***Aqueles que tiveram paciência e curtiram o lento desenrolar terão a recompensa nesse intenso relato e nos próximos***
A semana foi passando com Giuliano me tratando cada vez mais gentil e amorosamente e como retribuição eu também lhe dava carinhos amorosos o deixando feliz. Porém sabia que quando a sexta-feira à noite chegasse ele iria tentar algo novo. Só que dei um stop nele falando que o máximo que faríamos seria o que já tínhamos feito na semana anterior e o fiz prometer e assim, naquele final de semana tive os mesmos prazeres nos dedos de Giuliano sem que ele descumprisse sua promessa. E fiz isso por mais algumas semanas o segurando em suas avançadas, porém após me dar um delicioso orgasmo ele não conseguia mais apenas esperar que sua excitação passasse.
Então começou a ir para seu quarto após eu ter tido o orgasmo certamente para se aliviar e depois de uns 30 minutos voltava para me fazer dormir em seus braços. Eu já ficava com remorsos por ele me dar prazer e eu não retribuir. No entanto, de forma alguma eu tomaria qualquer atitude para mudar aquela situação. Até que ele tomou essa atitude.
Em uma noite de sexta-feira quando estava prestes a gozar em seu dedo, Giuliano pegou minha mão e devagar a levou até sobre sua cueca e a colocou espalmada sobre aquele membro imenso. Levei um susto grande e não quis admitir que estava adorando segurar aquele membro avantajado, duro, quente e pulsante e então tentei tirar minha mão, mas Giuliano a segurou. Entre gemidos agora mais fortes falei com a voz pesada.
– Giuliano, você prometeu que não faria nada diferente.
– E não estou quebrando a promessa mãe. Não estou fazendo nada diferente. É você quem vai fazer algo diferente.
E apertou minha mão em volta de seu membro que nem consegui fechar em torno dele de tão grosso. E com uma carinha triste que me deixou sensibilizada.
– Mãe. Se você não quiser fazer, não precisa. Me desculpe estar te forçando. É que estou precisando muiiiito, falou de um jeitinho mostrando realmente que estava precisando.
Apesar de minhas preocupações com seus avanços, ele estava me fazendo feliz novamente me tratando maravilhosamente e me dando o prazer o qual eu sentia falta. Não era justo ficar o recusando. Ou pararíamos tudo aquilo ou eu retribuiria na mesma proporção. E eu já tinha ficado dependente de seus carinhos e não queria mais parar. Então tomei minha decisão.
Comecei a movimentar minha mão para cima e para baixo em seu membro tirando um gemido delicioso de prazer pelo toque e pela surpresa.
– Ahhhhhhhhhh mãeeeeeee. Como é boooooom. Obrigadoooooooo.
– Não precisa me agradecer filho. Eu é que estou te agradecendo pelos prazeres que você tem me dado com esse seu dedo aí embaixo.
– Então tá mãeeeeee. Não paaaaaara.
Sentir de novo um membro em minha mão estava me deixando excitada como poucas vezes, até porque era o imenso e grosso membro proibido de meu lindo filho. Querendo o ver feliz como ele estava me deixando, decidi que o faria ter um orgasmo em minha mão
Giuliano foi à loucura e se empenhou ainda mais em minha xoxota deixando meu corpo descoordenado. Eu gemia agora sem pudores mostrando o prazer que tinha escondido muitas vezes. Nosso contato mutuo era muito mais excitante e sentir seu membro grosso pulsando em minha mão era maravilhoso.
Ficamos longos minutos tendo essas sensações deliciosas e então Giuliano veio com sua boca em meu seio por cima do sutiã e explodimos em um gozo simultâneo intenso e prolongado. E me soltei mais um pouquinho.
– Morde meu biquinhoooooooo Giuliaaaano. Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh
– Estou gozaaaaaaaaaaaando mãeeeeeeeee. Ahhhhhhhhhhh.
Eu sentia sua cueca se molhando tamanha a quantidade de esperma que ele ejaculava, mas não tirava a mão o masturbando querendo sentir aquela umidade. E ele parou de morder meu biquinho, mas ficou sugando de levinho por sobre o sutiã e seus dedos correndo enterrados em minha rachinha também inundada. Devagar nosso orgasmo foi diminuindo e quando terminou ficamos na mesma posição grudadinhos só sentindo a respiração do outro. Eu tinha sentimentos conflitantes. Estava feliz da vida por dar prazer a meu amado filho e por ele ter me dado tanto prazer, mas também assustada e envergonhada. Quando abri meus olhos, Giuliano emanava felicidade e quando foi falar algo.
– Não fala nada Giuliano. Vamos dormir.
Ele ficou cabisbaixo e mesmo sem nos limparmos ele me agarrou me abraçando em seu peito e me fez dormir sentindo seu coração bater forte. Milhões de coisas me passavam pela cabeça, mas sentindo seu carinho e seus braços fortes em volta de mim dormi deliciosamente.
No sábado acordei muito cedo, fui tomar banho e vesti uma roupa leve. Esperei para tomar café com Giuliano e ele não veio. E também não veio para o almoço e fiquei preocupada e fui para o quarto para ver o que estava acontecendo. Ele não estava dormindo, mas não tinha saído da cama e estranhei, pois, Giuliano sempre foi muito ativo.
