Parte 4 – Lua de mel
Acordamos às dez horas com o Ricardo batendo na porta, nos chamando de preguiçosos, avisando que ia entrar trazendo um carrinho com café da manhã.
Eu e Suzi ainda estávamos pelados e melados, levantamos rindo sem a menor vergonha do Ricardo, que tinha deixado o carrinho na sala e se acomodado no sofá do quarto.
O banheiro era enorme, o box de blindex transparente podia ser visto do sofá.
Eu e Suzi entramos juntos, Ricardo sentado no sofá nos observava e ficava falando que gostava dela bem cheirosinha, que era para eu lavar direito.
Riamos as gargalhadas.
Nos enxugamos aos beijos, e saímos enrolados na toalhas, ele disse que ia tomar o café no restaurante do hotel e saiu.
Tomamos o café, voltamos para o quarto, estendi as toalhas na cama que ainda tinha gozo espalhado, deitamos por cima, beijei sua boca, seus olhos, seu queixo, suas orelhas, passei pelo pescoço, circundei seus seios, abocanhei o biquinho e mordi suavemente arrancando gemidos dela.
Continuei descendo, beijando cada pedacinho, passei pela virilha sem tocar a bocetinha e desci pelas coxas, pernas, pés. Passei para a outra perna começando pelo pé e fui subindo novamente até chegar à virilha.
Me detive ali, beijando lambendo, chupando. Pulei para a outra virilha ainda sem tocar a bocetinha, depois de beijar e lamber muito comecei a circundar a bocetinha lisinha tocando a ponta da língua seu clitóris. Comecei a beijar e chupar seus grandes lábios.
Ela mantinha as pernas completamente abertas, e empurrava minha cabeça em direção a sua bocetinha.
Penetrei com minha língua o mais fundo que consegui, arrancando um gemido profundo e prolongado, continuei ali chupando, lambendo e enfiando a língua, em segundos ela começou a gozar, dando pequenos arranques com a pelve na minha boca.
Aproveitei seu êxtase, debrucei sobre ela, apoiado nas mãos, encaixei o pau na portinha quente e melada, e fui empurrando.
Ela deu um gritinho que eu não soube definir se era dor ou prazer, apoiou as mãos no meu peito me empurrou, girou o quadril, se virou, ajoelhou na minha frente, pegou meu pau e enfiou quase inteiro na boca.
Me pegou de surpresa, e cai deitado de costas na cama, ela feito uma cadela faminta chupava meu pau com voracidade, em segundos explodi enchendo sua boca, ela engoliu o que pode, mas um pouco escorreu, ficou com a cabecinha na boca até eu terminar, se ajoelhou passando a língua e os dedos ao redor dos lábios, levando o que tinha escorrido para dentro da boca, ainda não tinha engolido tudo e veio me beijar, senti meu gosto na sua boca e não me importei.
Ela se deitou em cima de mim, e ficamos nós beijando .
Ela se apoiou me olhando preocupada.
— Me desculpa amor, acho que ainda não estou acostumada, me assustei com esse pauzão me abrindo logo de cara, estou sentindo um pouco de desconforto, ontem foi a primeira vez e foi muito intenso.
Ela riu, eu ri junto com ela e pergunte.
— E ontem, como foi?
Ela se deitou de lado e esticou os braços sorrindo com o olhar distante e falou dengosa.
— Ai amor, foi fantástico, o Ricardo me deixou num estado tal de excitação que até a dorzinha na hora que rompeu meu hímen foi gostosa. Adorei sentir aquela coisa dura, quente, pulsante entrando lentamente dentro de mim e depois me preenchendo as entranhas, cutucando fundo, eu gozei muito, muito, muito, e adorei sentir o jorro quente do gozo dele dentro de mim, muito melhor que eu tinha imaginado.
E num sobressalto, percebendo que estava enaltecendo o sexo com outro homem que não o marido dela tentou concertar com um sorriso tímido.
— Ele me preparou direitinho para receber esse pauzão que você tem.
— É verdade, entrou bem mais fácil que eu tinha imaginado.
Achei melhor não mencionar que além da excitação dela, e de já ter o caminho aberto por ele, tinha uma lubrificação extra do gozo dele. Mas não resisti comentar que ela não tinha gozado comigo.
Ela me olhou envergonhada.
— Eu já tinha gozado tanto, e estava cansada, nem sei quanto tempo foi.
