HISTORIA DE AMOR: NOITE DE AMOR

Um conto erótico de Perv
Categoria: Gay
Contém 1455 palavras
Data: 14/09/2021 19:29:32

2 dias após os acontecimentos relatados no ultimo conto

UMA NOITE DE AMOR

Pedro: Ah! Eu adoro esse vento fresco, essa luz do luar, parecesse que a Lua se enamora de você, pode parece muito clichê, e é um homem negro encantado por homem branco, ah Júlio você me fascina, a lua está aqui a nos banhar com sua luz, uma magia invade o luar, eu poderia morrer hoje assim contemplando a beleza que meus olhos estão a observar, há 1 ano, era um homem divorciado, infeliz, pensei que nunca mais iria amar alguém de novo, tive varias namoradas na adolescência não amei elas, até conhecer a mãe dos meus filhos, “SUSPIRO”, Ah como eu sinto falta dos meus filhos, mas tudo terminou daquela forma, me tornei ridicularizado no bairro onde eu morava, poxa a gente vive 20 anos num lugar, pensa que temos amigos, e num momento somos o objeto para a zoação, isso me abalou, eu precisava sair de lá, fui indo sem rumo e encontrei esse lugar, um ano és que surge você, no primeiro dia que lhe vi, reparei obviamente nesse seu BUNDÃO (acariciava-o), ahhh esse BUNDÃO (falava e o acariciava), me deixou louco, eu queria METER nele, claro que você não era o único bundão daqui, até porque Ricardo e Roberto também possuem um BUNDÃO, mas você Júlio, tem essa cintura um pouco mais fina, parece uma bela viola, e eu adoro toca uma viola (beijos), você despertou novamente em mim o amor, e verdade que não amo exclusivamente, você eu também amo o Alex, mas ele e o oposto de nós, e inseguro, introspectivo, melancólico, eu não quero mais ter que viver assim escondido, ser um desconhecido, a verdade é que eu quero que nos 3 possamos firmar oficialmente nossa relação, há dois dias atrás eu pensei que iria ocorrer tudo bem mas ocorreu aquele incidente, e ai o Alê deu pra trás, eu não quero agir e conviver nessa fazenda sendo o empregado da família e vive um romance as escuras com o neto do Patrão, o que me irrita que ele teria o apoio da maioria da família, he he he pelo menos os homens né, já que não sei como as tias iria reagir, mas foda-se ele é adulto, eu você quase não gastamos o que recebemos, orás nos 3 podemos cair nesse mundo e arruma nosso canto, viver nosso amor, para mim as vezes ele age como se eu e você fôssemos como os outros um passatempo, não sei se há amor de verdade, já dissemos que para nós está tudo certo praticar ORGIAS, SWING tudo bem de boa, sexo é sexo, amor e amor, mas o problema e que as vezes duvido se ele nos ama sabe “choro”

Júlio: Hey! Calma amor, calma, relaxa, eu também amo você e amo o Alê, he he e eu percebi o olhares dos homens no meu bumbum, ai ai que bom que ele atraí homens tão lindos, igual você, e também me sinto inseguro sobre o Alê, e uma pena que ele seja tão frágil, pois ele é tão meigo, e tem um sorriso cativante, embora fique preso na camada de gesso que há em sua face, mas esquece um pouco vamos viver esse momento, talvez um dia ele esteja pronto, quero muito nos 3 juntos.

Eles se beijaram, eles rolavam pela grama que havia no quintal, riam, e se beijavam, ficavam se entreolhando.

era 2 da manhã estava quente, eu eu estava na varanda do casarão e ouvi a tudo, provavelmente pensaram que eu não estava, ali havia 2 dias que nos 3 não nos encontrávamos, conversávamos, não fui tão imbecil como da ultima vez, ao ponto de ignora-los, mas daí os encontros paramos, muito coisa havia mudado, meu tio estava passando esses dias com André, Ricardo e Roberto estavam se dedicando 1 ao outro, Timóteo e Tiana se aproximavam cada vez mais um do outro, após tanta orgia entre nos parece que o coração estava pedindo aconchego e cada 1 estava encontrando um par, tudo que eu ouvi era verdade doía, mas era verdade, não me causava raiva, doía não por terem sido dias pelos meus amores, doía por saber que eu articulava a SABOTAGEM da minha felicidade, estava tudo andando para um momento utópico e eu mergulhava no ABISMO, mania equivocada de querer ser resgatado o tempo todo, isso atrapalha os relacionamentos.