– O que foi filho? Está doente?
Com uma voz que demonstrava preocupação.
– Não mãe. Estou bem.
– Então por que está na cama ainda?
Ele demorou e não me respondia.
– Fala Giuliano, falei mais firme.
– Está bem mãe. Vou falar. É que fiquei com medo de você brigar comigo por causa do que fiz ontem à noite e não quero brigar com você. Me desculpe.
Me sentando na cama.
– Você é homem formado Giuliano. Tem que enfrentar as consequências de seus atos. Não pode fugir.
– Eu sei mãe. Foi mal.
– E eu não ia brigar com você.
– Não mesmo mãe?
– Só ia conversar Giuliano.
– Eu sei o que você iria falar mãe.
– E o que eu ia falar?
– Que fui longe demais e que você quer parar com tudo, falou com uma cara de muito triste.
Sorri de sua angustia, mas não queria deixa-lo mais daquele jeito.
– Nossa filho. Que pessimista. Por tudo que já falei, você tem toda razão de pensar isso. Mas não era o que eu iria falar.
Surpreso não aguentou de curiosidade.
– E o que você iria falar então?
– Iria não. Vou te falar. Pensei muito hoje de manhã sobre o que aconteceu e cheguei à conclusão que não é justo que só você me dê prazer. Então, ou paramos tudo ou eu também faço o que fiz ontem.
Sem que eu pudesse falar mais nada ele me interrompeu.
– Eu não quero parar mãe. Você vai parar, perguntou preocupado.
– Eu sei Giuliano. Então podemos continuar como fizemos ontem, mas só isso. Me promete?
– Prometo mãe, falou dando um sorriso feliz e aliviado.
– Então está bem. Vai tomar um banho e vem almoçar.
E quando pensei que tudo estava resolvido, ele não me poupou.
– Espera mãe. Preciso te perguntar algo. Eu quero continuar e você concordou, mas se você vai fazer contra a vontade vou me sentir muito mal. Você quer continuar também? Senão paramos.
E como foi difícil responder à pergunta de Giuliano. No íntimo eu queria tudo. Nas aparências eu não queria nada. Então tive que achar um modo de dizer sem mostrar meus verdadeiros sentimentos.
– Acho que quero Giuliano. Você me disse que estou feliz por muitos motivos e esse é um deles. Eu concordo. Sem você me aliviar eu estaria muito tensa e não conseguiria estar feliz.
E se mostrando o homem da casa.
– Acha ou quer mãe? Não quero mais ficar toda vez nessa dúvida que posso estar te obrigando. É muito ruim ficar com esses pensamentos sobre a pessoa que mais amo no mundo.
– Eu entendo filho. Deve ser ruim mesmo. Foi só um modo de dizer. Eu não acho, tenho certeza que quero. Não precisa ficar mais encucado.
Ele deu um pulo da cama que até me assustou e me abraçou forte e me deu muitos beijos na bochecha.
– Vou tomar banho rapidinho e já vou mãe.
– Está bem. Arruma a cama antes de ir.
– Pode deixar mãe.
Ele sempre reclamava de arrumar a cama, mas feliz como estava nem reclamou desta vez.
Sabendo que só poderia ter contatos mais íntimos comigo nos finais de semana Giuliano não perdia uma oportunidade. No sábado seguinte fomos almoçar em um restaurante frequentado por jovens e nem me senti deslocada com meus 33 anos e com meu jeito jovial. Giuliano todo babão ficava me comparando com outras garotas e para minha alegria sempre tinha um argumento para dizer que eu era a mais bonita. Mas de tanto ele reparar nelas senti um ciúme como nunca tinha sentido antes e quando reclamei, ele deu um sorriso imenso dizendo que estava feliz por eu sentir ciúme. E ter aquele sentimento me abalou pois eu nunca fora ciumenta antes. Estaria eu apaixonada por meu filho?
Quando voltamos para casa, ficamos conversando na espreguiçadeira da varanda. Deitamos juntos e apertadinhos com ele passando os dedos por minha pele carinhosamente. Eu estava de vestido levinho e Giuliano com uma bermuda. Era impressionante como eu e ele tínhamos assuntos para conversas. Talvez o interesse pela ciência e curiosidades nos proporcionasse isso, mas também conversávamos sobre qualquer assunto e naquela tarde após horas conversando me dei conta dessa nossa afinidade extrema e me veio algo em mente. – Será que Giuliano estava certo quando dizia que éramos almas gêmeas? – Mesmo não sendo seguidora do espiritismo fiquei encucada e a partir daí esse passou a ser um tema recorrente em meus pensamentos e até pesquisava sobre o assunto.
Quando começou a escurecer já tínhamos descansado e feito a digestão e então Giuliano começou com carinhos mais ousados. E fazendo carinhos em minhas coxas foi por baixo do vestidinho e começou a esfregar minha xoxota de uma forma que me derretia de excitação.
– Que gostoso assim mãe por baixo de seu vestido. É como se fosse seu namorado de verdade e estivesse avançando o sinal perto de seus pais, falou sorrindo.
– Parece mesmo um namorado safadinho. E assim fica ainda mais excitante, falei.
– Vamos continuar na cama mãe?
– Ainda não filho. Está muito gostosa essa brincadeira de namorados escondido dos pais, falei dando um suspiro.
