Resolvi criar uma nova versão de um conto escrito por um tal de Rafael, que ficou abandonado e incompleto desde fevereiro de 2019. Esta é a quarta parte.
Depois do ocorrido, eu fui me deitar e tentar dormir, mas obviamente não consegui. Não conseguia parar de pensar no que tinha acontecido e como aquilo poderia afetar o casamento dos meus pais. Ali deitado na cama mexendo no celular eu não conseguia parar de pensar que o lugar onde eu estava colocando a cabeça era onde minha mãe sentou no pau do meu amigo, e o pior, onde ele gozou na boceta dela.
Não dormi direito aquela noite, tive pesadelos a noite toda. Neles a minha mãe ria dizendo que eu tinha que parar de tentar controlar o que ela fazia. Senão eu sofreria muito. Ela me beijava nua na minha cama, e falava no meu ouvido: “O seu pai gosta muito de ser meu corninho, ele não sofre. Você tem que aprender com ele para não sofrer”. Acordei extenuado. Sabia que os sonhos eram projeções minhas. Mas me deixaram arrasado. E no outro dia tinha aula no colégio. Então, decidi não ir. Estava bem confuso. Fiquei em casa dormindo e acordei tarde, por volta de umas onze horas, não tinha ninguém em casa, meus pais estavam trabalhando. Acordei com uma dor de cabeça terrível, com aquele mal-estar de quem não tinha dormido direito.
Liguei a televisão e fui fazer algo para comer, comecei novamente a pensar sobre o que tinha acontecido e como seria meu posicionamento. Eu deveria contar tudo para o meu pai? Xingar minha mãe? Romper com ela? Xingar meu amigo? Sinceramente? Eu não fazia ideia. Eu só queria “acordar” e sair daquele pesadelo.
Fiquei ali pensando sobre todo o ocorrido e lembrei de uma história que meu pai me contou há uns anos atrás. Eu tinha acabado de entrar na puberdade e meu pai me chamou para aqueles papos de homens, de pai para filho. Meu pai me contou diversas histórias e aventuras que ele fez na juventude. Das mulheres que pegava no tempo de solteiro e na faculdade. Ele era bastante pegador. A maioria das mulheres saíam com muitos rapazes e faziam de tudo. Era um tempo de muita liberdade, promiscuidade e até suruba nos churrascos eles faziam.
E os homens depois contavam entre eles o que haviam feito com elas. Mas elas também gostavam de tudo. Era uma turma muito safada. Depois me liguei fazendo a conexão na história que meu pai me contou na viagem da praia, de como conheceu a minha mãe. E agora eu sabia que a minha mãe era uma daquelas safadas e promíscuas da turma. Naquela época, ouvindo essas histórias, eu só conseguia achar aquilo tudo nojento, afinal era a minha mãe naquela história. Mas, naquele momento, com tudo que eu tinha visto e ouvido, eu só pensava em como minha mãe sempre foi mesmo uma vagabunda, sempre foi putinha mesmo. Então, por que eu estava surpreso com ela dando para o Stuart? Eu estava errado. Tinha que ver minha mãe como ela era de verdade.
Depois de muito pensar, lembrei de algo que minha mãe disse durante a foda com o Stuart, um dos motivos deles terem parado de foder era eu, eu estava empatando a foda dos dois. Se eles não conseguiam foder porque eu estava muito em cima, então era assim que eu iria agir dali pra frente. Ia marcar junto. E foi assim que fiz.
A partir daquele momento, se eu falasse que tudo correu normalmente e bem eu estaria mentindo, mas eu tentava relevar as situações e fingir que não sabia de nada. Mas no fundo meu psicológico estava na merda. Não confiava nem na minha mãe e nem no amigo. Fiquei uma semana em cima do Stuart, chamando ele pra jogar um futebol, pra sair, pra todo lugar que eu ia levava ele junto. E ele não tentava inventar desculpas. Eu me perguntava se era porque na cabeça dele ele pensava que eu já estava desconfiando de algo, ou se até gostava de ficar longe da minha mãe. Talvez ela fosse a dominadora. Estava numa trégua, mas tudo que é bom dura pouco.
Em uma terça-feira, meu pai chegou todo empolgado do trabalho, eu estava na sala assistindo TV e minha mãe na cozinha.
