Quem acompanhou a minha saga com Luana no mundo liberal, sabe que fizemos muitos ménages, porém nosso primeiro swing terminou em confusão por causa do ciúme dela. Entretanto, alguns meses depois que retornamos ao mundo liberal, fizemos amizades com pessoas do meio e minha esposa se tornou muito amiga de Carla, uma advogada de 32 anos, casada com Brener, empresário. Carla era uma loira de cabelos finos e cumpridos boca sensualmente grande com um largo sorriso, olhos azuis e grandes, tinha praticamente a mesma altura de Luana, mas com o bumbum maior e seios grandes (não gigantes). Muito gostosa mesmo, mas que devido a sua profissão, não dava pinta do quanto era safada. Foi ela que através de muita conversa abriu a cabeça de minha mulher convencendo-a de que o swing seria bom para nós dois. Com muito custo, Luana aceitou, mas com uma condição de que nós também seguíssemos fazendo ménage, pois ela ficava muito excitada vendo minha reação quando a assistia com outro e depois a pegando com vontade.
Saímos duas vezes com casais diferentes, em quartos separados, mas uma parte do tempo ficamos os 4 juntos. Na 3ª vez, saímos justamente com Carla e Brener e dessa vez, Luana topou que ficássemos quase que o tempo todo juntos. Foi muito excitante foder uma mulher maravilhosa e insaciável como Carla e ao mesmo tempo ver Luana sendo bem comida por Brener. Entretanto, a história que irei contar não fala desse 1º encontro com eles, mas do 2º que foi um teste para o nosso tesão e ciúmes. Mas antes só mais um breve comentário sobre Carla, das mulheres que transei até hoje, foi a que mais curtia anal, para ela, os orgasmos levando na bunda eram mais intensos, claro que também curtia na boceta, mas dizia que se não desse o cuzinho, era como se o sexo tivesse sido incompleto e já nesse nosso primeiro encontro, ela demostrou isso.
Carla era muito criativa em bolar novidades e nos convidou para passarmos um fim de semana no rancho que eles tinham bem próximo de SP, mas com uma ideia deveras ousada, ao chegarmos lá, os casais seriam trocados não só durante a transa, mas durante a sexta e o sábado ficariam juntos como namorados e não poderiam destrocar, já no domingo, valeria tudo. Achei que Luana jamais toparia me ver mais de um dia transando e ainda de namorico com outra, mas para minha surpresa, ele achou a ideia bem excitante.
Sondei Luana antes para ver se não ia ter problema, mas, na cama, ela me surpreendeu e disse que estava doida para vivenciar essa experiência, pois além de excitante ficar tanto tempo com outro homem, sabia que eu tinha ciúmes dos beijos e abraços que ela trocavam com outros e que já estava imaginando o tesão que eu ficaria depois quando pudesse fodê-la para descontar.
--Vou ficar agarrada com o Brener o tempo todo. Ele é cheiroso, bonito, vou fazer tudo o que ele quiser. Na primeira vez, não fizemos anal, mas agora que soube que a Carla ama fazer isso, vou deixá-lo comer o meu à vontade. –Luana disse isso na cama, me deixando doido de tesão.
A sexta era um feriado, mas decidimos chegar lá apenas no começo da tarde para evitarmos o trânsito na estrada. Paramos em um restaurante para almoçar e logo depois chegamos ao belo rancho deles no meio do mato. Após descarregarmos tudo, Carla se sentou à mesa e disse que a partir dali até domingo, ela seria minha namorada e Luana de Brener, no domingo, aí poderíamos destrocar ou transarmos os 4 num mesmo ambiente e alternando as parceiras.
Havia uma bela piscina no local e como o tempo estava ajudando, tratamos de nos vestir. Luana botou um biquíni preto bem sensual e Carla veio com um vermelho, bem ousado, quase deixando as aréolas rosadas transparecerem e atrás era um fio dental, não dos mais escandalosos, mas bem sexy. Fiquei surpreso com a naturalidade de minha esposa que já foi se sentando ao lado de Brener e lhe deu um selinho demorado, em seguida pediu que ele passasse protetor solar nela. Claro que o cara aproveitou para dar umas boas passadas de mão, mas ele teria muito tempo para aproveitar e logo se deitou numa cadeira ao lado dela.
Também passei protetor solar em Carla e já vi parte do seu cuzinho rosado aparecendo por baixo daquele minúsculo biquíni. Ficamos conversando ali os 4 como se fôssemos casais reais, eu ora abraçava e dava um selinho em Carla e Brener e Luana faziam o mesmo, até que Carla chamou Luana para fazer uma batida de maracujá, pois o sol estava pegando.