Giuliano adorou a forma que pedi demonstrando em definitivo que queria ter aqueles momentos com ele.
– Então vou dar muito prazer para minha namorada safadinha, falou vindo me beijar com fogosidade.
Estávamos confortáveis demais naquela espreguiçadeira com uma almofada grossa e macia como se fosse um colchão. Para retribuir o carinho que ele fazia em minha xoxota por cima da calcinha fui por dentro de sua bermuda e peguei em seu membro por cima da cueca começado uma masturbação o fazendo gemer também.
A noite estava com uma temperatura quentinha, mas nossos corpos estavam fervendo. Depois de mais de 15 minutos entre beijos, gemidos e nos masturbando Giuliano com tamanha excitação que seu jovem corpo fervilhando de hormônios proporcionava e há menos de 8 dias depois que havíamos feito um acordo de não avançar o sinal, não resistiu e devagarinho começou a enfiar o dedo sob o elástico da perna da calcinha em direção à minha rachinha.
Ele me pegou de surpresa, mas foi muito devagarinho para me dar a oportunidade de segurar sua mão se eu não quisesse. E minha mente em conflito ficou analisando qual reação eu deveria ter e acho que propositalmente o conflito não era resolvido para que eu não reagisse e Giuliano conseguisse chegar em minha fenda que vertia meu néctar escaldante. E sem que fosse interrompido por mim seu dedo grosso chegou onde queria.
Senti seu dedo ir acompanhando todo o risquinho de minha fenda sem tentar penetra-la. E essa sensação dele passar de levinho me levava quase ao êxtase e eu não consegui segurar.
– Ahhhhhmmmmmm Giuliano.
– Isso mãe, geme gostosinho em meu dedo. Vou te dar muito prazer hoje. Como você nunca teve antes, falou confiante e determinado.
E ele queria realmente me matar de excitação pois corria o dedo sem afundar em minha rachinha e quando chegava lá embaixo por onde meus fluidos vaginais vazavam, melava o dedo e subia passando por toda a extensão novamente. Não aguentando, eu já levantava a pélvis tentado fazer com que seu dedo se afundasse em minha fenda. Eu não estava reconhecendo meu filho com aquela calma esperando que eu pedisse. E de uma forma que não me pedia, mas impunha com convicção.
– Hoje você vai ser minha, mãe. Vou te dar todo o tipo de prazer.
Entendi aquilo como se fosse todo o prazer até nossos limites, a não ser aquele grande avanço que ele já fazia por baixo de minha calcinha.
– Então vaiiiiiiii Giulianooooo. Não estou aguentando. Você já chegou até aí. Continuaaaaaaaa.
Vi o sorriso estampado em seu rosto e seus olhos brilharem. Ele devia estar assistindo horas e horas de pornô nas últimas semanas para aprender o que fazer e estava mostrando que tinha aprendido. Senti finalmente colocar pressão em seu dedo e penetrar minha fenda totalmente lubrificada. Com sua pressão consegui sentir as bordinhas de meus lábios vaginais se abrindo dando passagem. Quando senti seu dedo correr por dentro de minha rachinha como ele tinha feito por fora, comecei a tremer em espasmos tendo os maiores prazeres de minha vida em uma masturbação.
– Não paaaaaaaara Giulianoooooo. Issso está booooooom demaaaaaaaais.
– Não vou parar mãeeeee. Quero você gozando em meu dedo.
Foi naquele instante que percebi o quanto ele estava diferente naquela noite, pois começou a usar palavras que nunca tinha usado antes comigo. Até aquele momento era “me dar prazer”, mas então mudou para “me fazer gozar”. Pudica eu tinha evitado todos os tipos de palavras que dessem mais conotação sexual, apesar de que sempre usava a palavra “gozar” com meu ex-marido.
Giuliano começou a sentir cada pequena elevação e pequena reentrância dentro de minha xoxota a querendo conhecer. A xoxota de onde ele tinha saído 19 anos atrás e pensar isso me deixou ainda mais excitada. Após correr e conhecer tudo, foi para meu clitóris me fazendo levantar o bumbum da cama a cada toque. Percebendo que eu estava prestes a gozar ele diminuiu o ritmo me deixando desesperada e se aproveitou.
– Mamãe, tira seu vestido.
Eu queria manter ao menos algum limite com aquela avançada de Giuliano por baixo de minha calcinha.
– Estou sem sutiã Giuliano.
E de uma forma que eu não esperava ele me mostrou minhas contradições.
– Mamãe, estou com meu dedo no fundo de sua bucetinha. Acho que não tem nada demais eu ver seus seios.
Percebendo que tinha razão, levantei meu corpo da cama e puxei todo o vestido para cima expondo meus seios e enquanto Giuliano os admirava, levantei meu tronco e o puxei pela cabeça voltando a me deitar. E lá estavam meus seios expostos para Giuliano que olhava para eles como vontade de agarra-los, mas se segurou com medo que eu me assustasse e acabasse com aquele momento. Mal sabia ele que eu estava querendo desesperadamente que ele rompesse novamente nosso acordo de dias antes e avançasse e chupasse meus seios deliciosamente.
– Que lindooooooooos mãeeeeee. Tão branquinhoooos. Com um formato perfeito e com essas aureolas tão clarinhas. São os mais lindos que já vi na vida toda e olha que já vi milhares de fotos.