- Vocês não vão acreditar!
Meu pai parecia todo empolgado.
- O quê?
Eu e minha mãe falamos praticamente ao mesmo tempo.
- Sábado é o aniversário da empresa, vamos para uma chácara comemorar. Alugamos uma chácara muito linda.
- Sério, amor? Quando a gente vai?
Minha mãe também parecia toda empolgada.
- Sexta-feira, eu acho, mas já vou adiantar para vocês. É coisa grande, estava falando com os caras lá da organização, parece que tem duas piscinas, quadra, sauna, campo de futsal e de futebol e tudo mais.
Confesso que fiquei bem interessado, poderia ser uma oportunidade foda para eu aliviar a cabeça e principalmente melhorar o relacionamento dos meus pais. Queria muito ter tempo para conversar com eles.
- Nem acredito nisso amor, vai ser muito divertido! Quem pode ir? Familiares?
Minha mãe curiosa enquanto abraçava meu pai.
- Isso, familiares em geral, vai ser divertido mesmo! Uma festa nossa. Das nossas famílias.
Meu pai falava com uma empolgação visível.
Minha mãe perguntou:
- Filho, por que não chama o Stuart para ir junto com a gente?
Pensei comigo: “Vagabunda, já quer chamar meu amigo para afogar esse fogo dela”.
- Ah... não sei mãe... só pode chamar família né? Então sei lá...
Eu tentando desconversar.
- Que isso, filhão, o Stuart é praticamente da família, pode chamar ele sim! Ele vai gostar e será boa companhia.
Meu pai respondeu com um sorriso no rosto.
Caralho, meu pai estava pedindo para eu chamar o cara que estava comendo a mulher dele. Eu fiquei cabreiro, mas, como talvez ele não soubesse de nada, eu entendi como bondade ele. Mas lembrei da minha mãe chamando ele de corninho com o Stuart. Fiquei meio invocado, mas com o meu pai dizendo também para convidar o Stuart não tive como fugir e tive que concordar com os dois.
- Ah, tá bom, vou chamar ele então.
- Que ótimo, amor! Vai ser muito divertido!
Minha mãe falava com uma visível felicidade.
Não pensava que fosse possível que ela tivesse a audácia de dar para o Stuart na presença do meu pai e principalmente num lugar onde estariam muitas pessoas do trabalho e que respeitam tanto ele. Se ela fizesse isso eu não sei o que faria. Por isso achei que não teria problemas.
Convidei o Stuart e ele aceitou de imediato. Se passaram os dias daquela semana e na sexta-feira à tarde partimos para a chácara que ficava no interior. Minha mãe foi mais comportada do que para a praia, de short de jeans e camiseta. Foi uma viagem tranquila, papos leves, ouvindo música, brincadeiras e tudo mais. Eu recuperava o bom-humor. Chegamos lá quase à noite e realmente era uma tremenda chácara, tinha duas piscinas, uma em formato retangular e outra de estilo Miami. Um campo de futebol soçaite, sauna seca, uma bela sede com uns 12 ou 14 quartos com banheiro, churrasqueira, salão de festas, salão de jogos, banheiros sociais, e mais um monte de detalhes.
Os carros foram chegando quase todos em seguida e parecia que não iria acabar de chegar gente. Deveria ter umas 90 pessoas naquele local, homens, mulheres e familiares, tinha até umas minas gostosinhas lá, filhas de executivos da empresa. Acho que reuniram uns trinta funcionários e suas famílias. Eu e Stuart decidimos explorar o lugar e realmente era muito incrível.
Tinha até um lago lá perto, depois do campo de futebol, onde tinha alguns pedalinhos. Aquele final de semana seria muito maneiro, tinha tudo para ser.
Um DJ contratado começou a tocar no salão de festas, mas o som saía também em caixas de som perto das piscinas. Tinha open bar, comida de graça em rodízio, aquilo estava fora de série e eu não sabia por onde começar. Meu pai me convidou para guardarmos as malas no nosso quarto, era o número 5, do grupo das suítes destinadas para a diretoria. Meu pai tinha muito prestígio na empresa mas eu não sabia o cargo que ele tinha. Cheguei lá e o quarto era grande, tinha uma cama de casal e um beliche, armário com portas de correr e espelhos, penteadeira num canto. Além disso tinha um banheiro exclusivo da suíte. Depois de guardar as nossas coisas, voltamos para a festa e curtimos normalmente, meu pai inclusive conseguiu umas garrafas de cerveja pra mim e pro Stuart sem álcool. Tudo estava muito bom.