— Mais de três horas, sem intervalos.
Ele envergonhada abaixou a cabeça sem ter o que falar.
Levantei o queixo dela, e sorrindo falei.
— E eu adorei ver cada segundo, cada uma das vezes que você gozou.
Ela ensaiou uma sorriso, beijei sua boca, e sugeri darmos uma volta, como todo turista.
Ela se animou, e correu para se vestir, depois de um tempo revirando a mala que Ricardo arrumou para ela, comentou indignada.
— Olha as roupas que o Ricardo trouxe para eu passar 10 dias aqui, todas roupas de periguete, nenhuma calcinha nem sutiã.
Olhei as roupas espalhadas na cama, entendi sua indignação, não consegui evitar o tesão imaginando ela naquelas roupas, mas falei conciliador.
— Vai mostrar para todo mundo como minha esposa é gostosa. Mas se quiser podemos sair e comprar outras roupas.
Ele sorriu me beijou, e retrucou.
— Vai mostrar para todo mundo que sua esposa é uma puta, e adora se exibir.
Meu pau quase explodiu ouvindo aquilo.
Ela sorriu divertida e apertando meu pau, disse.
— Tudo bem, nós concordamos com ele, e ninguém aqui conhece a gente mesmo. Mas vai ter que controlar isso aí, porque vai me ver dez dias assim, e vê se não acostuma.
Ela vestiu um shortinho de lycra que tinha menos de um palmo de largura e uma camiseta regata larga e curta, o decote e cavas laterais até abaixo dos seios.
Como Suzi tinha seios médios, durinhos e empinados, dava para ver perfeitamente todas curvas por dentro do decote e pela lateral.
Ela ergueu os braços acima da cabeça e deu um giro, a regata subiu mostrando a base dos seios, e o shortinho deixava as popinhas da bunda a mostra, e na frente marcava os contornos da bucetinha inchada.
Por último calçou um par de tênis, e quando se inclinou para amarrar, os seios ficaram completamente a mostra.
Eu estava embevecido acompanhando aquela produção.
Ela riu e me tirando do transe mandou eu me vestir.
Me levantei e ainda pelado perguntei se eu devia chamar o Ricardo para ir junto.
Ela deu de ombros, e indicando suas roupas com as mãos respondeu.
— Foi ele quem planejou isso, acho que devemos mostrar como ficou e ver o que mais ele planejou.
Encontraríamos Ricardo no restaurante e saímos para passear, conhecer pontos turísticos e tirar fotos, Ricardo teve o cuidado de não aparecer em nenhuma das nossas fotos para não criar uma situação constrangedora. Mas fez questão que eu batesse fotos com o celular dele agarrando ela.
Almoçamos num restaurante bacana do centro histórico, visitamos um museu e retornamos para o chalé, combinando de sair para uma boate a noite.
Ainda cansados do dia da noite anterior, dormimos a tarde toda.
As 21 Ricardo bateu no nosso chalé com uma garrafa de vinho. Suzi tinha acabado de sair do banho, estava enrolada na toalha revirando a mala.
Ricardo se aproximou e pegou um vestido preto, ligeiramente transparente, bem soltinho e rodado para ela usar.
Ela tirou a toalha e se vestiu na frente dele, como se fosse a coisa mais natural do mundo, ficou um espetáculo a marquinha do biquíni emoldurando sua bunda ficava visível sob o vestido, conforme ela girava a saia subia exibindo as popinhas da bunda, ela deu um giro mais forte, e a saia subiu até a cintura, deixando sua bocetinha completamente a mostra.
Ela riu e falou que ele gostava mesmo que todo mundo visse “suas coisas”, ele respondeu que o que era bonito era para se mostrar e virando para mim perguntou o que eu achava.
Concordei com ele, completando que ela era maravilhosa e devia se exibir mesmo.
Na boate bebemos e dançamos muito, Ricardo fazia ela girar o tempo todo, exibindo ela para quem quisesse ver, ela alegrinha pelas bebidas, ria as gargalhadas e eu de pau duro observava os caras secando ela.
Voltamos da balada eram quase três da manhã, ele deu boa noite se recolheu ao seu chalé.
Entramos juntos na ducha, eu comentando como os caras secavam ela e como Ricardo exibia ela, ela ria e dizia que tinha adorado a noite.