– Pronto Giuliano. Fiz o que você pediu, agora continua em minha xoxota, por favor, falei implorando.
Mal sabia que com esses meus gestos cedendo e implorando eu estava despertando a personalidade dominante de meu filho.
– Está bem mãeeeeee. Vou te fazer gozar.
E voltou a se concentrar em minha rachinha agora colocando mais pressão por toda ela e principalmente sobre meu botãozinho. E em uma das vezes que passou na portinha de meu canal vaginal, parou e me penetrou com seu dedo médio.
Eu não esperava que ele fizesse isso. Por ele ter avançado por baixo de minha calcinha pensei que ele fosse somente repetir o que fazia por cima da calcinha, mas ele foi muito além. Eu estava sendo penetrada por meu filho. Por deu dedo grosso e comprido fazendo com que minha visão ficasse turva.
– Nãoooooooooo faz issoooooo Giulianooooooooo.
Não dando bola, senti ele começar a me tocar por dentro na parte de cima procurando meu ponto G. O ponto que eu não acreditava existir. Meu ex-marido Pedro tinha tentado centenas de vezes encontrar meu ponto G com seus dedos sem sucesso me fazendo acreditar que isso fosse lenda. No entanto, depois de poucos segundos que Giuliano começou a procurar meu ponto G, assim que ele passou por algumas leves saliências dentro de minha vagina, dei um gritinho e literalmente pulei da cama.
– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhiiiiiiiiii.
– Doeu mãe, perguntou assustado.
– Não Giuliano, não doeu. Acha de novo. Foi muito forte.
Voltando com o dedo Giuliano achou novamente o local me fazendo saltar novamente da cama. E depois outra e outra vez sem parar. O filho da mãe tinha tido o sucesso que seu pai nunca teve. Talvez por seu dedo ser mais longo, conseguiu chegar onde Pedro nunca tinha chego.
Feliz da vida de me ver tendo aquele prazer intenso, foi além. Com o polegar começou a esfregar forte em meu clitóris enquanto tocava meu ponto G me alucinando. Meu néctar escorria por seus dedos melando a almofada da cadeira. E para me fazer explodir em êxtase veio até meu ouvido.
– Pronto mãe. Você já pode ter seu prazer, como você diz. Mas eu quero é ver você falando que está gozando nos dedos de seu filhoooooo.
O ouvindo, explodi em êxtase.
– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh Giuliano.
E ele me cobrou.
– Quero ouvir você dizer que está gozando mãeeeee.
– Ahhhhhhhhhhh. Estou gozaaando, falei toda envergonhada.
– Mais forte mãe.
– Estou gozaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaando Giuliano. Não paaaaaaaara. É muiiiiiiiiiito booooom.
– Não vou parar mãe. Quero ver você desmaiar de tanto gozar.
– Estou gozaaaaaaaaaaaaando. Ahhhhhhhhmmmmmm.
Era um gozo como nenhum outro em minha vida sendo tocada em meu clitóris e meu ponto G descoberto por Giuliano. E foi diferente de outra forma também. Giuliano tirou seus dedos de mim e se levantou me pegando no colo com seus braços musculosos enquanto meu gozo ainda acontecia e me levou para meu quarto me depositando deitada em minha cama. Ainda no finzinho do efeito do gozo mais longo que tinha tido até aquele momento, eu não estava em condições de reagir a nada e só queria terminar e me largar curtindo aquele torpor que viria em seguida.
Com os olhos fechados não percebi que Giuliano tinha tirado toda sua roupa e veio por cima de meu corpo e afastando minhas pernas entrou entre elas. Nesse momento senti seu membro imenso se acomodando ao longo de minha rachinha, mas ela estava protegida pela calcinha de rendas brancas. Abri os olhos assustada pelo modo como ele se colocou e de surpresa veio e deu um beijo em minha testa, depois na ponta do nariz e por fim em minha boca onde começou um beijo fogoso.
E seu beijo voluptuoso e guloso de Giuliano me tirou daquele torpor e eu o agarrei com meus braços em volta de seu pescoço e o beijava também com luxuria.
Percebendo que tinha aceso meu fogo novamente Giuliano continuou a ousar e me surpreender. Deixou minha boca e foi para meu pescoço, orelha, colo e eu sabia que chegaria em meus seios. Não falei nada, mas tentei puxar seu corpo forte de volta para cima para me beijar.
– Mamãe, relaxa, agora vou brincar com esses seus seios deliciosos e lindos.
– Não Giuliano. Você já está indo longe demais. Não foi isso que combinamos.
– O dedo em sua bucetinha também não tínhamos combinado, mas você não me impediu e adorouuuuuuu. Ou não?
– Sim Giuliano. Você viu que eu adorei, mas sua boca em meu corpo já é ir longe demais.
– Não vai ser a primeira vez mãe. Eu já mamava em você quando era bebê. Só estou voltando como homem.
Giuliano me falar aquilo me fez ter um choque que percorreu todo o corpo. Era muito excitante saber que meu bebê que mamava com gosto em meus seios sugando seu leite até o fim agora iria me chupar os mamilos novamente. E não resisti o prazer que começou a inundar meu sangue e eu mesma levei sua boca até meu mamilo esquerdo, onde primeiro ele deu um beijo e depois sugou com leveza.