Eles continuavam a se amarem sobre aquela grama, estavam apenas de cueca,trocando beijos, sorrindo, rindo, dizendo um para o outro EU TE AMO, e eu pensava poderia está ali com eles.

Júlio dava chupões no pescoço de Pedro, que arqueava tentado puxar o ar para seus pulmões, se beijaram, pararam de se beijar e Júlio esfregava sua bunda no colo de Pedro, ai aquele momento em que Pica e cú querem se encontrar e há as cuecas fazendo barreira, o meus pênis já estava ereto observando-os eu já estava pronto para me masturbar ali dentro daquela rede, enquanto os via,

Júlio continuava se esfregando enquanto chupava os mamilos de Pedro aquelas chupadas que marcam o corpo, é Júlio não poupava ele gostava de botar pressão, aprendemos isso com ele, nos 3 passamos a ter esse hábito de pressionar nossas bocas nos corpos dos homens que desejávamos propor o nosso amor, agora Júlio deslizava seu corpo fazendo seu rosto se aproximar do quadril de Pedro, que suspirava fundo, Júlio puxou a cueca de Pedro fazendo o Pênis dele se agitar em seu rosto, Júlio abocanhou cm á cm, e foi deslizando e fazendo sucção, Pedro acariciava o cabelo dele, contraiu os lábios sentindo a mamada de Júlio, Pedro lançava seu corpo para cima, retirando-o do chão, dando estocadas na boca de Júlio, que mantinha firme a rola em sua boca, Júlio parou de mamar, tirou sua cueca, e repousou o seu BUNDÃO que foi embriagado pela luz da lua, até a lua desejava tocar aquele homem, gostoso do CARAÍ, puta que pariu, eu observava, eu amava vê-los, amava participar, amava estar com eles, queria cuidar deles e ser cuidado por eles, mas o medo do desconhecido me apavorava, pô eu tinha tudo na mão e a ideia de lutar pelo pão, me apavorava

Júlio mamava a teta do Pedro e esfregava a raba na cara dele, e Pedro lambia o cu do Júlio, acariciava sua bunda, apertava a bunda de Júlio, socava a língua e dava tapas, aqueles homens queria aproveitar aquele Jardim o cheiro das Flores e a luz da lua, para que o ato carnal que planejava fazer se torna-se algo só deles, especial.

Júlio movimentava seu quadril freneticamente, para cima e para baixo, rebolava, sem para de se dedicar ao Pênis do amado, Júlio retirou sua boca da rola, que estava ilustrada com sua saliva, e então ele se levantou, se virou de frente para Pedro e foi sentando em sua rola, que deslizou para dentro, o tesão deveria ser demais, engoliu a vara, e então passou a quicar, ele quicava, inclinava seu corpo para alcançar a boca de Pedro, e aqueles homens se mantinha unidos pela boca e e entre o cu e a pica.

Aaaaaahhhhh, delícia diziam ambos, se olhavam com desejo as mãos de Júlio pressionava o peito de Pedro e seu quadril se movia para baixo e para cima, e as mãos era o que dava o alavanque, Júlio passou a cavalgar, ele cavalgava freneticamente, inclinava suas costas para atrás em alguns momentos e apoiavas as mãos no chão para dar propulsão, e sua face era banhada pela lua, ele cavalgava e olhava para o céu, sorria, e rebolava em cima daquele homem, que se deleitava com a entrega que aquele Jovem fazia ele os gemidos eram abafados, eram mais respiração cansada, suspiros, eles se deleitavam um com o outro.

Júlio posicionou se reto com seu corpo, e cavalgava, cavalgava sem para, aproveitava cada estocada, Júlio se levantou, se ajoelhou perante a gama, foi se ajeitando até que seu corpo ficasse levemente encurvado tendo seu abdome colado ao chão, porém sua bunda estava empinada para o alto, Pedro passou a estocar, laçava seu quadril para frente e para trás suas mãos deslizava no corpo de Júlio, e Pedro socava, ritmo acelerado e continuo, aumenta o ritmo e os sons dos choques entre os corpos, era o barulho que ecoava, eles murmuravam UHUUMMM e permaneciam lançando cada um o corpo contra o outro, Pedro inclinou seu corpo no de Júlio, deitando seu abdome em suas costas, e esfregava o quadril pra cima e pra baixo os dois murmuravam UHUUMMM e estocadas era dadas, e num ultimo golpe, Pedro Urrouuu aaahhh havia gozado, Júlio gozou, Vestiram suas cuecas e deitaram -se ali no Jardim contemplando A LUA.

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