Sai antes da ducha, e deitei nu na cama, logo depois ela veio, com uma camisola vermelha totalmente transparente, sem nada por baixo.
Deitou ao meu lado, começamos a nós beijar, tirei sua camisola beijei todo seu corpo.
Estávamos muito excitados ela se abriu toda me chamando, deitei entre suas pernas encaixei a cabeça e fui empurrando.
Senti menos resistência que de costume, mas não entrou fácil como na noite anterior, forcei mais um pouco e cabeça deslizou para dentro.
Ele gemeu de dor,.puxou o corpo e pediu para ir com cuidado, tirei e já fiquei tenso.
Depois da terceira tentava, seus gemidos eram chorosos, de quem quer muito mas não consegue, eu já angustiado falei que ia chamar o Ricardo, ela me olhou surpresa e disse que não precisava, mas depois de mais duas tentativas frustradas, ela me olhou apreensiva perguntando se eu não realmente não me importava de chamar o Ricardo, se não ia ficar chateado.
Sorri, acariciando seu rosto, beijei seus olhos e disse que só me importava com o prazer dela.
Ela segurou meu rosto, dizendo, “te amo mais que tudo” beijou minha boca, se levantou.
Peguei o interfone, disquei o numero do chalé do Ricardo, enquanto ela me olhava bem safada, passando o perfume que ganhou dele entre os seios, por dentro das coxas e nas virilhas.
Ele atendeu quase instantaneamente, como se já estivesse esperando.
Eu absorto com a Suzi se perfumando sensualmente na minha frente, apenas perguntei, “oi Ricardo, você pode dar um pulinho aqui?”, e desliguei, sem nem esperar uma resposta.
Ela vestiu a camisola novamente, coloquei um short e sentamos na cama nós beijando, em menos de dois minutos Ricardo estava batendo na porta.
Ela mandou eu ficar ali e levantou para abrir, voltou de mãos dadas com ele, ele estava com uma camiseta na mão e um short largo, a vara balançado indicava que estava sem cueca.
Ela botou ele sentado na beirada da cama ao meu lado, deu um beijo na boca dele e começou um verdadeiro show sensual, dançando, passando as mãos pelo corpo se exibindo, beijando nos dois, conduzindo nossas mãos pelo seu corpo se esfregando no nosso rosto para sentirmos seu perfume.
Em determinado momento ela parou de costas na nossa de frente, abriu as pernas colocando uma perna entre as minhas e a outra entre as do Ricardo, rebolando, subindo a saia mostrando a bunda, inclinou o corpo para frente apoiando as mãos nos joelhos, inteiramente aberta para nós dois.
Ricardo estendeu a mão subindo pela sua coxa, esfregou a bocetinha dela, enfiou dois dedos, ela deu um gemido de prazer e empinou mais a bunda, se abrindo ainda mais, Ricardo tirou os dedos de dentro dela e me mostrou como estava melada. Enquanto lambia os dedos, fez um sinal para eu fazer o mesmo.
Ficamos alternando ritmado, fudendo ela com nossos dedos, ela gemia, e rebolava alucinada.
Uma hora assim que enfiei meus dedos Ricardo enfiou os dele junto ela deu um urro e empurrou mais o corpo em nossa direção.
Ricardo empurrou mais fundo, me instigando a fazer o mesmo.
Eram dois dedos de cada um de nós, socando fundo dentro dela ao mesmo tempo.
Ela urrava e mexia os quadris fudendo nosso dedos.
De repente se virou para o Ricardo, puxou a bermuda dele fazendo saltar aquela vara comprida, montou por cima e sentou de uma vez, soltou um berro, se agarrou com pernas e braços nele, sacudindo o corpo em espasmos, nitidamente gozando, ele socava o pau por baixo prolongando o gozo dela.
Quase gozei junto assistindo a cena.
Com a onda do gozo diminuindo, ela ainda agarrada a ele, beijava a boca, quase engolindo a língua dele.
Olhou para mim com uma expressão transtornada de prazer.
Já livre do short, meu pau apontava para o teto, ela saiu do pau dele e montou no meu de uma vez.
Ela, se agarrou em mim, o corpo tremendo, murmurando entre gemidos “vai, vai, vai”.
Com ela espetada no meu pau, virei, deixando ela deitada de costas na cama, comecei a socar meu pau nela sem dó, enquanto ela gritava, “não para, não para, não para’.