– Mama na mamãe Giuliano. Você sempre adorou.
Senti seu corpo também ter um choque de prazer pelo que falei e então ele foi a aumentando a intensidade me sugando como se fosse tirar a última gota de leite. Somente após se satisfazer com meu mamilo foi que começou a lamber e beijar minhas auréolas sensíveis e depois por toda a elevação do seio. Após minutos foi para o seio direito e enquanto se deliciava com ele, voltou a me masturbar por baixo da calcinha. Eu tinha novamente voltado ao estado de um pré-orgasmo apenas 10 minutos após meu intenso primeiro orgasmo.
Eu tinha perdido o controle de meu corpo. Agora quem o dominava era Giuliano de uma forma surpreendentemente e reveladora. Ele não sabia namorar com uma garota estranha, mas estava fazendo o que queria com o corpo de sua mãe que tentava resistir e não conseguia. E não consegui evitar o que veio logo após ele se satisfazer com meus seios quase me fazendo gozar sugando meus mamilos.
Ele deixou meus seios e se ajoelhou entre minhas pernas me admirando com um rosto irreconhecível de luxuria como eu jamais tinha visto. Toda aquela bolinação sem que ele tivesse um orgasmo tinha causado danos. Eu olhava em seus olhos que pareciam mostrar que ele lutava contra seus instintos mais primitivos de macho diante de mim, sua mãe. Por segundos aquela luta entre o filho gentil e respeitador combateu o homem com seus desejos carnais quase animalescos. Eu estava paralisada tentando descobrir o que se passava.
E entorpecida, não me dei conta de que Giuliano rasgava minha calcinha com suas mãos grandes e fortes e levava usa língua até minha rachinha toda babada. O filho gentil tinha perdido a batalha e eu não sabia se estava triste ou feliz com isso. Mas se o filho gentil tinha perdido a batalha, ao menos a mãe responsável, precisava vencer. E foi o que tentei.
Quando sua língua áspera já corria por fora em minha fenda me fazendo ter prazeres ainda mais intensos do que seus dedos tinham me proporcionado foi que consegui falar algo.
– Paaaaaaaara Giuliano. Não foi isso que combinamos. Você está indo longe demais.
Assim que terminei de falar ele tocou propositalmente meu clitóris com a ponta da língua me tirando um gemido de prazer sem fim.
– Ahmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm.
E se afastando por um segundo.
– Vou te dar o maior prazer de sua vida mãe. E se depois você me mandar embora vai ter valido a pena. Eu sei que você quer tanto quanto eu. Aproveite.
E voltou a lamber o interior da minha pequena xoxota dando atenção aos pequenos lábios exteriores e aos minúsculos lábios interiores. E como tinha feito com o dedo, agora percorria com a sua língua cada cantinho reconhecendo meu interior. Às vezes ele parava um pouquinho de percorrer com a língua somente para sugar meu néctar que era produzido em abundancia. E então voltava a dar beijinhos, lambidinhas e pequenas sugadas em cada centímetro quadrado de minha intimidade. E fazia tudo tão gostoso que eu me contorcia toda ainda tentando ser a mãe responsável que meu corpo já não queria que eu fosse.
– Paaaaaaaaaaaara Giuliaaaaaaaaaano. Isssssso não está certo.
Para me mostrar que não pararia por nada, foi com seus lábios para meu clitóris e o começou a suga-lo como se fosse um canudinho para dentro de sua boca me fazendo ver uma constelação de estrelas. Como podia aquele garoto que nunca tinha feito nada com outras mulheres, estar me dando disparadamente o melhor oral de minha vida?
Sugando meu clitóris, com seus braços fortes deu a volta em cada uma de minhas coxas e afundou mais sua cabeça em minha xoxota toda aberta e meladinha e literalmente a devorava toda e voltava para o clitóris. Eu tinha choques e tremores pelo corpo todo e me contorcia como uma devassa adorando o que Giuliano fazia. Ele literalmente fazia como se fala – comia minha xoxota. Eu tentava não gozar para não mostrar tudo o que eu sentia, o que só piorava, pois quanto mais demorava mais me mostrava devassa em sua língua dando gemidos que nunca tinha dado em nenhum momento com meu marido ao logo de mais de 18 anos.
Consegui resistir um longo tempo, mas por fim fui vencida pela volúpia explicita de Giuliano que parecia estar descontrolado, mas que sabia muito bem o que fazia. Ela já tinha percebido ao longo dos meses que por mim, mesmo negando e o rejeitando, pelo tesão que eu sentia poderia chegar ao ato sexual completo com ele. Só o que me impedia era meu sentimento que seria errado. E naquele momento, meu filho, quis quebrar em definitivo minhas barreiras deixando de ser o filho para ser o macho dominante.
Eu estava a ponto de explodir em um gozo como jamais tivera na vida e me rendi.
– Não paaaaaaaara Guilianooooooo. Não paaaaaaaara que vou gozaaaaaaaaaaaaaaaar.
Giuliano nem deu bola e continuou em seu ritmo frenético transformando sua mãezinha pudica em uma mulher sem escrúpulos que gozaria deliciosamente com o filho a chupando. Eu me contorcia e Giuliano só não perdia meu clitóris pois estava poderosamente segurando minhas coxas.
– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh Giulianoooooooooo. Estou gozaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaando. Nãoooo paaaaaaaaaaara. Nuncaaaaaaaaaa gozei tãoooooo intensooooooooooooo.
E de tão forte perdi os sentidos, mas meu corpo continuou a reagir com seus espasmos. Não sei quanto tempo fiquei tendo aquelas convulsões e quanto tempo Giuliano continuou ainda me chupando. Só sei que foram minutos. E quando acordei o homem Giuliano tinha vencido novamente uma nova batalha contra o filho e estava entre minhas pernas com a cabeça enorme de seu membro esfregando em minha rachinha. E com minha xoxota vazando meus sucos vaginas do orgasmo que ele proporcionou o ouvi dizer.
– Mãe. Vou te foder como o papai jamais te fodeu na vida, Giuliano falou com aqueles olhos vidrados olhando em meus olhos
– Não Giuliano. Não podemos. Sou sua mãe e esta coisa enorme nunca entraria em minha xoxota.
– Não quero foder sua xoxota mamãe. Quero foder sua buceta. Essa buceta linda e rosa que você tem. E é claro que você aguenta.
– Não fale assim Giuliano. É muito sujo falar desse jeito.
– Chega de pudores mãe. Está na hora de se libertar. Dentre todas as mães você é a mais linda e gostosa com certeza. Se não soubessem, jamais diriam que você é mãe com esse corpo lindo. Você é gostosa demais mãe e se te foder, sei que você vai querer mais. Muito mais.
Eu estava lá sob o corpo imenso de Giuliano sentindo seu membro também imenso correr dentro de minha rachinha que estava mais melada do que nunca. Poucos minutos antes, ele tinha me pego de surpresa e após uma masturbação inédita por baixo de minha calcinha me fez um oral maravilhoso.
Giuliano nunca tinha feito um oral, mas instantes atrás se transformou no amante perfeito me fazendo gozar e me contorcer despudoradamente em sua língua como uma devassa. A devassa que eu jamais tinha sido. Aquele garoto tímido e com problemas com as garotas, nem mesmo conseguindo beija-las, a quem eu estava ensinando a lidar com mulheres, tinha se transformado em um macho dominante instantaneamente e me pegou, rasgou minha calcinha e encostou sua língua em minha rachinha sem que eu tivesse conseguido reagir. E vendo o gozo sem medidas que me proporcionou, tinha perdido a cabeça vindo para cima de mim e estava pronto para me penetrar.
– Não Giuliano. Me respeita. Sou sua mãe.
– Você está escorrendo nessa buceta gostosa mamãe. Tá na cara que você quer que eu te foda. Me pede que eu como sua buceta rosadinha.
– Você vai abusar de sua mãe? Depois você vai se arrepender.
Quando falei isso ele se tocou que estava indo longe demais, mas não tinha como resistir em meio aos hormônios fervilhando em suas jovens veias o deixando ensandecido, porém veio o peso na consciência. Ainda assim firmou sua glande gigantesca na portinha de meu canal me assustando, mas parou.
– Mãe. Se você não me pedir para foder sua buceta agora, vou sair daqui, me levantar, fazer minha mala e vou embora de casa o mais rápido possível para bem longe de você pois se não fizer isso vou te estuprar. Me desculpe, mas não tenho mais forças para te resistir e você sabe que tentei com todas minhas forças, mas não consigo.
E será você quem terá que pedir para que eu te foda, ou então vou me sentir culpado por toda minha vida. O que você diz, perguntou esperando uma resposta segurando meus braços contra o colchão.
Minha xoxota vazava os sucos vaginais que eram produzidos de tanta excitação com meu filho agindo daquela forma e com seu membro imenso na portinha de meu canal. Se eu cedesse ele me comeria como queria e me dominaria e eu sabia que não iria sossegar enquanto não despejasse seu sêmen em minha boca e tivesse também meu bumbum. Com aquele novo jeito dominador ele certamente me dominaria, pois só brincando com ele eu já tinha ido ao céu muitas vezes.
Entretanto eu sabia que Giuliano realmente cumpriria a promessa de ir embora de casa, pois já tinha quase ido e só não foi pois implorei. E mesmo com seu ultimato fiz uma última tentativa racional.
– Não podemos perder nossa relação de mãe e filho, Giuliano.
– Mãe, eu te juro que fora esses momentos vou continuar te respeitando como sempre respeitei. Mas se você não me pedir para te foder agora, não poderemos ter qualquer relação no futuro. Muito menos de mãe e filho. Eu nunca mais poderei chegar perto de você com medo de fazer algo ruim.
Então com Giuliano irreconhecível fui chamada de volta àquele átimo de tempo decisivo em minha vida em que meu corpo e minha mente tinham se congelado.
– Acorda mamãe. O que voz diz? Me levanto e vou embora ou você vai me pedir para foder sua buceta?