Meu pai era parado a toda hora, para ser cumprimentado. E minha mãe sempre muito elogiada. Eu gostava de ver a forma como as pessoas o tratavam, com respeito. Era evidente que meu pai tinha muita moral ali. Mas eu pensei no meu segredo, que ele não tinha moral dentro da própria casa. Isso me revoltava. Como podia uma coisas daquelas?
A festa foi se prolongando, a noite avançando e chegou até um momento em que já tinha gente bêbada. Até o meu pai que não é de beber muito já estava meio grogue. Um monte de gente começou a entrar na piscina, tinha umas mulheres e até umas garotas mais novas de biquíni se divertindo. Eu e Stuart decidimos aproveitar aquilo. Fomos para o quarto e vestimos umas sungas e já descemos pra dar um mergulho na piscina. Começamos a comentar sobre as minas que estavam lá quando minha mãe chegou perto. Nós estávamos sentados na borda da piscina e ela chegou, retirando o sapato e sentando junto da gente, colocando os pés na água e com um drink na mão.
- Oi, meninos! Estão se divertindo?
- Tamo sim, tia Giselda. Está maneiro demais.
- Tamos de boa, mãe. Puta festa. O pai é foda!
Começamos a conversar sobre o lugar, minha mãe sorrindo muito, às vezes passava a mão fazendo um carinho nos meus ombros, às vezes acariciava o Stuart, e eu estava desconfortável com aquilo pois comecei a lembrar deles dois juntos. Foi então que meu pai me chamou e eu tive que me afastar.
Meu pai me chamou para me apresentar aos amigos dele. Coisa de pai.
- Esse aqui é o meu filho! Lorenzo. Se liga no tamanho do cara! Já está da minha altura, fez surfe comigo no feriado passado - Disse meu pai orgulhoso.
Um dos amigos velhos do meu pai falou:
- Porra, é um homem já, maior de idade! Tem que seguir os passos do teu velho garoto, teu pai sabe das coisas!
Eu estava em uma roda conversando com eles, mas louco para sair. E numa oportunidade me virei para trás. Vi uma cena estranha.
Minha mãe estava bem ao lado do Stuart sentada na borda da piscina, me pareceu que sussurrando algo no ouvido para ele. Podia ser por causa do som alto das caixas, Meu pai estava distraído comigo e com os amigos e não notava nada. “Não é possível que ela vá tentar algo aqui” - pensei comigo.
Voltei para perto deles devagar na intenção de tentar ouvir algo, mas só consegui ouvir as risadas dos dois. Quando cheguei minha mãe se levantou, dizendo:
- A sorte é que nos entendemos perfeitamente bem.
E a seguir, disse que ia na cozinha e que já voltava. Não perguntei ao Stuart o que minha mãe tinha dito a ele porque pensei que ele poderia desconfiar que eu já desconfiava de algo. Mas fiquei mais atento.
Mas ela encontrou uma outra conhecida, esposa de um amigo do meu pai e ficaram tricotando e bebendo. Aos poucos a madrugada foi chegando e as pessoas foram indo dormir.
Ainda tinha algumas poucas pessoas na piscina. Já eram umas duas horas da manhã de sábado e eu o Stuart decidimos também ir dormir. Meus pais também foram, e entramos juntos no quarto. Minha mãe disse que iria colocar algo confortável para dormir, ela estava de vestido. Foi ao banheiro se trocou e voltou, com uma camisola vermelha, de tecido bem fino e transparente, praticamente mostrando tudo por baixo. Minha mãe só usava uma tanguinha vermelha bem pequena. Eu estava deitado na cama de baixo do beliche e o Stuart na de cima. Ela estava fazendo aquilo para provocar, como fizera na praia, queria deixar a gente de pau duro, e o pior, na frente do meu pai. Pensei: “Vadia do caralho, como ela pode fazer isso?”