Falei que ia gozar, e Ricardo deu um tapa muito forte na minha bunda, gritando para eu segurar.
Aquilo foi um choque, inibiu meu orgasmo, parei olhando surpreso para ele, e ele gritou.
— VAI, METE NESSA PUTA, FAZ ELA GOZAR DE NOVO.
Voltei a meter com mais gana ainda, ela descontrolada, o corpo tremendo gozou aos urros, gozei junto, e desabei em cima dela.
Levamos vários minutos para recuperar o fôlego e acalmar a respiração.
Ela me empurrou, rolei para o lado e ela rolou junto abraçada comigo, sorrindo disse.
— Aí amor, gozei muito.
E dando uma olhadinha sacana por cima do ombro completou.
— Com os dois.
Ricardo se ajeitou atrás dela, encostando o pau duro na bunda dela.
Ela olhou bem safada por cima do ombro, deu uma rebolada.
Voltou a olhar para mim e continuou.
— Não acredito, ele quer mais.
Ricardo argumentou que não tinha gozado ainda.
Ela rebolou novamente e me perguntou o que devia fazer.
Olhei para ela cheio de carinho e perguntei.
— Você quer mais?
Ela ainda abraçada em mim enfiou a língua na minha boca, enquanto movia os quadris em círculos, empurrando no pau dele.
Percebi a hora exata que o pau dele entrou, porque ela parou de chupar minha língua, e deu um longo gemido.
Ele deitou ela por cima de mim metendo nela por trás, foi acelerando e conforme ele socava por trás, balançava a cama toda, e empurrava o corpo dela para cima de mim, espremendo seus peitos no meu.
Agarrada em mim ela me beijava, revirava os olhos, e entre os gemidos murmurava no meu ouvido.
— Aí amor, isso é bom demais, obrigado por me dar tanto prazer.
E voltava a me beijar e gemer.
A sensação que eu tinha era indescritível, ver o prazer estampado no seu rosto, sentir seu corpo sacudindo nos meus braços, ouvir seus gemidos, sentir seu coração acelerado e a respiração ofegante.
Ela apertava mais seus braços no meu pescoço, gemia alto feito gata no cio.
—Aí amor, vou gozar de novo, vou gozar... Vou ...uhhh.
Vira a cabeça para trás e grita.
— VAI SEU PUTO, METE, METE, METE.
Ricardo acelera ainda mais, e soca com tanta força que chega a deslocar nós dois.
Ouvindo Suzi falar entre urros e gemidos.
— aí amor, ai amor, isso, isso, to gozando, aí amor, to gozando, to gozando.
Não resisto e gozo junto com ela.
Sinto seu corpo relaxar e a pressão dos seu braços quase sumir, mas Ricardo não para de meter, e continua socando o pau dentro dela como uma máquina.
Alguns segundos depois ela se contrai toda, me aperta novamente gemendo.
— Amor,... Amor... De novo... ai... de novo... tá vindo, tá vindo,... vou gozar de novo.. aaahhhh..
Suas palavras ficam sem sentido, seu corpo vibra nos meus braços.
Ricardo muda o ritmo socando mais espaçado, mas muito mais fundo, percebo que ele vai gozar dentro dela de novo.
Ela começa a tremer como se tivesse tendo convulsões, abre a boca mas nenhum som sai.
Ricardo segura firme seu quadril e enterra até o talo, segura lá no fundo dando pequenas estocadas, como se pudesse ir mais fundo ainda, e despeja seu gozo dentro dela.
Ficamos ali deitados, ele dentro dela, os três meio desfalecidos, recuperando as forças.
Vários minutos depois ela fala me olhando.
— Gostei muito disso, vocês dois são muito diferentes, ele vai bem fundo e me proporciona um gozo suave, prolongado.
Se ajeitou permitindo que a mão dele acariciar seu seio entre nós dois.
— Você me preenche, me abre, me rasga, e traz um gozo explosivo, me faz ver estrelas.
Um complementa o outro.
Ficamos em silencio curtindo aquele momento.
Algum tempo depois, com a voz embargada de sono, ela murmurou.
—Podia ser sempre assim.
Ricardo olhou para mim por cima do ombro dela, e apenas mexendo os lábios, disse,” eu te avisei”.
Acabamos dormindo daquele jeito, ela deitada de frente para mim, abraçada comigo, e Ricardo atrás dela, o pau ainda dentro dela.
Continua ...