descontroladamente e a cada pulsada era um tanto de pré gozo que escorria pela cabeça do pau, mais que depressa Marcel abocanhou minha bolas, lambeu meu saco enquanto minha rola babava em seu rosto, joguei ele na cama e começamos um 69 louco, onde um queria dar mais prazer para o outro, ficamos nos chupando por muito tempo, até que Marcel pediu para eu para porque ele ia gozar, mas, queria gozar com minha rola dentro dele como da primeira vez quando perdeu o cabaço para mim.
Na mesma hora soltei sua rola, coloquei-o de quatro e antes de colocar acamisinha, fiquei lubrificando aquele cuzinho com meu pré gozo, tipo roçando o pau sem enfiar dentro, só melando o cuzinho do Marcel, quando eu percebi que eu ia gozar, parei de roçar no cuzinho dele e parti para linguar aquele cu que tanto eu estava desejando, isso na esperança do meu pau dar uma arrefecida, porque no tesão que eu estava se eu colocasse a rola nele eu esporra na primeira socada, e eu queria mais, queria meter muito naquele moleque gostoso que eu tinha descabaçado a uns meses atrás.
Coloquei a camisinha, dei um cuspida no cuzinho e comecei a penetrar, nisso o Marcel começou a gemer e pediu para ir com calma porque estava doendo muito, pois, depois da ultima vez que comi ele, nunca mais deu o cuzinho, então precisava acostumar novamente, nesse ponto eu coloquei so a cabeça e parei, seu cuzinho contraia com tanta força que tive que tirar a rola senão ia gozar só de sentir as mordidas na cabeça do meu pau que aquele cuzinho vorazmente dava, para acalmar a situação, eu comecei a penetra-lo com os dedo, e nem ousava encostar no meu pau para não correr o risco de gozar fora na punheta, queria gozar naquele cuzinho metendo bem fundo, quando percebi que o cuzinho já estava mais acostumado, penetrei novamente nele, a os gemidos eram de prazer, pois na primeira vez o Marcel havia até brochado e agora seu pau duro pulsava a cada centímetro que minha rola invadia aquele cu delicioso.
Quando acabei de entrar todo dentro do Marcel, ele gemia muito, o que me fazia pulsar a rola dentro dele, por sua vez, a rola do Marcel estava escorrendo baba aos montes, quando eu não deixava ele colocar a mão no pau porque sabia que se o Marcel se tocasse, seria gozo na certa, comecei os movimentos de vai e vem, suas pregas forma se rendendo ao calibre do meu pau, fui aumentando progressivamente os movimentos, como estávamos de quatro, eu parecia um cão metendo numa cadela, o suor dos nossos corpos se misturavam, o cheiro de machos no cio era imenso em uma das estocadas mais fundas, sinto o Marcel se contorcer de forma diferente o que me fez pensar que estava prestes a gozar, então enterrei meu pau o mais que pude e comecei a pulsar dentro dele, foi o suficiente para Marcel jorra seu gozo sem sequer eu punheta-lo, já que ele estva com as mãos apoiadas na cama se arregaçando para levar minhas roladas no cuzinho que tanto eu desejava, quando vi o Marcel esporrando e molhando todo lençol, não tive dúvida, retirei meu pau de dentro do Marcel e empurrei de volta com toda sede de arrombar aquele cuzinho, segurei bem no fundo e pulsei ate jorra porra e encher a camisinha, acho que nem quando era moleque adolescente eu gozei tanta porra como nessa metida, eu estava sem comer um cú a algum tempo, tinha gozado logo cedo, o tesão era tanto que mesmo depois da gozada, minha rola não amoleceu e Marcel começou a chupar meu pau dizendo que queria sentir o gosto da minha porra novamente, não demorou muito e jorrei dentro da boca do Marcel que engoliu meu leite todo, estávamos acabados de tanto prazer, mesmo assim nos beijamos e eu ainda senti um pouco do gosto do meu esperma no beijo do Marcel.
Marcel se vestiu todo suado e disse o primeiro de muitos consertos está terminado, amanha eu volto e continuamos arrumando essas coisas, para me deixar mais louco ainda, o moleque disse que ia comer a namorada pensando no pau e na metida que levou e no gosto da porra que bebeu.
Quem quiser contato meu e-mail esta no começo do conto.
PS. Se você é da região de Campinas/Jundiaí, estou louco para levar uma mamada e meter num cuzinho, amo comer machinho entre seus 19 e 25 anos, não dispenso os mais velhos não, porém, tenho fetiche nos novinhos nessa idade.