O que antes me excitava muito agora me deixava mais puto. Meu pai em vez de reclamar, todo inocente ainda brincou:
- Tirem os olhos dela rapazes, essa mulher é só minha! Ha ha ha!
Eu ri forçadamente e Stuart também.
- Para amor! Não deixa os meninos intimidados, eles já estão acostumados comigo, já me viram sem nada muitas vezes.
A vagabunda disse isso toda safada se deitando na cama. Meu pai riu e concordou. Eles se abraçaram e beijaram. Desligamos as luzes e tentamos dormir. Eu cochilei um pouco mas acordei um tempo depois com o ronco do meu pai. Estava com uma vontade incrível de dar uma mijada e decidi ir para o banheiro. Como o quarto estava escuro, eu acendi a luz do celular para achar a porta do banheiro. Acendi a luz e tive uma surpresa: A vagabunda e o meu amigo não estavam lá no quarto.
“Que filhos da puta!! Eles foram foder. ” - Pensei.
Entrei no banheiro o mais rápido possível, dei uma mijada e nem dei a descarga, depois sem fazer muito barulho fui lá para fora.
Como o nosso quarto era situado no segundo andar, eu fui em direção à varanda, olhei para todos os lados e não vi ninguém. Não tinha mais movimento nenhum. O pátio parecia deserto. Desci as escadas e comecei a procurar sem fazer ruído ou movimentos bruscos. O lugar estava escuro e silencioso. Fui na ponta dos pés usando às vezes a luz do celular como ponto de iluminação. Estava um silêncio do caralho, só se ouvia o barulho dos grilos. Cheguei a pensar que eles pudessem estar nos banheiros do pátio, mas depois concluí que provavelmente não. Afinal eles não tinham chave de lá e alguém poderia pegá-los no flagra.
Fui então em direção ao campo de futebol, dei a volta à cerca viva ao redor do campo. Eu estava sem camisa, só de short e com chinelos de dedo. Tive até certo cagaço de ter algum bicho no chão. Fui andando pela lateral do campo acompanhando a cerca viva e vi numa das extremidades do campo de futebol uma grande caixa d'água em concreto. Ali seria o lugar perfeito para eles foderem, pois, a caixa era gigante, tampava toda a visão e provavelmente ninguém iria até lá. Fui me aproximando pela parte externa da cerca viva e comecei a ouvir sussurros. Apaguei o celular e segui nos escuro. A sorte é que junto da cerca viva estava bem limpo. Aos poucos a minha visão se acostumou com a luminosidade natural do luar. Quando teve uma brecha na sebe de plantas, deu para observar melhor e vi que minha mãe estava com o tronco abaixado, apoiada com as mãos na parede da caixa d'agua, com a calcinha de puxada de lado prendendo por cima a camisola e deixava o rabo empinado. Stuart estava atrás dela sem camisa, a bermuda arriada, enfiando a rola grande até o saco na buceta dela. Ele enterrava e ela ofegava. Me aproximei mais atrás da cerva-viva buscando um ângulo mais favorável para espiar. Nessa hora meu pai estava duro e eu excitadíssimo. Aquilo me deixava confuso. Raiva e tesão juntos.
Minha mãe soltava uns gemidos e ofegava enquanto o Stuart socava nela. Ele estava metendo num ritmo lento, fazia devagar, acho que na intenção de ela não gritar com as roladas. Ver a minha mãe naquela posição, iluminada na luz do luar, tomando rola daquele jeito e ainda mais escondido do meu pai me deixava louco. Vadia da pior espécie, cada vez que ele metia mais fundo mais ela empinava aquele rabo.
Teve uma hora que ela virou a cabeça para olhar o Stuart e eu vi a expressão dela, aquela cara de puta, de quem estava implorando para ele enfiar mais.
- Mete... meu macho tesudo, isso, vai, me come... soca por favor...
Disse ela rebolando no pau dele. Eu ouvia esses gemidos baixos e o barulho do saco dele batendo na bunda dela. Pof, pof, pof, pof...
Eles ficaram naquela posição por uns 3 minutos, ouvi a Stuart exclamar:
- Ah, que delícia, que tesão que eu tenho!
Foi quando ouvi minha mãe pedindo para ele se sentar.