Começamos a beber e um tempo depois entramos na água, nadamos um poucos, nos refrescamos. Carla tomou a iniciativa e me deu um beijo demorado de língua, depois fez com que eu abraçasse por trás e sentisse aquela linda bunda rebolando em meu pau. Mas quem roubou a cena mesmo foi Luana, que decidiu ficar nua, jogando as peças do biquíni para a borda da piscina e se atirando nos braços de Brener para um longo beijo. Senti aquele ciúmes gostoso e meu pau que já estava duro, pulsou. Carla não queria ficar para trás e também ficou nua, sua boceta tinha pelos em formato de triângulo e os seios tinham aréolas grandes e rosadas. Passei a beijá-la como namorados mesmo sem pressa comecei a sugar seus seios e ela já tratou de colocar meu pau para fora da sunga e começar uma punheta discreta por baixo da água. Num dado momento, procurei por minha esposa, pois estava de costas para eles e novamente me surpreendi com sua ousadia, Brener estava sentado na borda da piscina oferecendo seu pau a ela que o chupava bem devagar. Ele tinha o pau mais fino que o meu, porém mais cumprido, uma rola morena de cabeça vermelha. Luana havia dito que gozou muito com ele, mesmo sem seu pau ser grosso como ela gosta.
Sei que para muitos, transar dentro ou à beira da piscina é muito excitante, mas apesar do tesão, o sol de 30 e tantos graus estava nos deixando desconfortáveis, foi quando Carla falou para irmos para a sombra ou mesmo para dentro de casa, eu topei e eles também, nos enxugamos rapidamente, os 4 já nus e fomos cada um para um quarto, um ao lado do outro e de porta aberta. Após um bom tempo namorando gostoso com aquela loira divina, comecei a chupar sua linda boceta rosada que tinha lábios e clitóris médios, ficamos um bom tempo assim e seu mel começou a ficar mais intenso. Ela se pôs de 4, pois adorava ser chupada no cuzinho. Chupei gostoso, meu dedo indicador entrou sem muita dificuldade, depois coloquei o médio e passei a alternar entre dedadas e chupadas. Do quarto ao lado já vinham alguns gemidos de Luana, além de beijos estralados. Após me chupar um pouco, Carla começou a rebolar e esfregar suavemente aquela bunda maravilhosa em meu pau, fazendo com que ele ficasse meio preso em seu rego, que delícia e que tortura, pois eu queria era socar loco, mas ela gostava de provocar e sabia como deslizar sua bunda em um pau, como se fosse um dançarina. Eu segurava o pau apontando-o e ela girava ora na entrada da boceta, ora do cuzinho. Até que após me deixar bem louco, me fez deitar de barriga para cima e veio por cima, encaixando sua boceta quente e molhada, dando início a uma cavalgada de cócoras. Que delícia, ela gemendo gostoso e Luana gemendo no outro quarto.
Um tempo depois, a coloquei de 4, mas antes de enfiar, fiz questão de cheirar e chupar mais um pouco aquela boceta e aquele cuzinho, o perfume de fêmea de Carla me deixou louco e comecei a socar forte nela, que deixou de vez os modos de advogada respeitada e passou gritar:
--Fode caralho! Fodeeeeee! Como é gostosa essa pica ahhhhhhhhhh!!!
Assim como Luana, Carla era do tipo de mulher que gozava mais de uma vez e sem demorar tanto, por isso, quando a segurei forte pelo quadril e comecei a estocar, ela pediu que eu acelerasse, pois ia gozar, eu ainda questionei se não queria que eu botasse no cu, mas ela disse, depois nessa quero na boceta. Meti forte naquela boceta, me segurando para não gozar ainda, pois queria aproveitar ao máximo, do outro quarto a meteção também estava forte, Brener estava fazendo Luana delirar. Carla avisou que iria gozar e dei várias estocadas fortes, até ela explodir num gozo cheio de palavrões e berros que arrancaram até alguns risos do outro quarto. Depois, ela se jogou de bruços na cama. Esperei um pouco, e logo Carla começou a me beijar toda suada, exalando cheiro de sexo e suor e dizendo o quanto tinha sido gostoso.
Nesse instante ouvi Luana berrando também e a cama deles fazendo um forte barulho, Carla notou minha excitação e disse:
--Tá ouvindo a esposinha gozar loucamente na pica de outro, aposto que ficou com mais tesão, mas hoje você é meu.