Eu repetia argumentos em minha cabeça recém desperta daquele review dos nossos acontecimentos e não tinha mais como postergar aquela situação que só deixaria a todos infelizes. Depois de tudo o que eu já tinha aceito era um tanto quanto hipócrita de minha parte dizer que era errado. Giuliano tinha forçado a barra, mas só foi acontecendo porque eu inconscientemente também queria. E o que valeria mais? Ter o filho a quem amava comigo ou o que os outros poderiam pensar? E no mais íntimo de meu ser eu queria que mesmo que dissesse não, Giuliano me penetrasse à força e consumasse nossa união. A quem eu queria enganar? Se ele estava se transformando no macho dominador eu estava querendo me transformar em sua fêmea dominada. A fêmea daquele macho escultural, lindo, amável e tremendamente bem dotado.
– Mãeeeeeeeeeee, falou desencostando a glande de minha xoxota se afastando alguns centímetros.
E desesperada de poder perde-lo.
– Come minha xoxota amor, falei suplicando.
Giuliano deu um sorriso de orelha a orelha sentindo-se feliz e vitorioso. E voltou a encostar a glande na portinha de meu canal, me causando um arrepio na espinha por seu tamanho imenso.
– Não é assim mãe. Você vai ter que pedir como eu falei.
– Por favor Giuliano. Assim é demais. Nunca falei desse modo.
– Mas se não falar agora, eu vou embora mãe, falou desencostando de novo a glande me torturando.
E continuou.
– Se você pedir do jeito certo, daqui para frente você vai fazer tudo o que eu quiser nesses momentos. E nos demais momentos como mãe e filho vou fazer tudo que você mandar. É bem justo. Você não acha? Então agora faz como eu mandei.
– Está bem filhoooooooooo. Eu façoooooo. Fo...o....ode mi....nha bu....ce....ta, falei gaguejando e envergonhada.
– Fala direito mãe. Desse jeito parece que você não quer.
– FODE LOGO MINHA BUCETA, GIULIANO, falei em alto e bom som de forma decidida não acreditando que tinha falado aquilo.
– Fode minha buceta, mas vai devagar senão você vai me machucar filho.
– Pode deixar mãe. Vou tratar sua buceta linda com todo carinho. Agora ela é minha e você vai me dar ela quando eu quiser, falou começando a forçar a entrada.
Senti a potência de sua glande imensa que começou a abrir caminho em minha xoxota pequena que tentava resistir, mas não conseguia. Eu sentia como se algo estivesse entrando e fosse colocando pressão em minhas paredes para que elas se abrissem. E elas estavam se abrindo.
– Ahhhhhhhhhhhhiiiii Giulianooooooooooo. Ele é muito grandeeeeeee.
– Não é ele mãe. É meu pau. Fala que meu pau é muito grande.
Devagar eu ia me entregando a seus desejos.
– Seu pau é muiiiiito grandeeee filhoooo.
– Sua buceta tá doendo mãe, perguntou insistindo nesse modo de falar.
–Nãooooo filho, mas estou sentindo essa pressão enorme me abrindo de dentro para fora, falei sem folego.
– Devagar sua bucetinha acostuma mãe. O problema é que ela é muito pequenininha.
– Não Giuliano, o problema é que seu pau que é muiiiito grande e grosso.
Enquanto falávamos, Giuliano não tinha parado de empurrar seu membro para dentro de minha xoxota me preenchendo. O que ajudava era minha lubrificação excessiva e sua gentileza, apesar de estar em seu modo dominador até então desconhecido para mim. Seu membro imenso parecia estar uma boa parte dentro e eu queria o sentir inteirinho. O membro delicioso da pessoa que mais amo em minha vida. Meu filho lindo.
– Como sua bucetinha é gostosa mãe. Muito melhor do que imaginei. Não quero que acabe nunca esse momento. Você quer eu coloque todo meu pau dentro dela, me provocou.
– Queeeeeeeeeeero Giuliaaaaaaano. Queeeeero muiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiito.
– Assim mamãe. Entre nós não precisa mais de pudores. Fale tudo o que quiser sem ficar se reprimindo. Lá fora você volta a ser a professorinha recatada. Aqui você vai se a putinha do filhinho.
– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh Giuliano falei sentido o que ele falou e seu pau que já estava quase na metade dentro de mim e continuava a ganhar espaço.
– Gostou de saber que agora você é minha putinha mãe?
– Hum, hum respondi me entregando em definitivo.
– Então fala que quer ser minha putinha.
– Ahhhhhhhhhhhhhh filho. Eu quero ser sua putinhaaaaaa. A putinha de meu filhinhoooooo.
Como eu havia previsto, Giuliano me dominaria e me tornaria submissa sexualmente depois que comece minha xoxota e isso já tinha começado a acontecer.
– Isso mãe. Assim bem boazinha. Aqui sou eu quem manda e lá fora é você. Vou ser um filho perfeito e fazer tudo o que você quiser. Você me evitou tanto que me fez perder a cabeça e quase te estuprei mãe. Mas eu não queria te estuprar. Eu queria que você também quisesse me dar sua buceta pequena. E agora estou realizando seu desejo.
– Ahhhhhhhhhh Giuliano, devagaaaaaaaaar por favoooooor.
– Sua buceta é deliciooooooosa mãe. É tão apertada que vai triturar meu pau. Que coisa louuuuuuca. Quando você começou a querer dar para mim mãe? Me conta?
– Naquele dia que tive um orgasmooooooooo em seus braços em pé Giulianooooo. Foi aí que comecei a querer fazer amor com você. Ahhhhhhhhh para um pouco, por favoooor.