Stuart se sentou na base de cimento que formava uma espécie de degrau e com as costas apoiadas na parede da caixa d'agua. As pernas meio abertas. E ela foi em direção ao pau dele de cócoras e se sentou de frente. Jogou os cabelos para trás e começou a quicar na pica empinada. Ela estava enlouquecida quicando no pau com aquela camisola... como ela estava gostosa... Meu deus!
Teve um momento em que ela pareceu ter pedido a noção das coisas, e começou a gemer alto na pica. Ela não sabia dar a buceta sem gemer como uma vadia. Essa era a realidade.
- Está gostando da sua putinha, está, meu macho tesudo? Olha como eu rebolo gostoso no seu pau. Aposto que até meu corninho ia gostar de ver.
Ela falava gemendo enquanto rebolava na piroca do Stuart.
- Tô tarado, Dona Giselda. Isso, rebola mais, vai... rebola.
Stuart estava também louco aquilo. Ele deu uns tapas na bunda dela.
- Meu maridinho corninho está lá dormindo, feliz da vida, e você aqui me comendo gostoso, seu safado.... Meu corninho gosta de me deixar foder gostoso com outro macho tesudo. Ele é um amor. Aaah, isso, me come vai...
Minha mãe não parava de gemer, e falar aquelas coisas que me incomodavam muito, alegando que meu pai era cúmplice de sua safadeza. Pensei que ela poderia acordar alguém, mas o local era até bem longe dos quartos.
- Soca, soca mais fundo... vai, enfia tudo meu macho tesudo. Eu coloquei essa camisolinha para você ficar tarado, seu roludo...
Ela gemia e rebolava. Depois falou:
- E foi também para o meu filho ficar com vontade. Ele tem tesão na mãe safada dele! Me come, vai... Aaahh... Aaaaaii.... Que delícia...
“Que vagabunda! ” – Pensei. – “E sabe que me deixa louco. ”
Eu achava que aquilo que ela falava era só pra provocar o Stuart e não ofender o meu pai. Ela sabia que meu pai era liberal e deixava ela livre para fazer o que desse na vontade. E ela devia saber que o Stuart também sabia do meu tesão. Mas foder com o meu amigo daquele jeito era muita sacanagem.
Ela continuou gemendo enlouquecidamente na piroca até que o Stuart avisou que ia gozar. Ela pediu:
- Aaah, vai, calma, goza na minha boquinha vai.... Tira...
Ela foi saindo do pau e já ficando de quatro entre as pernas dele...
Stuart explodiu em um orgasmo intenso e derramou muita porra na boca da minha mãe. Eu não consegui ver exatamente pois ela estava de costas para mim, mas imaginava pelos gemidos do amigo e os ruídos que ela fazia. A única coisa que eu conseguia observar era aquela bunda gostosa da minha mãe com a calcinha enterrada.
- Que delícia.... Até sua porra é mais gostosa. Vou ter que limpar tudinho, né? Meu macho comedor não pode ir dormir gozado!
Ela falou aquilo enquanto lambia o saco, o pau, a barriga do Stuart, tudo que estava sujo de porra.
Quando eu ouvi aquilo me deu um ódio absurdo, minha mãe era mesmo muito vagabunda, e achei que meu pai não merecia aquilo. Percebi que eles logo iriam voltar para o quarto e decidi sair antes deles. Fui andando por ali na cautela e consegui chegar primeiro que eles lá em cima. Me deitei e fiquei quieto. Com a luz a pagada, consegui ouvir quando eles chegaram. Meu pai continuava desmaiado ali na cama e eu ouvi eles indo um de cada vez ao banheiro, e depois cada um para sua cama.
Fiquei alguns minutos ali deitado lembrando de tudo, meu pau estava duro. Até que percebi que eles adormeceram. Me levantei com cuidado e fui ao banheiro, fechei a porta silenciosamente e bati uma punheta gostosa pensando nas cenas que tinha visto. Na hora me deu um tesão da porra. Depois de gozar é que pensei na merda que tinha acontecido. Depois daquela noite não tinha mais dúvidas. Minha mãe era uma puta mesmo. E talvez o meu pai nem ligasse.
Voltei para a cama pensando. Aquilo era só o primeiro dia, ainda restavam dois. O que poderia acontecer nesses próximos dois dias?
Adormeci extenuado.
Continua...
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