HISTORIA DE AMOR: NADA MAIS IMPORTA, VAMOS FUDER

Um conto erótico de PERV25
Categoria: Homossexual
Contém 1301 palavras
Data: 02/09/2021 13:29:15

História de Amor

7º Dia

Aquela manhã começou bem eu havia tomando meu leite matinal, e decidi que seria bom contemplar a o ar puro, pois não há nada melhor que sentir aquele ar do campo sendo inflado em nosso corpo, não há mais nada que faça tão bem ao corpo, inspirar e expirar, causava um alívio, o vento fresco, aquela brisa pela manhã, caminhava naquela fazenda sem direção, e sem pretensão alguma, quando vi logo a frente, o pasto onde fica as ovelhas, e Júlio estava lá, aquele jovem de 26 anos, formado no curso de veterinária há 1 ano, utilizando seus conhecimentos teóricos, ele amava está na companhia dos animais, assim como amava a companhia dos homens.

Me aproximei, e lhe disse:

Bom Dia!!

- bom dia, Alezinho!

Como você está após ontem?

- estou bem, aliás estou muito bem, apesar de dolorido, valeu a pena cada estocada que recebi.

- humm, Alezinho, tomou gosto em levar rolada, né!

- Júlio você sabe o quanto que é bom, já deve ter feito a alegria da rua inteira onde você morava, né?

- não, poxa Alê tu acha mesmo que eu sou um rodado, só não, ninguém no bairro sabia sobre mim, vivi um romance com meu irmão Carlos, e as vezes trepava com meus outros irmãos, já que eles chegaram num dia quando, Carlos e eu estávamos nos beijando, meu pai trabalha numa metalúrgica, minha mãe é professora, nosso padrão de vida, era baixo, nunca passamos fome, meu pai sabia ter controle financeiro, meu pai arcava com os custos das casas, e a minha mãe pegava 20% do que recebia e comprava algo para um dos filhos, cada mês ela fazia esse agrado, e ai o restante ela distribuía entre poupanças que havia aberto para nós, a casa possuía 3 quartos, o dos meus pais, um para visitas, e o que era dividido com meus irmãos, 4 camas, uma lado a lado da outra com o espaço de 15 cm um da outra, o banheiro para ser dividido por 6 pessoas, então quando saímos do colégio, meus irmãos e eu ficávamos sozinhos até as 5 da tarde, e num desses momentos ocorreu nossas relações.

- Nossa Júlio, dividi o quarto com + 3, putzz aqui na casa da minha avó, me sinto incomodado em dividir o quarto com meus primos quando a família toda está reunida, imagine dividir 24h por dia por 365 dias, nossa deve ser um horror.

- Alê, seu trouxa, pois nada melhor que um Caldeirão cheio de salsichas.

Rimos….

HAHHHAHAHHHHHHHAHHA!

- E olhando por esse lado

- mas sim, Alê as vezes rolava desentendimentos o Carlos era muito implicante, ele é organizado, pragmático, metódico, se irritava com a bagunça que os outros faziam, mas reconheço ele tinha razão, mas era um chato, porém ele cuidava do quarto com primor, ele lavava suas roupas, e as dos irmãos, com o passar do tempo passamos, a respeitar a organização de Carlos, amadurecemos, e auxilia-lo nas tarefas da casa, já que antes Carlos fazia tudo sozinho, embora nunca tenha reclamado para nossos pais que ele cuidava de tudo, aí percebemos que era injusto Carlos fazer tudo.

- que bom, que vocês perceberam isso, e passaram a ajudar nas tarefas da casa.

E então um silêncio ecoou

Estávamos sentados um ao lado do outro, calados, as mãos nossas se entrelaçaram ali naquele chão. Júlio inclinou seu corpo em minha direção, e nos beijamos.

Nos beijávamos, como dois apaixonados, nossa pele ardia, seu corpo era como brasa, e me queimava, me consumia, eu amava está com Júlio, amava o jeito impetuoso que ele possuía.

Então meu corpo foi conduzido aquele chão, amaciado pela grama, nos beijávamos, e rolávamos

nossas rolas se agitavam presas, agoniadas para serem libertadas, paramos o beijo e formamos um 69, e cada um aplicava uma mamada na Pica do outro, estávamos vestidos, nossas rolas estavam pra fora pela passagem do zíper, degustávamos daquele prazer, quando Júlio disse:

- Alê quero que você me foda!