Giuliano parou um pouquinho para que eu me acostumasse. Daquele ponto para frente o avantajado pau de seu pai jamais tinha ido e Giuliano me assustou quando falou o quando faltava.
– Já passou da metade mamãe. Falta um terço ou um pouquinho mais.
– Nãooooo vaiiiii caber filhoooooo.
– Mas você disse que queriaaaa tudo mãeeeee.
– Eu quero Giuliano, mas não sei se vou conseguirrrrrrr.
– Vamos ver isso agora mãe. Aguenta firme que vou colocar tudo. Você já se acostumou.
– Nãoooooooooooooooooo Giuliaaaaaaaaaaaaaano eu ia falando enquanto ele tinha decidido e me penetrava com firmeza, mas sem ser violento.
Parecia que eu sentia as paredes de meu canal se desgrudarem uma da outra se abrindo e se moldando naquele membro imenso. Então senti sua glande tocar em meu útero e ir o espremendo até que sua pélvis se encostou nas laterais de minha xoxota. Eu tinha aquele membro enorme dentro de mim, sentindo que não havia um mínimo espaço vazio em meu canal vaginal.
– Ahhhhhhhhhhh mãe. Entrou tuuuuuuudo. Que deliciaaaaaaaaa. Como eu sonhei com issooooo.
Te machuquei?
– Não acreditoooooooo que entrou tudo Giuliaaaaaano. Não me machucou não. Só estou com uma sensação de preenchimento, falei com um sorrisinho.
– Não acredito que estamos fazendo isso mãe. Como eu te desejei. Te amooooooooo demaisssss e esse é o melhoooooor dia de minha vidaaaaaa.
– Também te amoooooooo filhoooooo. Come minha buceta que quero gozar gostoso nesse seu pau lindo, falei desbocada.
– Assim mamãe. Fala assim que você me deixa loucooo. Essa boquinha linda me falando isso vai me fazer gozar um litro de porra em seu útero.
Giuliano começou um vai e vem bem devagarinho em minha xoxota. Eu nunca tinha recebido um membro enorme daquele, mas eu já tinha feito amor por 18 anos com seu pai que também era bem dotado, então eu não era uma virgem e meu canalzinho foi se adaptando àquele seu membro grosso e grande. Com sua volúpia, Giuliano já tinha aumentado muito o ritmo e a potência de suas penetrações e eu me sentia sendo devorada como jamais tinha sido. Suado e empolgado quis tirar a prova do que me prometeu quando me pegou naquela posição.
– O papai já te fodeu assim mãe? Duvidoooo.
– Não Giulianooooo. Seu pai nunca foi tão fogoooooso assim. Você é muiiiiito melhoooooor.
– Não te falei que ia te foder como ele nunca te fodeu mãe. Ele não sabia dar valor a você. Você merece ser muito bem fodidaaaaaaa. Você é maravilhooooooooooosa.
Giuliano já tinha aguentado demais por ser sua primeira vez e não se controlando me afundava no colchão a cada penetração. Se segurando nos braços apoiados nas laterais de meu corpo, suas feições eram de êxtase, assim como deveria estar meu rosto. Eu o olhava com um amor profundo e estava feliz de ser sua primeira mulher.
Mesmo com um leve sofrimento na vagina por aquele membro imenso eu queria dar uma inesquecível primeira vez a meu amor, então cruzei minhas pernas em volta de seu corpo e o puxei mais para mim, fazendo seu membro quase entrar em meu útero.
– Fode com força a buceta da mamãe que você tanto queria meu amor. Ela é suaaaaaaaaaa. Me enche com sua porra. Deixa a mamãe feliz.
Excitado pelo que pedi, Giuliano se tornou ainda mais intenso em suas penetrações parecendo o macho que copula sua fêmea só com o intuito de emprenha-la como na natureza. Ele não falava mais nada e só fungava esperando seu gozo chegar. Tentei aguentar mais um pouco mas foi impossível.
–Estou gozaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaando filhooooooooooooooooooooooo. Que deliciaaaaaaaaa. Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh. Fode sua mãe seu safaaaado. Nunca foi tãoooooooo forteeeeeeeeeeee.
Senti seu primeiro jato parecendo um tiro de tão intenso na porta de meu útero. E depois outro e outro me inundando com litros de seu sêmen quentinho. E só não vazava pois não havia nenhum espaço disponível em meu canal. Ele ia e vinha com fervor e só ao parar de ejacular foi que conseguiu falar.
–Estou gozaaaaaaaaaaaaaaaaando mãeeeeeeeee. Sua buceta é a coisa mais gostosa do munnnnndo. Nunca mais vou parar de comer sua bucetinha pequeninha, mas que me aguentou todo.
– Ela só aguentou pois é você meu amor. Ela também te queeeeeer muiiiiito.
Foi sem dúvida o gozo mais longo e intenso de minha vida até aquele momento. Já não bastasse a beleza e o membro enorme e belo daquele homem lindo, ele ainda era meu filho a quem eu amava com toda a força desse planeta. Nada poderia se comparar, nada. E o orgasmo de Giuliano não ficou atrás pois mesmo após ter parado de me inundar com seu sêmen, ele ainda continuou a me penetrar e gemer por mais de um minuto até que tivesse despencado ao meu lado na cama, também entorpecido.