Tenho uma esposa de 26 anos, pele clara, cabelo preto lizo, magra, 1,75 de altura. Sempre foi curiosa quanto a questões sexuais, uma certa vez fui usar seu notebook para fazer algumas pesquisas e me deparei com vários vídeos pornôs, tinha de pessoas fazendo suruba, de esposa que transava com vários homens na frente de seu marido, mulheres rodeadas de paus bem grandes. O que mais me chamou atenção era um vídeo que mostrava homens pelados fazendo fila pra comerem e gozarem em uma mulher loira. Aquilo me deixou com um tesão tremendo, pois também possuía a fantasia de ver ela dando pra outros, fechei tudo que estava aberto e nunca falei que havia visto aquilo.
Depois de algumas semanas, em uma transa, acabei confessando que tinha a fantasia de vê-la transando loucamente com outros homens, ela acabou confessando que também tinha muita curiosidade. Depois desta conversa, usamos e abusamos da nossa nova fantasia sexual. Combinamos que num futuro próximo iriamos em uma casa de swing, e até lá, deveríamos treinar sua buceta com brinquedos dos mais variados tipos e tamanhos. Meses depois planejamos e fomos até a boate.
Chegamos em uma sexta feira na boate “Libera Total”, noite quente de verão, aquela temperatura que até as esposas mais santinhas se entregam ao tesão. Estávamos ansiosos e com muita vontade, dava pra ver no olhar de minha esposa que ela estava determinada em receber muita rôla, o fato de saber que ela estava entregue ao desejo, e que não havia nada que eu pudesse fazer pra impedir, me dava mais tesão! Ela percebeu que fiquei de pau duro, e colocou a mão sobre o volume da calça e disse:
— Meu amor, você lembra que uma vez me confessou que seu maior tesão é me pegar sendo comida por vários machos?
— Lembro, eu estava com muito tesão quando disse isso, hahaha! – respondi com a voz até um pouco trêmula.
— Então, você tem vontade mesmo ou estava só brincando? – disse ela com a voz cheia de malícia e o olhar angelical de uma esposa putinha.
— Tenho. – disse com a voz baixa um pouco tímido.
— Amorzinho, lembro também que você quase foi à loucura quando fiquei de chamando te corno. Você tem vontade de ser corninho?
— Você só fala, quero ver se vai ter coragem de aceitar os dois desafios que vou te fazer! – disse com a voz cheia de tesão e o pau todo melado, imaginando como a buceta dela deveria estar.
Entramos, e fomos conhecer o local, nós tínhamos escolhido aquela boate em específico pois lá havia o labirinto dos solteiros. Pra quem não conhece é um labirinto, feito para que as pessoas se percam no escuro, possui vários cantos sem luz onde dá pra transar e se perder, quartos com camas e sofás estão espalhados ao longo do labirinto. Possui este nome pois é um local que acumula muitos homens solteiros em busca de sexo, qualquer mulher seria devorada facilmente no local.
Depois de nos orientarmos na boate, onde ficava o labirinto, a discoteca, o bar, a área ventilada, etc... Nos sentamos no bar, que dava de frente a uma pequena porta preta, dando acesso ao labirinto dos solteiros. Tomamos dois drinks cada e ela me disse:
— Cadê o desafio que você estava duvidando que eu aceitaria? – disse ela, ao mesmo tempo que colocava a mão dentro da minha calça.
— O desafio é o seguinte, nós vamos subir para o labirinto, eu vou ficar um pouco atrás só observando, e você vai andar lá por 10 minutos, sem calcinha. Mas tem uma regra, você não pode seduzir ninguém, se alguém te passar a mão, você pode deixar, se alguém te beijar você beija de volta, se alguém colocar o pau na sua mão você pode pegar, mas não pode ter a iniciativa, ok?
— Eu aceito, faz assim então, vou andar até o fim do labirinto e voltar, não vou ter a iniciativa, mas se alguém fazer alguma coisa posso tirar casquinha?
— Pode sua safada!
Subimos em direção a porta, fiquei seguindo e observando tudo que acontecia com ela a uma certa distância. A safada andava de maneira tão sexy que alguns caras passavam a mão em sua bunda, mas continuava andando. Parou em um escurinho, olhou para o lado e lá havia um cara com o pau de fora, olhou fixamente para aquele pau e não fez nada. Ele esticou seu braço, segurou na mão de minha esposa e puxou em direção ao pau. Ela timidamente colocou a mão e começou a punhetar. Por um breve momento, ele a puxou para aquele cantinho escuro, onde eu não pude ver o que acontecia, apenas escutava o barulho do beijo e o gemido da minha esposa, então escuto ela dizendo com uma voz bem sexy, que naquele momento não podia! Assim que minha esposa se afasta do escuro e consigo vê-la, percebi que ela está segurando o pau daquele homem perto da buceta, e ele com seus dedos dentro dela.