Então saímos daquela posição, Júlio arriou suas calças exibindo seu BUNDÃO, estava de joelhos me inclinando para chupar seu cuzinho, e ai Júlio disse: por favor METE logo, não tô querendo cunete agora, só quero sentir teu PAU no meu TOBA, vá mete Alezinho, mete nessa carneirinho, vá

anda!

Fiquei alucinado, apontei, e cravei minha rola nele, que por ser pequena, logo foi absorvida por aquele rabo fogoso, metia meus 13 cm, me inclinei sobre seu corpo enquanto metia nele, passei a chupar seu pescoço, morde sua orelha, mordia seu ombro, beijava sua boca, fiquei ali metendo nele e o beijando, estávamos desligados do mundo, quando paramos de nos beijar, olhamos um para o outro e sorrimos, quando viramos o rosto para frente, lá estava Pedro nos observando encostado na cerca acariciando sua rola por cima das calças, Júlio e eu continuamos sem nos importam

então disse: PEDRO você já trepou com um carneirinho?, esse Puto aqui estava dizendo um dia desses que e doido para senti a tua rola cravada nele, vem cá oferecer esse monumento para ele chupar, venha!

Pedro ficou de joelhos na frente de Júlio socando a rola na boca dele

e logo Júlio havia engolido, sua rola, Pedro acariciava os cabelos de Júlio, e impulsionava ela para frente, eu observava Pedro socando na boca de Júlio, e mordia meus lábios, eu queria chupar aquela rola, mas ali e agora seria o momento de Júlio, quando meus olhos e o de Pedro se cruzaram ele sorriu para mim se inclinou, seus braços envolveu meu pescoço ele me puxou para frente e tascou-me um beijo, aquele homem se entregou, ele era diferente de Roberto que no inicio era todo MACHÃO, e depois foi se entregando aos poucos, Pedro pelo contrário se entregou, seus beijos eram marcados por uma virilidade tão autêntica, ele devorava o parceiro, chegava a morder os meus lábios, sua língua parecia ter prendido a minha na dele, então Gozei

paramos o beijo, e disse vem Pedro meter nesse rabo guloso

meu sêmen escorria pelo rego de Júlio, então Pedro cravou seu dote de 20 cm, e foi bombado, ele metia com força, sua mão esquerda segurava a cintura de Júlio, e seu braço direito envolvia o peito de Júlio, enquanto as mão eram apoiada pelo ombro, e naquele abraço ele controlava o corpo de sua presa, no arrocho forte, arrojado, cheio de truculência, ele utilizava as mãos para fazer a propulsão entre seus corpos, então ele foi diminuindo as estocadas, depois aumentava novamente, diminuía,

Júlio: apenas procura respirar, parecia está sem fôlego, nem se quer gemia, mas ostentava um sorriso, eu os observava, me fascinava ver Júlio daquela forma entregue, e pensava como era a relação sexual que Júlio mantinha com as mulheres

Pedro continuava a meter, até que seu corpo se inclinou sobre o de Júlio, seus braços envolveu o corpo de sua presa, ele disse algo no ouvido de Júlio, que o fez corar, até hoje não sei o que foi!

Então Pedro urrou levantou sua pélvis pra trás, tirando metade do pau, empurrou aquela rola pra dentro, seu corpo tremeu, o corpo de Júlio também tremeu, Júlio liberou sua porra naquele chão no mesmo momento que Pedro havia depositado a porra dele no cú de Júlio.

Caíram deitados, Pedro rolou para o lado, saindo de cima de Júlio.

UAUUUUUUU, faz tempo que estou precisando de uma boa trepada, puta merda, eu via esse rabão todos dias quando ia dormir, aliás, o que não falta naquele nosso alojamento e RABÃO, e tu moleque, o Ricardo, e o Roberto, tudo com Rabão, me deixam loucos todas a noites, se eu soubesse que havia um que gostava, não estava passando sufoco na punheta.

PÔ, SEUS PUTÕES ME CHAMA NA PRÓXIMA, VIU.

Nos vestimos e ficamos ali deitados naquele chão, e as ovelhas passavam de um lado a outro.

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