Ela passou a me chupar e logo partimos para uma 69, aquele cheiro dela após o orgasmo me deixou mais doido e tratei de caprichar nas passadas de língua em seu clitóris enquanto enfiava dois dedos em seu cuzinho, deixando-a acessa novamente após alguns minutos. Ela saiu de cima de mim e ficou de 4 dizendo com voz embargada de tesão:
--Fode meu cu com força.
Passei a penetrar aquele cuzinho rosado com muita vontade, fui dando tempo para ela se acostumar, mas como fazia isso com frequência, rapidamente, Carla pediu que socasse sem dó e eu atendi. Foram minutos de sexo muito selvagem o quarto exalava um cheiro de luxúria, até me esqueci de Luana com Brener, Carla deitou a cabeça na cama empinando mais a bunda e berrou:
--Vou gozar não para, me arromba, me arrombaaaaaaaaa.
Gozei, gozei, gozei, despejando muita porra em seu cu, tirei meu pau e vi o quanto seu cuzinho estava dilatado, acabei caindo sobre ela, que também teve seu orgasmo falando tudo enrolado e ficando com o rosto muito vermelho. Puta que pariu! Que trepada!
Passamos um tempo deitado, o barulho também cessou do outro lado, mas dava para ouvi-los conversando. Decidimos tomar um banho e descer, eles tiveram a mesma ideia e logo estávamos os 4 na varanda conversando com a maior naturalidade. Luana não tinha liberado ainda o bumbum para Brener, mas a promessa era que com calma, à noite, rolaria. Demos uma voltas os 4 pelo rancho, no mesmo esquema, Carla e eu de mãos dadas e Luana e Brener, aquilo dava um ciúmes e tesão, minha esposa com um shorts de algodão vermelho mostrando só um pouco da polpa da bunda e Carla com uma bermuda de cotton branca desenhando seu bumbum grande que tinha sido bem comido há pouco e a grande testa que sua boceta tinha. Tudo parecia tão surreal, elas conversavam como grandes amigas e Brener me contava sobre o local e dizia que amanhã iríamos a uma cachoeira que ficava bem perto.
À noite, decidimos não sair para a cidade, fizemos um lanche e ficamos na sala vendo uma série. Carla e Luana subiram e poucos depois voltaram de lingerie e cinta liga de matar. Luana estava com uma preta bem transparente e Carla com uma branca também transparente, ambas de salto alto, começaram a desfilar pela sala sem permitir que as tocássemos, fiquei doido pelas duas, que rebolavam, se inclinavam para mostrar melhor suas lindas bundas. Depois de um belo show, Luana se sentou ao lado de Brener e começaram a se beijar, e Carla veio para o meu lado, já inclinando a bunda ainda em pé para que eu admirasse. Beijei e dei algumas mordidas que arrancaram gritinhos dela. Olhei de rabo de olho para ver se estava tudo bem com Luana e ela estava sentada no colo dele virada de frente e o beijando. Ficamos ali por um bom tempo sarrando e a TV ligada sem ninguém prestar atenção, a naturalidade chegou a tal ponto que num dado momento, Luana estava alisando o pau duraço de Brener e conversando com Carla sobre o que fariam amanhã, e nesse instante, Carla estava já sem calcinha se esfregando em mim.
A coisa começou a esquentar quando Brener colocou Luana de 4 e passou a chupar sua boceta e cuzinho. Em seguida, começou a penetrá-la no sofá, enquanto no outro, Carla esfregava sua bunda e boceta na minha boca, soltando seu mel e cheiros maravilhosos. Decidimos ir para o quarto, pois o sofá que estávamos era menor. Brener então pediu a sua esposa um gelzinho para poder finalmente comer o cuzinho de Luana. Após resolvido o problema deles, subimos ainda dei uma última olhada e vi que Brener já estava passado o gel na bunda de minha esposa que mantinha aquela expressão delicada de sempre, mas com um pouco de medo.
Carla e eu tivemos uma noite incrível de trepada, várias posições, gozei uma vez em seu cu e outra em sua boceta, ela também gozou mais duas vezes e deixou meu nariz e boca impregnados com seu cheiro maravilhoso. Numa das vezes em que sai do quarto, pude ver que Brener já tinha comido o cuzinho de Luana e gozado dentro dele, depois estavam no outro quarto trepando, com ela cavalgando ferozmente em seu pau. Altas horas da madrugada, passei pelo quarto e vi Luana e Brener dormindo nus, senti ciúmes, mas como eu também estava com a agradável companhia de Carla, desencanei. Dormimos saciados, mas o sábado seria ainda de grandes surpresas e muita putaria.
Bem, galera, parece que a série não agradou a muitos já que poucos comentaram, então vou parando aqui.