Continuou a andar até o fim do labirinto, alguns homens apenas olhavam, outros a chamavam pra transar, e ela continuava andando. Próximo ao fim deste primeiro desafio, um rapaz de aproximadamente 24 anos, alto, loiro, levemente forte, parou na frente dela e disse que iria beija-la, ela nada disse, ele então a beijou e ela retribuiu. Depois continuou em direção a saída.
Retornamos para o mesmo local no bar, sua buceta estava simplesmente encharcada, estava escorrendo tesão por toda perna.
— Minha mão está cheirando pau, sente o cheiro! – disse ela ao lamber seus dedos, e colocá-los próximo do meu nariz.
Meu pau estava tão duro e melado que estava molhando minha calça do lado de fora, ao ver tamanho volume, ela diz:
— Já vou te avisando em, se o segundo desafio for te fazer de corninho, eu vou aceitar!
— O desafio é igual brincadeira de criança, é quase um esconde-esconde, vou ficar aqui parado por quinze minutos enquanto você vai lá dentro do labirinto se esconder. Mas tem uma regrinha, você está liberada pra fazer o que quiser enquanto eu não te achar.
— Tá, mas e se você me achar? – disse ela com uma cara de dúvida.
— Mais cedo ou mais tarde vou te achar lá dentro, se eu sentir tesão ao te encontrar você ganha a aposta, se eu não sentir, você perde. Topa? – em seguida estendi a mão para selar o acordo.
Prontamente ela aceitou, se levantou, pegou a calcinha, passou na buceta toda encharcada, esfregou aquele mel de buceta delicioso na minha cara, chegou perto de minha orelha, lambeu e disse com uma voz extremamente sexy e provocativa:
— Já que você quer ser corninho, vou te mostrar o quanto sou uma putinha!!! –, e foi em direção ao labirinto.
Esperei o tempo combinado, o tesão me deixava louco, ficava imaginando o que ela estava aprontando. A sensação é como um frio na barriga, juntamente com um pouquinho de ciúme, uma pitada de curiosidade, e um tesão violento. Meu tesão se dividia em dois, sentia extremo prazer pelo fato de estar nas mãos de uma esposa tão safada, sedenta por pau; o outro motivo de tanto tesão era saber que ela estaria inevitavelmente sendo comida por vários caras solteiros, cheios de tesão naquela mulher linda que eu tenho.
Ao entrar no labirinto pra procurar meu amor, escuto gemidos e barulho de sexo para todos os lados, não estava tão agitado assim da primeira vez que entramos. O tesão era tamanho que me colocou em um torpor indescritível. Andava pelo labirinto procurando minha esposa, escutava uma mulher gemendo, e lá estava eu para ver se era a minha. Alguns quartos estavam trancados, então olhava atentamente. Já haviam se passado quinze minutos quando vim procurar por ela, e já se passaram mais quinze desde que estou procurando. Ao imaginar que a safada estaria dando aquela buceta deliciosa por pelo menos meia hora, me deixava louco, quase parei no meio do caminho e me masturbei, mas me contive.
Do lado esquerdo, havia um quarto que eu ainda não tinha olhado, fui até lá. Quando cheguei, deparo com minha esposa de quatro na cama, e uma fileira de homens pra comê-la, o cheiro de sexo no ar era fortíssimo.
— Te achei sua putinha safada. –, disse com os olhos arregalados por ver aquela cena maravilhosa dela sendo enrrabada por um rapaz negro, forte, com pau bem grande que quase não entrava.
— Tá gostando meu corninho? Tá gostando de ver sua esposa toda arrombada? Acho que uns dez machos já me foderam seu corno!
— Você ganhou as apostas meu amor, mas agora vou te comer, não aguento mais de tanto tesão minha safada!
— Não, não, não, corninho tem que comer por último, só quando sua putinha falar que pode!
Ficamos com a porta do quarto aberto por mais quinze minutos até fechá-la, no total uns vinte caras comeram minha mulher. Estava toda acabada, suada, melada, o cheiro de sexo e vapor de corpo no local instigava o tesão. Pelo chão se via várias gozadas, esperma por todo quarto, creio que foi dos que não conseguiram comê-la. Ela se levanta, fica de quatro no chão e diz:
— Agora vem me comer corninho, vem gozar na sua puta! Você vai me comer do mesmo jeito que todos me comeram, de quatro!
Ao enfiar o pau naquela buceta toda larga e melada, quase gozei, a safada percebeu, apertou o interior da buceta e disse:
— Isso corninho, pode gozar na minha bucetinha. Essa buceta foi feita pra receber leite de macho, vai goza....
Ao escutar o que ela dizia, ao mesmo tempo em que seu interior pressionava meu pau, foi questão de segundos até gozar! Meu pau permanecia duro, então continuamos por mais alguns minutos, onde gozei mais duas vezes. Por fim ela me abraçou e disse:
— Te amo meu amor, obrigada por fazer essas brincadeiras comigo! – me dando um longo beijo.
—Já que você gostou tanto, podemos combinar de vim mais vezes pra você se divertir. O que acha?
Com a cabeça acenando positivamente e um sorriso totalmente radiante, ela deu sua resposta!
Colocamos a roupa, e fomos embora dormir, pois estávamos super cansados.